O documento discute a importância de investigar baixa estatura em crianças e o tratamento precoce com hormônio do crescimento. A detecção deve considerar tabelas de altura, peso e velocidade de crescimento para a idade e sexo. Tratamento pode ser benéfico mesmo para alturas dentro da média caso estejam abaixo do potencial genético.
1. BAIXA ESTATURA: A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE
CRESCIMENTO - GH QUANTO MAIS CEDO TRATAR MELHOR;
ENDOCRINOLOGIST5AS - NEUROENDOCRINOLOGISTAS - DR.
JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO
A importante de se investigar a baixa estatura é devido ao
impacto psicológico e social, à propensão de vir acompanhada
de outras doenças e até ser a causa de outras doenças que ela
pode acarretar, e pelo fato de a diminuição da velocidade de
crescimento na criança poder ser um dos primeiros sinais de
diversas doenças, este fator acompanhará em não sendo
corrigidos, fatores permanentes sejam eles na fase neo-natal,
crianças, infanto-juvenil, adolescentes e é claro o adulto
também. Portanto, quanto mais precoce for corrigida uma
deficiência pondo-estatural, principalmente por deficiência de
GH-hormônio de crescimento, ou outros fatores que o
acompanham.
O primeiro passo do Endocrinologista e Neuroendocrinologista
é confirmar se realmente há baixa estatura e se há
2. necessidade de investigar sua causa, embora que não é muito
difícil se constatar se um indivíduo apresenta a baixa estatura
em se considerando o visual, a genética, e fatores ambientais.
Para
isso,
os
médicos
Endocrinologista
e
Neuroendocrinologista usam tabelas especificas que dão a
mediana de tabelas e gráficos de peso, altura e velocidade de
crescimento, com os valores aproximadamente normais para
cada idade e sexo. Entre as mais usadas tanto para meninas
como para meninos, é o protocolo da, US DEPARTAMENT OF
HEALTH AND HUMAN SERVIÇES. Se estiver abaixo do mínimo
considerado normal para o sexo e idade a altura da criança
deve ser investigada. Também deve ser avaliada a velocidade
de crescimento se está muito abaixo do esperado para a
idade, mesmo que a altura ainda esteja normal em relação ao
gráfico, como também quando a altura da criança está dentro
do normal no gráfico, mas abaixo da esperada pela altura dos
pais. Nessa última condição a maioria das pesquisas
aconselham tratar, devido raramente alcançar o top de 100 %
da capacidade de crescimento geneticamente esperada, em
media se cresce de 85 a 95 % do geneticamente esperado, e
este é o motivo aconselhado nas pesquisas, que se deve tratar
mesmo que os padrões de GH circulatório esteja normal, mas
a estatura não está de acordo com os padrões pesquisados.
Mais que isso, em crescimento não existe recuperação em fase
alguma, e o tempo que você perdeu pensando, é menos
estatura final para seus filhos.
Portanto,
se
tiver
indicação
tome
atitude
sim.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.A importante de se investigar a baixa estatura é devido ao
impacto psicológico e social, à propensão de vir acompanhada
de outras doenças e até ser a causa de outras doenças que ela
pode acarretar...
3. http://obesidadecontrolada3.blogspot.com
2.Portanto, quanto mais precoce for corrigida uma deficiência
pondo-estatural, principalmente por deficiência de GHhormônio de crescimento, ou outros fatores que o
acompanham...
http://metabolicasindrome.blogspot.com
3.Em determinadas condições a maioria das pesquisas
aconselham tratar, devido raramente alcançar o top de 100 %
da capacidade de crescimento geneticamente esperada, em
media se cresce de 85 a 95 % do geneticamente esperado...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista,
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van
Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; "Cálculos DE PESO Y TALLA promedio
DE LA Población POR PROVINCIAS Y CUBA" . II Encuesta de Factores de
Riesgo para la Salud y enfermedades não Transmisibles, 2001 (em
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