SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
REGÊNCIA TRINA PROVISÓRIA
REGÊNCIA TRINA PERMANENTE

REGÊNCIA UNA
RESTAURADORES OU CARAMURUS:
Defendia a volta de D. Pedro I,
compostos por comerciantes portugueses
e altos comando do exército.
   LIBERAIS MODERADOS OU CHIMANGOS:


    Defendiam a ordem, a monarquia, poder
    centralizado no Rio de Janeiro, voto
    censitário,    composto       por   ricos
    proprietários de terras e escravos.
LIBERAIS EXALTADOS OU FARROUPILHAS:


Defendiam a República, a Federação,
Províncias soberanas e Voto universal.
Seus principais atos foram:

   Readmissão do ministério deposto.
   Anistia a envolvidos em processos
    políticos.
   Demissão dos estrangeiros do Exército
    Brasileiro.
   Impedimento dos regentes de exercer o
    Poder Moderador.
Nesse período, o então Ministro da Justiça,
padre Diogo Feijó, baixou as seguintes
medidas:
 Proibiu ajuntamentos noturnos em ruas e
  praças.
 Foram criadas as Guardas Municipais, com
  pessoas de várias camadas sociais.
 Criação da Guarda Nacional tendo em seu
  comando ricos fazendeiros, que a usavam
  para defender seus próprios interesses.
  Eram chamados de coronéis.
   Em 1835, o padre Feijó venceu as eleições
    para ocupar o cargo de regente.
   Contou com o apoio dos homens ricos, os
    “coronéis”.
   O regente governou com mão de ferro.
   Sufocou rebeliões e via nos pobres e nos
    escravos rebeldes os inimigos poderosos da
    ordem.
    Muitos inimigos políticos, a Cabanagem, a
    Farroupilha e a Sabinada foram os motivos
    para que o regente renunciasse o cargo.
   Com a renúncia de Feijó assume o
    conservador Araújo Lima
   Enfrentou as rebeliões regionais.
   Regulou as nomeações de cargo público e
    magistrados.
   Fundou o colégio D. Pedro II.
Em 1838, o padre Feijó fundou o Partido
Liberal e, nessa época a opinião geral era
de que os problemas que assolavam o
Brasil só seriam resolvidos quando D.
Pedro II assumisse o poder.

Aproveitando – se disso, os membros do
Partido Liberal propuseram a antecipação
da maioridade de D. Pedro de Alcântara.
Difíceis condições de vida da população.
O forte controle que o governo central
exercia sobre as província.
As rivalidades entre os grupos políticos
provocaram sangrentas rebeliões em
várias regiões.
   A fome e a miséria do povo.
   Revolta contra o presidente da província
    nomeado pelo governo Regencial resultou na
    mais sangrenta rebelião da história do Brasil,
    Morte de 40 mil pessoas.
   Na luta entre o governo contra os cabanos,
    moradores de cabanas às margens dos rios,
    juntaram – se a fazendeiros e comerciantes
    locais, esperando melhores condições de vida.

   Não era bem isso que os poderosos queriam,
    e sim participar de uma forma mais efetiva no
    governo.
   Para enfrentar essa revolta as tropas imperiais
    receberam apoio dos mercenários europeus,
    que eram extremamente cruéis com os
    prisioneiros.
   O nome da revolta deu – se devido ao
    seu líder, o médico Francisco Sabino.
    Ao contrário da Cabanagem a Sabinada
    foi uma revolta militar apoiada pelas
    camadas médias da população.
    Os militares reclamavam contra os seus
    baixos salários e contra o governo que
    queria mandá-los para o Sul, lutar na
    Guerra dos Farrapos.
   .
-Os revoltosos chegaram a tomar o
governo e a proclamar a República
Bahiense, que deveria durar até que
o Príncipe herdeiro D. Pedro de
Alcântara subisse o trono.

-Mais uma vez as forças do governo
sufocaram o movimento, cometendo
as mais terríveis atrocidades.
   No início do século mais da metade da
    população do Maranhão era composto por
    escravos, que viviam em péssimas
    condições, juntamente com os sertanejos e
    fazedores de balaio.
   Os principais líderes populares da Balaiada
    foram: Manuel Francisco dos Anjos
    (Fazedor de balaio), Cosme Bento das
    Chagas (Chefe de um Quilombo) e
    Raimundo (vaqueiro).
O combate foi duro e violento e só terminou
  quando tinha morrido cerca de 12 mil
  sertanejos e escravos.

   A Balaiada não tinha uma organização
    consistente nem um projeto político definido.
    Não foi um movimento único a harmônico. Foi
    um conjunto de lutas dos sertanejos marcado
    pelo desejo de vingança social contra os
    poderosos da região.
   A mais longa guerra civil da história foi a
    Revolução      Farroupilha,       também
    chamada de guerra dos Farrapos. Por
    causa dos precários trajes dos rebeldes.
    Aconteceu na região sul do país.
Causas:
 Insatisfação com o      presidente da
  província, nomeado      pelo governo
  Regencial.

   Os Farroupilhas ou exaltados queriam
    reforma sociais e econômicas e maior
    liberdade para as províncias.
   As presidências do Rio Grande do Sul
    estavam nas mãos dos moderados, que
    eram contra qualquer reforma.

   Revolta contra os altos impostos cobrados
    sobre os produtos do sul (charque, couro,
    mula), fazendo com que ele ficassem mais
    caros que os produtos trazidos do Uruguai,
    da Argentina o do Paraguai
   Os    farroupilhos,  liderados    por  Bento
    Gonçalves, ocuparam, Porto Alegre exigindo a
    renúncia do Presidente da Província.
   Proclamada a independência do Rio Grande
    do Sul.
   República Juliana, Santa Catarina (mês de
    Junho).
   Giuseppe Garibaldi se tornou um dos líderes
    do movimento e comandou a conquista de
    Santa Catarina, juntamente com sua mulher
    Anita Garibaldi.
   Para acabar a revolta o governo Imperial
    enviou tropas comandadas por Luís Alves
    de Lima e Silva, que venceu os farroupilhos
    em varias batalhas.
   A Paz: Oferta do Governo Imperial: anistia
    para todos os revolucionários, incorporação
    dos oficiais farroupilhos ao exército imperial,
    devolução de todas as terras ocupadas
    durante a guerra, libertação de todos os
    escravos que tinha lutado ao lado dos
    farrapos.
Período Regencial (17 05-10)
Período Regencial (17 05-10)

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

AS REBELIÕES REGENCIAIS
AS REBELIÕES REGENCIAISAS REBELIÕES REGENCIAIS
AS REBELIÕES REGENCIAISMarcelo Celloto
 
Revoltas do período regencial
Revoltas do período regencialRevoltas do período regencial
Revoltas do período regencialFatima Freitas
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)Marilia Pimentel
 
Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.
Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.
Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.Adilla Brito
 
As rebeliões regenciais
As rebeliões regenciaisAs rebeliões regenciais
As rebeliões regenciaisBárbara Sica
 
A Partir Da Regencia
A Partir Da RegenciaA Partir Da Regencia
A Partir Da Regenciaguest923616
 
Trabalho De HistóRia
Trabalho De HistóRiaTrabalho De HistóRia
Trabalho De HistóRiaguestcdab2b
 
Período regencial no Brasil
Período regencial no BrasilPeríodo regencial no Brasil
Período regencial no BrasilEdenilson Morais
 
Periodo regencial
Periodo regencialPeriodo regencial
Periodo regencialZeze Silva
 
Esquema de aula período regencial
Esquema de aula   período regencialEsquema de aula   período regencial
Esquema de aula período regencialAlcidon Cunha
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasRafael Ávila
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831 1840)Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831 1840)Edenilson Morais
 

Was ist angesagt? (18)

AS REBELIÕES REGENCIAIS
AS REBELIÕES REGENCIAISAS REBELIÕES REGENCIAIS
AS REBELIÕES REGENCIAIS
 
Revoltas do período regencial
Revoltas do período regencialRevoltas do período regencial
Revoltas do período regencial
 
Período Regencial
Período Regencial Período Regencial
Período Regencial
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.
Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.
Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.
 
As rebeliões regenciais
As rebeliões regenciaisAs rebeliões regenciais
As rebeliões regenciais
 
A Partir Da Regencia
A Partir Da RegenciaA Partir Da Regencia
A Partir Da Regencia
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Trabalho De HistóRia
Trabalho De HistóRiaTrabalho De HistóRia
Trabalho De HistóRia
 
Revoltas do Período Regencial
Revoltas do Período RegencialRevoltas do Período Regencial
Revoltas do Período Regencial
 
Período regencial no Brasil
Período regencial no BrasilPeríodo regencial no Brasil
Período regencial no Brasil
 
Periodo regencial
Periodo regencialPeriodo regencial
Periodo regencial
 
Esquema de aula período regencial
Esquema de aula   período regencialEsquema de aula   período regencial
Esquema de aula período regencial
 
Período Regencial
Período RegencialPeríodo Regencial
Período Regencial
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
 
As revoltas regenciais
As revoltas regenciaisAs revoltas regenciais
As revoltas regenciais
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831 1840)Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831 1840)
 

Ähnlich wie Período Regencial (17 05-10)

Período regencial (17 05-10)
Período regencial (17 05-10)Período regencial (17 05-10)
Período regencial (17 05-10)Bruna Sanchez
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasRafael Ávila
 
1. os caminhos da política imperial brasileira da regência a proclamação da...
1. os caminhos da política imperial brasileira   da regência a proclamação da...1. os caminhos da política imperial brasileira   da regência a proclamação da...
1. os caminhos da política imperial brasileira da regência a proclamação da...dayvidprofessor
 
Grupo 1
Grupo 1Grupo 1
Grupo 1Jonas
 
3ano-perodoregencial2018-190516173129.pptx
3ano-perodoregencial2018-190516173129.pptx3ano-perodoregencial2018-190516173129.pptx
3ano-perodoregencial2018-190516173129.pptxRobsonCamposdeAbreu
 
História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)
História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)
História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)isameucci
 
2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e RevoltasDaniel Alves Bronstrup
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialYANBGA
 
Os caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileiraOs caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileiraWashington Souza
 

Ähnlich wie Período Regencial (17 05-10) (20)

Período regencial (17 05-10)
Período regencial (17 05-10)Período regencial (17 05-10)
Período regencial (17 05-10)
 
O período regencial
O período regencialO período regencial
O período regencial
 
Revoltas regenciais
Revoltas regenciaisRevoltas regenciais
Revoltas regenciais
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
 
1. os caminhos da política imperial brasileira da regência a proclamação da...
1. os caminhos da política imperial brasileira   da regência a proclamação da...1. os caminhos da política imperial brasileira   da regência a proclamação da...
1. os caminhos da política imperial brasileira da regência a proclamação da...
 
1º reinado
1º reinado1º reinado
1º reinado
 
Período Regencial
Período RegencialPeríodo Regencial
Período Regencial
 
O período regencial
O período regencialO período regencial
O período regencial
 
Crtl V Crtl C
Crtl V Crtl CCrtl V Crtl C
Crtl V Crtl C
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Grupo 1
Grupo 1Grupo 1
Grupo 1
 
3ano-perodoregencial2018-190516173129.pptx
3ano-perodoregencial2018-190516173129.pptx3ano-perodoregencial2018-190516173129.pptx
3ano-perodoregencial2018-190516173129.pptx
 
3° ano período regencial
3° ano   período regencial3° ano   período regencial
3° ano período regencial
 
História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)
História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)
História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)
 
2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas
 
O período regencial 2017
O período regencial   2017O período regencial   2017
O período regencial 2017
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcial
 
Republica velha
Republica velhaRepublica velha
Republica velha
 
3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial
 
Os caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileiraOs caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileira
 

Kürzlich hochgeladen

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Período Regencial (17 05-10)

  • 1.
  • 2. REGÊNCIA TRINA PROVISÓRIA REGÊNCIA TRINA PERMANENTE REGÊNCIA UNA
  • 3. RESTAURADORES OU CARAMURUS: Defendia a volta de D. Pedro I, compostos por comerciantes portugueses e altos comando do exército.
  • 4. LIBERAIS MODERADOS OU CHIMANGOS: Defendiam a ordem, a monarquia, poder centralizado no Rio de Janeiro, voto censitário, composto por ricos proprietários de terras e escravos.
  • 5. LIBERAIS EXALTADOS OU FARROUPILHAS: Defendiam a República, a Federação, Províncias soberanas e Voto universal.
  • 6. Seus principais atos foram:  Readmissão do ministério deposto.  Anistia a envolvidos em processos políticos.  Demissão dos estrangeiros do Exército Brasileiro.  Impedimento dos regentes de exercer o Poder Moderador.
  • 7. Nesse período, o então Ministro da Justiça, padre Diogo Feijó, baixou as seguintes medidas:  Proibiu ajuntamentos noturnos em ruas e praças.  Foram criadas as Guardas Municipais, com pessoas de várias camadas sociais.  Criação da Guarda Nacional tendo em seu comando ricos fazendeiros, que a usavam para defender seus próprios interesses. Eram chamados de coronéis.
  • 8. Em 1835, o padre Feijó venceu as eleições para ocupar o cargo de regente.  Contou com o apoio dos homens ricos, os “coronéis”.  O regente governou com mão de ferro.  Sufocou rebeliões e via nos pobres e nos escravos rebeldes os inimigos poderosos da ordem.  Muitos inimigos políticos, a Cabanagem, a Farroupilha e a Sabinada foram os motivos para que o regente renunciasse o cargo.
  • 9. Com a renúncia de Feijó assume o conservador Araújo Lima  Enfrentou as rebeliões regionais.  Regulou as nomeações de cargo público e magistrados.  Fundou o colégio D. Pedro II.
  • 10. Em 1838, o padre Feijó fundou o Partido Liberal e, nessa época a opinião geral era de que os problemas que assolavam o Brasil só seriam resolvidos quando D. Pedro II assumisse o poder. Aproveitando – se disso, os membros do Partido Liberal propuseram a antecipação da maioridade de D. Pedro de Alcântara.
  • 11. Difíceis condições de vida da população. O forte controle que o governo central exercia sobre as província. As rivalidades entre os grupos políticos provocaram sangrentas rebeliões em várias regiões.
  • 12. A fome e a miséria do povo.  Revolta contra o presidente da província nomeado pelo governo Regencial resultou na mais sangrenta rebelião da história do Brasil, Morte de 40 mil pessoas.  Na luta entre o governo contra os cabanos, moradores de cabanas às margens dos rios, juntaram – se a fazendeiros e comerciantes locais, esperando melhores condições de vida. 
  • 13. Não era bem isso que os poderosos queriam, e sim participar de uma forma mais efetiva no governo.  Para enfrentar essa revolta as tropas imperiais receberam apoio dos mercenários europeus, que eram extremamente cruéis com os prisioneiros.
  • 14. O nome da revolta deu – se devido ao seu líder, o médico Francisco Sabino.  Ao contrário da Cabanagem a Sabinada foi uma revolta militar apoiada pelas camadas médias da população.  Os militares reclamavam contra os seus baixos salários e contra o governo que queria mandá-los para o Sul, lutar na Guerra dos Farrapos.  .
  • 15. -Os revoltosos chegaram a tomar o governo e a proclamar a República Bahiense, que deveria durar até que o Príncipe herdeiro D. Pedro de Alcântara subisse o trono. -Mais uma vez as forças do governo sufocaram o movimento, cometendo as mais terríveis atrocidades.
  • 16. No início do século mais da metade da população do Maranhão era composto por escravos, que viviam em péssimas condições, juntamente com os sertanejos e fazedores de balaio.  Os principais líderes populares da Balaiada foram: Manuel Francisco dos Anjos (Fazedor de balaio), Cosme Bento das Chagas (Chefe de um Quilombo) e Raimundo (vaqueiro).
  • 17. O combate foi duro e violento e só terminou quando tinha morrido cerca de 12 mil sertanejos e escravos.  A Balaiada não tinha uma organização consistente nem um projeto político definido. Não foi um movimento único a harmônico. Foi um conjunto de lutas dos sertanejos marcado pelo desejo de vingança social contra os poderosos da região.
  • 18. A mais longa guerra civil da história foi a Revolução Farroupilha, também chamada de guerra dos Farrapos. Por causa dos precários trajes dos rebeldes. Aconteceu na região sul do país.
  • 19. Causas:  Insatisfação com o presidente da província, nomeado pelo governo Regencial.  Os Farroupilhas ou exaltados queriam reforma sociais e econômicas e maior liberdade para as províncias.
  • 20. As presidências do Rio Grande do Sul estavam nas mãos dos moderados, que eram contra qualquer reforma.  Revolta contra os altos impostos cobrados sobre os produtos do sul (charque, couro, mula), fazendo com que ele ficassem mais caros que os produtos trazidos do Uruguai, da Argentina o do Paraguai
  • 21. Os farroupilhos, liderados por Bento Gonçalves, ocuparam, Porto Alegre exigindo a renúncia do Presidente da Província.  Proclamada a independência do Rio Grande do Sul.  República Juliana, Santa Catarina (mês de Junho).  Giuseppe Garibaldi se tornou um dos líderes do movimento e comandou a conquista de Santa Catarina, juntamente com sua mulher Anita Garibaldi.
  • 22. Para acabar a revolta o governo Imperial enviou tropas comandadas por Luís Alves de Lima e Silva, que venceu os farroupilhos em varias batalhas.  A Paz: Oferta do Governo Imperial: anistia para todos os revolucionários, incorporação dos oficiais farroupilhos ao exército imperial, devolução de todas as terras ocupadas durante a guerra, libertação de todos os escravos que tinha lutado ao lado dos farrapos.