Ao efetuarmos uma comparação paralela complementar dessas 2 substâncias imprescindíveis para o crescimento linear do Homo–Sapiens–Sapiens, perceberemos as influências individuais de forma comparativa, sequencial e moduladora. Quando comparamos o metabolismo de carboidratos percebemos que: quanto à captação de substância energética como a glicose em tecidos extra-hepáticos no caso do GH-hormônio de crescimento ocorre um consumo maior.
Crescer Linear Infanto Juvenil-GH; não ocorre Isoladamente,Alcance do Alvo Genético é Complexo
1. BAIXA ESTATURA E CRESCER LINEAR INFANTIL-JUVENIL: A
FUNÇÃO PRIMÁRIA DO GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO É
PROMOVER O CRESCIMENTO LINEAR, MAS ESSA COMPLEXA
TAREFA NÃO É PRIVILÉGIO DESTE IMPORTANTE HORMÔNIO
DE FORMA ISOLADA. O ENDOCRINOLOGISTA E O
NEUROENDOCRINOLOGISTA TÊM NECESSIDADE DE AVALIAR
OUTROS AUXILIARES BIOLÓGICOS E EXÓGENOS PARA
ALCANÇAR O ALVO MÁXIMO GENÉTICO; DR. JOÃO SANTOS
CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
Os efeitos metabólicos básicos do hormônio de crescimento servem
para atingir esse resultado, mas a maioria dos efeitos que
influenciam no crescimento linear infanto-juvenil através do GH,
tem ajuda e eficiência que promovem o crescimento que é a
mediação do fator de crescimento insulina-símile (IGF-I), que
anteriormente era conhecido como somatomedina C. Ao efetuarmos
uma comparação paralela complementar dessas 2 substâncias
imprescindíveis para o crescimento linear do Homo–Sapiens–
Sapiens, perceberemos as influências individuais de forma
comparativa, sequencial e moduladora. Quando comparamos o
metabolismo de carboidratos percebemos que: quanto à captação
de substância energética como a glicose em tecidos extra-hepáticos
no caso do GH-hormônio de crescimento ocorre um consumo maior
e, portanto, uma diminuição do metabolismo de hidrato de carbono;
levando em consideração o IGF-I (fator de crescimento insulina-
símile) na captação em tecido extra-hepático, ocorre um aumento
do metabolismo de hidrato de carbono através da captação da
2. glicose em tecidos extra-hepáticos. Em sequência no metabolismo
de carboidratos a saída da glicose intra-hepática quando se trata do
GH-hormônio de crescimento ocorre um aumento da saída da
glicose, em contrapartida o relacionamento do IGF-I (fator de
crescimento insulina-simile) ocorre uma diminuição da saída da
glicose intra-hepática (do metabolismo de hidrato de carbono).
Esses detalhes de extrema importância em suas funções
metabólicas têm sequência levando em consideração: o depósito
hepático de glicogênio em ambas as substâncias (HGH/IGF-I),
aumentam em ambos a insulina e os glicocorticóides. O glicogênio é
um polissacarídeo e a principal reserva energética nas células
animais encontrado, principalmente, no fígado e nos músculos entre
outras áreas.
Geralmente também é encontrado nos fungos, sendo neste caso, a
principal substância de reserva. O glicogênio é especialmente
abundante no fígado, onde ele constitui até 7% do peso úmido
deste órgão. Neste caso é denominado glicogênio hepático, sendo
encontrados em grandes grânulos, eles mesmos agregados de
grânulos menores compostos por moléculas de glicogênio unitárias
altamente ramificadas e com uma massa molecular média de vários
milhões. Esses grânulos se apresentam em uma forma intimamente
unida às enzimas responsáveis pela sua síntese e degradação. A
3. principal função do glicogênio armazenado no fígado serve para
alimentar a necessidade energética das células cerebrais e
musculares entre outras. No caso de se verificar uma esteatose
hepática (fígado gordo), este é armazenado dentro de vacúolos com
limites pouco definidos, não é nada mais que gordura de reseva
entre outras substâncias. Ainda na sequência do metabolismo dos
carboidratos se considerarmos a glicose plasmática ou glicose
circulatória ocorrerá em se considerando o GH-hormônio de
crescimento aumento plasmático que em contrapartida se
estabelecerá no caso do IGF-I (fator de crescimento insulina-símile)
uma diminuição desta glicose plasmática no metabolismo dos
carboidratos circulatórios. Por último no metabolismo de
carboidratos ao focarmos a sensibilidade à insulina no caso do GH-
hormônio de crescimento ocorre uma diminuição ao passo que no
metabolismo de hidratos de carbono em referência ao IGF-I (fator
de crescimento insulina-simile) irá se verificar um aumento da
sensibilidade da insulina pelas suas características.
Nosso objetivo é colocar em evidência a relevância dessas duas
substâncias de extrema importância para o metabolismo de
carboidrato de forma compreensível, vista que, sem ela o
crescimento no caso de baixa estatura linear ou longitudinal, seja
por deficiência do GH-hormônio de crescimento, ou seja, por
crescimento estatural baixo idiopático também acarretará em
comprometimento de diversos mecanismo metabólicos e orgânicos
que tem efeito vitalício em seus desarranjos.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
4. Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. Pessoas de grupos étnicos minoritários são mais propensas a
relatar problemas de saúde, e têm um maior risco de baixo peso ao
nascer e de obesidade na infância...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. Se queremos entender mais sobre as origens do desenvolvimento
de desigualdades étnicas na saúde do adulto, o que precisamos
saber mais sobre altura e crescimento entre as crianças, infanto-
juvenis de minorias étnicas...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Alternativamente, menor peso ao nascer dentro de grupos étnicos
minoritários pode seguir a partir de resultados que mães mais
baixas proporcionam um ambiente intra-uterino fisicamente mais
limitado...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra
Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der
Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Bransby ER. O crescimento sazonal das
crianças. Médico 1945 73 149, 157 e 165; Marshall WA. Avaliação da taxa
de crescimento em altura ao longo de períodos de inferior a um ano.
Archives of Diseases in Childhood 1971 46414-420; Falkner F, Tanner JM.
Human Growth, vol 2. Londres: Bailliere Tindall, 1978; Buffon G. Oeuvres
completes de Buffon Mises en Ordre des Precedees d'une Notice Historique
par MA Richard. Paris: Pourrat Freres, 1833; Reynolds EL & Sontag PV. As
variações sazonais no peso, altura e aparecimento de centros de
ossificação. Jornal de Pediatria 1955 24 524-535; Tanner JM. Educação e
Crescimento Físico, 2 ª edição. Londres: Hodder and Stoughton, 1977;
Lampl M, Veldhuis JD & Johnson ML. Saltação e estase: um modelo de
crescimento humana. Ciência 1992 258 801-803; Hermanussen M, Geiger-
Benoit K, J & Burmeister Sippell WG Mudanças periódicas de velocidade de
crescimento de curto prazo ("mini crescimento jorra ') no crescimento
humano. Annals of Human Biology 1988 15 103-109; Hermanussen M,
Sippell WG & Valk IM. Monitoramento Knemometric efeitos de início de
5. hormônio de crescimento humano no crescimento da perna em crianças
com deficiência de hormônio do crescimento. Lancet 1985 I 1069-1071; 10
padrões de crescimento Panter-Tijolo C. sazonais na rural Nepali crianças.
Annals of Human Biology 1997 24 1-18; Takahashi E. Crescimento e fatores
ambientais no Japão. Humano Biologia 1966 38 112-130.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt
&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t
= h&z=17