A study in the United States revives the theory of six degrees, under which only six people separate each of us of any individual in the world, although the number seven degrees is more correct. Researchers at Microsoft have studied the addresses of people who have sent 30 billion instant messages using MSN, for 30 days. According to theory, two people from anywhere are connected, on average, with up to seven people known.

1. Pod 31 – Myth of the theory of six degrees
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By Gerard Seabra *
A study in the United States revives the theory of six degrees, under which only
six people separate each of us of any individual in the world, although the
number seven degrees is more correct. Researchers at Microsoft have studied
the addresses of people who have sent 30 billion instant messages using MSN,
for 30 days. According to theory, two people from anywhere are connected, on
average, with up to seven people known. The theory of six degrees was created
in 1960 by the American psychologist, Stanley Milgram, after a series of
experiments known as Small World, or small world, where a person should
spend a letter to someone known. The aim was that the letter came to a person
unknown to the first, who lived in another city. At the end of the study, Milgram
found that the average was six times that the letter was repassada, hence the
name of the theory. Meanwhile, in 2006, psychologist Judith Kleinfeld,
University of Alaska Fairbanks, reviewed the notes of Milgram's original
research and found that 95% of the letters had not reached its final recipient.
She then concluded that the theory of six degrees not passed a myth. However,
the study validates Microsoft's for the first time on a global scale, the old theory
of six degrees. Although questioned, the theory vai far beyond the folklore and
reveals what many already suspected: we are really close one of the other,
regardless of where we are. In the study of Microsoft, two people are
considered less known is sent to an instant message one to the other. The
researchers concluded that the average was 6.6 connection links and that 78%
of pairs of those interviewed could exchange messages with up to seven people
like. Certainly, this percentage could rise further if we take into account the
relationship between players kept in virtual communities of games. After all,
there are online games involving million of players simultaneously from

2. _____________________________________________________
attention of more than 11 million. Besides the exchange of text messages, such
interaction also requires disclosure of audio so that users can play effectively.
Therefore, in view of the theory of six degrees, the players of games would be
more close to each other in terms of the strength of interaction are exercised
when playing. Besides tanned, of course, we should look to the fact there is a
great possibility of exchange of information that can make a difference in the
lives of young people when they play even despretenciosamente. In addition to
making friends, or have a chance to close professional partnerships, they are,
above all, learning to live with each other and knowing the limits of life through
the very act of playing.
*Journalist publisher of the Blog’ NewsGames
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3. Versão em português
Pod 31 – Mito da teoria dos seis graus
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Por Geraldo Seabra*
Um estudo realizado nos Estados Unidos revive a teoria dos seis graus,
segundo a qual apenas seis pessoas separam cada um de nós de qualquer
outro indivíduo no mundo, embora sete graus seja o número mais preciso.
Pesquisadores da Microsoft estudaram os endereços de pessoas que enviaram
30 bilhões de mensagens instantâneas usando o MSN, durante 30 dias.
Segundo a teoria, duas pessoas de qualquer lugar ficam conectadas, em
média, com até sete pessoas conhecidas. A teoria dos seis graus foi criada em
1960 pelo psicólogo americano, Stanley Milgram, após uma série de
experimentos conhecida como Small World, ou mundo pequeno, onde uma
pessoa deveria passar uma carta a alguém conhecido. O objetivo era que a
carta chegasse a uma determinada pessoa desconhecida da primeira, que vivia
em uma outra cidade. Ao final do estudo, Milgram concluiu que seis foi a média
de vezes que a carta foi repassada, daí o nome da teoria. Entretanto, em 2006,
a psicóloga Judith Kleinfeld, da Universidade Alaska Fairbanks, analisou as
anotações da pesquisa original de Milgram e verificou que 95% das cartas não
haviam chegado ao seu destinatário final. Ela concluiu então que a teoria dos
seis graus não passava de um mito. Contudo, o estudo da Microsoft valida pela
primeira vez, em escala planetária, a velha teoria dos seis graus. Embora seja
questionada, a teoria vai muito além do folclore e revela o que muitos já
suspeitavam: estamos realmente muito próximos uns dos outros, independente
do lugar onde possamos estar. No estudo da Microsoft, duas pessoas são
consideradas conhecidas se enviaram ao menos uma mensagem instantânea

4. ___________________________________________________________
uma para a outra. Os pesquisadores concluíram que a média de conexão era
de 6,6 elos e que 78% dos pares de pessoas entrevistadas poderiam trocar
mensagens com até sete pessoas afins. Certamente, esse percentual pode
subir ainda mais se levarmos em conta a relação mantida entre jogadores nas
comunidades virtuais de games. Afinal, existem jogos online em que participam
milhões de jogadores ao mesmo tempo de vários pontos do planeta. O RPG
on-line World of Warcraft mobiliza a atenção de mais de 11 milhões. Além da
troca de mensagens de texto, essa interação pode ocorrer ainda através de
comunicação de áudio para que os usuários possam jogar eficazmente.
Portanto, na perspectiva da teoria dos seis graus, os jogadores de games
estariam mais próximos uns dos outros em função da própria força de interação
exercida quando estão jogando. Além da azaração, é claro, devemos nos
atentar para o fato de existir uma grande possibilidade de haver troca de
informação que pode fazer diferença na vida desses jovens quando jogam
mesmo despretenciosamente. Além de fazer amigos, ou ter a chance de fechar
parcerias profissionais, eles estão, sobretudo, aprendendo a viver uns com
outros e conhecendo os limites da vida através do próprio ato de jogar.
* Jornalista editor do Blog’ NewsGames
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