SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 40
Downloaden Sie, um offline zu lesen
josé pina 2015
1
Apoio à literacia
Elaboração de trabalhos
2
Se quero elaborar um trabalho, o que
tenho de fazer?
Para quem escrevo.
Qual a estrutura do trabalho.
Onde pesquisar.
O que consultar.
Que argumentos utilizar.
Decidir!
Elementos pré-textuais
Elementos textuais
Elementos pós -textuais
3
Identificadas as caraterísticas do público
para quem vou escrever…
 Elementos pré-textuais
4
5
Pensem num tema e num título para o
vosso trabalho de fim de curso e num
professor orientador.
Concebam a capa para o trabalho.
 Elementos pré-textuais
6
CAPA FOLHA DE ROSTO
 Elementos pré-textuais
7
Índice
Apresenta como particularidade o detalhe de
todos os itens que fazem parte de um trabalho.
Facilita a localização de um determinado tópico
uma vez que utiliza o número de paginação
como referência.
Elementos textuais
Resumo
Introdução/Desenvolvimento
Fundamentação teórica
Procedimento
Metodologia
Registo e tratamento de dados
Interpretação dos resultados
Conclusão
8
9
O resumo
do trabalho
Elementos textuais
Resumo
10
Apresentar de forma geral o trabalhado.
Conter informações que facilitem o entendimento do assunto abordado.
e… responder às seguintes questões:
Qual o assunto trabalhado?
Qual é o objetivo do trabalho?
Como se encontra organizado?
Como foi abordado o assunto?
Que dificuldades foram encontradas?
Elementos textuais
Resumo
11
O vinagre é utilizado na alimentação como condimento mas pode, também, usar-
se na higienização de vegetais. A acidez característica é-lhe conferida pela
presença de ácido acético que tem propriedades desinfetantes.
Durante a atividade laboratorial procedemos à titulação de um vinagre de vinho
branco comprado numa superfície comercial, com o objetivo de confirmar a
informação constante no rótulo sobre o valor da sua acidez. Também pudemos
comparar se os valores calculados se enquadravam dentro dos parâmetros
admitidos pelas regras de segurança alimentar.
O teor em ácido acético presente no vinagre foi calculado com base nos valores
registados a partir de uma titulação, realizada pelo método volumétrico,
utilizando uma solução básica de hidróxido de sódio previamente padronizada. O
ponto de equivalência foi determinado a partir da mudança de cor de uma
solução alcoólica de fenolftaleína.
A escassez de informação contida no rótulo de algumas marcas levou-nos a não
as testarmos como pretendíamos inicialmente.
Elementos textuais
Introdução/
Fundamentação teórica
12
É aqui que constarão as noções teóricas que
servem de base ao trabalho realizado.
A informação aqui apresentada deve ser a
indispensável para a compreensão do trabalho.
Atenção!
Deve ter-se sempre presente a importância de
identificar as fontes consultadas e de as referenciar
na bibliografia.
Elementos textuais
Metodologia
13
Apresentada de forma breve terá de
conter informações capazes de
proporcionar a repetição da
experiência por outros potenciais
interessados.
Elementos textuais
Registo e tratamento de dados
14
O recurso a tabelas, imagens ou gráficos enriquecem o
trabalho mas nunca se pode perder de vista a ligação entre
estes elementos visuais e o texto.
No caso de serem obtidos valores numéricos e houver
necessidade de se realizarem cálculos, cabe aqui o seu
tratamento.
Nesta parte do relatório não se tecem comentários ou
interpretações aos resultados obtidos.
Elementos textuais
Interpretação dos resultados
15
É nesta parte do trabalho/relatório que se procede à
interpretação dos resultados obtidos, apresentado as
explicações para o observado, independentemente
de serem os esperados ou não.
Encontrar as causas para o que se observou é uma
manifestação de evidência de que a informação
recolhida se traduziu em conhecimento.
Elementos textuais
Conclusão
16
A conclusão encerra o trabalho realizado e é aqui
que se apresentam de forma resumida:
Os resultados alcançados.
As novas oportunidades e novas formas de
trabalhar o mesmo assunto.
Elementos pós -textuais
17
Anexos
Os anexos podem ser mapas, gravuras, fichas,
inquéritos, gráficos…
Servem para completar e fundamentar as
afirmações feitas ao longo do trabalho ou do
relatório.
Elementos pós -textuais
18
Bibliografia/Referências bibliográficas
Existem normas, todas elas válidas, para
apresentação de bibliografia. A nossa opção foi
pelas da Associação Americana de Psicologia….
APA.
Mas mais importante do que a decisão de optar por
uma ou outra norma o que realmente importa é a
coerência na apresentação das fontes consultadas.
 referências
bibliográficas, porquê
19
Utilizar as ideias dos outros
para realizar o nosso próprio
trabalho não é um plágio. Pelo
contrário, é desejável e
dificilmente haverá outra
forma de fazermos o nosso
trabalho avançar.
Plágio é não dar crédito aos
autores dos documentos de
onde retirámos uma dada
ideia.
20
21
Para permitir voltar a localizar a
informação dando assim oportunidade a
que outros consultem as mesmas fontes
documentais.
 referências
bibliográficas, porquê?
22
23
A importância das imagens…
nos trabalhos e a sua ligação
ao texto!
24
O recurso a tabelas, imagens ou gráficos
enriquecem o trabalho mas nunca se pode
perder de vista a ligação entre estes
elementos visuais e o texto.
A figura 1, adaptada de Koelher e Mishra (2008)
representa graficamente o conceito de TPACK
como sendo o resultado da interseção do
conhecimento de um professor a três níveis:
conhecimento dos conteúdos curriculares, dos
métodos pedagógicos e ainda as competências a
nível tecnológico.
25
Quando se recorre à
apresentação de figuras tem
que apresentar-se a respetiva
legenda e uma numeração
sequencial.
26
Quando se recorre à
apresentação de gráficos tem
que apresentar-se a respetiva
legenda e uma numeração
sequencial.
27
Quando se recorre à
apresentação de tabelas tem
que apresentar-se a respetiva
legenda e uma numeração
sequencial.
28
Incluir SEMPRE na bibliografia
os documentos citados
os consultados.
29
Este sobre fontes documentais
consultadas!
30
Passagem de um livro citada no texto do
trabalho, relatório...
“… o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que
amplificam, experiorizam e modificam numerosas funções
cognitivas humanas: memória (bancos de dados,
hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos),
imaginação (simulações), percepção (sensores digitais,
telepresença, realidades virtuais), raciocínios (inteligência
artificial, modelização de fenômenos complexos).(Lévy,
2000, p. 157).
31
Passagem de um livro citada no texto do
trabalho, relatório...
De acordo com Lévy (2000, p. 157) “… o ciberespaço
suporta tecnologias intelectuais que amplificam,
experiorizam e modificam numerosas funções cognitivas
humanas: memória (bancos de dados, hiperdocumentos,
arquivos digitais de todos os tipos), imaginação
(simulações), percepção (sensores digitais, telepresença,
realidades virtuais), raciocínios (inteligência artificial,
modelização de fenômenos complexos)”.
32
Passagem de um livro citada no texto do
trabalho, relatório...
Atenção!
Se ultrapassar as 40 palavras, avançar no corpo do texto
e diminuir o tamanho da letra!
“… o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que amplificam, experiorizam e
modificam numerosas funções cognitivas humanas: memória (bancos de dados,
hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos), imaginação (simulações), percepção
(sensores digitais, telepresença, realidades virtuais), raciocínios (inteligência artificial,
modelização de fenômenos complexos).(Lévy, 2000, p. 157).
33
Bibliografia
Lévy, P. (2000). Cibercultura (2ª ed.). São Paulo: Ed. 34.
Mãe, V. H. (2011). O filho de mil homens (3ª ed.). Carnaxide:
Ed. Objectiva.
34
Artigo de uma revista
Séneca, H. (2015). No caminho certo. Exame
informática, 20(242), 70-71
35
Artigo consultado num jornal
Martins, R. (2015, 15 de setembro). Decisão do
Tribuna Europeu clarifica deslocações como tempo
de trabalho. Público, p. 17
36
Uma enciclopédia.
National Geographic. (2005). Atlas: índice de topónimos
(Vol.24). Espanha: Autor.
Fraioli, L. (2002). Enciclopédia pedagógica universal: A
matéria (Vol. 1, p. 68). Matosinhos: QuidNovi.
37
Uma tese
Pina, J. A. M. (2005). Um estudo exploratório sobre o
papel das imagens nos manuais de ciências físico-
químicas e na construção pelos alunos de modelos que
explicam os fenómenos que representam. Dissertação de
Mestrado em Ciências da Educação: Tecnologias
Educativas, Faculdade de Psicologia e Ciências da
Educação da Universidade de Lisboa.
38
Um documento consultado na web
Rodrigues, E. (1999). Implementação de um sistema integrado
de gestão de bibliotecas: A experiência da Universidade do
Minho. Acedido em
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/418
39
Legislação
Decreto-Lei nº 113/2011 de 29 de novembro. Diário da
República nº 229/2011-1ª série. Ministério da Saúde.
Lisboa.
Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto. Diário da
República, nº 149/2012-1ª série. Ministério da Educação
e Ciência. Lisboa.
40
bom trabalho…
Biblioteca de Sophia, guache
de Vieira da Silva. 1953
“O que saberei, o que não saberei
nunca, está na Biblioteca…”
Carlos Drummond de Andrade

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Mapa mental
Mapa mentalMapa mental
Mapa mentalarsonval
 
Mapas mentais para concursos públicos
Mapas mentais para concursos públicosMapas mentais para concursos públicos
Mapas mentais para concursos públicosGoConqr Brasil
 
Como fazer esquemas
Como fazer esquemasComo fazer esquemas
Como fazer esquemasSandra Alves
 
Mapa Mental
Mapa MentalMapa Mental
Mapa Mentalnaderge
 
Aula 5 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 5   - Comunicação Gráfica e DesignAula 5   - Comunicação Gráfica e Design
Aula 5 - Comunicação Gráfica e DesignCíntia Dal Bello
 
Mapas Conceituais no Ensino da Matemática uma Aprendizagem Significativa
 Mapas Conceituais no Ensino da Matemática uma Aprendizagem Significativa Mapas Conceituais no Ensino da Matemática uma Aprendizagem Significativa
Mapas Conceituais no Ensino da Matemática uma Aprendizagem SignificativaDiego Costa
 
Mapa Mental - visualizando pensamentos
Mapa Mental - visualizando pensamentosMapa Mental - visualizando pensamentos
Mapa Mental - visualizando pensamentosRenan Carneiro
 
Metodologia do trabalho cientifico 2013
Metodologia do trabalho cientifico   2013Metodologia do trabalho cientifico   2013
Metodologia do trabalho cientifico 2013Samuelson Brito
 

Was ist angesagt? (18)

Mapas conceituais
Mapas conceituaisMapas conceituais
Mapas conceituais
 
Mapa mental
Mapa mentalMapa mental
Mapa mental
 
Mapas mentais para concursos públicos
Mapas mentais para concursos públicosMapas mentais para concursos públicos
Mapas mentais para concursos públicos
 
Mapas conceituais
Mapas conceituaisMapas conceituais
Mapas conceituais
 
Como fazer um esquema
Como fazer um esquemaComo fazer um esquema
Como fazer um esquema
 
Manual Artigo Cientifico
Manual Artigo CientificoManual Artigo Cientifico
Manual Artigo Cientifico
 
Mapa mental
Mapa mentalMapa mental
Mapa mental
 
Como fazer esquemas
Como fazer esquemasComo fazer esquemas
Como fazer esquemas
 
Mapa Mental
Mapa MentalMapa Mental
Mapa Mental
 
Para escrever artigo ou tese
Para escrever artigo ou tesePara escrever artigo ou tese
Para escrever artigo ou tese
 
Aula 5 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 5   - Comunicação Gráfica e DesignAula 5   - Comunicação Gráfica e Design
Aula 5 - Comunicação Gráfica e Design
 
Mapas conceituais
Mapas conceituaisMapas conceituais
Mapas conceituais
 
Mapas Conceituais no Ensino da Matemática uma Aprendizagem Significativa
 Mapas Conceituais no Ensino da Matemática uma Aprendizagem Significativa Mapas Conceituais no Ensino da Matemática uma Aprendizagem Significativa
Mapas Conceituais no Ensino da Matemática uma Aprendizagem Significativa
 
Mapa Mental - visualizando pensamentos
Mapa Mental - visualizando pensamentosMapa Mental - visualizando pensamentos
Mapa Mental - visualizando pensamentos
 
Mapas Conceituais Exemplos
Mapas Conceituais   ExemplosMapas Conceituais   Exemplos
Mapas Conceituais Exemplos
 
Aula 4 - Direção de Arte
Aula 4 - Direção de ArteAula 4 - Direção de Arte
Aula 4 - Direção de Arte
 
Mapa mental aula no curso de hipnose
Mapa mental aula no curso de hipnoseMapa mental aula no curso de hipnose
Mapa mental aula no curso de hipnose
 
Metodologia do trabalho cientifico 2013
Metodologia do trabalho cientifico   2013Metodologia do trabalho cientifico   2013
Metodologia do trabalho cientifico 2013
 

Andere mochten auch (17)

O espelho reflete certo
O espelho reflete certoO espelho reflete certo
O espelho reflete certo
 
Ppt construir
Ppt construirPpt construir
Ppt construir
 
Resumos como fazer
Resumos como fazerResumos como fazer
Resumos como fazer
 
Construir um blogue
Construir um blogueConstruir um blogue
Construir um blogue
 
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de cienciasInterdisciplinaridade no ensino de ciencias
Interdisciplinaridade no ensino de ciencias
 
Ponto de Apoio
Ponto de ApoioPonto de Apoio
Ponto de Apoio
 
STUDY OF STUDENTS AND INFORMATION TECHNOLOGY, 2014
STUDY OF STUDENTS AND INFORMATION TECHNOLOGY, 2014STUDY OF STUDENTS AND INFORMATION TECHNOLOGY, 2014
STUDY OF STUDENTS AND INFORMATION TECHNOLOGY, 2014
 
Educando para a Cidadania
Educando para a CidadaniaEducando para a Cidadania
Educando para a Cidadania
 
Estereótipos da velhice
Estereótipos da velhiceEstereótipos da velhice
Estereótipos da velhice
 
Escrita criativa biblioteca_ebism
Escrita criativa biblioteca_ebismEscrita criativa biblioteca_ebism
Escrita criativa biblioteca_ebism
 
A velhice
A velhiceA velhice
A velhice
 
Pretérito imperfeito do indicativo exercícios portugues PLE
Pretérito imperfeito do indicativo exercícios portugues PLEPretérito imperfeito do indicativo exercícios portugues PLE
Pretérito imperfeito do indicativo exercícios portugues PLE
 
Velhice
VelhiceVelhice
Velhice
 
Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual
 
6º Ano Sistema Excretor
6º Ano Sistema Excretor6º Ano Sistema Excretor
6º Ano Sistema Excretor
 
Terceira Idade
Terceira IdadeTerceira Idade
Terceira Idade
 
Testes 6º ano etapas
Testes 6º ano etapasTestes 6º ano etapas
Testes 6º ano etapas
 

Ähnlich wie Referenciasbibliograficas

Normas para Organização do TCC - CPS
Normas para Organização do TCC - CPSNormas para Organização do TCC - CPS
Normas para Organização do TCC - CPSMarcio Duarte
 
Como ler um artigo científico 1213
Como ler um artigo científico 1213Como ler um artigo científico 1213
Como ler um artigo científico 1213Carlos Carreto
 
Apresentação da Unidade 4- Elaboração e edição de textos.
Apresentação  da  Unidade  4- Elaboração e edição de textos.Apresentação  da  Unidade  4- Elaboração e edição de textos.
Apresentação da Unidade 4- Elaboração e edição de textos.Norma Meneses de Almeida
 
Apresentar trabalhos em texto (1º CEB)
Apresentar trabalhos em texto (1º CEB)Apresentar trabalhos em texto (1º CEB)
Apresentar trabalhos em texto (1º CEB)ProjetoLiteracias
 
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011Leticia Goulart
 
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011JLMeneghetti
 
Pensamento computacional e transdisciplinaridade
Pensamento computacional e transdisciplinaridadePensamento computacional e transdisciplinaridade
Pensamento computacional e transdisciplinaridadeFernando Albuquerque Costa
 
Workshop -Regras de Escrita de Trabalhos
Workshop -Regras de Escrita de TrabalhosWorkshop -Regras de Escrita de Trabalhos
Workshop -Regras de Escrita de TrabalhosPedro Valente
 
Currículo Lattes como credencial do pesquisador no sistema nacional de inovação
Currículo Lattes como credencial do pesquisador no sistema nacional de inovaçãoCurrículo Lattes como credencial do pesquisador no sistema nacional de inovação
Currículo Lattes como credencial do pesquisador no sistema nacional de inovaçãoVinícius M. Kern
 
Guia elaboracaotrabalhos2010 2011
Guia elaboracaotrabalhos2010 2011Guia elaboracaotrabalhos2010 2011
Guia elaboracaotrabalhos2010 2011gracabib
 
Modelagem matemática no ensino de física, recursos didático pedagógicos (2015...
Modelagem matemática no ensino de física, recursos didático pedagógicos (2015...Modelagem matemática no ensino de física, recursos didático pedagógicos (2015...
Modelagem matemática no ensino de física, recursos didático pedagógicos (2015...ednilson73
 
Pensar, Investigar, Escrever
Pensar, Investigar, EscreverPensar, Investigar, Escrever
Pensar, Investigar, EscreverNelson Zagalo
 

Ähnlich wie Referenciasbibliograficas (20)

LED-Book3-PPT
LED-Book3-PPTLED-Book3-PPT
LED-Book3-PPT
 
Normas para Organização do TCC - CPS
Normas para Organização do TCC - CPSNormas para Organização do TCC - CPS
Normas para Organização do TCC - CPS
 
Modelo 21
Modelo 21Modelo 21
Modelo 21
 
Pequeno Manual do TCC - Prof. Márcio.pdf
Pequeno Manual do TCC - Prof. Márcio.pdfPequeno Manual do TCC - Prof. Márcio.pdf
Pequeno Manual do TCC - Prof. Márcio.pdf
 
Teste
TesteTeste
Teste
 
Como ler um artigo científico 1213
Como ler um artigo científico 1213Como ler um artigo científico 1213
Como ler um artigo científico 1213
 
Modelo de relatório_25
Modelo de relatório_25Modelo de relatório_25
Modelo de relatório_25
 
Modelo de relatório_25
Modelo de relatório_25Modelo de relatório_25
Modelo de relatório_25
 
Apresentação da Unidade 4- Elaboração e edição de textos.
Apresentação  da  Unidade  4- Elaboração e edição de textos.Apresentação  da  Unidade  4- Elaboração e edição de textos.
Apresentação da Unidade 4- Elaboração e edição de textos.
 
Apresentar trabalhos em texto (1º CEB)
Apresentar trabalhos em texto (1º CEB)Apresentar trabalhos em texto (1º CEB)
Apresentar trabalhos em texto (1º CEB)
 
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
 
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
Como elaborar um_projeto_de_monografia_06_maio_2011
 
Pensamento computacional e transdisciplinaridade
Pensamento computacional e transdisciplinaridadePensamento computacional e transdisciplinaridade
Pensamento computacional e transdisciplinaridade
 
Workshop -Regras de Escrita de Trabalhos
Workshop -Regras de Escrita de TrabalhosWorkshop -Regras de Escrita de Trabalhos
Workshop -Regras de Escrita de Trabalhos
 
Projeto LITEA
Projeto LITEAProjeto LITEA
Projeto LITEA
 
1345486916110
13454869161101345486916110
1345486916110
 
Currículo Lattes como credencial do pesquisador no sistema nacional de inovação
Currículo Lattes como credencial do pesquisador no sistema nacional de inovaçãoCurrículo Lattes como credencial do pesquisador no sistema nacional de inovação
Currículo Lattes como credencial do pesquisador no sistema nacional de inovação
 
Guia elaboracaotrabalhos2010 2011
Guia elaboracaotrabalhos2010 2011Guia elaboracaotrabalhos2010 2011
Guia elaboracaotrabalhos2010 2011
 
Modelagem matemática no ensino de física, recursos didático pedagógicos (2015...
Modelagem matemática no ensino de física, recursos didático pedagógicos (2015...Modelagem matemática no ensino de física, recursos didático pedagógicos (2015...
Modelagem matemática no ensino de física, recursos didático pedagógicos (2015...
 
Pensar, Investigar, Escrever
Pensar, Investigar, EscreverPensar, Investigar, Escrever
Pensar, Investigar, Escrever
 

Mehr von biblioteca da ESFundão (8)

Nobel feminino
Nobel femininoNobel feminino
Nobel feminino
 
Venenos dos livros de Agatha Christie
Venenos dos livros de Agatha ChristieVenenos dos livros de Agatha Christie
Venenos dos livros de Agatha Christie
 
Tabelaperiodicpropriedades
TabelaperiodicpropriedadesTabelaperiodicpropriedades
Tabelaperiodicpropriedades
 
O blogue como suporte a uma WebQuest - formação
O blogue como suporte a uma WebQuest - formaçãoO blogue como suporte a uma WebQuest - formação
O blogue como suporte a uma WebQuest - formação
 
Circuitos elétricos
Circuitos elétricosCircuitos elétricos
Circuitos elétricos
 
Bons e maus condutores
Bons e maus condutoresBons e maus condutores
Bons e maus condutores
 
Visita à biblioteca
Visita à bibliotecaVisita à biblioteca
Visita à biblioteca
 
Imagens e modelos mentais
Imagens e modelos mentaisImagens e modelos mentais
Imagens e modelos mentais
 

Kürzlich hochgeladen

HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 

Kürzlich hochgeladen (20)

HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 

Referenciasbibliograficas

  • 1. josé pina 2015 1 Apoio à literacia Elaboração de trabalhos
  • 2. 2 Se quero elaborar um trabalho, o que tenho de fazer? Para quem escrevo. Qual a estrutura do trabalho. Onde pesquisar. O que consultar. Que argumentos utilizar. Decidir!
  • 3. Elementos pré-textuais Elementos textuais Elementos pós -textuais 3 Identificadas as caraterísticas do público para quem vou escrever…
  • 5. 5 Pensem num tema e num título para o vosso trabalho de fim de curso e num professor orientador. Concebam a capa para o trabalho.
  • 7.  Elementos pré-textuais 7 Índice Apresenta como particularidade o detalhe de todos os itens que fazem parte de um trabalho. Facilita a localização de um determinado tópico uma vez que utiliza o número de paginação como referência.
  • 10. Elementos textuais Resumo 10 Apresentar de forma geral o trabalhado. Conter informações que facilitem o entendimento do assunto abordado. e… responder às seguintes questões: Qual o assunto trabalhado? Qual é o objetivo do trabalho? Como se encontra organizado? Como foi abordado o assunto? Que dificuldades foram encontradas?
  • 11. Elementos textuais Resumo 11 O vinagre é utilizado na alimentação como condimento mas pode, também, usar- se na higienização de vegetais. A acidez característica é-lhe conferida pela presença de ácido acético que tem propriedades desinfetantes. Durante a atividade laboratorial procedemos à titulação de um vinagre de vinho branco comprado numa superfície comercial, com o objetivo de confirmar a informação constante no rótulo sobre o valor da sua acidez. Também pudemos comparar se os valores calculados se enquadravam dentro dos parâmetros admitidos pelas regras de segurança alimentar. O teor em ácido acético presente no vinagre foi calculado com base nos valores registados a partir de uma titulação, realizada pelo método volumétrico, utilizando uma solução básica de hidróxido de sódio previamente padronizada. O ponto de equivalência foi determinado a partir da mudança de cor de uma solução alcoólica de fenolftaleína. A escassez de informação contida no rótulo de algumas marcas levou-nos a não as testarmos como pretendíamos inicialmente.
  • 12. Elementos textuais Introdução/ Fundamentação teórica 12 É aqui que constarão as noções teóricas que servem de base ao trabalho realizado. A informação aqui apresentada deve ser a indispensável para a compreensão do trabalho. Atenção! Deve ter-se sempre presente a importância de identificar as fontes consultadas e de as referenciar na bibliografia.
  • 13. Elementos textuais Metodologia 13 Apresentada de forma breve terá de conter informações capazes de proporcionar a repetição da experiência por outros potenciais interessados.
  • 14. Elementos textuais Registo e tratamento de dados 14 O recurso a tabelas, imagens ou gráficos enriquecem o trabalho mas nunca se pode perder de vista a ligação entre estes elementos visuais e o texto. No caso de serem obtidos valores numéricos e houver necessidade de se realizarem cálculos, cabe aqui o seu tratamento. Nesta parte do relatório não se tecem comentários ou interpretações aos resultados obtidos.
  • 15. Elementos textuais Interpretação dos resultados 15 É nesta parte do trabalho/relatório que se procede à interpretação dos resultados obtidos, apresentado as explicações para o observado, independentemente de serem os esperados ou não. Encontrar as causas para o que se observou é uma manifestação de evidência de que a informação recolhida se traduziu em conhecimento.
  • 16. Elementos textuais Conclusão 16 A conclusão encerra o trabalho realizado e é aqui que se apresentam de forma resumida: Os resultados alcançados. As novas oportunidades e novas formas de trabalhar o mesmo assunto.
  • 17. Elementos pós -textuais 17 Anexos Os anexos podem ser mapas, gravuras, fichas, inquéritos, gráficos… Servem para completar e fundamentar as afirmações feitas ao longo do trabalho ou do relatório.
  • 18. Elementos pós -textuais 18 Bibliografia/Referências bibliográficas Existem normas, todas elas válidas, para apresentação de bibliografia. A nossa opção foi pelas da Associação Americana de Psicologia…. APA. Mas mais importante do que a decisão de optar por uma ou outra norma o que realmente importa é a coerência na apresentação das fontes consultadas.
  • 20. Utilizar as ideias dos outros para realizar o nosso próprio trabalho não é um plágio. Pelo contrário, é desejável e dificilmente haverá outra forma de fazermos o nosso trabalho avançar. Plágio é não dar crédito aos autores dos documentos de onde retirámos uma dada ideia. 20
  • 21. 21 Para permitir voltar a localizar a informação dando assim oportunidade a que outros consultem as mesmas fontes documentais.  referências bibliográficas, porquê?
  • 22. 22
  • 23. 23 A importância das imagens… nos trabalhos e a sua ligação ao texto!
  • 24. 24 O recurso a tabelas, imagens ou gráficos enriquecem o trabalho mas nunca se pode perder de vista a ligação entre estes elementos visuais e o texto. A figura 1, adaptada de Koelher e Mishra (2008) representa graficamente o conceito de TPACK como sendo o resultado da interseção do conhecimento de um professor a três níveis: conhecimento dos conteúdos curriculares, dos métodos pedagógicos e ainda as competências a nível tecnológico.
  • 25. 25 Quando se recorre à apresentação de figuras tem que apresentar-se a respetiva legenda e uma numeração sequencial.
  • 26. 26 Quando se recorre à apresentação de gráficos tem que apresentar-se a respetiva legenda e uma numeração sequencial.
  • 27. 27 Quando se recorre à apresentação de tabelas tem que apresentar-se a respetiva legenda e uma numeração sequencial.
  • 28. 28 Incluir SEMPRE na bibliografia os documentos citados os consultados.
  • 29. 29 Este sobre fontes documentais consultadas!
  • 30. 30 Passagem de um livro citada no texto do trabalho, relatório... “… o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que amplificam, experiorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas: memória (bancos de dados, hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos), imaginação (simulações), percepção (sensores digitais, telepresença, realidades virtuais), raciocínios (inteligência artificial, modelização de fenômenos complexos).(Lévy, 2000, p. 157).
  • 31. 31 Passagem de um livro citada no texto do trabalho, relatório... De acordo com Lévy (2000, p. 157) “… o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que amplificam, experiorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas: memória (bancos de dados, hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos), imaginação (simulações), percepção (sensores digitais, telepresença, realidades virtuais), raciocínios (inteligência artificial, modelização de fenômenos complexos)”.
  • 32. 32 Passagem de um livro citada no texto do trabalho, relatório... Atenção! Se ultrapassar as 40 palavras, avançar no corpo do texto e diminuir o tamanho da letra! “… o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que amplificam, experiorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas: memória (bancos de dados, hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos), imaginação (simulações), percepção (sensores digitais, telepresença, realidades virtuais), raciocínios (inteligência artificial, modelização de fenômenos complexos).(Lévy, 2000, p. 157).
  • 33. 33 Bibliografia Lévy, P. (2000). Cibercultura (2ª ed.). São Paulo: Ed. 34. Mãe, V. H. (2011). O filho de mil homens (3ª ed.). Carnaxide: Ed. Objectiva.
  • 34. 34 Artigo de uma revista Séneca, H. (2015). No caminho certo. Exame informática, 20(242), 70-71
  • 35. 35 Artigo consultado num jornal Martins, R. (2015, 15 de setembro). Decisão do Tribuna Europeu clarifica deslocações como tempo de trabalho. Público, p. 17
  • 36. 36 Uma enciclopédia. National Geographic. (2005). Atlas: índice de topónimos (Vol.24). Espanha: Autor. Fraioli, L. (2002). Enciclopédia pedagógica universal: A matéria (Vol. 1, p. 68). Matosinhos: QuidNovi.
  • 37. 37 Uma tese Pina, J. A. M. (2005). Um estudo exploratório sobre o papel das imagens nos manuais de ciências físico- químicas e na construção pelos alunos de modelos que explicam os fenómenos que representam. Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação: Tecnologias Educativas, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.
  • 38. 38 Um documento consultado na web Rodrigues, E. (1999). Implementação de um sistema integrado de gestão de bibliotecas: A experiência da Universidade do Minho. Acedido em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/418
  • 39. 39 Legislação Decreto-Lei nº 113/2011 de 29 de novembro. Diário da República nº 229/2011-1ª série. Ministério da Saúde. Lisboa. Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto. Diário da República, nº 149/2012-1ª série. Ministério da Educação e Ciência. Lisboa.
  • 40. 40 bom trabalho… Biblioteca de Sophia, guache de Vieira da Silva. 1953 “O que saberei, o que não saberei nunca, está na Biblioteca…” Carlos Drummond de Andrade