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Conversã
o
Conversã
o
Viagens
Missionári
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Redescobrindo Paulo...
4Romano
s
Cartas
Pastorai
s
Coríntios
Redescobrindo Paulo...
PAULO E O IMPÉRIO: LENDO AS
CARTAS DE PAULO EM SEU
CONTEXTO
CONFERÊNCIA I - PAULO E O IMPÉRIO: LENDO AS CARTAS
DE PAULO EM SEU CONTEXTO
 Leste: Capadócia
 Norte: Ponto e Bitínia e Montes da Paflagônia
 Oeste: Ásia Menor
 Sul: Lícia e Panfília (eventualmente unida à Cilícia) e
Montes Tauro
 Cidade Principal: Ancira (hoje Ancara, capital da
Turquia)
 Rios: Hális, Sangário
GALÁCIA
Cidades
• Suas principais cidades eram Távio, Pessino e Ancira (Ancara).
Domínio Romano - Etnarquia
• Durante as guerras civis romanas do primeiro século a.C, o príncipe
gálata Amintas adquiriu um grande domínio que, por favor de Augusto,
teve a permissão de reter.
• O "reino da Galácia" compreendia, além da Galácia propriamente dita,
partes da Frígia, Licaônia, Isauria, Pisídia, Panfília e Cilícia ocidental.
• Em 25 a.C, o reino de Amintas passou para as mãos dos romanos.
Domínio Romano
• A administração de alguns dos territórios que Amintas havia adquirido
estava sujeito a flutuação (em meados dos anos 40, a Cilícia
ocidental, com parte da Licaônia, pertenciam ao reino de Antíoco de
Comagene).
• Mas no todo a área do domínio de Amintas compreendia a província
romana da Galácia.
CORINTO
CORINTO
Primórdios
• Sua maior fama ocorrera sob Periandro (c. 625-583 a.C), mas depois de
sobreviver a muitas guerras, acabou finalmente como vítima dos romanos.
Destruição pelos romanos
• Por causa do importante papel desempenhado por Corinto na guerra aos
romanos, como cidade participante da Liga da Acaia, o cônsul Múmio
incendiou e arrasou a cidade, matou seus homens e vendeu suas mulheres e
crianças como escravos (146 a.C).
Anexação à Macedônia
• A Acaia tornou-se parte da província da Macedônia; a própria Corinto, embora
não fosse abandonada de todo, tornou-se insignificante pelos cem anos
seguintes.
Refundação por Júlio César
• Em 44 a.C. ela foi fundada de novo como colônia por Júlio César, que lhe deu
o nome de "Colônia Laus Julia Corinthiensis — Corinto, o Louvor de Júlio―. Em
27 a.C, Augusto separou a Acaia da Macedônia e fez de Corinto a cidade
capital. A nova província foi colocada sob o governo do senado. Sendo
província senatorial, era governada por um procônsul.
GALÁCIA
Nova Anexação à Macedônia
• Em 44 d.C. houve o início de novo período de união e separação entre a
Macedônia e a Acaia.
A reputação de Corinto
• A prosperidade voltou e, com ela, a reputação de perversidade, embora se
deva questionar se de fato Corinto era pior do que qualquer outra cidade
portuária do leste do Mediterrâneo.
A propaganda ateniense
• Há uma suspeita de que a má propaganda ateniense tinha algo que ver
com a fama de Corinto quanto à licenciosidade: com frequência os frutos
do comércio sofrem a inveja dos que se dedicam à cultura intelectual.
A tradição latina
• No entanto, não se pode negar que Corinto era uma cidade em que
"ninguém senão os mais fortes conseguem sobreviver" (Horácio, Epístolas
1.17.36).
ROMA
 Plínio, o velho, dissera de Roma que ela excedera em tamanho todas as
cidades do mundo (História Natural 3.66s.), e teriam experimentado, nas
palavras de Horácio, "a fumaça e a riqueza e o barulho de Roma", a capital e
eixo do império (Odes 3.29.12).
 ―Sou um cidadão romano‖ – Cícero, discurso contra Verres (Cic. In Ver.
5.2.147)
 A associação entre ser cidadão e ser romano é uma das mais fortes relações
de identidade que se pode notar no mundo romano.
 NICOLET, C. O cidadão e o político. In: GIARDINA, A. O homem romano. Lisboa:
Presença, 1992. p. 22. ―Humildes ou poderosos, governados por
assembleias ou por magistrados eleitos anualmente e por um senado, ou
por um príncipe vitalício (ao lado do qual, aliás, continuam a existir as
antigas instituições), nenhuma hesitação é possível: cada romano é um
cidadão, e todo aquele que possua ou adquira o ―direito de cidadania‖, a
―cidadania‖ romana, é automaticamente romano‖.
 A civilização romana, senhora do Mediterrâneo, tratava os
demais povos por meio de relações clientelares. Seu
expansionismo fundamentava-se pela sua auto-imagem de
O PATRONATO
 Dionísio de Halicarnasso, em sua História Antiga de
Roma (Antiquitates Romanae), 2.9
―Rômulo, depois que distinguiu os poderosos dos
humildes, deu leis de acordo com aquilo, e dispôs o que
cada grupo devia fazer. Os patrícios deviam realizar as
funções religiosas, desempenhar os cargos, administrar
justiça e dirigir com ele os assuntos públicos, dedicando-
se ao que concernia à cidade. Os plebeus estavam
excluídos de todo o anterior por serem desprovidos de
experiência nestas ocupações e por não ter tempo para
elas por causa de sua escassez de meios: deviam cultivar
a terra, criar gado e dedicar-se a ofícios lucrativos (...) Aos
patrícios entregou os plebeus como ‗depósito‘, ordenando
que cada plebeu escolhesse aquele que quisesse como
patrono (...) Rômulo prestigiou a relação com um nome
adequado, chamando patronato a esta proteção dos
pobres e humildes; deu a uns e outros funções úteis,
fazendo desta mútua dependência algo benéfico e social.‖
PATRONATO
• ou pobres por
circunstância,
que não tinham
dinheiro mas
que não eram
detentores das
mazelas
comuns aos
outros pobres
• cuja condição
refletia uma
índole do
espírito.
• tinham recursos
para participar
dos collegia, e
que podiam
votar, ou
ofereciam
algum benefício
aos seus
patronos.
• não fazia
sentido ser bom
com quem não
tinha como
retribuir.
OS CLIENTES
Officium do
Cliente
• Salutatio
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• Commendatio
• Recomendar o patrono
• Suffragatio
• Votar no parono
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• originalmente uma cesta
com uma refeição
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DEVERES DE PATRONOS E CLIENTES
O SACERDOTADO
• Deuses e homens estavam sempre interagindo na urbs, presentes nos
rituais, nos templos, nos jogos, nos eventos públicos.
Religião Romana e Civilidade
• Os deuses são, antes de tudo, protetores que se devem agradar
devidamente, numa relação de troca.
O Valor Social das Divindades
• A relação dos romanos com seus deuses assemelha-se à relação que os
homens devem manter com os reis ou patronos, seguindo o modelo das
relações políticas e sociais então vigentes (VEYNE, 1989, p. 204).
Religiosidade e Patronato
• A religião romana tinha uma face privada e uma outra pública.
Dimensões da Religião Romana
RELIGIÃO PRIVADA
RELIGIÃO PÚBLICA
• a paz e a
prosperidade
de Roma
dependiam da
vigilância dos
deuses
• traria derrotas
militares,
epidemias ou
catástrofes
naturais
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superstitio
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Imperador
• pater familiae
• pontifex
maximus
• princeps
OS CLIENTES
Religião Cívica
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públicas
• Cultos e
celebrações cívicas
• Obrigações
privadas
• Cultos e
celebrações cívicas
alternativas
RELIGIÃO CÍVICA E CRISTÃ
PRESSUPOSTOS
1. Não há na época de Paulo a ideia de ―direita‖ e
―esquerda‖.
2. A separação atual entre religião e política não fazia
sentido no Mundo Antigo.
3. Há ―alusões‖ e ―ecos‖ em Paulo do seu contexto de
enunciação
PRESSUPOSTOS
1. O Império Romano estendeu ao mundo os antigos ideais da República:
liberdade e justiça
2. Augusto acabou com a guerra civil, estabeleceu a paz e foi chamado
de ―Salvador‖.
3. Liberdade, justiça e paz eram os temas da
propaganda imperial.
4. O nome dado aos valores positivos trazidos pelo
imperador era ―Evangelho‖.
5. A máquina de guerra romana punia brutalmente rebeliões.
6. O imperador romano era chamado de ―Filho
de Deus‖ nas províncias orientais.
ROMANOS
Rm 12.1
• Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de
Deus, que apresenteis o vosso corpo por
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é
o vosso culto racional.
Rm 12.2
• E não vos conformeis com este século, mas
transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável e perfeita vontade de Deus.
Rm 12.4
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  • 5. CONFERÊNCIA I - PAULO E O IMPÉRIO: LENDO AS CARTAS DE PAULO EM SEU CONTEXTO
  • 6.
  • 7.  Leste: Capadócia  Norte: Ponto e Bitínia e Montes da Paflagônia  Oeste: Ásia Menor  Sul: Lícia e Panfília (eventualmente unida à Cilícia) e Montes Tauro  Cidade Principal: Ancira (hoje Ancara, capital da Turquia)  Rios: Hális, Sangário
  • 8. GALÁCIA Cidades • Suas principais cidades eram Távio, Pessino e Ancira (Ancara). Domínio Romano - Etnarquia • Durante as guerras civis romanas do primeiro século a.C, o príncipe gálata Amintas adquiriu um grande domínio que, por favor de Augusto, teve a permissão de reter. • O "reino da Galácia" compreendia, além da Galácia propriamente dita, partes da Frígia, Licaônia, Isauria, Pisídia, Panfília e Cilícia ocidental. • Em 25 a.C, o reino de Amintas passou para as mãos dos romanos. Domínio Romano • A administração de alguns dos territórios que Amintas havia adquirido estava sujeito a flutuação (em meados dos anos 40, a Cilícia ocidental, com parte da Licaônia, pertenciam ao reino de Antíoco de Comagene). • Mas no todo a área do domínio de Amintas compreendia a província romana da Galácia.
  • 10. CORINTO Primórdios • Sua maior fama ocorrera sob Periandro (c. 625-583 a.C), mas depois de sobreviver a muitas guerras, acabou finalmente como vítima dos romanos. Destruição pelos romanos • Por causa do importante papel desempenhado por Corinto na guerra aos romanos, como cidade participante da Liga da Acaia, o cônsul Múmio incendiou e arrasou a cidade, matou seus homens e vendeu suas mulheres e crianças como escravos (146 a.C). Anexação à Macedônia • A Acaia tornou-se parte da província da Macedônia; a própria Corinto, embora não fosse abandonada de todo, tornou-se insignificante pelos cem anos seguintes. Refundação por Júlio César • Em 44 a.C. ela foi fundada de novo como colônia por Júlio César, que lhe deu o nome de "Colônia Laus Julia Corinthiensis — Corinto, o Louvor de Júlio―. Em 27 a.C, Augusto separou a Acaia da Macedônia e fez de Corinto a cidade capital. A nova província foi colocada sob o governo do senado. Sendo província senatorial, era governada por um procônsul.
  • 11. GALÁCIA Nova Anexação à Macedônia • Em 44 d.C. houve o início de novo período de união e separação entre a Macedônia e a Acaia. A reputação de Corinto • A prosperidade voltou e, com ela, a reputação de perversidade, embora se deva questionar se de fato Corinto era pior do que qualquer outra cidade portuária do leste do Mediterrâneo. A propaganda ateniense • Há uma suspeita de que a má propaganda ateniense tinha algo que ver com a fama de Corinto quanto à licenciosidade: com frequência os frutos do comércio sofrem a inveja dos que se dedicam à cultura intelectual. A tradição latina • No entanto, não se pode negar que Corinto era uma cidade em que "ninguém senão os mais fortes conseguem sobreviver" (Horácio, Epístolas 1.17.36).
  • 12. ROMA  Plínio, o velho, dissera de Roma que ela excedera em tamanho todas as cidades do mundo (História Natural 3.66s.), e teriam experimentado, nas palavras de Horácio, "a fumaça e a riqueza e o barulho de Roma", a capital e eixo do império (Odes 3.29.12).  ―Sou um cidadão romano‖ – Cícero, discurso contra Verres (Cic. In Ver. 5.2.147)  A associação entre ser cidadão e ser romano é uma das mais fortes relações de identidade que se pode notar no mundo romano.  NICOLET, C. O cidadão e o político. In: GIARDINA, A. O homem romano. Lisboa: Presença, 1992. p. 22. ―Humildes ou poderosos, governados por assembleias ou por magistrados eleitos anualmente e por um senado, ou por um príncipe vitalício (ao lado do qual, aliás, continuam a existir as antigas instituições), nenhuma hesitação é possível: cada romano é um cidadão, e todo aquele que possua ou adquira o ―direito de cidadania‖, a ―cidadania‖ romana, é automaticamente romano‖.  A civilização romana, senhora do Mediterrâneo, tratava os demais povos por meio de relações clientelares. Seu expansionismo fundamentava-se pela sua auto-imagem de
  • 13. O PATRONATO  Dionísio de Halicarnasso, em sua História Antiga de Roma (Antiquitates Romanae), 2.9 ―Rômulo, depois que distinguiu os poderosos dos humildes, deu leis de acordo com aquilo, e dispôs o que cada grupo devia fazer. Os patrícios deviam realizar as funções religiosas, desempenhar os cargos, administrar justiça e dirigir com ele os assuntos públicos, dedicando- se ao que concernia à cidade. Os plebeus estavam excluídos de todo o anterior por serem desprovidos de experiência nestas ocupações e por não ter tempo para elas por causa de sua escassez de meios: deviam cultivar a terra, criar gado e dedicar-se a ofícios lucrativos (...) Aos patrícios entregou os plebeus como ‗depósito‘, ordenando que cada plebeu escolhesse aquele que quisesse como patrono (...) Rômulo prestigiou a relação com um nome adequado, chamando patronato a esta proteção dos pobres e humildes; deu a uns e outros funções úteis, fazendo desta mútua dependência algo benéfico e social.‖
  • 15. • ou pobres por circunstância, que não tinham dinheiro mas que não eram detentores das mazelas comuns aos outros pobres • cuja condição refletia uma índole do espírito. • tinham recursos para participar dos collegia, e que podiam votar, ou ofereciam algum benefício aos seus patronos. • não fazia sentido ser bom com quem não tinha como retribuir. OS CLIENTES
  • 16. Officium do Cliente • Salutatio • Saudar o patrono • Commendatio • Recomendar o patrono • Suffragatio • Votar no parono • Representar o cliente • Sportula • originalmente uma cesta com uma refeição • uma quantia em dinheiro DEVERES DE PATRONOS E CLIENTES
  • 17. O SACERDOTADO • Deuses e homens estavam sempre interagindo na urbs, presentes nos rituais, nos templos, nos jogos, nos eventos públicos. Religião Romana e Civilidade • Os deuses são, antes de tudo, protetores que se devem agradar devidamente, numa relação de troca. O Valor Social das Divindades • A relação dos romanos com seus deuses assemelha-se à relação que os homens devem manter com os reis ou patronos, seguindo o modelo das relações políticas e sociais então vigentes (VEYNE, 1989, p. 204). Religiosidade e Patronato • A religião romana tinha uma face privada e uma outra pública. Dimensões da Religião Romana
  • 20. • a paz e a prosperidade de Roma dependiam da vigilância dos deuses • traria derrotas militares, epidemias ou catástrofes naturais • Religio versus superstitio • Ligada ao Imperador • pater familiae • pontifex maximus • princeps OS CLIENTES
  • 21. Religião Cívica • Obrigações públicas • Cultos e celebrações cívicas • Obrigações privadas • Cultos e celebrações cívicas alternativas RELIGIÃO CÍVICA E CRISTÃ
  • 22. PRESSUPOSTOS 1. Não há na época de Paulo a ideia de ―direita‖ e ―esquerda‖. 2. A separação atual entre religião e política não fazia sentido no Mundo Antigo. 3. Há ―alusões‖ e ―ecos‖ em Paulo do seu contexto de enunciação
  • 23. PRESSUPOSTOS 1. O Império Romano estendeu ao mundo os antigos ideais da República: liberdade e justiça 2. Augusto acabou com a guerra civil, estabeleceu a paz e foi chamado de ―Salvador‖. 3. Liberdade, justiça e paz eram os temas da propaganda imperial. 4. O nome dado aos valores positivos trazidos pelo imperador era ―Evangelho‖. 5. A máquina de guerra romana punia brutalmente rebeliões. 6. O imperador romano era chamado de ―Filho de Deus‖ nas províncias orientais.
  • 24. ROMANOS Rm 12.1 • Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. Rm 12.2 • E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Rm 12.4 • Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função…