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Desempenho de animais cruzados

                    Jaboticabal – 11/03/2010


                                               1
Cadeia Produtiva da Carne Bovina


                        Produção          Processamento            Armazenamento             Preparo



            P.Q. Cria          P.Q. Alimentação           P.Q.Integrado        Marca de Carne


               i                     i                         i                     i
Cria                 Engorda                 Frigoríficos            Varejo                   Consumidor

       $      i                $      i               $       i                 $        $     $
           Program                 Program                 Program
       $+Specs.                $+Specs.               $+Specs.                   $+ $+ $+
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                                                                                                           2
Objetivos:
  • Aumento de produtividade e qualidade
         Precocidade
         Aumento Lotação
         Diminuição ciclo ( Cria – Recria – Engorda)

  • Agregar valor ao produto




Ferramentas:

   • Tecnologia ( Genética / Nutrição / Manejo)
   • Programas de qualidade
   • Padronização
   • Marketing
Produção Animal
        • Genética

        • Nutrição

        • Manejo
Genética




           5
EVOLUÇÃO DAS RAÇAS




                     6
ZEBUÍNOS
     NELORE                               GUZERÁ




                Fano                               Elegante

    TABAPUÃ
                         Originaram-se na Índia, caracterizando-se pela
                         adaptação ao calor dos trópicos , às grandes
                         variações na disponibilidade de alimentos e ao
                         alto número de parasitas internos e externos.
                         Por milhares de gerações, a seleção natural para
                         sobrevivência na presença destes estresses
                         ambientais resultou em raças rústicas que têm
              Q - Kapy   alta resistência à endo e ectoparasitas,
                         adaptação ao calor, umidade e radiação solar.
TAURINOS - EUROPEUS CONTINENTAIS
   LIMOUSIN                CHAROLÊS                  BLONDE




              Matrix              Jolympe
   MARCHIGIANA                 PIEMONTÊS
                                               As raças continentais de carne foram
                                               selecionadas originalmente para tração na
                                               Europa Continental. Essa seleção com menor
                                               ênfase em outras características de produção
                                               provocou o aumento da massa muscular e do
                                               peso adulto. As raças continentais são
        Viking         Libro                   conhecidas pelo elevado peso ao nascimento,
                                               grande potencial de crescimento (ganho de
   SIMENTAL                    BRAUNVIEH       peso), alto rendimento de carcaça com menor
                                               porcentagem de gordura.
                                               Raças mais usadas no Brasil: Limousin,
                                               Charolês, Blonde d’Aquitaine, Simental,
                                               Braunvieh (Pardo-Suiço Corte), Gelbvieh,
                                               Marchigiana, Piemontês

         Mallo                        Isopor
TAURINOS - EUROPEUS BRITÂNICOS
      ABERDEEN ANGUS                             POLLED HEREFORD




                   Sua origem deu-se nas Ilhas Britânicas.
                   A finalidade principal dessas raças têm sido, por muitos
                   séculos, produzir carne para o consumo humano.

                   Elas foram selecionadas para velocidade de crescimento,
                   precocidade sexual, fertilidade e qualidade de carne,
                   resultando em raças de tamanho intermediário.

                   São estas as mais usadas no Brasil: Aberdeen Angus, Red
                   Angus e Hereford.
Nelore ou Cruzamento Industrial ?
Produção Animal
        • Genética

        • Nutrição

        • Manejo
Cruzamento Industrial




-O período de separação mais longo ocorreu entre as raças Bos Indicus e Bos Taurus, por isso maior
heterose neste cruzamento ( Ambiente de stress tropical a heterose não se expressa inteiramente)
-Cada raça é um produto das forças de seleção que ocorreram no ambiente que a raça evoluiu
www.marchigiana.org.br / Fonte: abs pecplan
www.marchigiana.org.br / Fonte: abs pecplan
www.marchigiana.org.br / Fonte: abs pecplan
www.marchigiana.org.br / Fonte: abs pecplan
Agregação de valor na cadeia


                          Produção              Processamento            Armazenamento             Preparo



              P.Q. Cria             P.Q. Alimentação            P.Q.Integrado        Marca de Carne


                 i                         i                         i                     i
Cria                   Engorda                     Frigoríficos            Varejo                   Consumidor

         $       i                  $       i               $       i                 $        $     $
             Program                     Program                 Program
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       Benefícios ao uso da tecnologia




                                                                                                                 24
www.marchigiana.org.br / Fonte: abs pecplan
www.marchigiana.org.br / Fonte: abs pecplan
Agregação de valor na cadeia


                        Produção          Processamento            Armazenamento             Preparo



            P.Q. Cria          P.Q. Alimentação           P.Q.Integrado        Marca de Carne


               i                     i                         i                     i
Cria                 Engorda                 Frigoríficos            Varejo                   Consumidor

       $      i                $      i               $       i                 $        $     $
           Program                 Program                 Program
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                                          commodities




                                                                                                           27
Cruzamento para cria
Curva de crescimento de bovinos
C ria
                                C re s c im e n to
                                T e rm in a ç ã o
P V, kg


     450




     230



                2 ,5 :1       4 ,5 :1        8 :1      1 0 - 1 2 :1           C A


             210 d       90 d             60 d
            C R IA   C O N F IN A M E N T O       T E R M IN A Ç Ã O      d ia s
Curva de crescimento de tecidos
Eficiência Biológica de Matrizes de Corte, em relação a Raça
e Ingestão de MS

                                                  Matéria Seca Ingerida
  Kg / Vaca / Ano                        3500           5000            6000
  Kg / Vaca /dia                           9                 13                  16

                                     Índices de Eficiência Bezerros Desmamados / MS Ingerida

          Angus                            39                39                  17
        Hereford                           33                33                  13
        Gelbvieh                           29                43                  36
        Limousin                           33                43                  40
        Charolês                           27                35                  45
        Simental                           26                35                  42
       Adaptado de JENKIS & FERREL
Produção de leite
                    Curva de lactação de vacas de corte


      7

      6

LEITE 5                                                     Raças européias
 (KG)
      4

      3
                                                               Nelore
      2



          1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

                                SEMANAS DE LACTAÇÃO


                                                    adaptado de FORBES (1995)
Relação entre leite produzido pela vaca e leite requerido pelo bezerro
                                  ENSMINGER et al. (1990)


                      Produção
                      Exigência
  Produção de leite




                                                              Pasto?




                                  Peso do bezerro
Cruzamento para recria / engorda
Características do gado de corte para uso em cruzamentos
Raças agrupadas por tipos biológicos de acordo com quatro critérios (um maior
Número de X’s indica um valor maior no critério)
Pesos dos bovinos de diferentes tamanhos
(“Frame-size”) a maturidade




                       Adapatado de Fox et al ( 1992)
Peso inicial      Peso Final periodo confinamento     Peso Abate (kg)   Peso Abate (kg)       RC
 inteiros        326               495              138                   262              17,47          52,93%
castrados        317               453              138                   238              15,87          52,54%

            indice peso final             gdp                   indice gdp            indice peso final
                 102,84                             1,224637681          124,26            110,08
                 100,00                             0,985507246          100,00            100,00

            inteiros (5% uniforme / 37% mediano / 58% escasso)
            castrado ( 75% uniforme / 23% mediano / 2% escasso)
Influência do Peso Vivo sobre eficiência do GDP
Cruzamento para Produção de Carne
Agregação de valor na cadeia


                        Produção          Processamento            Armazenamento             Preparo



            P.Q. Cria          P.Q. Alimentação           P.Q.Integrado        Marca de Carne


               i                     i                         i                     i
Cria                 Engorda                 Frigoríficos            Varejo                   Consumidor

       $      i                $      i               $       i                 $        $     $
           Program                 Program                 Program
       $+Specs.                $+Specs.               $+Specs.                   $+ $+ $+
                                                                              Agregação de valor



                                                   Marcas de carne / Atualmente


                                                                                                           47
Classificação de carcaças




                            48
Classificação de carcaças
                                                      Nº DO PEDIDO / Nº DO LOTE /
TIPIFICAÇÃO                Nº DE IDENTIFICAÇÃO        SEQUÊNCIAL DO LOTE / BANDA
DA                         INDIVIDUAL                                      CLASSIFICAÇÃO
CARCAÇA S.I.F DA UNIDADE /                                                 DE
          DATA DO ABATE /               DATA
          Nº DO LOTE - SEXO - IDADE
                                                                           MERCADO
                                        DE PRODUÇÃO
                                                             RAÇA




                                                                     DATA DE
                                                                     VALIDADE
                                      NÚMERO SEXO
 CLASSIFICAÇÃO                                                             CÓDIGO DE
                                      DO
 DO                                                                        BARRA
                                      LOTE
 PROGRAMA                                                           GRAU DE ACABAMENTO
 DE                                                                 DA CARCAÇA
 QUALIDADE
                         SEQUÊNCIA                     NÚMERO DE
                         DE ABATE                      DENTES
                                                                                         50
Pecuária Geral
Raças Zebuínas
Origem Leiteira
Cruzamento Continental   Mercado
Cruzamento Britânicas

Pecuária Futuro
Exigência do Mercado     Produto

                                   52
Temos qualidade de Carne?
Classificação de carcaças

Carcaças Uniformes – Promissão


      TOTAL DE CARCAÇAS COM ACABAMENTO UNIFORME - PROMISSÃO
              Mês                Total Abatido   Total Acab. Uniforme     %
            Janeiro                  26.541              1.050          4,0%
           Fevereiro                 19.641               643           3,3%
             Março                   22.846               584           2,6%
              Abril                  15.364               169           1,1%
              Maio                   22.800               341           1,5%
             Junho                   20.597               271           1,3%
             Julho                   18.068               430           2,4%
            Agosto                   19.805               420           2,1%
           Setembro                  21.690               263           1,2%
            Outubro                  23.422               481           2,1%
           Novembro                  21.927               511           2,3%
           Dezembro                  12.908               210           1,6%
                       Total        245.609              5.373          2,2%




                                                                               58
“garimpo na sala de desossa”

     Churrascaria                    Exportação      Exportação Eventual




Alcatra completa Churrascaria       Contra Filé UK

                                                         Coxão Mole Binden




                                Filé Mignon Europa

   Fraldão Churrascaria



                                                      Alcatra UK c/Gordura




  Costela Churrascaria
                                                                             59
PREVISIBILIDADE
   Subjetiva
Commodities x Produtos Especiais
Commodities x Produtos Especiais


ESTRATEGIA DE LARGO PLAZO


                  Produtos Especiais

  Commodities

         Hoy                            2015 +
Marcas de Carne ( Biologia x Matemática )


          • Padrão

          • Volume

          • Regularidade
Padronização da Carne = Previsibilidade

 Características padronizadas
      Maciez / Sabor / Suculência / Coloração / Cortes

 Sistema de produção padronizado
      Raças / idade /alimentação

 Rastreabilidade / Certificado Origem
68
75
79
Fluxo de Produção – Exigências de Mercado

    Unidades de Produção                     - Raça
                                             - Idade

                   Certificado de processo   - Acabamento
                                             - Protocolo Sanitário
                                             - Protocolo Nutricional
    Frigoríficos
                                             - Classificação de carcaça
                                             - Peso
                   Certificado de produto    - Grau de acabamento
                                             - Grau de marmoreio

    Mercado



                                                                          84
Mapeamento da demanda
Valores médios das caracteristicas de qualidade de carne
 de bovinos cruzados jovens em confinamento
Pecuária Futuro

Exigência do Mercado   Produto




                                 87
Agregação de valor na cadeia


                         Produção          Processamento            Armazenamento             Preparo



             P.Q. Cria          P.Q. Alimentação           P.Q.Integrado        Marca de Carne


                i                     i                         i                     i
Cria                  Engorda                 Frigoríficos            Varejo                   Consumidor

        $      i                $      i               $       i                 $        $     $
            Program                 Program                 Program
        $+Specs.                $+Specs.               $+Specs.                   $+ $+ $+
                                                                               Agregação de valor




Projetos especiais

                                                                                                            88
Previsibilidade na carne bovina.

É possível?
Qualidade de Carne X Raça
    - Carne com mais de 25% Bos indicus é inaceitável para os consumidores
       Americanos - Savell & Shackeelford (1992)
    - “Germoplasm Evaluation Program” – Carne progênie de touros Bos Indicus é
       menos macia que a da progênie Bos Taurus – Cundiff ( 1992)
    - 15% variabilidade na maciez é atribuída às diferenças de “marmoreio” e 85%
       as variações nas alterações “pós-mortem” ( processo enzimático que leva a
       tenderização da carne (Maturação) – Koohmaraie (1992)
    - Quanto maior a participação de Bos Indicus no genótipo, menor a
       velocidade e a extensão dos efeitos da maturação – Whipple et al (1990)

Explicação:
Maturação = Proteólise
Variações de maciez é em função da velocidade e extensão da proteólise. Portanto
sendo determinada pela origem genética
Sistema enzimático “ calpaína” é o principal responsável pela proteólise e é inibido
pela enzima calpastatina ( Mais presente no Bos indicus)
Palavra chave: seleção para redução dos índices de atividade de calpastatina
A 9 a 30 m
B 30 a 42 m
C 42 a 72 m
D 72 a 96 m
E 96 acima
100
102
103
112
Agregação de valor na cadeia


                          Produção             Processamento            Armazenamento             Preparo



              P.Q. Cria            P.Q. Alimentação            P.Q.Integrado        Marca de Carne


                  i                       i                         i                     i
Cria                   Engorda                    Frigoríficos            Varejo                   Consumidor

         $       i                 $       i               $       i                 $        $     $
             Program                    Program                 Program
         $+Specs.                  $+Specs.                $+Specs.                   $+ $+ $+
                                                                                   Agregação de valor
  Beneficios do cruzamento industrial


                                          +
                                                  Projetos especiais
                                                                                                                114
Previsibilidade = Produto Especial




                                     115
CERTIFICAÇÃO
117
119
121
123
Agregação de valor na cadeia


                            Produção                Processamento            Armazenamento             Preparo



                P.Q. Cria                P.Q. Alimentação           P.Q.Integrado        Marca de Carne


                   i                           i                         i                     i
Cria                     Engorda                       Frigoríficos            Varejo                   Consumidor

           $       i                     $      i               $       i                 $        $     $
               Program                       Program                 Program
           $+Specs.                      $+Specs.               $+Specs.                   $+ $+ $+
                                                                                        Agregação de valor
“Beneficios “ do cruzamento industrial


                                               -
                                                       Projetos especiais

                                                                                                                 129
Para Refletir........
Classificação de carcaças




                            134
Programa Angus Marfrig
Marfrig Brasil
Agregação de valor na cadeia


                        Produção          Processamento            Armazenamento             Preparo



            P.Q. Cria          P.Q. Alimentação           P.Q.Integrado        Marca de Carne


               i                     i                         i                     i
Cria                 Engorda                 Frigoríficos            Varejo                   Consumidor

       $      i                $      i               $       i                 $        $     $
           Program                 Program                 Program
       $+Specs.                $+Specs.               $+Specs.                   $+ $+ $+
                                                                              Agregação de valor




                                                                                                           138
Ações na cadeia
Marfrig Uruguai
“Somos o que repetidamente fazemos, a
EXCELÊNCIA portanto não é um feito, mas
um HÁBITO”
                       Aristóteles
Muito Obrigado

www.beefveal.com.br

rbarcellos@terra.com.br

twitter.com/rrbarcellos

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Desempenho de cruzamentos bovinos

  • 1. Desempenho de animais cruzados Jaboticabal – 11/03/2010 1
  • 2. Cadeia Produtiva da Carne Bovina Produção Processamento Armazenamento Preparo P.Q. Cria P.Q. Alimentação P.Q.Integrado Marca de Carne i i i i Cria Engorda Frigoríficos Varejo Consumidor $ i $ i $ i $ $ $ Program Program Program $+Specs. $+Specs. $+Specs. $+ $+ $+ Agregação de valor 2
  • 3. Objetivos: • Aumento de produtividade e qualidade Precocidade Aumento Lotação Diminuição ciclo ( Cria – Recria – Engorda) • Agregar valor ao produto Ferramentas: • Tecnologia ( Genética / Nutrição / Manejo) • Programas de qualidade • Padronização • Marketing
  • 4. Produção Animal • Genética • Nutrição • Manejo
  • 7. ZEBUÍNOS NELORE GUZERÁ Fano Elegante TABAPUÃ Originaram-se na Índia, caracterizando-se pela adaptação ao calor dos trópicos , às grandes variações na disponibilidade de alimentos e ao alto número de parasitas internos e externos. Por milhares de gerações, a seleção natural para sobrevivência na presença destes estresses ambientais resultou em raças rústicas que têm Q - Kapy alta resistência à endo e ectoparasitas, adaptação ao calor, umidade e radiação solar.
  • 8. TAURINOS - EUROPEUS CONTINENTAIS LIMOUSIN CHAROLÊS BLONDE Matrix Jolympe MARCHIGIANA PIEMONTÊS As raças continentais de carne foram selecionadas originalmente para tração na Europa Continental. Essa seleção com menor ênfase em outras características de produção provocou o aumento da massa muscular e do peso adulto. As raças continentais são Viking Libro conhecidas pelo elevado peso ao nascimento, grande potencial de crescimento (ganho de SIMENTAL BRAUNVIEH peso), alto rendimento de carcaça com menor porcentagem de gordura. Raças mais usadas no Brasil: Limousin, Charolês, Blonde d’Aquitaine, Simental, Braunvieh (Pardo-Suiço Corte), Gelbvieh, Marchigiana, Piemontês Mallo Isopor
  • 9. TAURINOS - EUROPEUS BRITÂNICOS ABERDEEN ANGUS POLLED HEREFORD Sua origem deu-se nas Ilhas Britânicas. A finalidade principal dessas raças têm sido, por muitos séculos, produzir carne para o consumo humano. Elas foram selecionadas para velocidade de crescimento, precocidade sexual, fertilidade e qualidade de carne, resultando em raças de tamanho intermediário. São estas as mais usadas no Brasil: Aberdeen Angus, Red Angus e Hereford.
  • 10. Nelore ou Cruzamento Industrial ?
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Produção Animal • Genética • Nutrição • Manejo
  • 17. Cruzamento Industrial -O período de separação mais longo ocorreu entre as raças Bos Indicus e Bos Taurus, por isso maior heterose neste cruzamento ( Ambiente de stress tropical a heterose não se expressa inteiramente) -Cada raça é um produto das forças de seleção que ocorreram no ambiente que a raça evoluiu
  • 18.
  • 23.
  • 24. Agregação de valor na cadeia Produção Processamento Armazenamento Preparo P.Q. Cria P.Q. Alimentação P.Q.Integrado Marca de Carne i i i i Cria Engorda Frigoríficos Varejo Consumidor $ i $ i $ i $ $ $ Program Program Program $+Specs. $+Specs. $+Specs. $+ $+ $+ Agregação de valor Benefícios ao uso da tecnologia 24
  • 27. Agregação de valor na cadeia Produção Processamento Armazenamento Preparo P.Q. Cria P.Q. Alimentação P.Q.Integrado Marca de Carne i i i i Cria Engorda Frigoríficos Varejo Consumidor $ i $ i $ i $ $ $ Program Program Program $+Specs. $+Specs. $+Specs. $+ $+ $+ Agregação de valor commodities 27
  • 28.
  • 30.
  • 31. Curva de crescimento de bovinos
  • 32. C ria C re s c im e n to T e rm in a ç ã o P V, kg 450 230 2 ,5 :1 4 ,5 :1 8 :1 1 0 - 1 2 :1 C A 210 d 90 d 60 d  C R IA   C O N F IN A M E N T O   T E R M IN A Ç Ã O  d ia s
  • 33.
  • 34. Curva de crescimento de tecidos
  • 35.
  • 36. Eficiência Biológica de Matrizes de Corte, em relação a Raça e Ingestão de MS Matéria Seca Ingerida Kg / Vaca / Ano 3500 5000 6000 Kg / Vaca /dia 9 13 16 Índices de Eficiência Bezerros Desmamados / MS Ingerida Angus 39 39 17 Hereford 33 33 13 Gelbvieh 29 43 36 Limousin 33 43 40 Charolês 27 35 45 Simental 26 35 42 Adaptado de JENKIS & FERREL
  • 37. Produção de leite Curva de lactação de vacas de corte 7 6 LEITE 5 Raças européias (KG) 4 3 Nelore 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 SEMANAS DE LACTAÇÃO adaptado de FORBES (1995)
  • 38. Relação entre leite produzido pela vaca e leite requerido pelo bezerro ENSMINGER et al. (1990) Produção Exigência Produção de leite Pasto? Peso do bezerro
  • 40. Características do gado de corte para uso em cruzamentos
  • 41. Raças agrupadas por tipos biológicos de acordo com quatro critérios (um maior Número de X’s indica um valor maior no critério)
  • 42.
  • 43. Pesos dos bovinos de diferentes tamanhos (“Frame-size”) a maturidade Adapatado de Fox et al ( 1992)
  • 44. Peso inicial Peso Final periodo confinamento Peso Abate (kg) Peso Abate (kg) RC inteiros 326 495 138 262 17,47 52,93% castrados 317 453 138 238 15,87 52,54% indice peso final gdp indice gdp indice peso final 102,84 1,224637681 124,26 110,08 100,00 0,985507246 100,00 100,00 inteiros (5% uniforme / 37% mediano / 58% escasso) castrado ( 75% uniforme / 23% mediano / 2% escasso)
  • 45. Influência do Peso Vivo sobre eficiência do GDP
  • 47. Agregação de valor na cadeia Produção Processamento Armazenamento Preparo P.Q. Cria P.Q. Alimentação P.Q.Integrado Marca de Carne i i i i Cria Engorda Frigoríficos Varejo Consumidor $ i $ i $ i $ $ $ Program Program Program $+Specs. $+Specs. $+Specs. $+ $+ $+ Agregação de valor Marcas de carne / Atualmente 47
  • 49.
  • 50. Classificação de carcaças Nº DO PEDIDO / Nº DO LOTE / TIPIFICAÇÃO Nº DE IDENTIFICAÇÃO SEQUÊNCIAL DO LOTE / BANDA DA INDIVIDUAL CLASSIFICAÇÃO CARCAÇA S.I.F DA UNIDADE / DE DATA DO ABATE / DATA Nº DO LOTE - SEXO - IDADE MERCADO DE PRODUÇÃO RAÇA DATA DE VALIDADE NÚMERO SEXO CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO DE DO DO BARRA LOTE PROGRAMA GRAU DE ACABAMENTO DE DA CARCAÇA QUALIDADE SEQUÊNCIA NÚMERO DE DE ABATE DENTES 50
  • 51.
  • 52. Pecuária Geral Raças Zebuínas Origem Leiteira Cruzamento Continental Mercado Cruzamento Britânicas Pecuária Futuro Exigência do Mercado Produto 52
  • 53.
  • 54.
  • 56.
  • 57.
  • 58. Classificação de carcaças Carcaças Uniformes – Promissão TOTAL DE CARCAÇAS COM ACABAMENTO UNIFORME - PROMISSÃO Mês Total Abatido Total Acab. Uniforme % Janeiro 26.541 1.050 4,0% Fevereiro 19.641 643 3,3% Março 22.846 584 2,6% Abril 15.364 169 1,1% Maio 22.800 341 1,5% Junho 20.597 271 1,3% Julho 18.068 430 2,4% Agosto 19.805 420 2,1% Setembro 21.690 263 1,2% Outubro 23.422 481 2,1% Novembro 21.927 511 2,3% Dezembro 12.908 210 1,6% Total 245.609 5.373 2,2% 58
  • 59. “garimpo na sala de desossa” Churrascaria Exportação Exportação Eventual Alcatra completa Churrascaria Contra Filé UK Coxão Mole Binden Filé Mignon Europa Fraldão Churrascaria Alcatra UK c/Gordura Costela Churrascaria 59
  • 60. PREVISIBILIDADE Subjetiva
  • 61.
  • 63. Commodities x Produtos Especiais ESTRATEGIA DE LARGO PLAZO Produtos Especiais Commodities Hoy 2015 +
  • 64. Marcas de Carne ( Biologia x Matemática ) • Padrão • Volume • Regularidade
  • 65. Padronização da Carne = Previsibilidade  Características padronizadas Maciez / Sabor / Suculência / Coloração / Cortes  Sistema de produção padronizado Raças / idade /alimentação  Rastreabilidade / Certificado Origem
  • 66.
  • 67.
  • 68. 68
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75. 75
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79. 79
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. Fluxo de Produção – Exigências de Mercado Unidades de Produção - Raça - Idade Certificado de processo - Acabamento - Protocolo Sanitário - Protocolo Nutricional Frigoríficos - Classificação de carcaça - Peso Certificado de produto - Grau de acabamento - Grau de marmoreio Mercado 84
  • 86. Valores médios das caracteristicas de qualidade de carne de bovinos cruzados jovens em confinamento
  • 87. Pecuária Futuro Exigência do Mercado Produto 87
  • 88. Agregação de valor na cadeia Produção Processamento Armazenamento Preparo P.Q. Cria P.Q. Alimentação P.Q.Integrado Marca de Carne i i i i Cria Engorda Frigoríficos Varejo Consumidor $ i $ i $ i $ $ $ Program Program Program $+Specs. $+Specs. $+Specs. $+ $+ $+ Agregação de valor Projetos especiais 88
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93. Previsibilidade na carne bovina. É possível?
  • 94. Qualidade de Carne X Raça - Carne com mais de 25% Bos indicus é inaceitável para os consumidores Americanos - Savell & Shackeelford (1992) - “Germoplasm Evaluation Program” – Carne progênie de touros Bos Indicus é menos macia que a da progênie Bos Taurus – Cundiff ( 1992) - 15% variabilidade na maciez é atribuída às diferenças de “marmoreio” e 85% as variações nas alterações “pós-mortem” ( processo enzimático que leva a tenderização da carne (Maturação) – Koohmaraie (1992) - Quanto maior a participação de Bos Indicus no genótipo, menor a velocidade e a extensão dos efeitos da maturação – Whipple et al (1990) Explicação: Maturação = Proteólise Variações de maciez é em função da velocidade e extensão da proteólise. Portanto sendo determinada pela origem genética Sistema enzimático “ calpaína” é o principal responsável pela proteólise e é inibido pela enzima calpastatina ( Mais presente no Bos indicus) Palavra chave: seleção para redução dos índices de atividade de calpastatina
  • 95. A 9 a 30 m B 30 a 42 m C 42 a 72 m D 72 a 96 m E 96 acima
  • 96.
  • 97.
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  • 100. 100
  • 101.
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  • 113.
  • 114. Agregação de valor na cadeia Produção Processamento Armazenamento Preparo P.Q. Cria P.Q. Alimentação P.Q.Integrado Marca de Carne i i i i Cria Engorda Frigoríficos Varejo Consumidor $ i $ i $ i $ $ $ Program Program Program $+Specs. $+Specs. $+Specs. $+ $+ $+ Agregação de valor Beneficios do cruzamento industrial + Projetos especiais 114
  • 115. Previsibilidade = Produto Especial 115
  • 117. 117
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  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 127.
  • 128.
  • 129. Agregação de valor na cadeia Produção Processamento Armazenamento Preparo P.Q. Cria P.Q. Alimentação P.Q.Integrado Marca de Carne i i i i Cria Engorda Frigoríficos Varejo Consumidor $ i $ i $ i $ $ $ Program Program Program $+Specs. $+Specs. $+Specs. $+ $+ $+ Agregação de valor “Beneficios “ do cruzamento industrial - Projetos especiais 129
  • 130.
  • 131.
  • 133.
  • 136.
  • 138. Agregação de valor na cadeia Produção Processamento Armazenamento Preparo P.Q. Cria P.Q. Alimentação P.Q.Integrado Marca de Carne i i i i Cria Engorda Frigoríficos Varejo Consumidor $ i $ i $ i $ $ $ Program Program Program $+Specs. $+Specs. $+Specs. $+ $+ $+ Agregação de valor 138
  • 141. “Somos o que repetidamente fazemos, a EXCELÊNCIA portanto não é um feito, mas um HÁBITO” Aristóteles