2. 2
Se quero elaborar um trabalho, o que
tenho de fazer?
Para quem escrevo.
Qual a estrutura do trabalho.
Onde pesquisar.
O que consultar.
Que argumentos utilizar.
Decidir!
7. Elementos pré-textuais
7
Índice
Apresenta como particularidade o detalhe de
todos os itens que fazem parte de um trabalho.
Facilita a localização de um determinado tópico
uma vez que utiliza o número de paginação
como referência.
10. Elementos textuais
Resumo
10
Apresentar de forma geral o trabalhado.
Conter informações que facilitem o entendimento do assunto abordado.
e… responder às seguintes questões:
Qual o assunto trabalhado?
Qual é o objetivo do trabalho?
Como se encontra organizado?
Como foi abordado o assunto?
Que dificuldades foram encontradas?
11. Elementos textuais
Resumo
11
O vinagre é utilizado na alimentação como condimento mas pode, também, usar-
se na higienização de vegetais. A acidez característica é-lhe conferida pela
presença de ácido acético que tem propriedades desinfetantes.
Durante a atividade laboratorial procedemos à titulação de um vinagre de vinho
branco comprado numa superfície comercial, com o objetivo de confirmar a
informação constante no rótulo sobre o valor da sua acidez. Também pudemos
comparar se os valores calculados se enquadravam dentro dos parâmetros
admitidos pelas regras de segurança alimentar.
O teor em ácido acético presente no vinagre foi calculado com base nos valores
registados a partir de uma titulação, realizada pelo método volumétrico,
utilizando uma solução básica de hidróxido de sódio previamente padronizada. O
ponto de equivalência foi determinado a partir da mudança de cor de uma
solução alcoólica de fenolftaleína.
A escassez de informação contida no rótulo de algumas marcas levou-nos a não
as testarmos como pretendíamos inicialmente.
12. Elementos textuais
Introdução/
Fundamentação teórica
12
É aqui que constarão as noções teóricas que
servem de base ao trabalho realizado.
A informação aqui apresentada deve ser a
indispensável para a compreensão do trabalho.
Atenção!
Deve ter-se sempre presente a importância de
identificar as fontes consultadas e de as referenciar
na bibliografia.
14. Elementos textuais
Registo e tratamento de dados
14
O recurso a tabelas, imagens ou gráficos enriquecem o
trabalho mas nunca se pode perder de vista a ligação entre
estes elementos visuais e o texto.
No caso de serem obtidos valores numéricos e houver
necessidade de se realizarem cálculos, cabe aqui o seu
tratamento.
Nesta parte do relatório não se tecem comentários ou
interpretações aos resultados obtidos.
15. Elementos textuais
Interpretação dos resultados
15
É nesta parte do trabalho/relatório que se procede à
interpretação dos resultados obtidos, apresentado as
explicações para o observado, independentemente
de serem os esperados ou não.
Encontrar as causas para o que se observou é uma
manifestação de evidência de que a informação
recolhida se traduziu em conhecimento.
16. Elementos textuais
Conclusão
16
A conclusão encerra o trabalho realizado e é aqui
que se apresentam de forma resumida:
Os resultados alcançados.
As novas oportunidades e novas formas de
trabalhar o mesmo assunto.
17. Elementos pós -textuais
17
Anexos
Os anexos podem ser mapas, gravuras, fichas,
inquéritos, gráficos…
Servem para completar e fundamentar as
afirmações feitas ao longo do trabalho ou do
relatório.
18. Elementos pós -textuais
18
Bibliografia/Referências bibliográficas
Existem normas, todas elas válidas, para
apresentação de bibliografia. A nossa opção foi
pelas da Associação Americana de Psicologia….
APA.
Mas mais importante do que a decisão de optar por
uma ou outra norma o que realmente importa é a
coerência na apresentação das fontes consultadas.
20. Utilizar as ideias dos outros
para realizar o nosso próprio
trabalho não é um plágio. Pelo
contrário, é desejável e
dificilmente haverá outra
forma de fazermos o nosso
trabalho avançar.
Plágio é não dar crédito aos
autores dos documentos de
onde retirámos uma dada
ideia.
20
21. 21
Para permitir voltar a localizar a
informação dando assim oportunidade a
que outros consultem as mesmas fontes
documentais.
referências
bibliográficas, porquê?
24. 24
O recurso a tabelas, imagens ou gráficos
enriquecem o trabalho mas nunca se pode
perder de vista a ligação entre estes
elementos visuais e o texto.
A figura 1, adaptada de Koelher e Mishra (2008)
representa graficamente o conceito de TPACK
como sendo o resultado da interseção do
conhecimento de um professor a três níveis:
conhecimento dos conteúdos curriculares, dos
métodos pedagógicos e ainda as competências a
nível tecnológico.
25. 25
Quando se recorre à
apresentação de figuras tem
que apresentar-se a respetiva
legenda e uma numeração
sequencial.
26. 26
Quando se recorre à
apresentação de gráficos tem
que apresentar-se a respetiva
legenda e uma numeração
sequencial.
27. 27
Quando se recorre à
apresentação de tabelas tem
que apresentar-se a respetiva
legenda e uma numeração
sequencial.
30. 30
Passagem de um livro citada no texto do
trabalho, relatório...
“… o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que
amplificam, experiorizam e modificam numerosas funções
cognitivas humanas: memória (bancos de dados,
hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos),
imaginação (simulações), percepção (sensores digitais,
telepresença, realidades virtuais), raciocínios (inteligência
artificial, modelização de fenômenos complexos).(Lévy,
2000, p. 157).
31. 31
Passagem de um livro citada no texto do
trabalho, relatório...
De acordo com Lévy (2000, p. 157) “… o ciberespaço
suporta tecnologias intelectuais que amplificam,
experiorizam e modificam numerosas funções cognitivas
humanas: memória (bancos de dados, hiperdocumentos,
arquivos digitais de todos os tipos), imaginação
(simulações), percepção (sensores digitais, telepresença,
realidades virtuais), raciocínios (inteligência artificial,
modelização de fenômenos complexos)”.
32. 32
Passagem de um livro citada no texto do
trabalho, relatório...
Atenção!
Se ultrapassar as 40 palavras, avançar no corpo do texto
e diminuir o tamanho da letra!
“… o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que amplificam, experiorizam e
modificam numerosas funções cognitivas humanas: memória (bancos de dados,
hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos), imaginação (simulações), percepção
(sensores digitais, telepresença, realidades virtuais), raciocínios (inteligência artificial,
modelização de fenômenos complexos).(Lévy, 2000, p. 157).
33. 33
Bibliografia
Lévy, P. (2000). Cibercultura (2ª ed.). São Paulo: Ed. 34.
Mãe, V. H. (2011). O filho de mil homens (3ª ed.). Carnaxide:
Ed. Objectiva.
34. 34
Artigo de uma revista
Séneca, H. (2015). No caminho certo. Exame
informática, 20(242), 70-71
35. 35
Artigo consultado num jornal
Martins, R. (2015, 15 de setembro). Decisão do
Tribuna Europeu clarifica deslocações como tempo
de trabalho. Público, p. 17
36. 36
Uma enciclopédia.
National Geographic. (2005). Atlas: índice de topónimos
(Vol.24). Espanha: Autor.
Fraioli, L. (2002). Enciclopédia pedagógica universal: A
matéria (Vol. 1, p. 68). Matosinhos: QuidNovi.
37. 37
Uma tese
Pina, J. A. M. (2005). Um estudo exploratório sobre o
papel das imagens nos manuais de ciências físico-
químicas e na construção pelos alunos de modelos que
explicam os fenómenos que representam. Dissertação de
Mestrado em Ciências da Educação: Tecnologias
Educativas, Faculdade de Psicologia e Ciências da
Educação da Universidade de Lisboa.
38. 38
Um documento consultado na web
Rodrigues, E. (1999). Implementação de um sistema integrado
de gestão de bibliotecas: A experiência da Universidade do
Minho. Acedido em
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/418
39. 39
Legislação
Decreto-Lei nº 113/2011 de 29 de novembro. Diário da
República nº 229/2011-1ª série. Ministério da Saúde.
Lisboa.
Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto. Diário da
República, nº 149/2012-1ª série. Ministério da Educação
e Ciência. Lisboa.
40. 40
bom trabalho…
Biblioteca de Sophia, guache
de Vieira da Silva. 1953
“O que saberei, o que não saberei
nunca, está na Biblioteca…”
Carlos Drummond de Andrade