O documento discute o sistema de cria de gado da Agropecuária Fazenda Brasil. A empresa possui fazendas de cria, recria e engorda, atuando em todo o ciclo da criação de bovinos. Detalha o ciclo produtivo anual, estratégias adotadas e o rebanho atual de matrizes, que é composto por cerca de 16.100 vacas para produção de bezerros.

1. Pecuária
de
Cria
na
Agropecuária
Fazenda
Brasil
Rogério
Fonseca
Guimarães
Peres
Hugo
Borges
Graff
1

2. Índice
Agropecuária Fazenda Brasil
Sistema de Cria
Considerações Finais
2

3. Índice
Agropecuária Fazenda Brasil
Sistema de Cria
Considerações Finais
3

4. O
Grupo
O
Grupo
Agropecuária
Fazenda
Brasil,
fundado
em
2006,
tem
em
sua
plataforma
de
trabalho
três
setores:

Agricultura;

Pecuaria;

Meio
Ambiente.
Na
aIvidade
agrícola,
atua
na
produção
principalmente
de
soja
e
na
aIvidade
pecuária
atua
nas
3
etapas
da
pecuária
de
corte:
cria,
recria
e
engorda
4

5. O
Grupo
Missão
Maximizar
a
produção
de
proteína
por
hectare,
moIvando
sempre
nossos
funcionários
e
buscando
saIsfazer
nossos
clientes,
não
apenas
respeitando,
mas
invesIndo
no
meio
ambiente.
Visão
Ser
referência
na
integração
Agricultura
–
Pecuária
uIlizando
as
melhores
tecnologias
disponíveis
no
mercado
5

6. O
Grupo
Cana
Brava
do
Norte
Fazendas
• Fazenda
Raça:
17.400
ha
-­‐
Pecuária
Querência
/
Canarana
• Fazenda
Candeia
5.013
ha
-­‐
Soja
• Fazenda
Canaã
5.951
ha
-­‐
Soja
Bom
Jesus
do
Araguaia
• Fazenda
Rancho
60:
23.122
ha
-­‐
Soja
/
Pecuária
Nova
XavanIna
Barra
do
Garças
/
• Fazenda
Santa
Araguaiana
Terezinha:
4.936
ha
-­‐
• Fazenda
Brasil:
9.306
ha
-­‐
Soja
Soja
/
Pecuária
• Fazenda
Vitória:
3.453
ha
-­‐
Pecuária
• Fazenda
Santa
Mariana:
77.794
hectares
de
terra,
sendo
73%
próprio
8.613
ha
-­‐
Pecuária
6

7. Pecuária
de
Corte
Fazendas
QuanPdade
de
Área
desPnada
a
Fazenda
APvidade
cabeças
pecuária
(ha)
Brasil
Recria
/
Engorda
15.961
4.068
Raça
Cria
13.529
10.390
Rancho
60
Cria
/
Recria
/
Engorda
7.275
8.999
Santa
Mariana
Cria
9.995
6.647
Vitória
Cria/Recria
(PO)
2.620
2.100
Santa
Terezinha
Recria
89
30
TOTAL
49.419
33.071
A
AFB
possui
fazendas
de
cria,
recria
e
engorda,
atuando
assim
em
todo
o
ciclo
da
criação
de
bovinos.
A
Fazenda
Brasil
está
habilitada
para
exportar
animais
para
a
União
Européia
(Lista
Trace).
7

8. Índice
Agropecuária Fazenda Brasil
Sistema de Cria
Considerações Finais
8

9. Ciclo
ProduIvo
-­‐
Anual
9

10. Ciclo
ProduIvo
-­‐
Anual
10

11. Histórico
Tx.
Prenhez
Estação
Início
Fim
Dias
EM
Vacas
Tx
Prenhez
IATF
Final
EM
2007/2008
-­‐
-­‐
-­‐
-­‐
-­‐
65,0%
2008/2009
15/11
30/04
166
7434
43,7%
78,3%
2009/2010
15/11
10/041
146
14994
49,1%
79,0%
2010/2011
15/11
20/032
125
17577
44,3%
78,3%
2011/2012
15/11
20/031
125
17200*
48,0%*
79,0%*
1Uma
fazenda
ainda
teve
Estação
de
Monta
até
30/04
2Uma
fazenda
ainda
teve
Estação
de
Monta
até
30/04
3Uma
fazenda
ainda
teve
Estação
de
Monta
até
30/03
*
Números
previstos
11

12. Distribuição
dos
partos
Partos
2008/2009
(n=4069)
100.0%
90.0%
80.0%
Porcentagem
Acumulada
de
Vacas
Paridas
70.0%
60.0%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro*

13. Estratégias
Adotadas
 ATF
–
Meta:
100%
do
rebanho
I
 ormação
rápida
de
lotes
F
 onitoramento
Rigoroso
de
Escore
de
Condição
Corporal
M
 valiação
conmnua
de
disponibilidade
de
forragem
A
 nvolvimento
da
equipe
E
 estão
da
informação
–
controle
rigoroso
dos
dados
para
tomada
de
decisão
G
 escarte
de
vacas
velhas
(acima
de
15
anos
–
obrigatório;
de
12
a
15
anos
-­‐
facultaIvo)
D

14. Rebanho
atual
de
matrizes
GenéPca:
~
1100
matrizes
Nelore
PO
–
Acasalamento
e
Seleção
-­‐
ANCP
-­‐
GENEPLUS
-­‐
ObjeIvos:
Produzir
o
touro
com
a
melhor
harmonia
de
DEP’s
para
ser
enviado
para
o
gado
comercial,
assim
como
disponibilizar
essa
genéIca
para
nossos
parceiros
e
clientes.
MGC:
MP120
–
30%
PE365
–
30%
DP210
–
20%
DP450
–
20%
Produção
de
Bezerros:
~
16100
matrizes
–
Cruzamento
Industrial
-­‐
Acasalamento
-­‐
Abastecer
aproximadamente
45
%
da
nossa
necessidade
de
animais
em
recria
com
animais
de
excelente
qualidade.
-­‐
Produzir
uma
arroba
do
bezerro
barata
-­‐
Cruzamento
industrial
com
a
Raça
Angus
e
Repasse
com
Touros
Nelore
/
Brangus
14

15. A raça pura é muito heterogênea...

17. Evolução
Tx.
Prenhez
Estação
Início
Fim
Dias
EM
Vacas
Tx
Prenhez
IATF
Final
EM
2007/2008
-­‐
-­‐
-­‐
-­‐
-­‐
65,0%
2008/2009
15/11
30/04
166
7434
43,7%
78,3%
2009/2010
15/11
10/041
146
14994
49,1%
79,0%
2010/2011
15/11
20/032
125
17577
44,3%
78,3%
2011/2012
15/11
20/033
125
17200*
48,0%*
79,0%*
1Uma
fazenda
ainda
teve
Estação
de
Monta
até
30/04
2Uma
fazenda
ainda
teve
Estação
de
Monta
até
30/04
3Uma
fazenda
ainda
teve
Estação
de
Monta
até
30/03
*
Números
previstos
17

18. Distribuição
dos
partos
Partos
2008/2009
(n=4069)
Partos
2009/2010
(n=5552)
Partos
2010/2011
(n=5112)
100.0%
90.0%
80.0%
Porcentagem
Acumulada
de
Vacas
Paridas
70.0%
60.0%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro*

19. Relatório
SintéIco
de
Índices
ReproduIvos
19

20. Taxa
de
prenhez
por
categoria
Novilhas
Primíparas
88.38%
100%
91.92%
91.57%
76.66%
100.00%
80%
67.63%
61.97%
80.00%
60%
51.68%
60.00%
39.94%
40%
40.00%
20.00%
20%
0.00%
0%
Novilhas
Pré-­‐Púberes
Novilhas
Púberes
(4329)
Mês
9
Mês
10
Mês
11
Mês
12
Mês
1
Mês
2
(964)
(91/99)
(76/83)
(44/71)
(399/590)
(430/832)
(274/686)
Mulhparas
100%
91.02%
89.34%
85.25%
80.17%
80%
68.94%
55.38%
60%
47.37%
40%
20%
0%
Fora
EM
Mês
9
Mês
10
Mês
11
Mês
12
Mês
1
Mês
2
(705)
(1961)
(1332)
(1861)
(1230)
(1051)
(171)
20

21. Taxa
de
prenhez
por
categoria
Categoria
100%
86.25%
86.64%
86.36%
79.16%
78.36%
80%
55.65%
60%
40%
20%
0%
Novilhas
Primíparas
Mulmparas
Solteiras
Leiteiras
(44)
Geral
(5293)
(2361)
(8311)
(584)
(16593)
21

22. Taxa
acumulada
de
prenhez
18000
100.0%
17000
87.34%
87.64%
86.64%
86.29%
86.17%
86.33%
16000
83.98%
90.0%
80.35%
15000
78.34%
Número
Acumulado
de
Fêmeas
em
Monta
80.0%
14000
13000
70.0%
12000
Taxa
de
Prenhez
11000
60.0%
10000
9000
50.0%
8000
7000
40.0%
6000
30.0%
5000
4000
20.0%
3000
2000
10.0%
1000
0
0.0%
Solteiras
Novilhas
Fora
EM
Mês
9
Mês
10
Mês
11
Mês
12
Mês
1
Mês
2
Total
Prenhas
Taxa
de
prenhez
22

23. Taxa
acumulada
de
prenhez
18000
100.0%
17000
87.34%
87.64%
86.64%
86.29%
86.17%
86.33%
16000
83.98%
90.0%
80.35%
15000
78.34%
Número
Acumulado
de
Fêmeas
em
Monta
80.0%
14000
13000
70.0%
12000
Taxa
de
Prenhez
11000
60.0%
10000
9000
50.0%
8000
7000
40.0%
6000
30.0%
5000
4000
20.0%
3000
2000
10.0%
1000
0
0.0%
Solteiras
Novilhas
Fora
EM
Mês
9
Mês
10
Mês
11
Mês
12
Mês
1
Mês
2
Total
Prenhas
Taxa
de
prenhez
23

24. Controle
Zootécnico
–
Gestão
da
Informação
Taxa
de
Prenhez
Acumulada
por
Mês
de
Parição
100.0%
90.0%
80.0%
70.0%
Porcentagem
de
Prenhez
60.0%
Mês
9
50.0%
Mês
11
40.0%
Mês
11
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125

25. Controle
Zootécnico
–
Gestão
da
Informação
O
que
é
melhor?
Intervalo
entre
partos:
385
X
363

26. Controle
Zootécnico
–
Gestão
da
Informação
O
dia
de
início
da
EM
é
fixo
Vacas
que
parem
no
início
sempre
tem
maior
IEP
e
nem
por
isso
são
piores
IEP
DPP
Dias
para
emprenhar
Mês
9
(n=110)
385,3
75
17,45
Mês
11
(n=102)
363,4
49
18,71
Mês
11
(n=103)
367,1
55
22,04

27. Controle
Zootécnico
–
Gestão
da
Informação
IEP
DPP
Dias
para
emprenhar
Mês
9
(n=110)
385,3
75
17,45
Mês
11
(n=103)
363,4
49
18,71
Mês
11
(n=102)
367,1
55
22,04
N
Porcentagem
IEP
58
56,3%
342,1
11
10,7%
366,0
6
5,8%
377,7
8
7,8%
384,6
7
6,8%
396,0
6
5,8%
406,7
1
1,0%
416,0
4
3,9%
428,3
2
1,9%
438,0
103
100%
363,4

28. Manutenção
da
fêmea
no
rebanho
Cedo
(Mês
9)
Tarde
(Mês
12)
100.0%
100.0%
100.0%
89.5%
Porcentagem
de
Vacas
ManPdas
no
Rebanho
90.0%
78.1%
80.0%
71.4%
70.0%
60.0%
55.5%
55.2%
50.0%
44.8%
37.8%
40.0%
28.6%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
2008/2009
2009/2010
2010/2011
2011/2012
2012/2013
Estação
28

29. Índices
Zootécnicos
Estação
de
Monta
2010/2011
N
Itens
DescriPvos
1
2
3
Resumo
1
Fêmeas
em
Monta
3.028
7.467
5.395
15.890
2
Vacas
Prenhas
2.379
5.769
4.336
12.484
3
Partos
2.228
5.484
4.106
11.818
4
Abortos
148
294
230
672
5
NaImortos
3
12
0
15
6
Mortes*
65
93
107
265
8
Bezerros
a
desmamar*
2.163
5.370
3.999
11.532
Índices
%
%
%
%
Taxa
de
Prenhez
78,6%
77,3%
80,4%
78,6%
Taxa
de
Perda
de
Gestação
[(4+5)/2]
6,3%
5,3%
5,3%
5,5%
Taxa
de
Perda
de
Gestação
[(4+5)/1]
5,0%
4,1%
4,3%
4,3%
Taxa
de
Mortalidade
(6/3)
2,9%
1,7%
2,6%
2,2%
Taxa
de
Mortalidade
(6/1)
2,1%
1,2%
2,0%
1,7%
Total
de
Perdas
[(4+5+6)/1]
7,1%
5,3%
6,2%
6,0%
Taxa
de
Desmame
(8/2)
97,1%
97,9%
97,4%
97,6%
Taxa
de
Desmame
Real
(8/1)
71,4%
71,9%
74,1%
72,6%
Total
de
Perdas
28,6%
28,1%
25,9%
27,4%
Não
emprenham
21,4%
22,7%
19,6%
21,4%
Abortam
5,0%
4,1%
4,3%
4,3%
Bezerros
Morrem
2,1%
1,2%
2,0%
1,7%
29

30. Índices
técnicos
cria
Resumo
Filial
3
Filial
2
Filial
1
72.7%
74.1%
Taxa
de
Desmame
Real
72.2%
71.4%
6.0%
6.2%
Taxa
de
Perdas
5.3%
7.1%
1.7%
2.0%
Taxa
de
Mortalidade
1.2%
2.1%
4.3%
4.3%
Taxa
de
Perda
de
Gestação
4.1%
5.0%
78.7%
80.4%
Taxa
de
Prenhez
77.5%
78.6%
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
Total
de
Perdas
27,3%
Não
emprenham
78,0%
Abortam
15,8%
30
Bezerros
Morrem
6,1%

31. Análise
da
desmama
Peso
a
desmama
de
bezerros
Nelore
e
½
sangue
Angus
de
acordo
com
o
mês
de
nascimento
da
Fazenda
Santa
Mariana,
Barra
do
Garças-­‐MT,
2011.
Santa
Setembro Outubro Novembro Dez/Jan Média
Mariana
Aberdeen 251 240 243 218 237
Nelore 231 223 216 187 216
Diferença 20 18 27 31 21
Porcentagem 8,5% 8,0% 12,3% 16,8% 9,7%
Dados
técnicos
de
9450
bezerros
desmamados
da
Agropecuária
Fazenda
Brasil,
Barra
do
Garças-­‐MT,
2011.
Relação de Peso Peso Peso
Bezerros Quantidade
Desmama Médio Corrigido Mãe
Fêmea 4686 46,0% 193,9 187,2 425,7
Composto 1386 51,4% 219,6 194,0 431,3
Nelore 3300 43,8% 183,1 184,3 423,4
Macho 4764 49,3% 207,3 202,8 425,4
Composto 1450 53,4% 228,6 201,2 432,0
Nelore 3314 47,4% 197,9 203,4 422,6
Total geral 9450 47,7% 200,6 195,0 425,6
31

32. Descarte
de
vacas
por
habilidade
materna
Vacas
com
parto
no
mês
de
setembro
que
apresentaram
uma
relação
de
desmama
menos
que
35%,
Fazenda
Santa
Mariana,
Barra
do
Garças-­‐MT,
2011.
Setembro
Nome Vaca Nome Filho Sexo Peso Vaca Peso Filho Situação Vaca
0349 0349/10 F 554 170 Gestante
1080 1080/10 M 450 136 Gestante
1263 1263/10 M 561 184 Gestante
15304 15304/10 F 498 134 Gestante
15404 15404/10 M 524 182 Vazia
15502 15502/10 F 459 145 Gestante
15836 15836/10 F 498 146 Vendida
1657 1657/10 M 517 180 Gestante
1780 1780/10 M 527 181 Gestante
2008 2008/10 F 423 120 Gestante
2296 2296/10 M 474 164 Gestante
2366 2366/10 F 476 151 Gestante
2542 2542/10 M 490 150 Gestante
2882 2882/10 M 449 150 Vazia
32

33. Recria
de
Fêmeas

34. Recria
de
Bezerras
Novilhas – Fazenda Figueira
Taxa de Taxa de Prenhez
Mês Total
Detecção Final EM
8 22 59,1% 86,4%
9 75 58,7% 81,3%
10 84 60,7% 79,8%
11 67 49,3% 62,7%
12 33 48,5% 63,6%
PERES et al (2007)

35. Gestão
da
Informação

36. Qual
é
a
vaca
boa?
Em
fazendas
em
que
a
adoção
de
estação
de
monta
é
recente
ou
em
andamento
(5
anos),
a
vaca
que
pare
tarde
nem
sempre
é
uma
vaca
ruim
e
a
vaca
que
pare
cedo
nem
sempre
é
uma
vaca
boa

37. Peso
médio
a
desmama
por
touro
Peso
a
desmama
médio
por
touro,
Barra
do
Garças-­‐MT,
2011.
Touro Raça Touro N Média
Touro 7 Aberdeen
112 248
Touro 11 Aberdeen
168 243
Touro 10 Aberdeen
150 237
Touro 12 Aberdeen
195 233
Touro 2 Aberdeen
98 230
Touro 5 Aberdeen
105 228
Touro 3 Aberdeen
99 227
Touro 4 Aberdeen
102 218
Touro 13 Nelore
204 217
Touro 8 Nelore
114 209
Touro 9 Aberdeen
140 208
Touro 14 Nelore
292 207
Touro 6 Nelore
110 204
Touro 1 Nelore
90 200
Touro 15 Nelore
457 179
37

38. Ganho
médio
diário
–
Composto
38

39. Ganho
médio
diário
a
pasto
por
reprodutor
Ganho
de
peso
médio
diário
a
pasto
por
reprodutor,
safra
2010/2011,Fazenda
Brasil,
Barra
do
Garças
–
MT,
2011.
Touro N Idade Dias avaliados GMD
Touro
A
36
18,7
170,8
0,549
Touro
B
37
19,0
160,7
0,590
Touro
C
42
19,3
182,8
0,477
Touro
D
42
18,7
172,0
0,571
Touro
E
50
18,2
150,6
0,503
Touro
F
51
19,7
170,3
0,590
Touro
G
54
19,2
178,1
0,532
Touro
H
90
18,8
168,8
0,597
Touro
I
656
18,8
173,1
0,423
39

40. Metas
40

41. Índices
avaliados
 Kg
de
bezerro
desmamados
/
kg
de
vaca
em
estoque
 Kg
de
bezerro
desmamado
/
hectare
 Peso
médio
ao
desmame
por
touro
 Custo
da
arroba
produzida
do
bezerro
 Rentabilidade
na
aIvidade
de
cria
41

42. Índice
Agropecuária Fazenda Brasil
Sistema de Cria
Considerações Finais
42

43. Considerações
Finais
 IATF
permite
inseminar
e
melhorar
a
genéPca
em
larga
escala
 Atualmente
é
a
única
ferramenta
de
manejo
que
permite
viabilizar
o
cruzamento
industrial
em
larga
escala.

Indiretamente,
permite
a
adoção
de
vários
controles
que
antes
eram
diocies
(numeração
de
todos
os
animais,
formação
de
lotes
contemporâneos,
etc…)

Aumenta
o
número
de
“vacas
que
parem
no
cedo”
e
consequentemente
os
“bezerros
que
nascem
no
cedo”,
logo
mantém
a
vaca
mais
tempo
na
fazenda.
 ATF
é
uma
ferramenta
que
alavanca
todo
ciclo
de
produção
quando
bem
uPlizada
I
no
rebanho.

O
conhecimento
da
fisiologia
da
reprodução
é
essencial
para
o
sucesso
dos
protocolos
(não
é
simplesmente
uma
receita)

44. Considerações
Finais
 Bezerros
(as)
mais
pesados
a
desmama
–
Seleção
para
habilidade
materna
 Manejo
de
Pastagem
+
Água
+
Sal
Mineral
 Alta
taxa
de
prenhez
de
novilhas
no
início
da
estação
de
monta
(peso)
 Tudo
começa
com
uma
boa
eficiência
reproduPva
das
matrizes
para
propriedades
que
fazem
ciclo
completo
 O
custo
anual
de
uma
vaca
boa
é
igual
ao
de
uma
vaca
ruim

Melhoramento
GenéPco
da
Raça
Nelore
(Programas
de
avaliação,
marcadores
moleculares,
preocupação
com
touros
de
repasse).

45. Considerações
Finais
 Treinamento
frequente
da
mão-­‐de-­‐obra
em
relação
aos
procedimentos
de
controle
(campo
e
escritório)
 Determinação
e
divulgação
dos
processos
de
cada
fase
de
produção
(METAS)
 Rigorosidade
na
avaliação
dos
dados
para
tomada
de
decisão
 Possível
criação
de
uma
linha
de
produção
(entender
as
necessidades
de
cada
categoria
dentro
do
nosso
sistema)
45

46. Considerações Finais

47. Considerações Finais

48. Considerações Finais

49. Considerações Finais

50. O PDCA é o método de gerenciamento com foco na melhoria dos
resultados.
CICLO DE GERENCIAMENTO
(Ciclo para atingir metas)
Act
Plan
(Atuar)
(Planejar)
Check
Do
(Verificar)
(Executar)

53. 53

54. Agradecimentos
Equipe
AFB
 Armando
 Marcela
 Ana
Luiza
 Camila
 Cintya
 Paula
 Carolina
 Carina
 Hugo
 Marinho,
Mário
Antônio,
Josias,
Eduardo
e
Eloir
 Equipe
de
campo
(vaqueiros,
capatazes,
técnicos,
estagiários)
54

55. Obrigado
!
rogerio@fazendabrasil.com.br
55
hugo@fazendabrasil.com.br