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Montagem e Manutenção de
               Computadores




1      Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Eletrônica e Elétrica




           Aula 1 - Introdução
A muito tempo o homem utiliza ferramentas para agilizar
o seu trabalho, muitas destas são relativamente simples e
outras mais complexas, que fazem com que as pessoas
necessitem de mais preparo para manejá-las e com isso
sua manutenção se tornará também complexa, o que
exigirá um maior preparo de quem irá consertar.
Em manutenção classificamos o nosso trabalho em 2
categorias: Manutenção Corretiva e Manutenção
Preventiva.


                                                                                     2


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     Manutenção Corretiva

É o ato de fazer reparos em um PC,
onde os problemas podem ser tanto de
Hardware      (peças),  quanto    de
Software     (Sistema   Operacional,
vírus) ou utilização inadequada do
equipamento.
                                                                              3


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Eletrônica e Elétrica




     Manutenção Preventiva
É um conjunto de cuidados que devemos
observar em relação a um equipamento,
visando a prevenção de vários tipos de
defeitos tanto de software, como por
exemplo fazer backups de seus arquivos,
usar anti-vírus, quanto de hardware, como
por exemplo utilizar estabilizadores, manter
o PC sempre limpo, etc.
                                                                                 4


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Eletrônica e Elétrica




    Tensão Alternada e Contínua
Todo equipamento precisa de algum tipo de energia
para que possa funcionar, só que existem alguns tipos
de energia ou tensão que possuem características
distintas, como por exemplo a Tensão Alternada,
que é proveniente da rede elétrica residencial ou nas
empresas (variante) e a Contínua, proveniente da
fonte de alimentação que é responsável em converter
a tensão alternada em contínua, para que o
computador possa se manter em funcionamento
(Fixa).
                                                                                   5


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     Tensão Alternada e Contínua
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30
                                      20
25

20                                    15

15
                                      10
10

5                                      5

0                                      0



      Tensão Alternada                        Tensão Contínua


                                                                                    6


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Eletrônica e Elétrica




            Energia Elétrica
Utilizada para fazer com que os periféricos
funcionem. A unidade de medida utilizada para
verificar os níveis de tensão da rede é o Volt (V).
Normalmente a rede elétrica das cidades é
alimentada com 110V e em outras cuja alimentação é
de 220V. Com isso, o primeiro item a ser checado
antes de ligarmos qualquer equipamento na tomada é
a chave da fonte de alimentação (localizada
próxima ao cabo de força) para verificarmos se a
tensão selecionada está correta
                                                                                   7


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        Energia Estática
É o modo como o nosso corpo pode reter
energia, por causa do atrito com certos
materiais como lã e o carpete,
principalmente em locais onde é baixa a
umidade do ar, em caso de contato com
certos componentes eletrônicos, eles
podem ser danificados com um simples
toque.
                                                                              8


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Algumas dicas para evitarmos esse problema:

oForrar com borracha, tanto o chão como a
bancada dos laboratórios utilizados para a
manutenção de computadores;
oUtilizar pulseira Anti-Estática aterrada a fim de
descarregar a energia;



oTocar em materiais isolantes para que a energia
possa ser descarregada antes de manusear
qualquer equipamento (madeira, isopor, etc). 9
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Eletrônica e Elétrica




     Fonte de Alimentação
Sua função é converter a tensão
alternada de 110 ou 220 V proveniente
da rede elétrica em tensão contínua
utilizada pelos componentes das placas e
dispositivos internos dos PCs.


               Chave seletora 110 / 220 V

                                                                               10
Existem dois tipos de fontes: AT e ATX.
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                         Fontes AT
                          É o modelo mais antigo de fonte,
                          onde encontramos os seguintes
                          itens:
o12 fios coloridos divididos em 2 conectores (P8 e P9) para alimentar a placa
mãe.
o1 cabo preto com 4 fios (azul, branco, marrom e preto) para serem ligados à
chave liga/desliga do gabinete.
oFios com conectores (IDE) para a alimentação das unidades de disco rígido,
CD, DVD.
oFios com conectores para a alimentação das unidades de disquete.
oPar de fios finos vermelho e preto para a alimentação do display
(Power/Reset) do painel frontal do gabinete.
                                                                                           11


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                    Fontes ATX
                    Modelo mais encontrado nos Pcs
                    mais novos, onde temos como
                    diferenças em relação a AT, o
                    conector da placa mãe com 20/24
                    pinos e a ausência do cabo preto com
                    os 4 pinos para a chave liga/desliga,
                    onde encontramos os seguintes itens:

oFios com conectores (IDE e SATA, ATA ou PATA) para a alimentação das
unidades de disco rígido, CD, DVD.
oFios com conectores para a alimentação das unidades de disquete.
                                                                                        12


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   Sistemas de Proteção

São equipamentos utilizados
para proteger o PC de eventuais
ruídos, quedas e picos de
energia.


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       Sistemas de Proteção



Filtro de Linha: Protege o seu micro contra picos
de energia e ruídos na linha. Deve possuir
componentes capazes de realizar tal função e um
fusível de proteção.
Este acessório é ineficaz contra quedas nos níveis de
tensão da rede elétrica que são tão prejudiciais aos
equipamentos eletrônicos.                             14


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        Sistemas de Proteção



Estabilizador: Protege os seus equipamentos contra
oscilações nos níveis de tensão da rede elétrica.
Composto normalmente por um fusível de proteção, uma
chave seletora da tensão da rede, tomadas de saída para
a ligação dos equipamentos, chave liga/desliga e alguns
modelos têm proteção para linha telefônica. Veremos a
seguir uma tabela de consumo de alguns equipamentos:15

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Sistemas de Proteção

    Equipamento                             Consumo

 Monitor de 14” ou 15”                         100 W

          PC                                   200 W

Impressora Jato de Tinta                       100 W

 Impressora Matricial                          200 W


                                                                               16


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         Sistemas de Proteção


No-Break: É um equipamento que evita que o PC seja desligado
em caso de falta de energia, além de protegê-lo contra
interferências, picos e baixas nos níveis de energia. Não
interrompe o fornecimento de energia, permitindo que o PC
possa ser desligado corretamente evitando danos aos arquivos e
ao sistema operacional.
É indispensável aos servidores das redes de computadores e é o
mais caro dos equipamentos de proteção.                     17


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     Aula 2 - Números Binários

É o sistema de numeração de base 2, onde utilizamos
apenas os algarismos 0 e 1.
Nos equipamentos eletrônicos trabalhamos com os
estados ligado e desligado, onde o 0 representa o
estado desligado e o 1 ao estado ligado.




                                                                              18


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Hardware Teórico




            Conversão para Binário

Para convertermos um número para binário, basta convertê-lo
por 2 até chegarmos a 1 dividido por 2, onde o resto da divisão
resultará no número convertido.

Ex: Converter o número 60 para binário

     60 : 2 = 30   Resto 0
     30 : 2 = 15   Resto 0
     15 : 2 = 7    Resto 1
     7:2= 3        Resto 1
     3:2= 1        Resto 1
     1:2= 0        Resto 1                                                                19

     60 equivale a 001111 na base 2
19                           Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




                            Placa Mãe
É o principal componente de um computador, onde
interligamos todos os equipamentos de hardware, tais
como HD, memória, processador, etc. Citaremos
abaixo alguns modelos de fabricantes de placa mãe e
de seus respectivos drives de instalação.

 Abit: www.abit.com                       ECS: www.ecs.com
 Asrock: www.asrockamerica.com            INTEL: www.intel.com
 Asus: www.asus.com                       PCChips: www.pcchips.com
 Biostar: www.biostar.com                 Gigabyte: www.gigabyte.com


                                                                                     20


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Componentese Básicos USB RJ45 VGA PS2:Teclado/Mouse
         CD1 2 AGP ou
                      de uma Placa Mãe                              Hardware Teórico



                               PCI                    LAN
                             Express


                                      MIC                                       CPU
                                     Line-In                                    PW1
PCI                                 Line-Out
                                    Line-Ou                                     CPU
                                                                                FAN
                                                                            Soquete
                                                                            Proces.
 USBs
Frontais
                                                                              DDR1

SysFan                                                                        DDR2
                                                                   ATXPW1
                                                                                  21

      Panel                                IDE1             IDE2
21            Bateria
                        Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Componentes Básicos de uma Placa Mãe                 Hardware Teórico




                                                                  22


           Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




     Gerador de Clock ou Clock

É um sinal que serve para sincronizar
a transmissão de dados entre 2 ou
mais dispositivos. Quanto maior for o
sinal, mais rápida será a transmissão
de dados entre esses dispositivos.

                                                                         23


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Hardware Teórico




              Barramentos
Uma placa mãe possui diversos tipos de
barramentos diferentes. Esse termo é usado para
definir uma via de comunicação.
Para se comunicar com periféricos mais lentos, o
processador utiliza os barramentos de I/O
(Input/Output) ou E/S (Entrada e Saída), para
que não haja perda de desempenho de barramento
local.

                                                                             24


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Hardware Teórico




           Endereços de I/O
Para fazer a comunicação o processador utiliza
um área chamada de I/O, de 1 KB e por isso, com
1.024 endereços que vão de 000h a 3FFh. Por
exemplo, quando o processador precisa enviar
uma informação para a porta serial COM1, ele
envia esta informação para o endereço de I/O
3F8h (normalmente utilizado por essa porta).


                                                                            25


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Hardware Teórico




            Memória ROM
A memória Random Only Memory, é utilizada
somente pelo processador para leitura, onde
encontramos os 3 programas básicos de um PC:
BIOS, POST e o Setup.




                                                                           26


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Hardware Teórico




                  BIOS

É o programa responsável
em fazer com que o
processador possa manipular
(controlar) o hardware básico
do micro.
                                                                      27


27       Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




                POST

É responsável em efetuar o
autoteste no micro sempre
que o ligamos.


                                                                     28


28      Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Setup                            Hardware Teórico




É o programa onde fazemos os ajustes de
configuração, como data/hora, configuração
de boot, e fica armazenado em uma
memória de configuração, conhecida como
CMOS. Em placas antigas ficava em um
chip, nas mais atuais fica integrada ao
chipset da placa, e ambas são alimentadas
por uma bateria, evitando perda de dados
quando o micro for desligado.

                                                                           29


29            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico


                             Bateria


Serve para duas coisas: alimentar a memória de configuração
(também chamada CMOS) e alimentar o relógio de tempo real do
micro     (relógio    que     marca    a     data   e     a    hora).
Quando o micro começa a apresentar alguma das seguintes
mensagens de erro quando você liga o micro, significa que está na
hora de trocar a bateria da placa-mãe: CMOS CHECKSUM
FAILURE, CMOS BATTERY STATE LOW, CMOS SYSTEM
OPTIONS NOT SET e CMOS TIME AND DATE NOT SET. Outra
situação que indica que a bateria está fraca é quando você atualiza o
relógio do micro, ele funciona bem enquanto o micro está ligado, mas
quando você liga o micro no dia seguinte ele está com a hora errada.
                                                                   30


30                     Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico


      Soquete do Processador
 O Socket ou slot do CPU é um componente
elétrico que se conecta a uma placa de
circuito impresso (PCB) e destina-se à
ligação    de    um    processador.  Sua
nomenclatura refere-se ao número de pinos
que o mesmo poderá receber Ex.: PGA 370 -
só admite processadores com 370.


                                                                           31


31            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



                  Soquete
 As coisas mudaram a partir
do 486, que marcou a
introdução dos soquetes ZIF
(Zero     Insertion   Force),
destinados a facilitar os
upgrades de processador.
Eles utilizam um sistema de
trava por alavanca, que
permite inserir e remover o
processador facilmente, sem
precisar      fazer    força,
evitando o risco de danos:                                                     32


32                Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete                    Hardware Teórico




                                                           SLOT 2
 SLOT 1


 Com exceção do slot 1 usado no Pentium II e do slot A
usado no Athlon original, todos os processadores daí em
diante adotaram o uso de soquetes ZIF, muito embora os
encaixes tenham mudado conforme foram sendo
lançadas novas plataformas. De uma maneira geral a
Intel é a mais afoita por lançar novos encaixes, já que as
mudanças ajudam a popularizar novas tecnologias e,
principalmente, ajudam a vender mais placas e chipsets,
que são a segunda maior fonte de renda da empresa.
Vejamos a seguir os tipos de soquetes existentes no
 33
mercado
Soquete 3           Hardware Teórico




 Sucessor dos soquetes 1 e 2 usados nas
primeiras placas para 486. A diferença fica
por conta dos processadores suportados: o
soquete 3 suporta todos os 486, além dos
AMD 5×86, Cyrix 5×86 e Pentium
Overdrive, enquanto as placas soquete 1 e
2 suportam apenas até o DX-2 66.
34
Soquete 4 e 5          Hardware Teórico




  Usados nas primeiras placas para
processadores Pentium 1 (o soquete 4
suporta apenas os modelos de 60 e 66
MHz e o soquete 5 suporta até o 133).
Foram rapidamente substituídos pelo
soquete 7.
Hardware Teórico



              Soquete 7


Teve uma vida útil surpreendentemente longa,
oferecendo suporte ao Pentium, MMX, K5, K6
e ao 6×86 da Cyrix. Mais tarde foram lançadas
placas soquete 7 atualizadas com suporte a bus
de 100 MHz, que foram usadas ao longo da era
K6-2, servindo como uma opção de baixo custo
às placas slot 1 e ao Pentium II.
               Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



           Soquete 8



 Usado pelo Pentium Pro (166 e 200
MHz). A sinalização é muito similar à
usada pelo slot 1, mas o formato é                                       37
diferente.
37          Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



                  Slot 1


Usado pelo Pentium II, versão inicial
do Celeron (os modelos sem cache) e
pelas primeiras versões do Pentium III.
Ele marcou o fim da compatibilidade de
placas entre processadores da Intel e                                     38


da AMD.
38           Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



                Slot A


  Foi usado pela AMD nas primeiras
versões do Athlon. Assim como no caso
do Pentium II, elas usavam o formato
de cartucho, com chips externos de
memória cache. Teve uma vida útil
curta, sendo logo substituído pelo                                       39


soquete A.
39          Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



               Soquete 370


 Foi uma versão miniaturizada do Slot 1 (basicamente a
mesma sinalização, mas em um formato mais eficiente)
destinada aos processadores com cache L2 integrado. Foi
usado pelas versões subsequentes do Pentium III e
Celeron (com cache) e também pelo VIA C3. A
plataforma fez bastante sucesso, mas acabou tendo uma
vida útil relativamente curta devido à introdução do       40

Pentium 4.
40                 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete A
                                                              Hardware Teórico




  Com o lançamento do Athlon Thunderbird (com cache L2
integrado), a AMD tomou um rumo similar ao da Intel e
desenvolveu uma versão miniaturizada do Slot A, dando
origem ao soquete A. Ele teve uma vida útil surpreendente,
sendo usado por todas as versões do Athlon e do Duron, indo
do Thunderbird ao Athlon XP e Sempron (de 32 bits).
Foi substituído apenas com o lançamento do Athlon 64.
                                                                                 41


41                  Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete 423
                                                      Hardware Teórico




Foi usado pelas primeiras versões do
Pentium 4, com core Willamette.
Acabou sendo usado em poucas
placas, sendo logo substituído pelo
soquete 478.                                                             42


42          Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



          Soquete 478


Foi introduzido junto com o lançamento do
Pentium 4 Northwood e continuou sendo
usado     pelos    Pentium        4     com
core Prescott e pelos modelos iniciais do
Celeron D, que foram bastante populares
entre 2006 e 2007 devido ao baixo custo. 43
43            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



                Soquete 754


  Este foi o encaixe usado pelas versões single-channel do
Athlon 64 e do Sempron, que conviveram com as placas
soquete 939, destinadas ao Athlon FX. A grande diferença entre
as duas plataformas era que o soquete 939 oferecia suporte a
dual-channel, o que resultava em um ganho de desempenho
perceptível. Por outro lado, tanto as placas soquete 939 quanto
os Athlon 64 FX eram mais caros, o que manteve o soquete 754
como a opção mais popular.                                   44


44                   Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



                  Soquete 939


 Foi usado pelo Athlon 64 FX e pelas versões iniciais
do Athlon X2. Ele surgiu uma uma versão desktop do
soquete 940 que era usado pelo Opteron. As duas
plataformas     eram             idênticas                (dual-channel,
HyperTransport operando a 1.0 GHz e assim por
diante), mas o Opteron utilizava memórias DDR
registered, enquanto o Athlon 64 FX usava módulos
DDR comuns.                                                          45


45                Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



              Soquete AM2


 O uso do controlador de memória integrado obrigou a AMD a
migrar para um novo soquete com a transição para as memórias
DDR2, já que a pinagem dos módulos é diferente. Isso deu
origem ao soquete AM2 com suporte a DDR2 e dual-channel, que
substituiu tanto o soquete 754 quanto o 939. O primeiro
processador a usá-lo foi o Athlon 64 com Core Orleans e
continuou sendo usado durante a era Athlon X2. As placas AM2
atualizadas para oferecer as tensões corretas podem ser também
usadas em conjunto com o Phenom X3 e X4.                     46


46                   Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



            Soquete AM2+


O AM2+ é uma versão atualizada do soquete AM2, que oferece
suporte ao HyperTransport 3.0 e permite o uso de tensões
separadas para os cores e o controlador de memória (split power
planes), usado a partir do Phenom para reduzir o consumo
elétrico.
A pinagem continua a mesma em relação ao AM2, o que permite
usar processadores AM2 em placas AM2+ e vice-versa.
Entretanto, o uso de placas antigas depende de um upgrade de
BIOS que inclua suporte aos novos processadores.             47


47                   Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete AM3
                                                                Hardware Teórico




   Surgiu da necessidade de oferecer um soquete compatível com as
memórias DDR3, que começaram a se tornar mais populares a partir
do lançamento do Core i7. O AM3 mantém a mesma pinagem do
AM2+, o que permitiu à AMD adicionar um sistema de compatibilidade
de mão única nos Phenom II e Athlon II em versão AM3, que
incluem um controlador de memória duplo (DDR3 e DDR2) e podem
ser usados tanto em placas AM3 quanto em placas AM2+ capazes de
fornecer as tensões adequadas.Por outro lado, a migração para as
memórias DDR3 quebrou a compatibilidade com os processadores AM2
e AM2+ antigos, que não podem ser usados nas novas placas. O AM3
adotou o uso de 3 pinos de controle, que impedem o encaixe 48   os
processadores incompatíveis.
48                    Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



          Soquete LGA-775


 O soquete 775 marcou a migração para o padrão LGA, onde os
pinos foram movidos do processador para o soquete, encurtando
o comprimento das trilhas e permitindo assim o uso de
freqüências ligeiramente mais altas.Com a possível exceção do
antigo soquete 7, o 775 é o soquete de maior longevidade da
Intel. Ele foi introduzido com o lançamento do Pentium 4 com
core Cedar Mill, foi usado durante a era Pentium D e
continuou na ativa durante toda a era Core 2 Duo e Core 2
Quad, sendo aposentado apenas com a introdução do Core i7. 49

49                  Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



     Soquete LGA-1366


 A introdução do Nehalem marcou a migração da
Intel para o uso de controladores de memória
integrados. Com isso, o número de contatos no
processador aumentou bastante, dando origem ao
LGA-1366 usado pelos Core i7 baseados no
Bloomfield, com suporte a triple-channel.   50


50             Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Jumpers
                                                           Hardware Teórico




 São contatos elétricos envolvidos por plástico que
programam opções de funcionamento das placas
mãe. São utilizados quando precisamos desabilitar
algum componente on-board para off-board.
Configurações possíveis:

ON ou CLOSED: quando o jumper está instalado
OFF ou OPEN: quando o jumper está removido 51
51               Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Slots
                                                      Hardware Teórico




 São encontrados na placa mãe e
servem para conectar placas a
placa mãe. Ex: Placa de Áudio,
rede, etc. Veremos a seguir os Slots
mais comuns                                                              52


52          Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



        Slots ISA


Foi o primeiro barramento de
expansão a surgir, e são
usadas para placas de
fabricação antigas.                                                   53


53       Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



          Slots PCI



 São utilizados por periféricos de
velocidade de 32 bits como placa de
rede, áudio, etc.                                                       54


54         Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



           Slots AGP



 É utilizado para placas aceleradoras
gráficas (placa de vídeo), pois este é o
Slot mais rápido da placa mãe.                                            55


55           Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




          Slots AMR
  Encontrado normalmente em placas
mãe com fax-modem ou som on-board,
que utilizem tecnologia HSP (Host
Signal Processing). Estes dispositivos
não possuem processamento próprio, ou
seja essa tarefa fica por conta do
processador da placa mãe- o que reduz
o desempenho do micro.                                                   56


            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



           Slots CNR


Similar ao AMR, sendo que mais utilizado
em placas de rede. Também consome
recursos do processador. Fisicamente, o
barramento CNR fica na extremidade das
placas mãe enquanto o AMR fica entre o
                                       57
último Slot PCI e o Slot AGP.
57            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico


                  Chipset




São circuitos de apoio a placa mãe e
determinam diretamente o desempenho e
as características de cada placa. De um
modo geral é dividido em dois circuitos:
                                                                          58


58           Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico



       Ponte Norte ou Controlador
       de Sistema (Northbridge)

É o circuito mais importante do Chipset e
tem grande influência no desempenho da
placa mãe. Neste circuito estão integrados o
controlador de memória, a ponte de
barramento local AGP e ponte de
barramento local PCI. Nas placas mãe mais
atuais estes circuitos vêm com dissipador e
até ventoinhas.                            59


59             Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico


       Ponte Sul ou Controlador de
       Periféricos (Southbridge)
Responsável em controlar periféricos integrados
básicos das placas mãe (em alguns casos controla
também dispositivos como áudio, modem e vídeo),
além dos barramento externos de expansão (USB
e Firewire). Possui integrados a ela o controlador
de interrupções, o controlador de DMA, a
memória de configuração, o relógio de tempo real
(RTC) e em alguns chipsets, as funções de I/O. É
também responsável por executar a função de
ponte PCI-ISA

                Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




Aula 3 - O que é um Processador ?
  Pode ser considerado o “cérebro” de um
PC, pois é ele que executa todas as
instruções existentes nos programas. Apesar
dessa “inteligência”, o processador também
é “burro”, pois ele só faz o que nós
mandamos fazer, através dos métodos de
programação. 

                                                                           61


61            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




            Clock Interno
 É a velocidade que o processador trabalha
internamente. Por exemplo, quando dizemos
que temos um Pentium II 400Mhz, estamos
dizendo que em um segundo o processador
gera 400 mil pulsos, sendo que em cada
pulso   um     determinado    número    de
informação é processada. 

                                                                           62


62            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




        Clock Externo

 É o clock em que o processador
se comunica com a placa-mãe. O
clock do front side bus



                                                                       63


63        Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




       Encapsulamento

 Correspondente ao artefato que dá
forma física aos chips de memória.
Eis uma breve descrição dos tipos
de encapsulamento mais utilizados
pela indústria:

                                                                        64


64         Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




     DIP (Dual In-line Package)



Um dos primeiros tipos de encapsulamento usados
em memórias, sendo especialmente popular nas
épocas dos computadores XT e 286. Como possui
terminais de contato - "perninhas" - de grande
espessura, seu encaixe ou mesmo sua colagem
através de solda em placas pode ser feita
facilmente de forma manual.
65              Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




     SOJ (Small Outline J-Lead)



  Esse encapsulamento recebe este nome porque
seus terminais de contato lembram a letra 'J'. Foi
bastante utilizado em módulos SIMM (vistos mais
à frente) e sua forma de fixação em placas é feita
através de solda, não requerendo furos na
superfície do dispositivo.                      66


66               Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
TSOP (Thin Small Outline Package)




Tipo de encapsulamento cuja espessura é bastante reduzida em
relação aos padrões citados anteriormente (cerca de 1/3 menor
que o SOJ). Por conta disso, seus terminais de contato são
menores, além de mais finos, diminuindo a incidência de
interferência na comunicação. É um tipo aplicado em módulos de
memória SDRAM e DDR (que serão abordados adiante). Há uma
variação desse encapsulamento chamado STSOP (Shrink Thin
Small Outline Package) que é ainda mais fino.

                     Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico


      Primeiros Processadores
  Os soquetes 286 eram bem simples. Para remoção
do processador, era necessária a utilização de uma
chave de fenda. Nos processadores  386DX, isso ainda
acontecia - o processador 386SX por outro lado, era
soldado diretamente na placa sem soquete, e não podia
ser substituído. Apenas com o aparecimento da família
486 é que surgiu o tipo de soquete que utilizava uma
espécie de alavanca para o travamento do processador,
tornando o processo de substituição dos processadores
muito mais rápido e seguro. Iremos falar em seguida
sobre cada um dos tipos de processadores existentes no
mercado e seus respectivos fabricantes:
                                                                               68


                  Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Intel
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  O processo de evolução dos processadores se deu
 principalmente pelas mãos da Intel, empresa que
 desenvolveu o primeiro processador que se tem notícias e
 que continua atuando até a atualidade. Existem outras
 empresas que também desenvolvem processadores como
 a AMD e Ciryx, porém para entendermos o processo de
 evolução dos processadores temos que analisar-los com
 base nos desenvolvidos pela Intel.                    69


 69                Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
4004
                                                Hardware Teórico




  O primeiro processador ou micro-chip desenvolvido
  pela Intel foi o 4004 em 1971. O 4004 é
  considerado o primeiro processador já fabricado,
  ele era usado em calculadoras é tinha uma
  capacidade de processamento de 8 bits. Embora
  simples, o 4004 mostrou na prática o conceito de
  reunir vários componentes em um único chip,
  conceito esse, usado até hoje.                            70


  70                Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
8086/8088
                                                            Hardware Teórico




  Em 1978 foi lançado o 8086, primeiro processador
  de 16 bits da Intel a ser criado, e conseguia
  trabalhar a até 2 Mhz. Nesse mesmo ano, foi
  lançado o 8088, uma versão mais barata do 8086, e
  que trabalhava a 8 bits. Foi esse processador o
  escolhido pela IBM para integrar o seu primeiro
  computador pessoal, o IBM PC.                  71


 71               Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
286                           Hardware Teórico




 Em 1982 foi lançado o 80286 (ou 286), esse sim, um processador
de 16 bits. O 286 possui um conjunto de instruções diferentes do
8086/8088 e por isso eles são incompatíveis entre si. O
processador 286 trabalha á uma freqüência de 6 á 25Mhz e
possui dois modos de funcionamento, o modo real e o protegido.
No modo real o 286 trabalha como um 8086 de 16 bits, com uma
instrução específica, ele passa a trabalhar no modo protegido,
acessando todas a suas instruções e recursos disponíveis. O 286
foi o processador usado no sucessor do IBM PC, o IBM PC AT.
                                                                                   72


72                    Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
386
                                                                Hardware Teórico




   Em 1985 surgiu o sucessor do 286, o 80386 (ou 386). Foi o
  primeiro a trabalhar com instruções de 32 bits(o mesmo padrão
  usado hoje) e trabalhavam com freqüências de 12 á 40 Mhz.
  Foram desenvolvidas duas versões do 386: o 386SL(com
  instruções próprias para notebooks) e 386 SX(versão de baixo
  custo que trabalhava em 16 bits). Foi com 386 que nasceu
  também o conceito de memória cachê, que nesse caso, era um
  chip soldado á placa mãe.
                                                                                   73

  73                  Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
486
                                                               Hardware Teórico




 O 486 foi lançado em 1987. Ele trabalhava á uma freqüência de
 16 á 100Mhz também a 32 bits. O 486 foi o primeiro á trazer
 memória cache integrada no próprio chip do processador,
 memória essa de 8Kbytes. Ele trazia também(versão DX) um co-
 processador matemático integrado denominado FPU (Float
 Point Unit – Unidade de Ponto Flutuante). A partir do 486, os
 processadores começaram a trabalhar com a multiplicação de
 clock para poderem acessar os outros recursos da Placa-Mãe,
 visto que essa(e também os dispositivos) já não acompanhavam
                                                            74
 a freqüência do processador
  74                 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Pentium
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 Após o 486 a Intel parou de usar números e usou nomes para batizar o seus
processadores. Foi o que aconteceu com o Pentium, o sucessor do 486. Ele
trabalhava com velocidades entre 60 e 300Mhz e possuía diversas modificações
estruturais em relação ao seu antecessor. Entre essas modificações está o
aumento do cache de 8 para 16 Kbytes e a possibilidade de executar 2
instruções simultaneamente. Pouco tempo depois surgiu o Pentium MMX ,
que além de possuir um cache de 32Kbytes, trabalhava com a tecnologia MMX.
Tal tecnologia permitia a execução de vários dados menores em um única
instrução(processo bastante utilizado na área gráfica), porém para tirar
proveito dessa tecnologia, os programas, também devem ser escritos com
tecnologia MMX. Por volta de 1995 foi lançado o Pentium Pro que trabalhava
com taxas de 150 a 200Mhz, e foi quem ditou o padrão dos processadores
surgidos depois dele. Além disso, ele também possuía um segundo cache    75
(chamado L2) integrado ao chip. 
75                       Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Pentium II
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   Em 1997 é lançado o Pentium II com
características semelhantes ao Pentium Pro
e velocidade de 233 á 450Mhz. Uma
novidade, foi que o cache L2(que era
integrado ao chip) passou a vir soldado em
uma placa junto ao processador, formando
uma espécie de cartucho. 
                                                                           76


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Pentium III
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 Lançado em 1999 trabalha com velocidades de 450Mhz
a 1.4 Ghz e é semelhante á um Pentium II. A diferença
é que ele possui instruções com tecnologia SEE,
tecnologia voltada para aplicações gráficas e 3D. A
partir do Pentium III todos processadores Intel
passaram a vir com um número de série.  
                                                                               77


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Pentium IV
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 Surgiram em meados dos anos 2000 com velocidades de
1.4 á 3.8 Ghz e versões de 32 bits e 64 bits. Uma
novidade incluída no Pentium 4 foi a tecnologia
HT(Hyper-threading), que simulava dois núcleos de
processamento.
   O Pentium 4 Extreme Edition foi desenvolvido
visando o mercado de servidores de alto processamento.
                                                    78


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Core 2 Duo
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   Já o Pentium D, foi o primeiro processador da Intel
  realmente considerado Dual Core, ou seja, com dois
  núcleos de processamento reais, diferente da
  tecnologia HT, que simulava tais núcleos. 
 Seguindo a linha de processadores com mais de um
  núcleo, a Intel lançou o Core 2 Duo (Versão
  aprimorada do Pentium D) e Quad Core(Com quatro
  núcleos de processamento).                        79


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Core i7
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  Este processador apresenta quatro
núcleos e também a tecnologia HT o
que teoricamente simularia oito
processadores na máquina. 
                                                                         80


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Celeron
                                              Hardware Teórico




    A linha Celeron é a versão de baixo custo dos
processadores Intel. Ele surgiu com versões que
acompanham a tecnologia do Pentium II até o Pentium
4, sempre como uma alternativa para usuários que não
necessitam de um alto poder computacional. Apresentam
clock (sinal que serve para sincronizar a
transmissão de dados entre 2 ou mais
dispositivos). mais baixo e também uma quantidade
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menor (ou ausência) de memória cache. 
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AMD
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A empresa AMD é a principal concorrente da Intel
no ramo de fabricação de processadores, porém ela
só entrou realmente nessa disputa na época do
Pentium. 


                                                                             82


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K5
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    O K5, 5k86 ou Krypton-5 foi p primeiro
processador, fabricado com tecnologia própria,
lançado pela AMD, porém não atingiu o sucesso
desejado, pois era mais lento que os seus
concorrentes Intel.
                                                                            83


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K6
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 Sucessor do K5, o K6 possui um projeto completamente diferente
do seu antecessor. Este sim um concorrente aos processadores
Intel. A primeira versão do K-6 trabalhava á uma freqüência de
166 á 300Mhz ,era de 32 bits e possuía tecnologia MMX.Foram
lançadas mais duas versões do K6, o K6-2 e K6-3, ambos com
melhorias em relação ao primeiro.Entre essas melhorias, podemos
destacar a tecnologia 3D Now!, que é um conjunto de instruções
MMX voltadas para aplicações 3D.                             84


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Athlon
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 Foi o concorrente direto do Pentium III, e em suas versões finais
alcançava taxas de freqüência de 500Mhz á 2.3GHz. O seu
sucessor foi o Athlon XP, versão melhorada do Athlon normal.
A AMD foi a primeira empresa á lançar um processador de 64
bits, o Athlon 64 e a sua versão de alto desempenho, o Athlon 64
FX. O primeiro processador Dual-Core lançado, também foi da
AMD, o Athlon 64 X2, lançado em 2005.
                                                                                   85


85                    Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Duron / Sempron
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    A linha de processadores Duron pode ser comparada aos
processadores Celeron. Eles são uma versão de baixo custo da
AMD, e assim como os Celeron possuem restrições em
comparação com seus “irmãos maiores” (Athlon). 

  Os processadores Sempron são a evolução dos Duron, porém
também de baixo custo. Ele possui versões de 32 bits e também
uma versão de 64 bits.                                     86


86                   Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Cyrix
                                                            Hardware Teórico




       A Cyrix, que no começo fabricava co-
    processadores matemáticos, tentou entrar no
    mercado de processadores, porém não teve
    grande sucesso nem uma vida tão longa
    quanto os seus rivais (AMD e Intel).
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    87            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
6x86
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  Um dos primeiros processadores lançados
por ela, foi o 6x86 que possui características
semelhantes ao Pentium II da Intel. Uma
versão do 6x86 com tecnologia MMX, foi
lançada e batizada de 6x86 MMX ou 6x86
MII                                          88


88              Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Media GX
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   Na tentativa de baratear os custos com
processador e placa mãe, a Cyrix lançou um
processador    “super-integrado”,   o Cyrix
Media GX. Além de processador, o GX,
fazia as vezes de chipset, pois trazia
integrados controladores PCI de áudio 89  e
memória.
89            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Cyrix C3
                                                           Hardware Teórico




    Quando a Cyrix foi comprada pela Via
Technologies(fabricante de chipsets) deixou de ser
uma empresa e virou uma marca. O Cyrix C3 foi o
primeiro processador desenvolvido pela Via, e seu
grande destaque é que vinha com tecnologia 3D
Now!, a mesma usada pela AMD.                   90


90               Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico




            Memória RAM
A memória Random Access Memory, também
conhecida como pente de memória, é um tipo de
memória onde pode-se gravar e ler informações.
O grande problema dessa memória é que
quando     desligamos   o   computador,     as
informações que foram gravadas, serão
perdidas, por isso que ela é conhecida como
memória volátil. Veremos a seguir alguns
tipos de memórias RAM
                                                                            91


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Hardware Teórico



          SIMM de 30 e 72 vias



 As memórias de 30 vias eram usadas em placas mãe
 com processadores 386 e 486. Trabalhavam em 8 bits,
 com modelos de 256 KB, 1 MB e 4 MB.
 As de 72 vias começaram a ser usadas em placas mãe
 com processadores 486, bastante usadas em pares,
 trabalhavam em 32 bits, para serem usadas com
 processadores de 64 bits, com modelos de 4 MB, 8 MB,
 16 MB e 32 MB.                                            92


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Hardware Teórico

SDRAM(Synchronous Dynamic Random Access Memory)
SDRAM




            Existem duas divisões nos terminais de contato
  As memórias FPM e EDO são assíncronas, o que significa que não
trabalham de forma sincronizada com o Processador. O problema é que,
com processadores cada vez mais rápidos, isso começou a se tornar um
problema, pois muitas vezes o processador tinha que esperar demais
para ter acesso aos dados da memória. As memórias SDRAM, por sua
vez, trabalham de forma sincronizada com o processador, evitando os
problemas de atraso. A partir dessa tecnologia, passou-se a considerar a
freqüência com a qual a memória trabalha para medida de velocidade.
Surgiam então as memórias SDR SDRAM (Single Data Rate SDRAM),
que podiam trabalhar com 66 MHz, 100 MHz e 133 MHz (também
chamadas de PC66, PC100 e PC133, respectivamente).                   93


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Hardware Teórico




     DDR SDRAM (Double Data Rate SDRAM)
   Apresentam evolução significativa em relação ao
padrão SDR, isso porque elas são capazes de lidar com
o dobro de dados em cada ciclo de clock (memórias SDR
trabalham apenas com uma operação por ciclo). Assim,
uma memória DDR que trabalha à freqüência de 100
MHz, por exemplo, acaba dobrando seu desempenho,
como se trabalhasse à taxa de 200 MHz. Visualmente,
é possível identificá-las facilmente em relação aos
módulos SDR, porque este último contém duas divisões
na parte inferior, onde estão seus contatos, enquanto
que as memórias DDR2 possuem apenas uma divisão.
                                                                               94


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DDR2 SDRAM
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   Como o nome indica, as memórias DDR2 são uma
evolução das memórias DDR. Sua principal
característica é a capacidade de trabalhar com quatro
operações por ciclo de clock, portanto, o dobro do
padrão anterior. Os módulos DDR2 também contam
com apenas uma divisão em sua parte inferior, no
entanto, essa abertura é um pouco mais deslocada para
o lado.                                            95


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Hardware Teórico


           DDR Dual Channel

 Existem Placas mãe, cujo chipset suporte o modo Dual
Channel, que faz com que a memória passe a ser
acelerada a 128 bits e não mais a 64 bits, dobrando a sua
taxa de transferência. Para isso é necessário instalar 2
memórias no PC seja DDR 400, e cada uma tem que ser
instalada em um canal diferente, ou seja, podemos dobrar
a velocidade em que a memória trabalha.



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DDR3 SDRAM
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  São, obviamente, uma evolução das memórias DDR2.
Novamente, aqui dobra-se a quantidade de operações por
ciclo de clock, desta vez, de oito. O principal benefício da
DDR3 vem da alta taxa de transferência, diferente dos 4
bits da DDR2 ou dos poucos 2 bits de buffer da DDR. Os
módulos da DDR3 podem ainda transferir dados numa
taxa entre 800 e 2400 MHz, usando ambos estados de um
clock de 400/800 MHz (ciclo completo). Comparando com
os anteriores, as taxas vão de 400 a 1066 MHz usando
um clock de 200/533 MHz na DDR2; e de 200 a 400 MHz
num clock de 100/200 MHz na DDR.                          97


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RAMBUS DRAM
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As memórias Rambus recebem esse nome por serem uma criação
da empresa Rambus Inc. e chegaram ao mercado com o apoio da
Intel. Elas são diferentes do padrão SDRAM, pois trabalham
apenas com 16 bits por vez. Em compensação, memórias Rambus
trabalham com freqüência de 400 MHz e com duas operações por
ciclo de clock. Tinham como desvantagens, no entanto, taxas de
latência muito altas, aquecimento elevado e maior custo.
Memórias Rambus nunca tiveram grande aceitação no mercado.
Curiosamente, as memórias Rambus trabalham em pares com
"módulos vazios" ou "pentes cegos". Isso significa que, para cada
módulo Rambus instalado, um "módulo vazio" tem que ser
instalado em outro slot. Essa tecnologia acabou perdendo espaço
para as memórias DDR.                                          98


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Memória Cache
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   É uma memória estática cujas
principais características são o custo
elevado e a altíssima velocidade. Serve
de intermediária entre o processador e
a memória RAM que é mais lenta. São
de extrema importância para o bom
desenvolvimento do sistema.
                                                                          99


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Hardware Teórico


        Aula 4 – Disco Rígido (HD)



É um dispositivo onde todos os programas do
PC se encontram magneticamente gravados.
Isto   inclui    o   Sistema    Operacional,
programas e seus arquivos. Abaixo alguns
dos principais fabricantes:
 Maxtor: www.maxtor.com                   Samsung: www.samsung.com.br 100
 Seagate: www.seagate.com                 Western Digital: www.wdc.com
100                   Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
O 1º HD                              Hardware Teórico




 Sem dúvida, o disco rígido foi um dos componentes que mais evoluiu
na história da informática. O primeiro disco rígido (o IBM 350) foi
construído em 1956 e era formado por um conjunto de nada menos
que 50 discos de 24 polegadas de diâmetro, com uma capacidade total
de 4.36 MB (5 milhões de caracteres, com 7 bits cada um), algo
espantoso para a época. Comparado com os discos atuais, este
pioneiro custava uma verdadeira fortuna: 35 mil dólares. Porém,
apesar de inicialmente serem extremamente caros, os discos rígidos
foram tornando-se populares nos sistemas corporativos, pois
forneciam um meio rápido de armazenamento de dados.
 Foram produzidas cerca de 1000 unidades do 350 entre 1956 e 1961,
quando a produção foi descontinuada em favor de versões mais
modernas. Esta foto rara, cortesia do museu digital da IBM dá uma
ideia das suas dimensões: 70 metros de altura e quase o mesmo de
comprimento e pesava quase uma tonelada
                                                                                    101


101                    Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico


Estrutura de um Disco Rígido (HD)




     Basicamente as informações são
armazenadas em Trilhas e Setores, onde
as trilhas são as “Linhas” e os setores são as
“Colunas”.                                  102


102            Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico

 O que é o Jumpeamento de um HD

  São pequenas pecinhas plásticas que são usadas para
configurar certos aspectos das placas e peças do
computador.
Essas pecinhas podem ser colocadas ou retiradas, ou
posicionadas de diversas formas, e cada uma controla um
aspecto                   do                 dispositivo.
Por exemplo: atrás de todo disco rígido há um jumper que
serve para definir se aquele disco será um disco primário
(master)          ou           secundário         (slave).
Não mexa nos jumpers a menos que saiba o que está
fazendo. Se você alterar a posição deles o computador pode
deixar de funcionar, ou funcionar incorretamente."
                                                                                103


                   Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico


Tabela de Jumpeamento de um HD




104      Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Padrão IDE
                                                          Hardware Teórico




                                             Cabo Flat



                                                        Conector IDE

É nessa porta que ligamos HDs, DVD-ROM,
CD-ROM, etc. Sua conexão é feita através de
um cabo chamado de Cabo Flat de 40 vias. 105
              Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Teórico

      Padrão SATA (Serial ATA)


                                                         Cabo Sata




                                                          Conector SATA

 Padrão criado em 2000, onde sua principal
diferença em relação ao IDE é que a
transmissão dos sinais é feita de forma serial,
no IDE é feita de forma paralela.           106


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 Padrão SCSI (Small Computer System Interface)


É um dos padrões de conexão de periféricos
mais velozes do mercado, embora esteja
sendo preparado para ser substituído pelo
Firewire. Neste padrão, cada periférico
possui um controle próprio que através de
comandos determinados se comunica com
esta interface. Dentre estes periféricos
podemos encontrar: HD, CD-ROM, DVD, etc.
                                                                            107


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       Discos Rígidos Externos




  São uma ótima opção para quem deseja
armazenar os seus dados, sem ocupar muito
espaço em seu HD interno e ainda assim
carregar seus dados para qualquer lugar, como
um Pendrive.                               108


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                   CD-ROM




  Originalmente foi desenvolvido para áudio,
passando posteriormente a ser utilizado como
mídia para armazenamento de dados.
Atualmente é a mídia mais utilizada para esta
finalidade, devido ao baixo custo e grande
capacidade de armazenamento.
                                                                            109


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               DVD-ROM




 É uma evolução do CD, com capacidade de
armazenamento bem maior. Sua principal
diferença em relação ao CD-ROM é que ele lê
e grava CD e DVD, enquanto o CD-ROM só lê
e grava CDs.
                                                                           110


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             Como Funciona?
 Durante o processo de gravação de um CD ou
DVD, alterações físicas são feitas na superfície
do disco, basicamente acontece a “queima” das
informações a serem armazenadas e essas
alterações provocarão diferenças no tempo de
reflexão de acordo com o dado a ser gravado.
 Em relação a leitura de um CD ou DVD é feita
através de um feixe ótico a laser, que
identificará essas diferenças de reflexão e as
traduzirá para o dado que estiver sendo lido.
                                                                             111


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            Aula 5 - Monitor

 Periférico responsável em fazer a interface
visual entre o PC e o usuário, através da placa
de vídeo. São vendidos de acordo com o
tamanho de seu tubo de imagem.
Outra característica é com relação ao dot pitch
(representa o tamanho de um conjunto de
3 pontos na tela) um de cada cores do sistema
RGB, ou seja, quanto menor o dot pitch melhor
sua qualidade.
                                                                            112


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          Tipos de Monitores

                CRT                                         LCD




 CRT (Cathode Ray Tube ) ou Tubo de
Raios Catódicos e LCD (Liquid Cristal
Display) ou Display de Cristal Líquido. São
os tipos de monitores mais utilizados
atualmente, a seguir uma breve diferença
entre eles.                              113


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        Diferenças entre LCD e CRT
Estes monitores emitem uma quantidade muito menor de radiação nociva aos
olhos, sendo que em alguns modelos praticamente não há emissão;
1) Os monitores de cristal são muito mais finos que os tradicionais, o que explica
seu uso em computadores portáteis e agora em desktops;
2) Os monitores LCD possuem uma tela realmente plana, o que elimina as
distorções de imagem causadas pelas telas curvas dos monitores CRT, e
aumenta a área útil do monitor, já que não há espaço desperdiçado nos cantos
da imagem;
3) Um monitor LCD de 14 polegadas possui uma área de exibição “maior” do
que um CRT de 15 polegadas, enquanto que um LCD de 15 polegadas, possui a
área quase equivalente a um monitor tradicional de 17 polegadas;
4) Os monitores de cristal líquido, também gastam menos eletricidade.
Enquanto um monitor tradicional de 15 polegadas consome por volta de 90 W,
um LCD dificilmente ultrapassa a marca dos 40W, isto é, mais de de 50% de
economia. T e LCD (Liquid Cristal Display). Suas principais diferenças são
o seu peso e o baixo consumo elétrico que o LCD consome, além é claro da
visibilidade que não é tão prejudicial aos olhos, no caso dos CRT, muitos
usuários utilizavam uma proteção de tela para minimizar este problema, e
qualidade de sua imagem que é muito mais nítida do que a de um monitor CRT.
                                                                          114


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         Placa de Vídeo


Responsável em converter sinais
gerados pelo processador em
sinais    capazes    de  serem
interpretados pelo monitor e
exibidos em sua tela.
                                                                       115


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Hardware Teórico

                         Placa ISA



 O barramento ISA fixou a transferência de dados de 8 e 16 bits, com
clock de 8 MHz para todos os dispositivos ligados ao barramento.
Apesar do ISA haver se mantido durante muitos anos e só
recentemente começar a ser destituído das placas mãe, dois
dispositivos principais começaram a ser muito prejudicados pelo baixo
desempenho do ISA:
 As placas de vídeo de alta resolução possuem uma grande quantidade
de memória de vídeo; Para que um programa possa desenhar uma
figura com alta resolução e, também, uma grande quantidade de cores
é preciso manipular uma grande quantidade de memória de vídeo. É
também necessário manter uma taxa de atualização de vídeo
constante, para se conseguir fidelidade no vídeo. O lento barramento
ISA degradava o desempenho em todas as operações de formação 116   de
telas.
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Hardware Teórico

                         Placa PCI



 O barramento PCI surgiu no início de 1990 pelas mãos da Intel. Suas
principais características são a capacidade de transferir dados a 32
bits e clock de 33 MHz, especificações estas que tornaram o padrão
capaz de transmitir dados a uma taxa de até 132 MB por segundo. Os
slots PCI são menores que os slots ISA, assim como os seus
dispositivos, obviamente.
Mas, há uma outra característica que tornou o padrão PCI atraente: o
recurso Bus Mastering. Em poucas palavras, trata-se de um sistema
que permite a dispositivos que fazem uso do barramento ler e gravar
dados direto na memória RAM, sem que o processador tenha que
"parar" e interferir para tornar isso possível. Note que esse recurso
não é exclusivo do barramento PCI. Outra característica marcante do
PCI é a sua compatibilidade com o recurso Plug and Play (PnP), algo
como "plugar e usar". Com essa funcionalidade, o computador é capaz117
de reconhecer automaticamente os dispositivos que são conectados ao
slot PCI.
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Hardware Teórico

                              Placa AGP



 A 1ª versão do AGP (chamada de AGP 1.0) trabalha a 32 bits e tem clock de 66 MHz, o
que equivale a uma taxa de transferência de dados de até 266 MB por segundo, mas na
verdade, pode chegar ao valor de 532 MB por segundo. Explica-se: o AGP 1.0 pode
funcionar no modo 1x ou 2x. Com 1x, um dado por pulso de clock é transferido. Com 2x,
são dois dados por pulso de clock. Em 1998, a Intel lançou o AGP 2.0, cujos diferenciais
estão na possibilidade de trabalhar também com o novo modo de operação 4x
(oferecendo uma taxa de transferência de 1.066 MB por segundo) e alimentação
elétrica de 1,5 V (o AGP 1.0 funciona com 3,3 V). Algum tempo depois surgiu o AGP
3.0, que conta com a capacidade de trabalhar com alimentação elétrica de 0,8 V e modo
de operação de 8x, correspondendo a uma taxa de transferência de 2.133 MB por
segundo. Além da alta taxa de transferência de dados, o padrão AGP também oferece
outras vantagens. Uma delas é o fato de sempre poder operar em sua máxima
capacidade, já que não há outro dispositivo no barramento que possa, de alguma forma,
interferir na comunicação entre a placa de vídeo e o processador (lembre-se que o AGP
é compatível apenas com placas de vídeo). O AGP também permite que a placa de vídeo
faça uso de parte da memória RAM do computador como um incremento de sua própria     118
memória, um recurso chamado Direct Memory Execute.

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Placa PCI Express                          Hardware Teórico




 A tecnologia PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou
mais conexões seriais, isto é, "caminhos" (também chamados de lanes) para
transferência de dados. Se um determinado dispositivo usa um caminho, então
diz-se que este utiliza o barramento PCI Express 1X. Se utiliza 4 conexões, sua
denominação é PCI Express 4X e assim por diante. Cada lane pode ser
bidirecional, ou seja, pode receber e enviar dados.
 Cada conexão usada no PCI Express trabalha com 8 bits por vez, sendo 4 bits
em cada direção. A freqüência usada é de 2,5 GHz, mas esse valor pode variar.
Assim sendo, o PCI Express 1X consegue trabalhar com taxas de cerca 250 MB
por segundo, um valor bem mais alto que os 132 MB do padrão PCI.
Atualmente, o padrão PCI Express trabalha com até 16X, o equivalente a 4000
MB por segundo. Possivelmente, com o passar do tempo, esse limite
aumentará. Já se sabe inclusive que a implementação de um barramento com
32 bits é possível.
Hardware Prático

     Aula 7 – Conhecendo as peças
  Nesta aula iremos fazer um análise de todas as peças
 de um PC, suas conexões, características e diferenças,
 a fim de montarmos um PC passo a passo. Suas
 principais peças são:
Placa mãe
Processador
Memória RAM
HD
Gravador de DVD / CD
Placa de Vídeo (se for offboard)
Placa de Rede (se for offboard)
Placa de Áudio (se for offboard)                    120

Gabinete
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Hardware Prático

             Cuidados e Precauções
Antes de montarmos o PC devemos ter em mente as seguintes dicas:

 Verificar a voltagem da fonte (deve ser compatível com a energia
  elétrica da residência) ou pode acontecer também o problema do
  computador não dar vídeo por causa da chave seletora da fonte;
 Verifique se todos os cabos do PC estão conectados corretamente, e só
  assim ligue o PC (tenha certeza de estar tudo correto, ou podemos
  criar um curto, ou até queimarmos algum hardware do PC);
 Não se esqueça de encaixar o cooler corretamente, senão o PC não
  ligará,e ainda teremos o problema do processador queimar, pois a
  função do cooler é refrigerar o processador;
 Tome cuidado com a energia estática, antes de mexer em um PC, é
  recomendável que você toque em algum material isolante (madeira,
  isopor, mármore, etc) ou utilize a pulseira estática.

                                                                                     121


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Hardware Prático

    Ferramentas para Montagem
 Para montarmos um PC precisamos das seguintes
 ferramentas:

 Chave Philips ou chave de fenda
 Chave de fenda pequena
    Kit de programas (anti-vírus,      Office ou
 BrOffice, Msn, recuperadores de arquivos, etc).
 Sistemas Operacionais (Windows XP, Seven ou
 Linux).

                                                                             122


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Hardware Prático

   Sequência de Montagem
 Crie a sequência de
montagem em aula
passo a passo e depois
de montado ligue o PC.

                                                                     123


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Hardware Prático

          Configuração do Setup
  O setup é um programa de configuração que
todo micro tem e que está gravado dentro da memória
ROM do micro (que, por sua vez, está localizada na placa
mãe). Normalmente para chamarmos esse programa
pressionamos a tecla Del durante a contagem de memória
(tela preta que aparece quando o Windows carrega).




                                                                               124


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Hardware Prático




  Aula 8 – Instalando o Sistema
           Operacional
  Utilizar o simulador de
instalação do Windows para
mostrar como se formata um
PC
                                                                       125


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Hardware Prático



 Sistema de Arquivos do Windows
Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas
lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema
operacional controlar o acesso ao disco rígido.
Diferentes sistemas operacionais usam diferentes
sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade
dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos,
esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo
o uso de sistemas de arquivos cada vez mais
complexos e robustos. A seguir, veremos os
principais :
                                                                              126


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Sistema FAT
                                                                 Hardware Prático



     A File Allocation Table (FAT, ou Tabela de Alocação de
Ficheiros/arquivos) é um sistema de ficheiros desenvolvido para
o MS-DOS e usado em versões do Microsoft Windows. O sistema
FAT é considerado como relativamente simples, e por isso é um
formato popular para discos diversos. Além disso, é suportado por
virtualmente todos os sistemas operacionais existentes para
computadores pessoais, e assim, é usado frequentemente para
compartilhar dados entre diversos sistemas operacionais instalados
num computador (um ambiente multiboot  ou multiarranque). É
usado também em cartões de memória de estado sólido (conhecidos
como discos flash ou pendrives) e em outros dispositivos semelhantes.
As implementações mais comuns têm um inconveniente sério: quando
ficheiros são apagados e novos ficheiros são escritos no suporte, as
suas partes tendem a dispersar-se, fragmentando-se por todo o espaço
disponível, tornando a leitura e a escrita um processo lento. Existem
duas versões do sistema FAT: FAT16 (para OS 16 bits ou 32 bits)
e FAT32 (só para SO a 32 bits);

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Hardware Prático

                Sistema FAT 32
  O sistema de arquivos FAT-32, presente no Windows 95
OSR2 ("Windows 95 B") e Windows 98 permite romper
algumas limitações do tradicional sistema FAT-16. As
duas principais são o limite de 2 GB por partição existente
no sistema FAT-16 (no sistema FAT-32 cada partição pode
ser de até 2 Terabytes) e a diminuição de desperdício em
disco.
 O desperdício em disco - também conhecido como slack
space - são áreas marcadas como sendo usadas porém
fisicamente estão vazias. Isso ocorre porque o sistema
FAT armazena arquivos em unidades lógicas chamadas
clusters (ou aglomerados). Caso o arquivo não tenha um
tamanho múltiplo do tamanho do cluster que estiver
sendo utilizado, o arquivo ocupa mais espaço em disco do
que é necessário.
                                                                                128


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Sistema NTFS de arquivos
 O NTFS (New Technology File System) é um sistema
                                                                  Hardware Prático


mais antigo do que muitos acreditam. Ele começou a ser desenvolvido
no início da década de 1990, quando o projeto do Windows NT dava os
seus                         primeiros                      passos.
A idéia foi desde o início, criar um sistema de arquivos que pudesse
ser usado durante décadas, por mais que os discos rígidos evoluíssem.
Já que o grande problema do sistema FAT16 era o fato de serem
usados apenas 16 bits para o endereçamento de cada cluster,
permitindo apenas 65 mil clusters por partição, o NTFS incorporou
desde o início a capacidade para endereçar os clusters usando
endereços de 64 bits. A única limitação agora passa a ser o tamanho
dos setores do HD. Como cada setor possui 512 bytes, o tamanho de
cada cluster usando NTFS também poderá ser de 512 bytes,
independentemente         do        tamanho       da        partição.
É sem dúvida um grande avanço sobre os clusters de 32 KB e as
partições de até 2 GB da FAT 16. Mas, existe um pequeno problema
em endereçar partições muito grandes usando clusters de 512 bytes: o
desempenho. Com um número muito grande de clusters, o
processamento necessário para encontrar os dados desejados passa a
ser muito grande, diminuindo a performance.                        129


                        Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Prático



      Particionando um HD
É o processo de “quebra” ou divisão
de um HD para instalar um ou
mais sistemas operacionais ou,
simplesmente utilizar uma área do
HD somente para armazenamento
de arquivos.

                                                                        130


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Hardware Prático

  Modo de Segurança no Windows
 O Modo de Segurança é uma maneira especial do
Windows ser carregado quando há um problema
crítico de sistema que interfere no seu funcionamento
normal. O objetivo do Modo de Segurança é permitir
que você analise o Windows e consiga determinar o
que está fazendo para que ele não funcione
corretamente. Após a correção do problema, basta
reiniciar o Windows que este será carregado
normalmente. Pressionamos        a tecla F5   ou    F8
durante o carregamento (boot) do Windows (tela
preta que aparece quando o Windows carrega).
No modo de segurança, o windows liga usando apenas
os programas, processos e drivers realmente
necessários               para               funcionar.
                                                                               131


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Instalação do Windows e do Linux
 Mostrar como é que se faz para
instalar o Windows e o Linux em
um mesmo PC.




                                                                       132


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Reparando o Sistema Operacional
  Mostrar como é que se faz para
reparar o Windows ao invés de
formatar o HD de um PC.




                                                                        133


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Hardware Prático



   Aula 9 – Versões do Windows
  O Windows ao longo do tempo
teve várias versões, vamos citar
abaixo cada uma delas:




                                                                        134


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Windows 95                                Hardware Prático




 É o primeiro S.O. de 32 bits e foi lançada em 24 de Agosto de 1995.
Ele era um Windows completamente novo, e de nada lembra os
Windows da família 3.xx. O salto do Windows 3.0 ao Windows 95 era
muito grande e ocorreu uma mudança radical na forma da
apresentação do interface. Introduziu o Menu Iniciar e a Barra de
Tarefas. Nesta versão, o MS-DOS perdeu parte da sua importância
visto que o Windows já consegue activar-se sem precisar da
dependência prévia do MS-DOS. As limitações de memória oferecidas
ainda pelo Windows 3.0 foram praticamente eliminadas nesta versão.
O sistema multitarefa tornou-se mais eficaz. Utilizava o sistema de
ficheiros FAT-16 (VFAT). Os ficheiros (arquivos) puderam a partir de
então ter 255 caracteres de nome (mais uma extensão de três
caracteres que indica o programa que abre o arquivo).

Existe uma outra versão do Windows 95, lançada no início de 1996,
chamada de Windows 95 OEM Service Release 2 (OSR 2), com
suporte nativo ao sistema de arquivos FAT32. Já o Windows 95, a
partir da revisão OSR 2.1, incluía o suporte nativo ao Barramento
Serial Universal (USB).                                        135


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Windows 98                                Hardware Prático



   Esta versão foi lançada em 25 de Junho de 1998.
Foram corrigidas muitas das falhas do seu
antecessor. A maior novidade desta versão era a
completa integração do S.O. com a Internet. Utilizava
o Internet Explorer 4. Introduziu o sistema de
arquivos FAT 32 e começou a introduzir o
teletrabalho (só foi possível devido à integração do
Web). Melhorou bastante a interface gráfica. Incluiu o
suporte a muitos monitores e ao USB (Universal
Serial Bus). Mas, por ser maior do que o Windows 95
e possuir mais funções, era também mais lento e mais
instável. Nessa versão, nasce a restauração de
sistema via MS-DOS (Scanreg.exe /restore). A
restauração de sistema visava corrigir problemas
retornando o computador a um estado anteriormente   136
acessado (ontem, antes de ontem, etc).
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Windows NT
                                                                    Hardware Prático



 O Windows NT foi lançado pela primeira vez pela Microsoft em 1993 com o
objetivo principal de fornecer mais segurança e comodidade aos utilizadores
de empresas e lojas (meio corporativo), pois as versões do Windows
disponíveis até então não eram suficientemente estáveis e confiáveis. Foi um
sistema operativo de 32 bits, multitarefa e multiutilizador. A sigla NT
significa Nova    Tecnologia(New     Technology em    inglês).   Trazia     a
funcionalidade de trabalhar como um servidor de arquivos. Os NTs têm uma
grande estabilidade e têm a vantagem de não ter o MS-DOS. A arquitetura
desta versão é fortemente baseada no micronúcleo. Assim, em teoria, pode-se
remover, atualizar ou substituir qualquer módulo sem a necessidade de
alterar o resto do sistema. Cogita-se que boa parte do código fonte do
Windows NT seja baseado no OS/2, um sistema operacional desenvolvido
conjuntamente pela Microsoft e IBM, mas desentendimentos entre as duas
companhias levaram ao fim da parceria e a IBM passou a se dedicar sozinha
ao OS/2 e a Microsoft ao Windows. O Windows NT também tinha elementos
dos sistemas VMS e Lan Manager. Ele não era muito popularizado até ao
aparecimento do Windows 2000 (NT 5.0). O Windows NT aceita três tipos de
sistemas de arquivos: FAT (Windows NT 3.xx e Windows NT
4.0); FAT32 (Windows 2000, Windows XP e Windows 2003) e NTFS (Windows
NT 4.0, Windows 2000, Windows XP, Windows 2003, Windows Vista e
Windows 7).                                                                137


                          Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Prático

                       Windows 2000
O lançamento desse Windows, ocorreu em 17 de Fevereiro de 2000 (apesar do
sistema estar datado 1999), que também era chamado de Windows NT 5.0 na
sua fase Beta, marcou o começo da era NT (Nova Tecnologia) para usuários
comuns. Sofreu problemas de aceitação no mercado, devido a falhas de
segurança, como, por exemplo, o armazenamento de senhas em um arquivo
próprio e visível, o que facilitava a ação de crackers e invasores. Em relação
aos Windows anteriores, sua interface gráfica apresentava sutis diferenças
como um tom caque nos menus e na barra de tarefas e ícones redesenhado, o
mesmo que o ME usaria tempos depois. Apesar dos problemas iniciais, trata-
se de um sistema operacional bastante estável em 32 bits, multiusuário e
multitarefa real. E por um bom tempo muitos o preferiram em relação ao seu
sucessor, o XP.
  Nesta versão foi iniciada a criação e utilização de um novo sistema de
gerenciamento, baseado em LDAP, chamado pela Microsoft de Active
Directory, o que trazia diversas funções, como suporte a administração de
usuários e grupos (como no NT 3.51 e 4.0) além das novas opções como
computadores, periféricos (impressoras, etc…) e OU´s (Organization Unit).
  Versões: Professional, Server, Advanced Server, Datacenter Server e Small
Business Server.                                                            138


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Hardware Prático


                     Windows ME
 Foi lançado pela Microsoft em 14 de Setembro de 2000, sendo esta a
última tentativa de disponibilizar um sistema baseado, ainda, no
antigo Windows 95. Essa versão trouxe algumas inovações, como o
suporte às máquinas fotográficas digitais, aos jogos multi jogador
na Internet e à criação de redes domésticas (home networking).
Introduziu o Movie Maker e o Windows Media Player 7 (para
competir com o Real Player) e atualizou alguns programas.
Introduzia o recurso "Restauração de Sistema" (que salvava o estado
do sistema em uma determinada data, útil para desfazer mudanças
mal sucedidas) e o Internet Explorer 5.5. Algumas pessoas crêem que
este foi apenas uma terceira edição do Windows 98 e que foi apenas
um produto para dar resposta aos clientes que esperavam por uma
nova versão. Muitas pessoas achavam-no defeituoso e instável, o que
seria mais tarde comprovado pelo abandono deste segmento em
função da linha OS/2-NT4-2000-XP. Na mesma época, foi lançada
uma nova versão do Mac OS X e a Microsoft, com receio de perder
clientes, lançou o Windows ME para que os fãs aguardassem o
lançamento do Windows XP                                         139


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Hardware Prático



                       Windows XP
  Lançada em 25 de Outubro de 2001 essa versão é também conhecida
como Windows NT 5.1. Roda em sistemas de arquivo FAT 32 ou NTFS. A
sigla XP deriva da palavra eXPeriência.
Uma das principais diferenças em relação às versões anteriores é quanto
à interface. Trata-se da primeira mudança radical desde o lançamento do
Windows 95. Baseada no OS/2 da IBM, cujos alguns direitos são
compartilhados entre a IBM e a Microsoft, e, seguindo a linha OS/2-NT-
2000-XP, a partir deste Windows, surgiu uma nova interface. Nota-se
uma melhoria em termos de velocidade em relação às versões anteriores,
especialmente na inicialização da máquina. O suporte a hardware
também foi melhorado em relação às versões 9x-Millenium, abandonada
definitivamente. Foi considerada por diversos anos como a melhor versão
lançada pela Microsoft para usuários domésticos, possui uma interface
bastante simples e inovadora. Como acontece na maioria dos
lançamentos de nova versão do Sistema Operacional, o aumento nos
requisitos mínimos de recurso (como 128Mb de memória RAM) pode ser
considerado entrave no início de suas vendas.
        Versões: Home, Professional, Tablet PC Edition, Media Center 140
Edition, Embedded, Starter Edition e 64-bit Edition
                        Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows Vista
                                                                 Hardware Prático


    Também    conhecido como Windows NT 6.0        e pelo nome de
código Longhorn, o Windows Vista tem seis versões, uma delas
simplificada e destinada aos países em desenvolvimento. Foi lançado
em novembro de 2006 e Suas vendas ao público começaram em 30 de
Janeiro de 2007.
  As seis edições diferentes do Windows Vista foram projetadas para
se ajustar ao modo como o usuário pretende usar seu PC. Ele tem
uma interface intitulada Windows Aero, com recursos de
transparência, sistema de alternância 3D de janelas chamado Flip
3D (ativado pelo atalho Logotipo do Windows + Tab) e visualização
de miniaturas ao passar o mouse sobre um item na barra de tarefas e
na alternância através do comando Alt+Tab. O Aero Glass não é
disponibilizado nas Versões Starter e Basic.
   Além das inovações gráficas, o Windows Vista inovou ao incluir
o Windows Media Center como um "centro" de entretenimento digital
nas versões a partir do Vista Home Premium. Também trouxe
diversas ferramentas integradas para segurança, como o Windows
Defender e o Windows Firewall (presente a partir do Windows XP
Service Pack 2). Além disso, é nativamente preparado para a alta  141
definição.
                       Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows Windows, uma série de sistemas
  É a mais recente versão do
                             Seven ou 7                          Hardware Prático


operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores
pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops
e PC's de centros de mídia, entre outros. Windows 7 foi lançado para
empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido
livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de
outubrode 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu
predecessor, Windows Vista.
 Diferente de seu predecessor, que introduziu um grande número de
novidades, o Windows 7 é uma atualização mais modesta e focalizada
para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente
compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows
Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no
começo de 2008 mostraram um "Shell" novo, com uma barra de
tarefas diferente, um sistema de "network" chamada de
"HomeGroup", e aumento na performance. Algumas aplicações que
foram incluídas em lançamentos anteriores do Windows, como o
Calendário do Windows, Windows Mail, Windows Movie Maker e
Windows Photo Gallery não serão incluidos no Windows 7; alguns
serão oferecidos separadamente como parte gratuito do Windows      142
Live Essentials.
                       Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Linux                            Hardware Prático



 É uma excelente alternativa por ser estável,
seguro, gratuito e aberto. Por ser aberto o seu
código fonte, ou seja, seu código fonte está
disponível para qualquer programador possa
fazer sua própria versão do Linux, é que há
diversas distribuições       diferentes desse
sistema, dentre elas: Mandriva, Red Hat,
Debian, Kurumim, Ubuntu, etc.
 É um sistema muito mais leve que os mais
recentes da Microsoft, ou seja, ideal para
quem possui equipamentos mais antigos e não
pode instalar o XP por exemplo.
                                                                            143


               Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Prático



     Equipamentos onboard
   São equipamentos que vem
acoplados ou “colados” na placa
mãe, como por exemplo: áudio,
vídeo, som e rede.



                                                                       144


          Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Prático



     Equipamentos offboard
 São equipamentos independentes
que podemos inserir na placa mãe
para melhorar ou substituir algum
equipamento existente.



                                                                        145


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Hardware Prático



        Montando um PC
Faça com que os alunos debatam e
discutam a melhor forma de
montar um PC, peças offboard e
onboard.



                                                                        146


           Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Prático



 Aula 10 - Ferramentas do Windows
     O Windows possui diversas
ferramentas e otimização para os seus
arquivos e discos rígidos a fim de
mantermos o nosso sistema em
funcionamento, veremos a seguir
algumas ferramentas:


                                                                         147


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Hardware Prático


       Ferramentas do Sistema
  Utilizadas para verificar, agendar tarefas e
corrigir erros do Windows que estão no HD com o
sistema funcionando. Para ter acesso as
Ferramentas do Sistema no Windows XP clique
em Iniciar / Todos os Programas / Acessórios /
Ferramentas do Sistema. Neste diretório você
terá, dentre outras, as seguintes opções: Tarefas
Agendadas, Scandisk, Desfragmentador de Disco,
Limpeza de Disco, Restauração do Sistema, etc.
Falaremos agora de cada uma destas opções:


                                                                             148


                Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Tarefas Agendadas
                                                         Hardware Prático




O Agendador de Tarefas é uma ferramenta
que permite agendar programas (como o
Desfragmentador de disco) e outros
utilitários     a     serem     executados
regularmente         (diária,     semanal,
mensalmente ou às vezes, quando o
computador for iniciado ou estiver ocioso),
quando for mais conveniente para você. O
Agendador de Tarefas é iniciado sempre
que você inicia o Windows e é executado em
segundo plano.                           149


               Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Hardware Prático



              Scandisk

    Esse utilitário serve para
encontrar ou corrigir erros
lógicos no disco rígido ou no
disquete, falhas que envolvam
a organização de arquivos e
outras estruturas de dados.
                                                                       150


          Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
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Apresentação de Montagem e Manutenção

  • 1. Montagem e Manutenção de Computadores 1 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 2. Eletrônica e Elétrica Aula 1 - Introdução A muito tempo o homem utiliza ferramentas para agilizar o seu trabalho, muitas destas são relativamente simples e outras mais complexas, que fazem com que as pessoas necessitem de mais preparo para manejá-las e com isso sua manutenção se tornará também complexa, o que exigirá um maior preparo de quem irá consertar. Em manutenção classificamos o nosso trabalho em 2 categorias: Manutenção Corretiva e Manutenção Preventiva. 2 2 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 3. Eletrônica e Elétrica Manutenção Corretiva É o ato de fazer reparos em um PC, onde os problemas podem ser tanto de Hardware (peças), quanto de Software (Sistema Operacional, vírus) ou utilização inadequada do equipamento. 3 3 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 4. Eletrônica e Elétrica Manutenção Preventiva É um conjunto de cuidados que devemos observar em relação a um equipamento, visando a prevenção de vários tipos de defeitos tanto de software, como por exemplo fazer backups de seus arquivos, usar anti-vírus, quanto de hardware, como por exemplo utilizar estabilizadores, manter o PC sempre limpo, etc. 4 4 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 5. Eletrônica e Elétrica Tensão Alternada e Contínua Todo equipamento precisa de algum tipo de energia para que possa funcionar, só que existem alguns tipos de energia ou tensão que possuem características distintas, como por exemplo a Tensão Alternada, que é proveniente da rede elétrica residencial ou nas empresas (variante) e a Contínua, proveniente da fonte de alimentação que é responsável em converter a tensão alternada em contínua, para que o computador possa se manter em funcionamento (Fixa). 5 5 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 6. Eletrônica e Elétrica Tensão Alternada e Contínua 35 25 30 20 25 20 15 15 10 10 5 5 0 0 Tensão Alternada Tensão Contínua 6 6 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 7. Eletrônica e Elétrica Energia Elétrica Utilizada para fazer com que os periféricos funcionem. A unidade de medida utilizada para verificar os níveis de tensão da rede é o Volt (V). Normalmente a rede elétrica das cidades é alimentada com 110V e em outras cuja alimentação é de 220V. Com isso, o primeiro item a ser checado antes de ligarmos qualquer equipamento na tomada é a chave da fonte de alimentação (localizada próxima ao cabo de força) para verificarmos se a tensão selecionada está correta 7 7 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 8. Eletrônica e Elétrica Energia Estática É o modo como o nosso corpo pode reter energia, por causa do atrito com certos materiais como lã e o carpete, principalmente em locais onde é baixa a umidade do ar, em caso de contato com certos componentes eletrônicos, eles podem ser danificados com um simples toque. 8 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 9. Eletrônica e Elétrica Algumas dicas para evitarmos esse problema: oForrar com borracha, tanto o chão como a bancada dos laboratórios utilizados para a manutenção de computadores; oUtilizar pulseira Anti-Estática aterrada a fim de descarregar a energia; oTocar em materiais isolantes para que a energia possa ser descarregada antes de manusear qualquer equipamento (madeira, isopor, etc). 9 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 10. Eletrônica e Elétrica Fonte de Alimentação Sua função é converter a tensão alternada de 110 ou 220 V proveniente da rede elétrica em tensão contínua utilizada pelos componentes das placas e dispositivos internos dos PCs. Chave seletora 110 / 220 V 10 Existem dois tipos de fontes: AT e ATX. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 11. Eletrônica e Elétrica Fontes AT É o modelo mais antigo de fonte, onde encontramos os seguintes itens: o12 fios coloridos divididos em 2 conectores (P8 e P9) para alimentar a placa mãe. o1 cabo preto com 4 fios (azul, branco, marrom e preto) para serem ligados à chave liga/desliga do gabinete. oFios com conectores (IDE) para a alimentação das unidades de disco rígido, CD, DVD. oFios com conectores para a alimentação das unidades de disquete. oPar de fios finos vermelho e preto para a alimentação do display (Power/Reset) do painel frontal do gabinete. 11 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 12. Eletrônica e Elétrica Fontes ATX Modelo mais encontrado nos Pcs mais novos, onde temos como diferenças em relação a AT, o conector da placa mãe com 20/24 pinos e a ausência do cabo preto com os 4 pinos para a chave liga/desliga, onde encontramos os seguintes itens: oFios com conectores (IDE e SATA, ATA ou PATA) para a alimentação das unidades de disco rígido, CD, DVD. oFios com conectores para a alimentação das unidades de disquete. 12 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 13. Eletrônica e Elétrica Sistemas de Proteção São equipamentos utilizados para proteger o PC de eventuais ruídos, quedas e picos de energia. 13 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 14. Eletrônica e Elétrica Sistemas de Proteção Filtro de Linha: Protege o seu micro contra picos de energia e ruídos na linha. Deve possuir componentes capazes de realizar tal função e um fusível de proteção. Este acessório é ineficaz contra quedas nos níveis de tensão da rede elétrica que são tão prejudiciais aos equipamentos eletrônicos. 14 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 15. Eletrônica e Elétrica Sistemas de Proteção Estabilizador: Protege os seus equipamentos contra oscilações nos níveis de tensão da rede elétrica. Composto normalmente por um fusível de proteção, uma chave seletora da tensão da rede, tomadas de saída para a ligação dos equipamentos, chave liga/desliga e alguns modelos têm proteção para linha telefônica. Veremos a seguir uma tabela de consumo de alguns equipamentos:15 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 16. Eletrônica e Elétrica Sistemas de Proteção Equipamento Consumo Monitor de 14” ou 15” 100 W PC 200 W Impressora Jato de Tinta 100 W Impressora Matricial 200 W 16 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 17. Eletrônica e Elétrica Sistemas de Proteção No-Break: É um equipamento que evita que o PC seja desligado em caso de falta de energia, além de protegê-lo contra interferências, picos e baixas nos níveis de energia. Não interrompe o fornecimento de energia, permitindo que o PC possa ser desligado corretamente evitando danos aos arquivos e ao sistema operacional. É indispensável aos servidores das redes de computadores e é o mais caro dos equipamentos de proteção. 17 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 18. Hardware Teórico Aula 2 - Números Binários É o sistema de numeração de base 2, onde utilizamos apenas os algarismos 0 e 1. Nos equipamentos eletrônicos trabalhamos com os estados ligado e desligado, onde o 0 representa o estado desligado e o 1 ao estado ligado. 18 18 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 19. Hardware Teórico Conversão para Binário Para convertermos um número para binário, basta convertê-lo por 2 até chegarmos a 1 dividido por 2, onde o resto da divisão resultará no número convertido. Ex: Converter o número 60 para binário 60 : 2 = 30 Resto 0 30 : 2 = 15 Resto 0 15 : 2 = 7 Resto 1 7:2= 3 Resto 1 3:2= 1 Resto 1 1:2= 0 Resto 1 19 60 equivale a 001111 na base 2 19 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 20. Hardware Teórico Placa Mãe É o principal componente de um computador, onde interligamos todos os equipamentos de hardware, tais como HD, memória, processador, etc. Citaremos abaixo alguns modelos de fabricantes de placa mãe e de seus respectivos drives de instalação. Abit: www.abit.com ECS: www.ecs.com Asrock: www.asrockamerica.com INTEL: www.intel.com Asus: www.asus.com PCChips: www.pcchips.com Biostar: www.biostar.com Gigabyte: www.gigabyte.com 20 20 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 21. Componentese Básicos USB RJ45 VGA PS2:Teclado/Mouse CD1 2 AGP ou de uma Placa Mãe Hardware Teórico PCI LAN Express MIC CPU Line-In PW1 PCI Line-Out Line-Ou CPU FAN Soquete Proces. USBs Frontais DDR1 SysFan DDR2 ATXPW1 21 Panel IDE1 IDE2 21 Bateria Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 22. Componentes Básicos de uma Placa Mãe Hardware Teórico 22 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 23. Hardware Teórico Gerador de Clock ou Clock É um sinal que serve para sincronizar a transmissão de dados entre 2 ou mais dispositivos. Quanto maior for o sinal, mais rápida será a transmissão de dados entre esses dispositivos. 23 23 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 24. Hardware Teórico Barramentos Uma placa mãe possui diversos tipos de barramentos diferentes. Esse termo é usado para definir uma via de comunicação. Para se comunicar com periféricos mais lentos, o processador utiliza os barramentos de I/O (Input/Output) ou E/S (Entrada e Saída), para que não haja perda de desempenho de barramento local. 24 24 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 25. Hardware Teórico Endereços de I/O Para fazer a comunicação o processador utiliza um área chamada de I/O, de 1 KB e por isso, com 1.024 endereços que vão de 000h a 3FFh. Por exemplo, quando o processador precisa enviar uma informação para a porta serial COM1, ele envia esta informação para o endereço de I/O 3F8h (normalmente utilizado por essa porta). 25 25 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 26. Hardware Teórico Memória ROM A memória Random Only Memory, é utilizada somente pelo processador para leitura, onde encontramos os 3 programas básicos de um PC: BIOS, POST e o Setup. 26 26 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 27. Hardware Teórico BIOS É o programa responsável em fazer com que o processador possa manipular (controlar) o hardware básico do micro. 27 27 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 28. Hardware Teórico POST É responsável em efetuar o autoteste no micro sempre que o ligamos. 28 28 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 29. Setup Hardware Teórico É o programa onde fazemos os ajustes de configuração, como data/hora, configuração de boot, e fica armazenado em uma memória de configuração, conhecida como CMOS. Em placas antigas ficava em um chip, nas mais atuais fica integrada ao chipset da placa, e ambas são alimentadas por uma bateria, evitando perda de dados quando o micro for desligado. 29 29 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 30. Hardware Teórico Bateria Serve para duas coisas: alimentar a memória de configuração (também chamada CMOS) e alimentar o relógio de tempo real do micro (relógio que marca a data e a hora). Quando o micro começa a apresentar alguma das seguintes mensagens de erro quando você liga o micro, significa que está na hora de trocar a bateria da placa-mãe: CMOS CHECKSUM FAILURE, CMOS BATTERY STATE LOW, CMOS SYSTEM OPTIONS NOT SET e CMOS TIME AND DATE NOT SET. Outra situação que indica que a bateria está fraca é quando você atualiza o relógio do micro, ele funciona bem enquanto o micro está ligado, mas quando você liga o micro no dia seguinte ele está com a hora errada. 30 30 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 31. Hardware Teórico Soquete do Processador O Socket ou slot do CPU é um componente elétrico que se conecta a uma placa de circuito impresso (PCB) e destina-se à ligação de um processador. Sua nomenclatura refere-se ao número de pinos que o mesmo poderá receber Ex.: PGA 370 - só admite processadores com 370. 31 31 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 32. Hardware Teórico Soquete As coisas mudaram a partir do 486, que marcou a introdução dos soquetes ZIF (Zero Insertion Force), destinados a facilitar os upgrades de processador. Eles utilizam um sistema de trava por alavanca, que permite inserir e remover o processador facilmente, sem precisar fazer força, evitando o risco de danos: 32 32 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 33. Soquete Hardware Teórico SLOT 2 SLOT 1 Com exceção do slot 1 usado no Pentium II e do slot A usado no Athlon original, todos os processadores daí em diante adotaram o uso de soquetes ZIF, muito embora os encaixes tenham mudado conforme foram sendo lançadas novas plataformas. De uma maneira geral a Intel é a mais afoita por lançar novos encaixes, já que as mudanças ajudam a popularizar novas tecnologias e, principalmente, ajudam a vender mais placas e chipsets, que são a segunda maior fonte de renda da empresa. Vejamos a seguir os tipos de soquetes existentes no 33 mercado
  • 34. Soquete 3 Hardware Teórico Sucessor dos soquetes 1 e 2 usados nas primeiras placas para 486. A diferença fica por conta dos processadores suportados: o soquete 3 suporta todos os 486, além dos AMD 5×86, Cyrix 5×86 e Pentium Overdrive, enquanto as placas soquete 1 e 2 suportam apenas até o DX-2 66. 34
  • 35. Soquete 4 e 5 Hardware Teórico Usados nas primeiras placas para processadores Pentium 1 (o soquete 4 suporta apenas os modelos de 60 e 66 MHz e o soquete 5 suporta até o 133). Foram rapidamente substituídos pelo soquete 7.
  • 36. Hardware Teórico Soquete 7 Teve uma vida útil surpreendentemente longa, oferecendo suporte ao Pentium, MMX, K5, K6 e ao 6×86 da Cyrix. Mais tarde foram lançadas placas soquete 7 atualizadas com suporte a bus de 100 MHz, que foram usadas ao longo da era K6-2, servindo como uma opção de baixo custo às placas slot 1 e ao Pentium II. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 37. Hardware Teórico Soquete 8 Usado pelo Pentium Pro (166 e 200 MHz). A sinalização é muito similar à usada pelo slot 1, mas o formato é 37 diferente. 37 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 38. Hardware Teórico Slot 1 Usado pelo Pentium II, versão inicial do Celeron (os modelos sem cache) e pelas primeiras versões do Pentium III. Ele marcou o fim da compatibilidade de placas entre processadores da Intel e 38 da AMD. 38 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 39. Hardware Teórico Slot A Foi usado pela AMD nas primeiras versões do Athlon. Assim como no caso do Pentium II, elas usavam o formato de cartucho, com chips externos de memória cache. Teve uma vida útil curta, sendo logo substituído pelo 39 soquete A. 39 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 40. Hardware Teórico Soquete 370 Foi uma versão miniaturizada do Slot 1 (basicamente a mesma sinalização, mas em um formato mais eficiente) destinada aos processadores com cache L2 integrado. Foi usado pelas versões subsequentes do Pentium III e Celeron (com cache) e também pelo VIA C3. A plataforma fez bastante sucesso, mas acabou tendo uma vida útil relativamente curta devido à introdução do 40 Pentium 4. 40 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 41. Soquete A Hardware Teórico Com o lançamento do Athlon Thunderbird (com cache L2 integrado), a AMD tomou um rumo similar ao da Intel e desenvolveu uma versão miniaturizada do Slot A, dando origem ao soquete A. Ele teve uma vida útil surpreendente, sendo usado por todas as versões do Athlon e do Duron, indo do Thunderbird ao Athlon XP e Sempron (de 32 bits). Foi substituído apenas com o lançamento do Athlon 64. 41 41 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 42. Soquete 423 Hardware Teórico Foi usado pelas primeiras versões do Pentium 4, com core Willamette. Acabou sendo usado em poucas placas, sendo logo substituído pelo soquete 478. 42 42 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 43. Hardware Teórico Soquete 478 Foi introduzido junto com o lançamento do Pentium 4 Northwood e continuou sendo usado pelos Pentium 4 com core Prescott e pelos modelos iniciais do Celeron D, que foram bastante populares entre 2006 e 2007 devido ao baixo custo. 43 43 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 44. Hardware Teórico Soquete 754 Este foi o encaixe usado pelas versões single-channel do Athlon 64 e do Sempron, que conviveram com as placas soquete 939, destinadas ao Athlon FX. A grande diferença entre as duas plataformas era que o soquete 939 oferecia suporte a dual-channel, o que resultava em um ganho de desempenho perceptível. Por outro lado, tanto as placas soquete 939 quanto os Athlon 64 FX eram mais caros, o que manteve o soquete 754 como a opção mais popular. 44 44 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 45. Hardware Teórico Soquete 939 Foi usado pelo Athlon 64 FX e pelas versões iniciais do Athlon X2. Ele surgiu uma uma versão desktop do soquete 940 que era usado pelo Opteron. As duas plataformas eram idênticas (dual-channel, HyperTransport operando a 1.0 GHz e assim por diante), mas o Opteron utilizava memórias DDR registered, enquanto o Athlon 64 FX usava módulos DDR comuns. 45 45 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 46. Hardware Teórico Soquete AM2 O uso do controlador de memória integrado obrigou a AMD a migrar para um novo soquete com a transição para as memórias DDR2, já que a pinagem dos módulos é diferente. Isso deu origem ao soquete AM2 com suporte a DDR2 e dual-channel, que substituiu tanto o soquete 754 quanto o 939. O primeiro processador a usá-lo foi o Athlon 64 com Core Orleans e continuou sendo usado durante a era Athlon X2. As placas AM2 atualizadas para oferecer as tensões corretas podem ser também usadas em conjunto com o Phenom X3 e X4. 46 46 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 47. Hardware Teórico Soquete AM2+ O AM2+ é uma versão atualizada do soquete AM2, que oferece suporte ao HyperTransport 3.0 e permite o uso de tensões separadas para os cores e o controlador de memória (split power planes), usado a partir do Phenom para reduzir o consumo elétrico. A pinagem continua a mesma em relação ao AM2, o que permite usar processadores AM2 em placas AM2+ e vice-versa. Entretanto, o uso de placas antigas depende de um upgrade de BIOS que inclua suporte aos novos processadores. 47 47 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 48. Soquete AM3 Hardware Teórico Surgiu da necessidade de oferecer um soquete compatível com as memórias DDR3, que começaram a se tornar mais populares a partir do lançamento do Core i7. O AM3 mantém a mesma pinagem do AM2+, o que permitiu à AMD adicionar um sistema de compatibilidade de mão única nos Phenom II e Athlon II em versão AM3, que incluem um controlador de memória duplo (DDR3 e DDR2) e podem ser usados tanto em placas AM3 quanto em placas AM2+ capazes de fornecer as tensões adequadas.Por outro lado, a migração para as memórias DDR3 quebrou a compatibilidade com os processadores AM2 e AM2+ antigos, que não podem ser usados nas novas placas. O AM3 adotou o uso de 3 pinos de controle, que impedem o encaixe 48 os processadores incompatíveis. 48 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 49. Hardware Teórico Soquete LGA-775 O soquete 775 marcou a migração para o padrão LGA, onde os pinos foram movidos do processador para o soquete, encurtando o comprimento das trilhas e permitindo assim o uso de freqüências ligeiramente mais altas.Com a possível exceção do antigo soquete 7, o 775 é o soquete de maior longevidade da Intel. Ele foi introduzido com o lançamento do Pentium 4 com core Cedar Mill, foi usado durante a era Pentium D e continuou na ativa durante toda a era Core 2 Duo e Core 2 Quad, sendo aposentado apenas com a introdução do Core i7. 49 49 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 50. Hardware Teórico Soquete LGA-1366 A introdução do Nehalem marcou a migração da Intel para o uso de controladores de memória integrados. Com isso, o número de contatos no processador aumentou bastante, dando origem ao LGA-1366 usado pelos Core i7 baseados no Bloomfield, com suporte a triple-channel. 50 50 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 51. Jumpers Hardware Teórico São contatos elétricos envolvidos por plástico que programam opções de funcionamento das placas mãe. São utilizados quando precisamos desabilitar algum componente on-board para off-board. Configurações possíveis: ON ou CLOSED: quando o jumper está instalado OFF ou OPEN: quando o jumper está removido 51 51 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 52. Slots Hardware Teórico São encontrados na placa mãe e servem para conectar placas a placa mãe. Ex: Placa de Áudio, rede, etc. Veremos a seguir os Slots mais comuns 52 52 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 53. Hardware Teórico Slots ISA Foi o primeiro barramento de expansão a surgir, e são usadas para placas de fabricação antigas. 53 53 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 54. Hardware Teórico Slots PCI São utilizados por periféricos de velocidade de 32 bits como placa de rede, áudio, etc. 54 54 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 55. Hardware Teórico Slots AGP É utilizado para placas aceleradoras gráficas (placa de vídeo), pois este é o Slot mais rápido da placa mãe. 55 55 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 56. Hardware Teórico Slots AMR Encontrado normalmente em placas mãe com fax-modem ou som on-board, que utilizem tecnologia HSP (Host Signal Processing). Estes dispositivos não possuem processamento próprio, ou seja essa tarefa fica por conta do processador da placa mãe- o que reduz o desempenho do micro. 56 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 57. Hardware Teórico Slots CNR Similar ao AMR, sendo que mais utilizado em placas de rede. Também consome recursos do processador. Fisicamente, o barramento CNR fica na extremidade das placas mãe enquanto o AMR fica entre o 57 último Slot PCI e o Slot AGP. 57 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 58. Hardware Teórico Chipset São circuitos de apoio a placa mãe e determinam diretamente o desempenho e as características de cada placa. De um modo geral é dividido em dois circuitos: 58 58 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 59. Hardware Teórico Ponte Norte ou Controlador de Sistema (Northbridge) É o circuito mais importante do Chipset e tem grande influência no desempenho da placa mãe. Neste circuito estão integrados o controlador de memória, a ponte de barramento local AGP e ponte de barramento local PCI. Nas placas mãe mais atuais estes circuitos vêm com dissipador e até ventoinhas. 59 59 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 60. Hardware Teórico Ponte Sul ou Controlador de Periféricos (Southbridge) Responsável em controlar periféricos integrados básicos das placas mãe (em alguns casos controla também dispositivos como áudio, modem e vídeo), além dos barramento externos de expansão (USB e Firewire). Possui integrados a ela o controlador de interrupções, o controlador de DMA, a memória de configuração, o relógio de tempo real (RTC) e em alguns chipsets, as funções de I/O. É também responsável por executar a função de ponte PCI-ISA Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 61. Hardware Teórico Aula 3 - O que é um Processador ? Pode ser considerado o “cérebro” de um PC, pois é ele que executa todas as instruções existentes nos programas. Apesar dessa “inteligência”, o processador também é “burro”, pois ele só faz o que nós mandamos fazer, através dos métodos de programação.  61 61 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 62. Hardware Teórico Clock Interno É a velocidade que o processador trabalha internamente. Por exemplo, quando dizemos que temos um Pentium II 400Mhz, estamos dizendo que em um segundo o processador gera 400 mil pulsos, sendo que em cada pulso um determinado número de informação é processada.  62 62 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 63. Hardware Teórico Clock Externo É o clock em que o processador se comunica com a placa-mãe. O clock do front side bus 63 63 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 64. Hardware Teórico Encapsulamento Correspondente ao artefato que dá forma física aos chips de memória. Eis uma breve descrição dos tipos de encapsulamento mais utilizados pela indústria: 64 64 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 65. Hardware Teórico DIP (Dual In-line Package) Um dos primeiros tipos de encapsulamento usados em memórias, sendo especialmente popular nas épocas dos computadores XT e 286. Como possui terminais de contato - "perninhas" - de grande espessura, seu encaixe ou mesmo sua colagem através de solda em placas pode ser feita facilmente de forma manual. 65 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 66. Hardware Teórico SOJ (Small Outline J-Lead) Esse encapsulamento recebe este nome porque seus terminais de contato lembram a letra 'J'. Foi bastante utilizado em módulos SIMM (vistos mais à frente) e sua forma de fixação em placas é feita através de solda, não requerendo furos na superfície do dispositivo. 66 66 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 67. TSOP (Thin Small Outline Package) Tipo de encapsulamento cuja espessura é bastante reduzida em relação aos padrões citados anteriormente (cerca de 1/3 menor que o SOJ). Por conta disso, seus terminais de contato são menores, além de mais finos, diminuindo a incidência de interferência na comunicação. É um tipo aplicado em módulos de memória SDRAM e DDR (que serão abordados adiante). Há uma variação desse encapsulamento chamado STSOP (Shrink Thin Small Outline Package) que é ainda mais fino. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 68. Hardware Teórico Primeiros Processadores Os soquetes 286 eram bem simples. Para remoção do processador, era necessária a utilização de uma chave de fenda. Nos processadores  386DX, isso ainda acontecia - o processador 386SX por outro lado, era soldado diretamente na placa sem soquete, e não podia ser substituído. Apenas com o aparecimento da família 486 é que surgiu o tipo de soquete que utilizava uma espécie de alavanca para o travamento do processador, tornando o processo de substituição dos processadores muito mais rápido e seguro. Iremos falar em seguida sobre cada um dos tipos de processadores existentes no mercado e seus respectivos fabricantes: 68 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 69. Intel Hardware Teórico   O processo de evolução dos processadores se deu principalmente pelas mãos da Intel, empresa que desenvolveu o primeiro processador que se tem notícias e que continua atuando até a atualidade. Existem outras empresas que também desenvolvem processadores como a AMD e Ciryx, porém para entendermos o processo de evolução dos processadores temos que analisar-los com base nos desenvolvidos pela Intel.  69 69 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 70. 4004 Hardware Teórico   O primeiro processador ou micro-chip desenvolvido pela Intel foi o 4004 em 1971. O 4004 é considerado o primeiro processador já fabricado, ele era usado em calculadoras é tinha uma capacidade de processamento de 8 bits. Embora simples, o 4004 mostrou na prática o conceito de reunir vários componentes em um único chip, conceito esse, usado até hoje. 70   70 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 71. 8086/8088 Hardware Teórico   Em 1978 foi lançado o 8086, primeiro processador de 16 bits da Intel a ser criado, e conseguia trabalhar a até 2 Mhz. Nesse mesmo ano, foi lançado o 8088, uma versão mais barata do 8086, e que trabalhava a 8 bits. Foi esse processador o escolhido pela IBM para integrar o seu primeiro computador pessoal, o IBM PC.  71 71 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 72. 286 Hardware Teórico Em 1982 foi lançado o 80286 (ou 286), esse sim, um processador de 16 bits. O 286 possui um conjunto de instruções diferentes do 8086/8088 e por isso eles são incompatíveis entre si. O processador 286 trabalha á uma freqüência de 6 á 25Mhz e possui dois modos de funcionamento, o modo real e o protegido. No modo real o 286 trabalha como um 8086 de 16 bits, com uma instrução específica, ele passa a trabalhar no modo protegido, acessando todas a suas instruções e recursos disponíveis. O 286 foi o processador usado no sucessor do IBM PC, o IBM PC AT. 72 72 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 73. 386 Hardware Teórico Em 1985 surgiu o sucessor do 286, o 80386 (ou 386). Foi o primeiro a trabalhar com instruções de 32 bits(o mesmo padrão usado hoje) e trabalhavam com freqüências de 12 á 40 Mhz. Foram desenvolvidas duas versões do 386: o 386SL(com instruções próprias para notebooks) e 386 SX(versão de baixo custo que trabalhava em 16 bits). Foi com 386 que nasceu também o conceito de memória cachê, que nesse caso, era um chip soldado á placa mãe. 73   73 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 74. 486 Hardware Teórico O 486 foi lançado em 1987. Ele trabalhava á uma freqüência de 16 á 100Mhz também a 32 bits. O 486 foi o primeiro á trazer memória cache integrada no próprio chip do processador, memória essa de 8Kbytes. Ele trazia também(versão DX) um co- processador matemático integrado denominado FPU (Float Point Unit – Unidade de Ponto Flutuante). A partir do 486, os processadores começaram a trabalhar com a multiplicação de clock para poderem acessar os outros recursos da Placa-Mãe, visto que essa(e também os dispositivos) já não acompanhavam 74 a freqüência do processador   74 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 75. Pentium Hardware Teórico Após o 486 a Intel parou de usar números e usou nomes para batizar o seus processadores. Foi o que aconteceu com o Pentium, o sucessor do 486. Ele trabalhava com velocidades entre 60 e 300Mhz e possuía diversas modificações estruturais em relação ao seu antecessor. Entre essas modificações está o aumento do cache de 8 para 16 Kbytes e a possibilidade de executar 2 instruções simultaneamente. Pouco tempo depois surgiu o Pentium MMX , que além de possuir um cache de 32Kbytes, trabalhava com a tecnologia MMX. Tal tecnologia permitia a execução de vários dados menores em um única instrução(processo bastante utilizado na área gráfica), porém para tirar proveito dessa tecnologia, os programas, também devem ser escritos com tecnologia MMX. Por volta de 1995 foi lançado o Pentium Pro que trabalhava com taxas de 150 a 200Mhz, e foi quem ditou o padrão dos processadores surgidos depois dele. Além disso, ele também possuía um segundo cache 75 (chamado L2) integrado ao chip.  75 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 76. Pentium II Hardware Teórico Em 1997 é lançado o Pentium II com características semelhantes ao Pentium Pro e velocidade de 233 á 450Mhz. Uma novidade, foi que o cache L2(que era integrado ao chip) passou a vir soldado em uma placa junto ao processador, formando uma espécie de cartucho.  76 76 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 77. Pentium III Hardware Teórico Lançado em 1999 trabalha com velocidades de 450Mhz a 1.4 Ghz e é semelhante á um Pentium II. A diferença é que ele possui instruções com tecnologia SEE, tecnologia voltada para aplicações gráficas e 3D. A partir do Pentium III todos processadores Intel passaram a vir com um número de série.   77 77 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 78. Pentium IV Hardware Teórico Surgiram em meados dos anos 2000 com velocidades de 1.4 á 3.8 Ghz e versões de 32 bits e 64 bits. Uma novidade incluída no Pentium 4 foi a tecnologia HT(Hyper-threading), que simulava dois núcleos de processamento. O Pentium 4 Extreme Edition foi desenvolvido visando o mercado de servidores de alto processamento. 78 78 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 79. Core 2 Duo Hardware Teórico Já o Pentium D, foi o primeiro processador da Intel realmente considerado Dual Core, ou seja, com dois núcleos de processamento reais, diferente da tecnologia HT, que simulava tais núcleos.   Seguindo a linha de processadores com mais de um núcleo, a Intel lançou o Core 2 Duo (Versão aprimorada do Pentium D) e Quad Core(Com quatro núcleos de processamento).  79 79 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 80. Core i7 Hardware Teórico Este processador apresenta quatro núcleos e também a tecnologia HT o que teoricamente simularia oito processadores na máquina.  80 80 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 81. Celeron Hardware Teórico A linha Celeron é a versão de baixo custo dos processadores Intel. Ele surgiu com versões que acompanham a tecnologia do Pentium II até o Pentium 4, sempre como uma alternativa para usuários que não necessitam de um alto poder computacional. Apresentam clock (sinal que serve para sincronizar a transmissão de dados entre 2 ou mais dispositivos). mais baixo e também uma quantidade 81 menor (ou ausência) de memória cache.  81 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 82. AMD Hardware Teórico A empresa AMD é a principal concorrente da Intel no ramo de fabricação de processadores, porém ela só entrou realmente nessa disputa na época do Pentium.  82 82 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 83. K5 Hardware Teórico O K5, 5k86 ou Krypton-5 foi p primeiro processador, fabricado com tecnologia própria, lançado pela AMD, porém não atingiu o sucesso desejado, pois era mais lento que os seus concorrentes Intel. 83 83 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 84. K6 Hardware Teórico Sucessor do K5, o K6 possui um projeto completamente diferente do seu antecessor. Este sim um concorrente aos processadores Intel. A primeira versão do K-6 trabalhava á uma freqüência de 166 á 300Mhz ,era de 32 bits e possuía tecnologia MMX.Foram lançadas mais duas versões do K6, o K6-2 e K6-3, ambos com melhorias em relação ao primeiro.Entre essas melhorias, podemos destacar a tecnologia 3D Now!, que é um conjunto de instruções MMX voltadas para aplicações 3D. 84 84 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 85. Athlon Hardware Teórico Foi o concorrente direto do Pentium III, e em suas versões finais alcançava taxas de freqüência de 500Mhz á 2.3GHz. O seu sucessor foi o Athlon XP, versão melhorada do Athlon normal. A AMD foi a primeira empresa á lançar um processador de 64 bits, o Athlon 64 e a sua versão de alto desempenho, o Athlon 64 FX. O primeiro processador Dual-Core lançado, também foi da AMD, o Athlon 64 X2, lançado em 2005. 85 85 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 86. Duron / Sempron Hardware Teórico A linha de processadores Duron pode ser comparada aos processadores Celeron. Eles são uma versão de baixo custo da AMD, e assim como os Celeron possuem restrições em comparação com seus “irmãos maiores” (Athlon).  Os processadores Sempron são a evolução dos Duron, porém também de baixo custo. Ele possui versões de 32 bits e também uma versão de 64 bits. 86 86 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 87. Cyrix Hardware Teórico A Cyrix, que no começo fabricava co- processadores matemáticos, tentou entrar no mercado de processadores, porém não teve grande sucesso nem uma vida tão longa quanto os seus rivais (AMD e Intel).   87 87 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 88. 6x86 Hardware Teórico Um dos primeiros processadores lançados por ela, foi o 6x86 que possui características semelhantes ao Pentium II da Intel. Uma versão do 6x86 com tecnologia MMX, foi lançada e batizada de 6x86 MMX ou 6x86 MII 88 88 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 89. Media GX Hardware Teórico Na tentativa de baratear os custos com processador e placa mãe, a Cyrix lançou um processador “super-integrado”, o Cyrix Media GX. Além de processador, o GX, fazia as vezes de chipset, pois trazia integrados controladores PCI de áudio 89 e memória. 89 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 90. Cyrix C3 Hardware Teórico Quando a Cyrix foi comprada pela Via Technologies(fabricante de chipsets) deixou de ser uma empresa e virou uma marca. O Cyrix C3 foi o primeiro processador desenvolvido pela Via, e seu grande destaque é que vinha com tecnologia 3D Now!, a mesma usada pela AMD.  90 90 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 91. Hardware Teórico Memória RAM A memória Random Access Memory, também conhecida como pente de memória, é um tipo de memória onde pode-se gravar e ler informações. O grande problema dessa memória é que quando desligamos o computador, as informações que foram gravadas, serão perdidas, por isso que ela é conhecida como memória volátil. Veremos a seguir alguns tipos de memórias RAM 91 91 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 92. Hardware Teórico SIMM de 30 e 72 vias As memórias de 30 vias eram usadas em placas mãe com processadores 386 e 486. Trabalhavam em 8 bits, com modelos de 256 KB, 1 MB e 4 MB. As de 72 vias começaram a ser usadas em placas mãe com processadores 486, bastante usadas em pares, trabalhavam em 32 bits, para serem usadas com processadores de 64 bits, com modelos de 4 MB, 8 MB, 16 MB e 32 MB. 92 92 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 93. Hardware Teórico SDRAM(Synchronous Dynamic Random Access Memory) SDRAM Existem duas divisões nos terminais de contato As memórias FPM e EDO são assíncronas, o que significa que não trabalham de forma sincronizada com o Processador. O problema é que, com processadores cada vez mais rápidos, isso começou a se tornar um problema, pois muitas vezes o processador tinha que esperar demais para ter acesso aos dados da memória. As memórias SDRAM, por sua vez, trabalham de forma sincronizada com o processador, evitando os problemas de atraso. A partir dessa tecnologia, passou-se a considerar a freqüência com a qual a memória trabalha para medida de velocidade. Surgiam então as memórias SDR SDRAM (Single Data Rate SDRAM), que podiam trabalhar com 66 MHz, 100 MHz e 133 MHz (também chamadas de PC66, PC100 e PC133, respectivamente). 93 93 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 94. Hardware Teórico DDR SDRAM (Double Data Rate SDRAM) Apresentam evolução significativa em relação ao padrão SDR, isso porque elas são capazes de lidar com o dobro de dados em cada ciclo de clock (memórias SDR trabalham apenas com uma operação por ciclo). Assim, uma memória DDR que trabalha à freqüência de 100 MHz, por exemplo, acaba dobrando seu desempenho, como se trabalhasse à taxa de 200 MHz. Visualmente, é possível identificá-las facilmente em relação aos módulos SDR, porque este último contém duas divisões na parte inferior, onde estão seus contatos, enquanto que as memórias DDR2 possuem apenas uma divisão. 94 94 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 95. DDR2 SDRAM Hardware Teórico Como o nome indica, as memórias DDR2 são uma evolução das memórias DDR. Sua principal característica é a capacidade de trabalhar com quatro operações por ciclo de clock, portanto, o dobro do padrão anterior. Os módulos DDR2 também contam com apenas uma divisão em sua parte inferior, no entanto, essa abertura é um pouco mais deslocada para o lado. 95 95 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 96. Hardware Teórico DDR Dual Channel Existem Placas mãe, cujo chipset suporte o modo Dual Channel, que faz com que a memória passe a ser acelerada a 128 bits e não mais a 64 bits, dobrando a sua taxa de transferência. Para isso é necessário instalar 2 memórias no PC seja DDR 400, e cada uma tem que ser instalada em um canal diferente, ou seja, podemos dobrar a velocidade em que a memória trabalha. 96 96 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 97. DDR3 SDRAM Hardware Teórico São, obviamente, uma evolução das memórias DDR2. Novamente, aqui dobra-se a quantidade de operações por ciclo de clock, desta vez, de oito. O principal benefício da DDR3 vem da alta taxa de transferência, diferente dos 4 bits da DDR2 ou dos poucos 2 bits de buffer da DDR. Os módulos da DDR3 podem ainda transferir dados numa taxa entre 800 e 2400 MHz, usando ambos estados de um clock de 400/800 MHz (ciclo completo). Comparando com os anteriores, as taxas vão de 400 a 1066 MHz usando um clock de 200/533 MHz na DDR2; e de 200 a 400 MHz num clock de 100/200 MHz na DDR.  97 97 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 98. RAMBUS DRAM Hardware Teórico As memórias Rambus recebem esse nome por serem uma criação da empresa Rambus Inc. e chegaram ao mercado com o apoio da Intel. Elas são diferentes do padrão SDRAM, pois trabalham apenas com 16 bits por vez. Em compensação, memórias Rambus trabalham com freqüência de 400 MHz e com duas operações por ciclo de clock. Tinham como desvantagens, no entanto, taxas de latência muito altas, aquecimento elevado e maior custo. Memórias Rambus nunca tiveram grande aceitação no mercado. Curiosamente, as memórias Rambus trabalham em pares com "módulos vazios" ou "pentes cegos". Isso significa que, para cada módulo Rambus instalado, um "módulo vazio" tem que ser instalado em outro slot. Essa tecnologia acabou perdendo espaço para as memórias DDR. 98 98 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 99. Memória Cache Hardware Teórico É uma memória estática cujas principais características são o custo elevado e a altíssima velocidade. Serve de intermediária entre o processador e a memória RAM que é mais lenta. São de extrema importância para o bom desenvolvimento do sistema. 99 99 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 100. Hardware Teórico Aula 4 – Disco Rígido (HD) É um dispositivo onde todos os programas do PC se encontram magneticamente gravados. Isto inclui o Sistema Operacional, programas e seus arquivos. Abaixo alguns dos principais fabricantes: Maxtor: www.maxtor.com Samsung: www.samsung.com.br 100 Seagate: www.seagate.com Western Digital: www.wdc.com 100 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 101. O 1º HD Hardware Teórico Sem dúvida, o disco rígido foi um dos componentes que mais evoluiu na história da informática. O primeiro disco rígido (o IBM 350) foi construído em 1956 e era formado por um conjunto de nada menos que 50 discos de 24 polegadas de diâmetro, com uma capacidade total de 4.36 MB (5 milhões de caracteres, com 7 bits cada um), algo espantoso para a época. Comparado com os discos atuais, este pioneiro custava uma verdadeira fortuna: 35 mil dólares. Porém, apesar de inicialmente serem extremamente caros, os discos rígidos foram tornando-se populares nos sistemas corporativos, pois forneciam um meio rápido de armazenamento de dados. Foram produzidas cerca de 1000 unidades do 350 entre 1956 e 1961, quando a produção foi descontinuada em favor de versões mais modernas. Esta foto rara, cortesia do museu digital da IBM dá uma ideia das suas dimensões: 70 metros de altura e quase o mesmo de comprimento e pesava quase uma tonelada 101 101 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 102. Hardware Teórico Estrutura de um Disco Rígido (HD) Basicamente as informações são armazenadas em Trilhas e Setores, onde as trilhas são as “Linhas” e os setores são as “Colunas”. 102 102 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 103. Hardware Teórico O que é o Jumpeamento de um HD São pequenas pecinhas plásticas que são usadas para configurar certos aspectos das placas e peças do computador. Essas pecinhas podem ser colocadas ou retiradas, ou posicionadas de diversas formas, e cada uma controla um aspecto do dispositivo. Por exemplo: atrás de todo disco rígido há um jumper que serve para definir se aquele disco será um disco primário (master) ou secundário (slave). Não mexa nos jumpers a menos que saiba o que está fazendo. Se você alterar a posição deles o computador pode deixar de funcionar, ou funcionar incorretamente." 103 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 104. Hardware Teórico Tabela de Jumpeamento de um HD 104 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 105. Padrão IDE Hardware Teórico Cabo Flat Conector IDE É nessa porta que ligamos HDs, DVD-ROM, CD-ROM, etc. Sua conexão é feita através de um cabo chamado de Cabo Flat de 40 vias. 105 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 106. Hardware Teórico Padrão SATA (Serial ATA) Cabo Sata Conector SATA Padrão criado em 2000, onde sua principal diferença em relação ao IDE é que a transmissão dos sinais é feita de forma serial, no IDE é feita de forma paralela. 106 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 107. Hardware Teórico Padrão SCSI (Small Computer System Interface) É um dos padrões de conexão de periféricos mais velozes do mercado, embora esteja sendo preparado para ser substituído pelo Firewire. Neste padrão, cada periférico possui um controle próprio que através de comandos determinados se comunica com esta interface. Dentre estes periféricos podemos encontrar: HD, CD-ROM, DVD, etc. 107 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 108. Hardware Teórico Discos Rígidos Externos São uma ótima opção para quem deseja armazenar os seus dados, sem ocupar muito espaço em seu HD interno e ainda assim carregar seus dados para qualquer lugar, como um Pendrive. 108 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 109. Hardware Teórico CD-ROM Originalmente foi desenvolvido para áudio, passando posteriormente a ser utilizado como mídia para armazenamento de dados. Atualmente é a mídia mais utilizada para esta finalidade, devido ao baixo custo e grande capacidade de armazenamento. 109 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 110. Hardware Teórico DVD-ROM É uma evolução do CD, com capacidade de armazenamento bem maior. Sua principal diferença em relação ao CD-ROM é que ele lê e grava CD e DVD, enquanto o CD-ROM só lê e grava CDs. 110 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 111. Hardware Teórico Como Funciona? Durante o processo de gravação de um CD ou DVD, alterações físicas são feitas na superfície do disco, basicamente acontece a “queima” das informações a serem armazenadas e essas alterações provocarão diferenças no tempo de reflexão de acordo com o dado a ser gravado. Em relação a leitura de um CD ou DVD é feita através de um feixe ótico a laser, que identificará essas diferenças de reflexão e as traduzirá para o dado que estiver sendo lido. 111 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 112. Hardware Teórico Aula 5 - Monitor Periférico responsável em fazer a interface visual entre o PC e o usuário, através da placa de vídeo. São vendidos de acordo com o tamanho de seu tubo de imagem. Outra característica é com relação ao dot pitch (representa o tamanho de um conjunto de 3 pontos na tela) um de cada cores do sistema RGB, ou seja, quanto menor o dot pitch melhor sua qualidade. 112 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 113. Hardware Teórico Tipos de Monitores CRT LCD CRT (Cathode Ray Tube ) ou Tubo de Raios Catódicos e LCD (Liquid Cristal Display) ou Display de Cristal Líquido. São os tipos de monitores mais utilizados atualmente, a seguir uma breve diferença entre eles. 113 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 114. Hardware Teórico Diferenças entre LCD e CRT Estes monitores emitem uma quantidade muito menor de radiação nociva aos olhos, sendo que em alguns modelos praticamente não há emissão; 1) Os monitores de cristal são muito mais finos que os tradicionais, o que explica seu uso em computadores portáteis e agora em desktops; 2) Os monitores LCD possuem uma tela realmente plana, o que elimina as distorções de imagem causadas pelas telas curvas dos monitores CRT, e aumenta a área útil do monitor, já que não há espaço desperdiçado nos cantos da imagem; 3) Um monitor LCD de 14 polegadas possui uma área de exibição “maior” do que um CRT de 15 polegadas, enquanto que um LCD de 15 polegadas, possui a área quase equivalente a um monitor tradicional de 17 polegadas; 4) Os monitores de cristal líquido, também gastam menos eletricidade. Enquanto um monitor tradicional de 15 polegadas consome por volta de 90 W, um LCD dificilmente ultrapassa a marca dos 40W, isto é, mais de de 50% de economia. T e LCD (Liquid Cristal Display). Suas principais diferenças são o seu peso e o baixo consumo elétrico que o LCD consome, além é claro da visibilidade que não é tão prejudicial aos olhos, no caso dos CRT, muitos usuários utilizavam uma proteção de tela para minimizar este problema, e qualidade de sua imagem que é muito mais nítida do que a de um monitor CRT. 114 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 115. Hardware Teórico Placa de Vídeo Responsável em converter sinais gerados pelo processador em sinais capazes de serem interpretados pelo monitor e exibidos em sua tela. 115 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 116. Hardware Teórico Placa ISA O barramento ISA fixou a transferência de dados de 8 e 16 bits, com clock de 8 MHz para todos os dispositivos ligados ao barramento. Apesar do ISA haver se mantido durante muitos anos e só recentemente começar a ser destituído das placas mãe, dois dispositivos principais começaram a ser muito prejudicados pelo baixo desempenho do ISA: As placas de vídeo de alta resolução possuem uma grande quantidade de memória de vídeo; Para que um programa possa desenhar uma figura com alta resolução e, também, uma grande quantidade de cores é preciso manipular uma grande quantidade de memória de vídeo. É também necessário manter uma taxa de atualização de vídeo constante, para se conseguir fidelidade no vídeo. O lento barramento ISA degradava o desempenho em todas as operações de formação 116 de telas. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 117. Hardware Teórico Placa PCI O barramento PCI surgiu no início de 1990 pelas mãos da Intel. Suas principais características são a capacidade de transferir dados a 32 bits e clock de 33 MHz, especificações estas que tornaram o padrão capaz de transmitir dados a uma taxa de até 132 MB por segundo. Os slots PCI são menores que os slots ISA, assim como os seus dispositivos, obviamente. Mas, há uma outra característica que tornou o padrão PCI atraente: o recurso Bus Mastering. Em poucas palavras, trata-se de um sistema que permite a dispositivos que fazem uso do barramento ler e gravar dados direto na memória RAM, sem que o processador tenha que "parar" e interferir para tornar isso possível. Note que esse recurso não é exclusivo do barramento PCI. Outra característica marcante do PCI é a sua compatibilidade com o recurso Plug and Play (PnP), algo como "plugar e usar". Com essa funcionalidade, o computador é capaz117 de reconhecer automaticamente os dispositivos que são conectados ao slot PCI. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 118. Hardware Teórico Placa AGP A 1ª versão do AGP (chamada de AGP 1.0) trabalha a 32 bits e tem clock de 66 MHz, o que equivale a uma taxa de transferência de dados de até 266 MB por segundo, mas na verdade, pode chegar ao valor de 532 MB por segundo. Explica-se: o AGP 1.0 pode funcionar no modo 1x ou 2x. Com 1x, um dado por pulso de clock é transferido. Com 2x, são dois dados por pulso de clock. Em 1998, a Intel lançou o AGP 2.0, cujos diferenciais estão na possibilidade de trabalhar também com o novo modo de operação 4x (oferecendo uma taxa de transferência de 1.066 MB por segundo) e alimentação elétrica de 1,5 V (o AGP 1.0 funciona com 3,3 V). Algum tempo depois surgiu o AGP 3.0, que conta com a capacidade de trabalhar com alimentação elétrica de 0,8 V e modo de operação de 8x, correspondendo a uma taxa de transferência de 2.133 MB por segundo. Além da alta taxa de transferência de dados, o padrão AGP também oferece outras vantagens. Uma delas é o fato de sempre poder operar em sua máxima capacidade, já que não há outro dispositivo no barramento que possa, de alguma forma, interferir na comunicação entre a placa de vídeo e o processador (lembre-se que o AGP é compatível apenas com placas de vídeo). O AGP também permite que a placa de vídeo faça uso de parte da memória RAM do computador como um incremento de sua própria 118 memória, um recurso chamado Direct Memory Execute. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 119. Placa PCI Express Hardware Teórico A tecnologia PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais, isto é, "caminhos" (também chamados de lanes) para transferência de dados. Se um determinado dispositivo usa um caminho, então diz-se que este utiliza o barramento PCI Express 1X. Se utiliza 4 conexões, sua denominação é PCI Express 4X e assim por diante. Cada lane pode ser bidirecional, ou seja, pode receber e enviar dados. Cada conexão usada no PCI Express trabalha com 8 bits por vez, sendo 4 bits em cada direção. A freqüência usada é de 2,5 GHz, mas esse valor pode variar. Assim sendo, o PCI Express 1X consegue trabalhar com taxas de cerca 250 MB por segundo, um valor bem mais alto que os 132 MB do padrão PCI. Atualmente, o padrão PCI Express trabalha com até 16X, o equivalente a 4000 MB por segundo. Possivelmente, com o passar do tempo, esse limite aumentará. Já se sabe inclusive que a implementação de um barramento com 32 bits é possível.
  • 120. Hardware Prático Aula 7 – Conhecendo as peças Nesta aula iremos fazer um análise de todas as peças de um PC, suas conexões, características e diferenças, a fim de montarmos um PC passo a passo. Suas principais peças são: Placa mãe Processador Memória RAM HD Gravador de DVD / CD Placa de Vídeo (se for offboard) Placa de Rede (se for offboard) Placa de Áudio (se for offboard) 120 Gabinete Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 121. Hardware Prático Cuidados e Precauções Antes de montarmos o PC devemos ter em mente as seguintes dicas:  Verificar a voltagem da fonte (deve ser compatível com a energia elétrica da residência) ou pode acontecer também o problema do computador não dar vídeo por causa da chave seletora da fonte;  Verifique se todos os cabos do PC estão conectados corretamente, e só assim ligue o PC (tenha certeza de estar tudo correto, ou podemos criar um curto, ou até queimarmos algum hardware do PC);  Não se esqueça de encaixar o cooler corretamente, senão o PC não ligará,e ainda teremos o problema do processador queimar, pois a função do cooler é refrigerar o processador;  Tome cuidado com a energia estática, antes de mexer em um PC, é recomendável que você toque em algum material isolante (madeira, isopor, mármore, etc) ou utilize a pulseira estática. 121 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 122. Hardware Prático Ferramentas para Montagem Para montarmos um PC precisamos das seguintes ferramentas:  Chave Philips ou chave de fenda  Chave de fenda pequena  Kit de programas (anti-vírus, Office ou BrOffice, Msn, recuperadores de arquivos, etc).  Sistemas Operacionais (Windows XP, Seven ou Linux). 122 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 123. Hardware Prático Sequência de Montagem Crie a sequência de montagem em aula passo a passo e depois de montado ligue o PC. 123 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 124. Hardware Prático Configuração do Setup O setup é um programa de configuração que todo micro tem e que está gravado dentro da memória ROM do micro (que, por sua vez, está localizada na placa mãe). Normalmente para chamarmos esse programa pressionamos a tecla Del durante a contagem de memória (tela preta que aparece quando o Windows carrega). 124 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 125. Hardware Prático Aula 8 – Instalando o Sistema Operacional Utilizar o simulador de instalação do Windows para mostrar como se formata um PC 125 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 126. Hardware Prático Sistema de Arquivos do Windows Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo o uso de sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. A seguir, veremos os principais : 126 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 127. Sistema FAT Hardware Prático A File Allocation Table (FAT, ou Tabela de Alocação de Ficheiros/arquivos) é um sistema de ficheiros desenvolvido para o MS-DOS e usado em versões do Microsoft Windows. O sistema FAT é considerado como relativamente simples, e por isso é um formato popular para discos diversos. Além disso, é suportado por virtualmente todos os sistemas operacionais existentes para computadores pessoais, e assim, é usado frequentemente para compartilhar dados entre diversos sistemas operacionais instalados num computador (um ambiente multiboot  ou multiarranque). É usado também em cartões de memória de estado sólido (conhecidos como discos flash ou pendrives) e em outros dispositivos semelhantes. As implementações mais comuns têm um inconveniente sério: quando ficheiros são apagados e novos ficheiros são escritos no suporte, as suas partes tendem a dispersar-se, fragmentando-se por todo o espaço disponível, tornando a leitura e a escrita um processo lento. Existem duas versões do sistema FAT: FAT16 (para OS 16 bits ou 32 bits) e FAT32 (só para SO a 32 bits); Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 128. Hardware Prático Sistema FAT 32 O sistema de arquivos FAT-32, presente no Windows 95 OSR2 ("Windows 95 B") e Windows 98 permite romper algumas limitações do tradicional sistema FAT-16. As duas principais são o limite de 2 GB por partição existente no sistema FAT-16 (no sistema FAT-32 cada partição pode ser de até 2 Terabytes) e a diminuição de desperdício em disco. O desperdício em disco - também conhecido como slack space - são áreas marcadas como sendo usadas porém fisicamente estão vazias. Isso ocorre porque o sistema FAT armazena arquivos em unidades lógicas chamadas clusters (ou aglomerados). Caso o arquivo não tenha um tamanho múltiplo do tamanho do cluster que estiver sendo utilizado, o arquivo ocupa mais espaço em disco do que é necessário. 128 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 129. Sistema NTFS de arquivos O NTFS (New Technology File System) é um sistema Hardware Prático mais antigo do que muitos acreditam. Ele começou a ser desenvolvido no início da década de 1990, quando o projeto do Windows NT dava os seus primeiros passos. A idéia foi desde o início, criar um sistema de arquivos que pudesse ser usado durante décadas, por mais que os discos rígidos evoluíssem. Já que o grande problema do sistema FAT16 era o fato de serem usados apenas 16 bits para o endereçamento de cada cluster, permitindo apenas 65 mil clusters por partição, o NTFS incorporou desde o início a capacidade para endereçar os clusters usando endereços de 64 bits. A única limitação agora passa a ser o tamanho dos setores do HD. Como cada setor possui 512 bytes, o tamanho de cada cluster usando NTFS também poderá ser de 512 bytes, independentemente do tamanho da partição. É sem dúvida um grande avanço sobre os clusters de 32 KB e as partições de até 2 GB da FAT 16. Mas, existe um pequeno problema em endereçar partições muito grandes usando clusters de 512 bytes: o desempenho. Com um número muito grande de clusters, o processamento necessário para encontrar os dados desejados passa a ser muito grande, diminuindo a performance. 129 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 130. Hardware Prático Particionando um HD É o processo de “quebra” ou divisão de um HD para instalar um ou mais sistemas operacionais ou, simplesmente utilizar uma área do HD somente para armazenamento de arquivos. 130 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 131. Hardware Prático Modo de Segurança no Windows O Modo de Segurança é uma maneira especial do Windows ser carregado quando há um problema crítico de sistema que interfere no seu funcionamento normal. O objetivo do Modo de Segurança é permitir que você analise o Windows e consiga determinar o que está fazendo para que ele não funcione corretamente. Após a correção do problema, basta reiniciar o Windows que este será carregado normalmente. Pressionamos a tecla F5 ou F8 durante o carregamento (boot) do Windows (tela preta que aparece quando o Windows carrega). No modo de segurança, o windows liga usando apenas os programas, processos e drivers realmente necessários para funcionar. 131 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 132. Hardware Prático Instalação do Windows e do Linux Mostrar como é que se faz para instalar o Windows e o Linux em um mesmo PC. 132 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 133. Hardware Prático Reparando o Sistema Operacional Mostrar como é que se faz para reparar o Windows ao invés de formatar o HD de um PC. 133 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 134. Hardware Prático Aula 9 – Versões do Windows O Windows ao longo do tempo teve várias versões, vamos citar abaixo cada uma delas: 134 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 135. Windows 95 Hardware Prático É o primeiro S.O. de 32 bits e foi lançada em 24 de Agosto de 1995. Ele era um Windows completamente novo, e de nada lembra os Windows da família 3.xx. O salto do Windows 3.0 ao Windows 95 era muito grande e ocorreu uma mudança radical na forma da apresentação do interface. Introduziu o Menu Iniciar e a Barra de Tarefas. Nesta versão, o MS-DOS perdeu parte da sua importância visto que o Windows já consegue activar-se sem precisar da dependência prévia do MS-DOS. As limitações de memória oferecidas ainda pelo Windows 3.0 foram praticamente eliminadas nesta versão. O sistema multitarefa tornou-se mais eficaz. Utilizava o sistema de ficheiros FAT-16 (VFAT). Os ficheiros (arquivos) puderam a partir de então ter 255 caracteres de nome (mais uma extensão de três caracteres que indica o programa que abre o arquivo). Existe uma outra versão do Windows 95, lançada no início de 1996, chamada de Windows 95 OEM Service Release 2 (OSR 2), com suporte nativo ao sistema de arquivos FAT32. Já o Windows 95, a partir da revisão OSR 2.1, incluía o suporte nativo ao Barramento Serial Universal (USB). 135 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 136. Windows 98 Hardware Prático Esta versão foi lançada em 25 de Junho de 1998. Foram corrigidas muitas das falhas do seu antecessor. A maior novidade desta versão era a completa integração do S.O. com a Internet. Utilizava o Internet Explorer 4. Introduziu o sistema de arquivos FAT 32 e começou a introduzir o teletrabalho (só foi possível devido à integração do Web). Melhorou bastante a interface gráfica. Incluiu o suporte a muitos monitores e ao USB (Universal Serial Bus). Mas, por ser maior do que o Windows 95 e possuir mais funções, era também mais lento e mais instável. Nessa versão, nasce a restauração de sistema via MS-DOS (Scanreg.exe /restore). A restauração de sistema visava corrigir problemas retornando o computador a um estado anteriormente 136 acessado (ontem, antes de ontem, etc). Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 137. Windows NT Hardware Prático O Windows NT foi lançado pela primeira vez pela Microsoft em 1993 com o objetivo principal de fornecer mais segurança e comodidade aos utilizadores de empresas e lojas (meio corporativo), pois as versões do Windows disponíveis até então não eram suficientemente estáveis e confiáveis. Foi um sistema operativo de 32 bits, multitarefa e multiutilizador. A sigla NT significa Nova Tecnologia(New Technology em inglês). Trazia a funcionalidade de trabalhar como um servidor de arquivos. Os NTs têm uma grande estabilidade e têm a vantagem de não ter o MS-DOS. A arquitetura desta versão é fortemente baseada no micronúcleo. Assim, em teoria, pode-se remover, atualizar ou substituir qualquer módulo sem a necessidade de alterar o resto do sistema. Cogita-se que boa parte do código fonte do Windows NT seja baseado no OS/2, um sistema operacional desenvolvido conjuntamente pela Microsoft e IBM, mas desentendimentos entre as duas companhias levaram ao fim da parceria e a IBM passou a se dedicar sozinha ao OS/2 e a Microsoft ao Windows. O Windows NT também tinha elementos dos sistemas VMS e Lan Manager. Ele não era muito popularizado até ao aparecimento do Windows 2000 (NT 5.0). O Windows NT aceita três tipos de sistemas de arquivos: FAT (Windows NT 3.xx e Windows NT 4.0); FAT32 (Windows 2000, Windows XP e Windows 2003) e NTFS (Windows NT 4.0, Windows 2000, Windows XP, Windows 2003, Windows Vista e Windows 7). 137 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 138. Hardware Prático Windows 2000 O lançamento desse Windows, ocorreu em 17 de Fevereiro de 2000 (apesar do sistema estar datado 1999), que também era chamado de Windows NT 5.0 na sua fase Beta, marcou o começo da era NT (Nova Tecnologia) para usuários comuns. Sofreu problemas de aceitação no mercado, devido a falhas de segurança, como, por exemplo, o armazenamento de senhas em um arquivo próprio e visível, o que facilitava a ação de crackers e invasores. Em relação aos Windows anteriores, sua interface gráfica apresentava sutis diferenças como um tom caque nos menus e na barra de tarefas e ícones redesenhado, o mesmo que o ME usaria tempos depois. Apesar dos problemas iniciais, trata- se de um sistema operacional bastante estável em 32 bits, multiusuário e multitarefa real. E por um bom tempo muitos o preferiram em relação ao seu sucessor, o XP. Nesta versão foi iniciada a criação e utilização de um novo sistema de gerenciamento, baseado em LDAP, chamado pela Microsoft de Active Directory, o que trazia diversas funções, como suporte a administração de usuários e grupos (como no NT 3.51 e 4.0) além das novas opções como computadores, periféricos (impressoras, etc…) e OU´s (Organization Unit). Versões: Professional, Server, Advanced Server, Datacenter Server e Small Business Server. 138 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 139. Hardware Prático Windows ME Foi lançado pela Microsoft em 14 de Setembro de 2000, sendo esta a última tentativa de disponibilizar um sistema baseado, ainda, no antigo Windows 95. Essa versão trouxe algumas inovações, como o suporte às máquinas fotográficas digitais, aos jogos multi jogador na Internet e à criação de redes domésticas (home networking). Introduziu o Movie Maker e o Windows Media Player 7 (para competir com o Real Player) e atualizou alguns programas. Introduzia o recurso "Restauração de Sistema" (que salvava o estado do sistema em uma determinada data, útil para desfazer mudanças mal sucedidas) e o Internet Explorer 5.5. Algumas pessoas crêem que este foi apenas uma terceira edição do Windows 98 e que foi apenas um produto para dar resposta aos clientes que esperavam por uma nova versão. Muitas pessoas achavam-no defeituoso e instável, o que seria mais tarde comprovado pelo abandono deste segmento em função da linha OS/2-NT4-2000-XP. Na mesma época, foi lançada uma nova versão do Mac OS X e a Microsoft, com receio de perder clientes, lançou o Windows ME para que os fãs aguardassem o lançamento do Windows XP 139 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 140. Hardware Prático Windows XP Lançada em 25 de Outubro de 2001 essa versão é também conhecida como Windows NT 5.1. Roda em sistemas de arquivo FAT 32 ou NTFS. A sigla XP deriva da palavra eXPeriência. Uma das principais diferenças em relação às versões anteriores é quanto à interface. Trata-se da primeira mudança radical desde o lançamento do Windows 95. Baseada no OS/2 da IBM, cujos alguns direitos são compartilhados entre a IBM e a Microsoft, e, seguindo a linha OS/2-NT- 2000-XP, a partir deste Windows, surgiu uma nova interface. Nota-se uma melhoria em termos de velocidade em relação às versões anteriores, especialmente na inicialização da máquina. O suporte a hardware também foi melhorado em relação às versões 9x-Millenium, abandonada definitivamente. Foi considerada por diversos anos como a melhor versão lançada pela Microsoft para usuários domésticos, possui uma interface bastante simples e inovadora. Como acontece na maioria dos lançamentos de nova versão do Sistema Operacional, o aumento nos requisitos mínimos de recurso (como 128Mb de memória RAM) pode ser considerado entrave no início de suas vendas. Versões: Home, Professional, Tablet PC Edition, Media Center 140 Edition, Embedded, Starter Edition e 64-bit Edition Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 141. Windows Vista Hardware Prático Também conhecido como Windows NT 6.0 e pelo nome de código Longhorn, o Windows Vista tem seis versões, uma delas simplificada e destinada aos países em desenvolvimento. Foi lançado em novembro de 2006 e Suas vendas ao público começaram em 30 de Janeiro de 2007. As seis edições diferentes do Windows Vista foram projetadas para se ajustar ao modo como o usuário pretende usar seu PC. Ele tem uma interface intitulada Windows Aero, com recursos de transparência, sistema de alternância 3D de janelas chamado Flip 3D (ativado pelo atalho Logotipo do Windows + Tab) e visualização de miniaturas ao passar o mouse sobre um item na barra de tarefas e na alternância através do comando Alt+Tab. O Aero Glass não é disponibilizado nas Versões Starter e Basic. Além das inovações gráficas, o Windows Vista inovou ao incluir o Windows Media Center como um "centro" de entretenimento digital nas versões a partir do Vista Home Premium. Também trouxe diversas ferramentas integradas para segurança, como o Windows Defender e o Windows Firewall (presente a partir do Windows XP Service Pack 2). Além disso, é nativamente preparado para a alta 141 definição. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 142. Windows Windows, uma série de sistemas É a mais recente versão do Seven ou 7 Hardware Prático operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops e PC's de centros de mídia, entre outros. Windows 7 foi lançado para empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de outubrode 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu predecessor, Windows Vista. Diferente de seu predecessor, que introduziu um grande número de novidades, o Windows 7 é uma atualização mais modesta e focalizada para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no começo de 2008 mostraram um "Shell" novo, com uma barra de tarefas diferente, um sistema de "network" chamada de "HomeGroup", e aumento na performance. Algumas aplicações que foram incluídas em lançamentos anteriores do Windows, como o Calendário do Windows, Windows Mail, Windows Movie Maker e Windows Photo Gallery não serão incluidos no Windows 7; alguns serão oferecidos separadamente como parte gratuito do Windows 142 Live Essentials. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 143. Linux Hardware Prático É uma excelente alternativa por ser estável, seguro, gratuito e aberto. Por ser aberto o seu código fonte, ou seja, seu código fonte está disponível para qualquer programador possa fazer sua própria versão do Linux, é que há diversas distribuições diferentes desse sistema, dentre elas: Mandriva, Red Hat, Debian, Kurumim, Ubuntu, etc. É um sistema muito mais leve que os mais recentes da Microsoft, ou seja, ideal para quem possui equipamentos mais antigos e não pode instalar o XP por exemplo. 143 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 144. Hardware Prático Equipamentos onboard São equipamentos que vem acoplados ou “colados” na placa mãe, como por exemplo: áudio, vídeo, som e rede. 144 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 145. Hardware Prático Equipamentos offboard São equipamentos independentes que podemos inserir na placa mãe para melhorar ou substituir algum equipamento existente. 145 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 146. Hardware Prático Montando um PC Faça com que os alunos debatam e discutam a melhor forma de montar um PC, peças offboard e onboard. 146 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 147. Hardware Prático Aula 10 - Ferramentas do Windows O Windows possui diversas ferramentas e otimização para os seus arquivos e discos rígidos a fim de mantermos o nosso sistema em funcionamento, veremos a seguir algumas ferramentas: 147 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 148. Hardware Prático Ferramentas do Sistema Utilizadas para verificar, agendar tarefas e corrigir erros do Windows que estão no HD com o sistema funcionando. Para ter acesso as Ferramentas do Sistema no Windows XP clique em Iniciar / Todos os Programas / Acessórios / Ferramentas do Sistema. Neste diretório você terá, dentre outras, as seguintes opções: Tarefas Agendadas, Scandisk, Desfragmentador de Disco, Limpeza de Disco, Restauração do Sistema, etc. Falaremos agora de cada uma destas opções: 148 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 149. Tarefas Agendadas Hardware Prático O Agendador de Tarefas é uma ferramenta que permite agendar programas (como o Desfragmentador de disco) e outros utilitários a serem executados regularmente (diária, semanal, mensalmente ou às vezes, quando o computador for iniciado ou estiver ocioso), quando for mais conveniente para você. O Agendador de Tarefas é iniciado sempre que você inicia o Windows e é executado em segundo plano. 149 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
  • 150. Hardware Prático Scandisk Esse utilitário serve para encontrar ou corrigir erros lógicos no disco rígido ou no disquete, falhas que envolvam a organização de arquivos e outras estruturas de dados. 150 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias