O documento discute as síndromes hipertensivas da gravidez, incluindo a hipertensão crônica, pré-eclâmpsia, eclampsia e hipertensão gestacional. Ele destaca os objetivos de identificar as principais complicações relacionadas à eclampsia e discutir fatores de risco, prevenção e tratamento. O método envolve revisão de literatura sobre o tema.
1. FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO: FARMÁCIA/9º Período
SINDROMES HIPERTENSIVAS DA
GRAVIDEZ
ANNE LOUISE LIMA DE GUSMÃO
ORIENTADORA: ANANSA BEZERRA AQUINO
2. INTRODUÇÃO
Gravidez – alterações fisiológicas normais
Intercorrências – risco materno e fetal
Sindromes Hipertensivas da Gravidez
Hipertensão Crônica (HC)/ pré-eclampsia/eclampsia (PE), pré-eclampsia sobreposta
à hipertensão crônica (PSHC) e hipertensão gestacional (HG)
Complicações
Fatores de risco
Tratamento
Saúde Pública
3. OBJETIVO
Objetivo Geral
Identificar as principais complicações relativas às Síndromes hipertensivas da
gravidez com ênfase na eclampsia.
Objetivos Específicos
Conceituar as Síndromes hipertensivas gestacionais;
Expor os principais fatores de riscos para o desenvolvimento da Hipertensão arterial
em gestantes;
Descrever meios de prevenção e tratamento;
Relatar as atribuições do médico e equipe multidisciplinar no cuidado da gestante;
Demonstrar a importância do pré-natal;
4. JUSTIFICATIVA
Evolução na área da saúde, da tecnologia e mudanças na cultura
Alto número de mulheres acometidas pela hipertensão arterial crônica durante a
gravidez
Dados do Ministério da Saúde (2012)
Denças hipertensivas dentre as principais causas de mortalidade materna
que em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, ainda são responsáveis por 60%
das mortes maternas obstétricas direta (HERCULANO et al., 2012).
5. MÉTODO
O estudo constará de uma Revisão de Literatura;
Baseada em artigos científicos, livros e periódicos, on-line e impressos;
Palavras-chaves: Hipertensão gestacional, Gestação, Eclampsia;
Associadas entre si, nas línguas inglesa e portuguesa.
6. REFERÊNCIAS
AMADEI, J.L.; MERINO, C.G. Hipertensão arterial e fatores de risco em gestantes atendidas em unidade básica de saúde. Revista Saúde e Pesquisa,
Maringá, v. 3, n. 1, p. 33-39, jan./abr. 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Departamento de
Atenção Básica. – Brasília, Ministério da Saúde, 2012.
HERCULANO, M.M.S. et al. Óbitos maternos em uma Maternidade Pública de Fortaleza: um estudo epidemiológico. Rev Esc Enferm., São Paulo, v. 46, n. 2,
p. 295-330. 2012.
LACERDA, I.C., MOREIRA, T.M.M. Características obstétricas de mulheres atendidas por pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Acta Scientiarum Health Sciences,
Maringá, v. 33, n. 1, p. 71-76. 2011.
MOURA, E.R.F. et al. Fatores de risco para síndrome hipertensiva específica da gestação entre mulheres hospitalizadas com pré-eclâmpsia. Cogitare
Enferm., Curitiba, v. 15, n, 2, p. 250-255. 2010.
NORONHA NETO, C.; SOUZA, A.R.; AMORIM, M.M.R. Tratamento da pré-eclâmpsia baseado em evidências. Rev Bras Ginecol Obstet., Rio de Janeiro, v. 32,
n. 9, p. 459-468. 2010.
OLIVEIRA, G.L.M. et al. Repercussões da imersão sobre a pressão arterial em gestantes. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 32, n. 2-4, p. 245-258,
dez. 2010.
SILVA, M.C.P. et al. Avaliação das condutas de prevenção da síndrome hipertensiva específica da gravidez entre adolescentes. Rev. Rene. Fortaleza, v. 11,
n. 4, p. 57-65, out./dez 2010.
SOUZA, V.F.F.; DUBIELA, A.; SERRÃO JÚNIOR, N.F. Efeitos do tratamento fisioterapêutico na pré-eclampsia. Fisioter Mov., São Paulo, v. 23, n. 4, p. 663-
672. 2010.
SOUZA, N.L.; ARAUJO, A.C.P.F.; COSTA, I.C.C. Significados atribuídos por puérperas às síndromes hipertensivas da gravidez e nascimento prematuro. Rev
Esc Enferm., São Paulo, v. 45, n. 6, p.1285-1292.
VETTORE, M.V. et al. Cuidados pré-natais e avaliação do manejo da hipertensão arterial em gestantes do SUS no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad.
Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n. 5, p. 1021-1034. 2011.
7. REFERÊNCIAS
AMADEI, J.L.; MERINO, C.G. Hipertensão arterial e fatores de risco em gestantes atendidas em unidade básica de saúde. Revista Saúde e Pesquisa,
Maringá, v. 3, n. 1, p. 33-39, jan./abr. 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Departamento de
Atenção Básica. – Brasília, Ministério da Saúde, 2012.
HERCULANO, M.M.S. et al. Óbitos maternos em uma Maternidade Pública de Fortaleza: um estudo epidemiológico. Rev Esc Enferm., São Paulo, v. 46, n. 2,
p. 295-330. 2012.
LACERDA, I.C., MOREIRA, T.M.M. Características obstétricas de mulheres atendidas por pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Acta Scientiarum Health Sciences,
Maringá, v. 33, n. 1, p. 71-76. 2011.
MOURA, E.R.F. et al. Fatores de risco para síndrome hipertensiva específica da gestação entre mulheres hospitalizadas com pré-eclâmpsia. Cogitare
Enferm., Curitiba, v. 15, n, 2, p. 250-255. 2010.
NORONHA NETO, C.; SOUZA, A.R.; AMORIM, M.M.R. Tratamento da pré-eclâmpsia baseado em evidências. Rev Bras Ginecol Obstet., Rio de Janeiro, v. 32,
n. 9, p. 459-468. 2010.
OLIVEIRA, G.L.M. et al. Repercussões da imersão sobre a pressão arterial em gestantes. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 32, n. 2-4, p. 245-258,
dez. 2010.
SILVA, M.C.P. et al. Avaliação das condutas de prevenção da síndrome hipertensiva específica da gravidez entre adolescentes. Rev. Rene. Fortaleza, v. 11,
n. 4, p. 57-65, out./dez 2010.
SOUZA, V.F.F.; DUBIELA, A.; SERRÃO JÚNIOR, N.F. Efeitos do tratamento fisioterapêutico na pré-eclampsia. Fisioter Mov., São Paulo, v. 23, n. 4, p. 663-
672. 2010.
SOUZA, N.L.; ARAUJO, A.C.P.F.; COSTA, I.C.C. Significados atribuídos por puérperas às síndromes hipertensivas da gravidez e nascimento prematuro. Rev
Esc Enferm., São Paulo, v. 45, n. 6, p.1285-1292.
VETTORE, M.V. et al. Cuidados pré-natais e avaliação do manejo da hipertensão arterial em gestantes do SUS no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad.
Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n. 5, p. 1021-1034. 2011.