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VIII. APARELHO GENITAL FEMININO
Os órgãos genitais femininos são incumbidos da produção dos óvulos e
oferecem condições para o desenvolvimento embrionário, após a fecundação.
Todos os órgãos estão situados na cavidade pélvica. Apenas a abertura inferior
(vulva), situa-se no períneo.
OVÁRIOS
Órgão par, responsável pela produção dos óvulos. São presos no
ligamento largo do útero (prega de reflexão visceral do peritônio, que forra a
cavidade pélvica indo às bordas laterais do útero, formando duas asas), e logo
abaixo da tuba uterina.
Apresentam duas extremidades:
 Tubal: está próxima à veia ilíaca externa. Presa a ela está a fímbria
ovárica e o ligamento suspensor do ovário.
 Uterína: dirige-se para o soalho pélvico, está presa ao ângulo lateral do
útero pelo ligamento próprio do ovário.
É dividido em:
 Córtex: parte periférica, há formações vesiculosas, folículos ováricos (que
dão origem aos óvulos).
 Medula: parte profunda
TUBA UTERINA
É um tubo par, que se implanta de cada lado, no respectivo ângulo látero-
superior do útero, e se projeta lateralmente, representando os ramos
horizontais do T.
Transportam os óvulos dos ovários para a cavidade uterina.
Cada tuba mede cerca de 10cm. Vai se dilatando à medida que se afasta
do útero, abrindo-se distalmente por um funil de borda franjada.
Divide-se em 4 porções:
 Parte uterina: porção intramural, segmento que se situa na parede do
útero. Apresenta o óstio uterino da tuba, que estabelece comunicação
com o útero.
 Istmo: porção menos calibrosa, junto o útero.
 Ampola: porção intermediária dilatada, que se curva sobre o ovário. É
considerada o local onde normalmente se processa a fecundação do óvulo
pelo espermatozóide.
 Infundíbulo: porção mais distal da tuba (como um funil), com a boca
apresentando um rebordo irregular, com as fímbrias da tuba. Abre-se na
cavidade do peritônio pelo óstio abdominal da tuba uterina.
ÚTERO
É um órgão oco, ímpar e mediano, em forma de pera invertida, achatada
no sentido ântero-posterior. Órgão muscular de paredes espessas.
Está situado entre a bexiga urinária e o reto.
Na parte média o útero apresenta um estrangulamento, o istmo do útero.
A parte superior ao istmo é o corpo do útero e a inferior, a cérvix (colo) do
útero.
 Corpo do útero: parte que se estende para o abdome como uma
extremidade livre e arredondada acima da entrada das tubas, o fundo. O
espaço entre o útero e o reto é a fossa retrouterina.
 Cérvix ou colo: é a porção entre o istmo e a vagina. É dividida em duas
porções, a supravaginal e a vaginal. A porção vaginal projeta-se para
dentro da vagina. Em sua extremidade arredondada há o óstio do útero.
As paredes do útero apresentam as camadas:
 Perimétrio: peritônio visceral, recobre a face vesical e intestinal e expande-
se constituindo os ligamentos largos
 Miométrios: espessa camada de fibras musculares lisas
 Endométrio: forra toda a cavidade uterina. Ao nível do corpo apresenta-se
lisa e na cérvix, pregueada.
VAGINA
É um tubo músculo-membranáceo mediano, que insere-se no contorno da
parte média da cérvix do útero, para baixo, atravessa o diafragma urogenital
para se abrir no pudendo feminino, cujo orifício é o óstio da vagina.
Está situada dorsalmente à bexiga e ventralmente ao reto. Seu
comprimento é de 6 a 7,5 cm (parede anterior) e 9cm (parede posterior).
É o órgão copulador da mulher.
Apresenta duas paredes: anterior e posterior, que permanecem acoladas
na maior parte de sua extensão.
Superiormente é como um tubo cilíndrico para envolver a porção vaginal
da cérvix, e inferiormente ela se achata transversalmente para coincidir com o
pudendo feminino.
A cúpula da vagina é representada por um recesso (fundo de saco) que
circunda a porção vaginal da cérvix, o fórnice da vagina.
Hímen: é uma delgada membrana que obtura o óstio da vagina. Pode estar
inteiramente ausente ou pode revestir parcial ou completamente o óstio da
vagina. Com o ato sexual o hímen é rompido e se retrai, constituindo pequenas
saliências, as carúnculas himenais. Anatomicamente nem a ausência nem a
presença é sinal de virgindade.
ÓRGÃOS EXTERNOS (PUDENDO FEMININO)
É representado por uma abertura fusiforme de grande eixo ântero-
posterior, de bordas acidentadas, situada no períneo, por trás da sínfise púbica.
O pudendo ou vulva inclui:
 Monte da Pube: eminência arredondada em frente da sínfise púbica,
formado por uma coleção de tecido adiposo abaixo do tegumento. É coberto
por pêlos.
 Lábios Maiores: duas pregas cutâneas longitudinais e proeminentes,
formam os limites laterais da fenda da vulva, na qual se abrem a vagina e a
uretra. Cada lábio possui uma face externa (pigmentada e coberta por
pêlos) e outra interna (provida de grandes folículos sebáceos).
Anteriormente os lábios unem-se formando a comissura anterior dos
lábios e posteriormente, formam a comissura posterior dos lábios.
Correspondem ao escroto no homem.
 Lábios Menores: são duas pequenas pregas situadas entre os lábios
maiores, que se estendem a partir do clitóris para os lados do orifício da
vagina. As extremidades posteriores estão ligadas por um prega, o frênulo
dos lábios. Cada lábio menor divide-se em duas porções: a divisão
superior passa por cima do clitóris, formando o prepúcio do clitóris, a
divisão inferior passa por baixo do clitóris, formando o frênulo do clitóris.
 Clitóris: é uma estrutura erétil, que se situa abaixo da comissura labial
anterior. A extremidade livre é um arredondada. Possui dois corpos
cavernosos de tecido erétil incluídos em uma membrana fibrosa. O corpo do
clitóris origina-se por dois ramos longos, que se unem ao nível do centro da
sínfise púbica, constituindo o corpo do clitóris, que se dirige obliquamente
para frente e para baixo, terminando na glande do clitóris.
 Vestíbulo: fenda entre os lábios menores e dorsal à glande do clitóris.
Apresenta-se sob a forma de uma fenda sagital curta comas margens
salientes. Medianamente no vestíbulo da vagina, situam-se duas aberturas:
uma anterior, pequena – o ostio da uretra; e outra posterior, o óstio da
vagina.
 Bulbo do vestíbulo: consiste de duas alongadas massas de tecido erétil,
colocadas lateralmente ao orifício vaginal e unidas pela parte intermediária.
Suas extremidades posteriores são dilatadas e estão em contato com as
glândulas vestibulares maiores (Glândulas de Bartholin).
 Glândulas vestibulares maiores (Glândulas de Bartholin): são duas
pequenas formações situadas lateralmente ao orifício vaginal, em contato
com a extremidade posterior do bulbo do vestíbulo. Cada glândula abre-se
na base do lábio menor correspondente, e servem para a lubrificação da
vagina.
GLÂNDULA MAMÁRIA
É um acessório do sistema reprodutor. Secreta o leite, destinado a
alimentar a criança nos primeiros tempos de vida extra-uterina.
Atinge seu típico e perfeito desenvolvimento nas mulheres próximo ao
período do parto, mas apresenta-se sob a forma rudimentar em lactentes,
crianças e homens.
A mama forma uma eminência discoidal, hemisférica ou cônica sobre os
músculos peitorais maiores.
Base: aproximadamente circular, estendendo-se das 2ª
a 6ª
ou 7ª
costelas, e
da borda lateral do esterno à axila.
O tecido glandular é formado por 15 a 20 lobos dispostos radialmente
com relação ao mamilo. Este tecido não ocupa a eminência mamária inteira, é
envolto por tecido adiposo. A porção é predominantemente glandular, e a
periférica é quase toda ocupada por gordura.
Ligamentos suspensores da mama: feixes fibrosos que passam pela mama,
fixando a camada profunda da fáscia subcutânea ao derma da pele.
Papila da mama ou mamilo: no ápice da mama salienta-se como um pequeno
corpo cilíndroco ou cônico, um pouco abaixo do centro de cada mama e
aproximadamente ao nível do 4º
espaço intercostal.
Apresenta em sua ponta 15 a 20 orifícios, os POROS LACTÍFEROS. Os
DUCTOS LACTÍFEROS percorrem a mama. Todos os ductos lactíferos
convergem para a papila, nas proximidades da qual cada um apresenta uma
dilatção , o SEIO LACTÍFERO.
Aréola: a pele característica do mamilo estende-se pela superfície da mama
formando a aréola. É áspera devido à presença de numerosas e grandes
glândulas sebáceas que produzem pequenas elevações na sua superfície,
GLÂNDULAS AREOLARES, que secretam material lipóide que lubrifica e
protege o mamilo durante a amamentação.
O tecido profundo da aréola e papila apresenta feixes musculares lisos
circulares e radiados, que condicionam sua ereção em resposta a estímulos
*músculo aréolo-papilar – subareolar).
As artérias que suprem a mama são derivadas dos ramos torácicos da
axilar, das intercostais e da torácica interna. As veias descrevem um círculo
anastomótico ao redor da base da papila, o Círculo venoso, do qual saem
grandes ramos que terminam nas veias axilares e torácicas internas. Os nervos
são derivados dos ramos cutâneos anterior e lateral do quarto, quinto e sexto
nervos torácicos.
IX. APARELHO GENITAL MASCULINO
Os órgãos genitais masculinos são divididos no órgão espermatogênico
(testículo) e nas vias espermáticas (epidídimo, ducto deferente, ducto
ejaculatório e uretra), que armazenam temporariamente os espermatozóides
até serem exteriorizados. Junto às vias espermáticas há glândulas que
elaboram o líquido seminal (vesículas seminais, próstata, glândula bulbo-
uretrais e glândulas uretrais).
TESTÍCULOS
É um órgão par, produtor de sêmen. Situados em uma bolsa músculo-
cutânea, o escroto, suspensa pelos funículos espermáticos à região anterior
do períneo e por trás do pênis.
Cada testículo tem a forma ovóide, apresenta duas faces (lateral e
medial), duas bordas (anterior e posterior) e duas extremidades (superior e
inferior). A borda posterior é ocupada pelo epidídimo.
O testículo é envolto por uma cápsula de natureza conjuntiva, a túnica
albugínea. Esta envia para o seu interior delgados septos conhecidos por
septos do testículo, que se subdividem em lóbulos. Nos lóbulos dos
testículos encontramos grande quantidade de finos, longos e sinuosos ductos,
de calibre quase capilar, que são os túbulos seminíferos (onde se formam os
espermatozóides). Os túbulos seminíferos contorcidos vão aos retos, que
desembocam nos ductos eferentes, que vão à cabeça do epidídimo.
EPIDÍDIMO
Apresenta uma dilatação superior, cabeça, um segmento intermediário, o
corpo; e uma porção mais estreitada, a cauda.
A cauda dá continuidade ao ducto deferente. Na curva entre a cauda e o
ducto os espermatozóides são armazenados até o ato sexual. O ducto ascende
por trás do epidídimo.
DUCTO DEFERENTE
É um longo e fino tubo par, ducto excretor. É um dos constituintes do
funículo espermático.
Sobe pelo interior do escroto, atinge o ânulo inguinal, percorre o canal
inguinal, atravessa o ânulo profundo, encurva-se, desce a parede pélvica,
atinge a próstata e passa por baixo da bexiga. Ao chegar na próstata junta-se
ao ducto excretor da vesícula seminal formando o ducto ejaculatório, que
atravessa a próstata e atinge a uretra.
Próximo a sua terminação apresenta uma dilatação, a ampola do ducto
deferente.
Funículo espermático: da extremidade superior do testículo ao ânulo inguinal
profundo.
Além do ducto deferente apresenta as artérias (testicular ou
espermática, do ducto deferente e cremastérica), veias (plexo venoso anterior e
posterior, que convergem para as veias gonadais que vão desembocar na veia
cava inferior à direita e renal à esquerda) e o nervo do ramo genital.
VESÍCULA SEMINAL
Órgão par, lateralmente à ampola do ducto deferente, por baixo do trígono
da bexiga urinária. Entre o fundo da bexiga e o reto.
É uma glândula, cuja secreção contribui para a constituição do líquido
seminal.
Consta de um longo e sinuoso tubo fechado na extremidade distal, que se
enovela com vários divertículos.
A extremidade proximal é o ducto excretor, que associa-se ao ducto
deferente formando o ducto ejaculatório.
DUCTO EJACULATÓRIO
É um fino tubo que penetra pela face posterior da próstata indo se abrir no
colédoco seminal da uretra prostática.
PRÓSTATA
É mais uma glândula, cuja secreção é acrescentada ao líquido seminal.
Apresenta uma base (encostada no colo da bexiga), um ápice, faces
(anterior, posterior e laterais). Envolve completamente a uretra.
Situada abaixo da sínfise púbica, superiormente ao diafragma urogenital,
anteriormente ao reto.
As células glandulares secretam substâncias drenadas pelos ductos
prostáticos, que se abrem na superfície posterior da uretra.
GLÂNDULAS BULBOURETRAIS
São pares, amarelas, situadas na espessura do músculo transverso
profundo do períneo (diafragma urogenital), na porção membranácea da uretra.
De cada glândula parte um fino e longo ducto que atravessa o tubo do
pênis, indo desembocar na uretra.
PÊNIS
É o órgão erétil e copulador feminino. Em condições de flacidez é
cilíndrico e dirige-se para baixo, mas se ereto (mediante afluxo de grande
quantidade de sangue) torna-se prismático triangular.
Compõe-se de três formações cilíndricas de tecido cavernoso delimitadas
por tecido fibroso e recobertos por pele. As formações laterais são os corpos
cavernosos, e a mediana, corpo esponjoso do pênis, que contém a maior
porção da uretra.
Corpos cavernosos: iniciam-se posteriormente, por extremidades afiladas,
que se acoplam medialmente (por dentro) aos ramos inferiores da pube, ramos
dos corpos cavernosos. Os corpos cavernosos terminam em uma
extremidade arredondada, incluída na glande.
São envolvidos por um envoltório fibroso constituído de fibras superficiais
9que formam um único tubo que inclui os dois corpos) e profundas
(circularmente ao redor de cada corpo e formam pela sua junção no septo do
pênis).
Cada ramo é envolto pelo músculo isquiocavernoso, que o fixa ao
respectivo ramo inferior da pube, constituindo a raiz do pênis, que termina
adiante da tuberosidade isquiádica.
Corpo esponjoso: é situado na goteira formada pelos corpos cavernosos.
Inicia-se pelo bulbo esponjoso, expansão mediana logo por baixo do
diafragma urogenital. Para frente o bulbo continua com o corpo esponjoso se
alojando no sulco mediano. O bulbo é recoberto pelo músculo
bulboesponjoso.
Distalmente apresenta uma dilatação cônica, glande do pênis.
Glande do pênis: expandida em um cone (como um cogumelo). Moldado e
preso seguramente à extremidade arredondada dos corpos cavernosos. Sua
periferia é de diâmetro maior, salientando-se uma borda arredondada, a coroa
da glande.
No ápice da glande há um orifício, o óstio da glande. Proximalmente à
coroa há o sulco retroglandular e o colo da glande.
Envolvendo a parte livre do pênis há um tegumento fino, de cor escura,
frouxo e sem tecido adiposo, o prepúcio.
Imediatamente atrás do óstio externo da uretra forma uma prega, o
frênulo, presa ao longo do fundo de um depressão, que se estende ao meato
do colo.

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Anatomia dos órgãos genitais femininos e masculinos

  • 1. VIII. APARELHO GENITAL FEMININO Os órgãos genitais femininos são incumbidos da produção dos óvulos e oferecem condições para o desenvolvimento embrionário, após a fecundação. Todos os órgãos estão situados na cavidade pélvica. Apenas a abertura inferior (vulva), situa-se no períneo. OVÁRIOS Órgão par, responsável pela produção dos óvulos. São presos no ligamento largo do útero (prega de reflexão visceral do peritônio, que forra a cavidade pélvica indo às bordas laterais do útero, formando duas asas), e logo abaixo da tuba uterina. Apresentam duas extremidades:  Tubal: está próxima à veia ilíaca externa. Presa a ela está a fímbria ovárica e o ligamento suspensor do ovário.  Uterína: dirige-se para o soalho pélvico, está presa ao ângulo lateral do útero pelo ligamento próprio do ovário. É dividido em:  Córtex: parte periférica, há formações vesiculosas, folículos ováricos (que dão origem aos óvulos).  Medula: parte profunda TUBA UTERINA É um tubo par, que se implanta de cada lado, no respectivo ângulo látero- superior do útero, e se projeta lateralmente, representando os ramos horizontais do T. Transportam os óvulos dos ovários para a cavidade uterina. Cada tuba mede cerca de 10cm. Vai se dilatando à medida que se afasta do útero, abrindo-se distalmente por um funil de borda franjada. Divide-se em 4 porções:  Parte uterina: porção intramural, segmento que se situa na parede do útero. Apresenta o óstio uterino da tuba, que estabelece comunicação com o útero.  Istmo: porção menos calibrosa, junto o útero.  Ampola: porção intermediária dilatada, que se curva sobre o ovário. É considerada o local onde normalmente se processa a fecundação do óvulo pelo espermatozóide.  Infundíbulo: porção mais distal da tuba (como um funil), com a boca apresentando um rebordo irregular, com as fímbrias da tuba. Abre-se na cavidade do peritônio pelo óstio abdominal da tuba uterina.
  • 2. ÚTERO É um órgão oco, ímpar e mediano, em forma de pera invertida, achatada no sentido ântero-posterior. Órgão muscular de paredes espessas. Está situado entre a bexiga urinária e o reto. Na parte média o útero apresenta um estrangulamento, o istmo do útero. A parte superior ao istmo é o corpo do útero e a inferior, a cérvix (colo) do útero.  Corpo do útero: parte que se estende para o abdome como uma extremidade livre e arredondada acima da entrada das tubas, o fundo. O espaço entre o útero e o reto é a fossa retrouterina.  Cérvix ou colo: é a porção entre o istmo e a vagina. É dividida em duas porções, a supravaginal e a vaginal. A porção vaginal projeta-se para dentro da vagina. Em sua extremidade arredondada há o óstio do útero. As paredes do útero apresentam as camadas:  Perimétrio: peritônio visceral, recobre a face vesical e intestinal e expande- se constituindo os ligamentos largos  Miométrios: espessa camada de fibras musculares lisas  Endométrio: forra toda a cavidade uterina. Ao nível do corpo apresenta-se lisa e na cérvix, pregueada. VAGINA É um tubo músculo-membranáceo mediano, que insere-se no contorno da parte média da cérvix do útero, para baixo, atravessa o diafragma urogenital para se abrir no pudendo feminino, cujo orifício é o óstio da vagina. Está situada dorsalmente à bexiga e ventralmente ao reto. Seu comprimento é de 6 a 7,5 cm (parede anterior) e 9cm (parede posterior). É o órgão copulador da mulher. Apresenta duas paredes: anterior e posterior, que permanecem acoladas na maior parte de sua extensão. Superiormente é como um tubo cilíndrico para envolver a porção vaginal da cérvix, e inferiormente ela se achata transversalmente para coincidir com o pudendo feminino. A cúpula da vagina é representada por um recesso (fundo de saco) que circunda a porção vaginal da cérvix, o fórnice da vagina. Hímen: é uma delgada membrana que obtura o óstio da vagina. Pode estar inteiramente ausente ou pode revestir parcial ou completamente o óstio da vagina. Com o ato sexual o hímen é rompido e se retrai, constituindo pequenas saliências, as carúnculas himenais. Anatomicamente nem a ausência nem a presença é sinal de virgindade.
  • 3. ÓRGÃOS EXTERNOS (PUDENDO FEMININO) É representado por uma abertura fusiforme de grande eixo ântero- posterior, de bordas acidentadas, situada no períneo, por trás da sínfise púbica. O pudendo ou vulva inclui:  Monte da Pube: eminência arredondada em frente da sínfise púbica, formado por uma coleção de tecido adiposo abaixo do tegumento. É coberto por pêlos.  Lábios Maiores: duas pregas cutâneas longitudinais e proeminentes, formam os limites laterais da fenda da vulva, na qual se abrem a vagina e a uretra. Cada lábio possui uma face externa (pigmentada e coberta por pêlos) e outra interna (provida de grandes folículos sebáceos). Anteriormente os lábios unem-se formando a comissura anterior dos lábios e posteriormente, formam a comissura posterior dos lábios. Correspondem ao escroto no homem.  Lábios Menores: são duas pequenas pregas situadas entre os lábios maiores, que se estendem a partir do clitóris para os lados do orifício da vagina. As extremidades posteriores estão ligadas por um prega, o frênulo dos lábios. Cada lábio menor divide-se em duas porções: a divisão superior passa por cima do clitóris, formando o prepúcio do clitóris, a divisão inferior passa por baixo do clitóris, formando o frênulo do clitóris.  Clitóris: é uma estrutura erétil, que se situa abaixo da comissura labial anterior. A extremidade livre é um arredondada. Possui dois corpos cavernosos de tecido erétil incluídos em uma membrana fibrosa. O corpo do clitóris origina-se por dois ramos longos, que se unem ao nível do centro da sínfise púbica, constituindo o corpo do clitóris, que se dirige obliquamente para frente e para baixo, terminando na glande do clitóris.  Vestíbulo: fenda entre os lábios menores e dorsal à glande do clitóris. Apresenta-se sob a forma de uma fenda sagital curta comas margens salientes. Medianamente no vestíbulo da vagina, situam-se duas aberturas: uma anterior, pequena – o ostio da uretra; e outra posterior, o óstio da vagina.  Bulbo do vestíbulo: consiste de duas alongadas massas de tecido erétil, colocadas lateralmente ao orifício vaginal e unidas pela parte intermediária. Suas extremidades posteriores são dilatadas e estão em contato com as glândulas vestibulares maiores (Glândulas de Bartholin).  Glândulas vestibulares maiores (Glândulas de Bartholin): são duas pequenas formações situadas lateralmente ao orifício vaginal, em contato com a extremidade posterior do bulbo do vestíbulo. Cada glândula abre-se na base do lábio menor correspondente, e servem para a lubrificação da vagina.
  • 4. GLÂNDULA MAMÁRIA É um acessório do sistema reprodutor. Secreta o leite, destinado a alimentar a criança nos primeiros tempos de vida extra-uterina. Atinge seu típico e perfeito desenvolvimento nas mulheres próximo ao período do parto, mas apresenta-se sob a forma rudimentar em lactentes, crianças e homens. A mama forma uma eminência discoidal, hemisférica ou cônica sobre os músculos peitorais maiores. Base: aproximadamente circular, estendendo-se das 2ª a 6ª ou 7ª costelas, e da borda lateral do esterno à axila. O tecido glandular é formado por 15 a 20 lobos dispostos radialmente com relação ao mamilo. Este tecido não ocupa a eminência mamária inteira, é envolto por tecido adiposo. A porção é predominantemente glandular, e a periférica é quase toda ocupada por gordura. Ligamentos suspensores da mama: feixes fibrosos que passam pela mama, fixando a camada profunda da fáscia subcutânea ao derma da pele. Papila da mama ou mamilo: no ápice da mama salienta-se como um pequeno corpo cilíndroco ou cônico, um pouco abaixo do centro de cada mama e aproximadamente ao nível do 4º espaço intercostal. Apresenta em sua ponta 15 a 20 orifícios, os POROS LACTÍFEROS. Os DUCTOS LACTÍFEROS percorrem a mama. Todos os ductos lactíferos convergem para a papila, nas proximidades da qual cada um apresenta uma dilatção , o SEIO LACTÍFERO. Aréola: a pele característica do mamilo estende-se pela superfície da mama formando a aréola. É áspera devido à presença de numerosas e grandes glândulas sebáceas que produzem pequenas elevações na sua superfície, GLÂNDULAS AREOLARES, que secretam material lipóide que lubrifica e protege o mamilo durante a amamentação. O tecido profundo da aréola e papila apresenta feixes musculares lisos circulares e radiados, que condicionam sua ereção em resposta a estímulos *músculo aréolo-papilar – subareolar). As artérias que suprem a mama são derivadas dos ramos torácicos da axilar, das intercostais e da torácica interna. As veias descrevem um círculo anastomótico ao redor da base da papila, o Círculo venoso, do qual saem grandes ramos que terminam nas veias axilares e torácicas internas. Os nervos são derivados dos ramos cutâneos anterior e lateral do quarto, quinto e sexto nervos torácicos.
  • 5. IX. APARELHO GENITAL MASCULINO Os órgãos genitais masculinos são divididos no órgão espermatogênico (testículo) e nas vias espermáticas (epidídimo, ducto deferente, ducto ejaculatório e uretra), que armazenam temporariamente os espermatozóides até serem exteriorizados. Junto às vias espermáticas há glândulas que elaboram o líquido seminal (vesículas seminais, próstata, glândula bulbo- uretrais e glândulas uretrais). TESTÍCULOS É um órgão par, produtor de sêmen. Situados em uma bolsa músculo- cutânea, o escroto, suspensa pelos funículos espermáticos à região anterior do períneo e por trás do pênis. Cada testículo tem a forma ovóide, apresenta duas faces (lateral e medial), duas bordas (anterior e posterior) e duas extremidades (superior e inferior). A borda posterior é ocupada pelo epidídimo. O testículo é envolto por uma cápsula de natureza conjuntiva, a túnica albugínea. Esta envia para o seu interior delgados septos conhecidos por septos do testículo, que se subdividem em lóbulos. Nos lóbulos dos testículos encontramos grande quantidade de finos, longos e sinuosos ductos, de calibre quase capilar, que são os túbulos seminíferos (onde se formam os espermatozóides). Os túbulos seminíferos contorcidos vão aos retos, que desembocam nos ductos eferentes, que vão à cabeça do epidídimo. EPIDÍDIMO Apresenta uma dilatação superior, cabeça, um segmento intermediário, o corpo; e uma porção mais estreitada, a cauda. A cauda dá continuidade ao ducto deferente. Na curva entre a cauda e o ducto os espermatozóides são armazenados até o ato sexual. O ducto ascende por trás do epidídimo. DUCTO DEFERENTE É um longo e fino tubo par, ducto excretor. É um dos constituintes do funículo espermático. Sobe pelo interior do escroto, atinge o ânulo inguinal, percorre o canal inguinal, atravessa o ânulo profundo, encurva-se, desce a parede pélvica, atinge a próstata e passa por baixo da bexiga. Ao chegar na próstata junta-se ao ducto excretor da vesícula seminal formando o ducto ejaculatório, que atravessa a próstata e atinge a uretra. Próximo a sua terminação apresenta uma dilatação, a ampola do ducto deferente. Funículo espermático: da extremidade superior do testículo ao ânulo inguinal profundo. Além do ducto deferente apresenta as artérias (testicular ou espermática, do ducto deferente e cremastérica), veias (plexo venoso anterior e
  • 6. posterior, que convergem para as veias gonadais que vão desembocar na veia cava inferior à direita e renal à esquerda) e o nervo do ramo genital. VESÍCULA SEMINAL Órgão par, lateralmente à ampola do ducto deferente, por baixo do trígono da bexiga urinária. Entre o fundo da bexiga e o reto. É uma glândula, cuja secreção contribui para a constituição do líquido seminal. Consta de um longo e sinuoso tubo fechado na extremidade distal, que se enovela com vários divertículos. A extremidade proximal é o ducto excretor, que associa-se ao ducto deferente formando o ducto ejaculatório. DUCTO EJACULATÓRIO É um fino tubo que penetra pela face posterior da próstata indo se abrir no colédoco seminal da uretra prostática. PRÓSTATA É mais uma glândula, cuja secreção é acrescentada ao líquido seminal. Apresenta uma base (encostada no colo da bexiga), um ápice, faces (anterior, posterior e laterais). Envolve completamente a uretra. Situada abaixo da sínfise púbica, superiormente ao diafragma urogenital, anteriormente ao reto. As células glandulares secretam substâncias drenadas pelos ductos prostáticos, que se abrem na superfície posterior da uretra. GLÂNDULAS BULBOURETRAIS São pares, amarelas, situadas na espessura do músculo transverso profundo do períneo (diafragma urogenital), na porção membranácea da uretra. De cada glândula parte um fino e longo ducto que atravessa o tubo do pênis, indo desembocar na uretra. PÊNIS É o órgão erétil e copulador feminino. Em condições de flacidez é cilíndrico e dirige-se para baixo, mas se ereto (mediante afluxo de grande quantidade de sangue) torna-se prismático triangular. Compõe-se de três formações cilíndricas de tecido cavernoso delimitadas por tecido fibroso e recobertos por pele. As formações laterais são os corpos cavernosos, e a mediana, corpo esponjoso do pênis, que contém a maior porção da uretra. Corpos cavernosos: iniciam-se posteriormente, por extremidades afiladas, que se acoplam medialmente (por dentro) aos ramos inferiores da pube, ramos
  • 7. dos corpos cavernosos. Os corpos cavernosos terminam em uma extremidade arredondada, incluída na glande. São envolvidos por um envoltório fibroso constituído de fibras superficiais 9que formam um único tubo que inclui os dois corpos) e profundas (circularmente ao redor de cada corpo e formam pela sua junção no septo do pênis). Cada ramo é envolto pelo músculo isquiocavernoso, que o fixa ao respectivo ramo inferior da pube, constituindo a raiz do pênis, que termina adiante da tuberosidade isquiádica. Corpo esponjoso: é situado na goteira formada pelos corpos cavernosos. Inicia-se pelo bulbo esponjoso, expansão mediana logo por baixo do diafragma urogenital. Para frente o bulbo continua com o corpo esponjoso se alojando no sulco mediano. O bulbo é recoberto pelo músculo bulboesponjoso. Distalmente apresenta uma dilatação cônica, glande do pênis. Glande do pênis: expandida em um cone (como um cogumelo). Moldado e preso seguramente à extremidade arredondada dos corpos cavernosos. Sua periferia é de diâmetro maior, salientando-se uma borda arredondada, a coroa da glande. No ápice da glande há um orifício, o óstio da glande. Proximalmente à coroa há o sulco retroglandular e o colo da glande. Envolvendo a parte livre do pênis há um tegumento fino, de cor escura, frouxo e sem tecido adiposo, o prepúcio. Imediatamente atrás do óstio externo da uretra forma uma prega, o frênulo, presa ao longo do fundo de um depressão, que se estende ao meato do colo.