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FORMAÇÃO DOS

ESTADOS NACIONAIS
 Estados – Conjunto de instituições que detém o monopólio do uso
legitimo da força dentro de um determinado território, segundo Max
Weber.


 Nação – Do latim natio, de natus (nascido), é a reunião de pessoas,
geralmente do mesmo grupo étnico, falando o mesmo idioma e tendo os
mesmos costumes, formando, assim, um povo, cujos elementos
componentes trazem consigo as mesmas características étnicas e se
mantêm unidos pelos hábitos, tradições, religião, língua e consciência
nacional. (Wikipédia)
FATORES QUE CONTRIBUÍRAM
  PARA A FORMAÇÃO DOS
   ESTADOS NACIONAIS
 Impulso dado ao comércio, a partir da Baixa
Idade Média;




               Momento em que a burguesia se
                       desenvolve.
 As lutas constantes entre senhores feudais e as
permanentes tentativas dos reis para consolidarem seu
poder;
   Desenvolvimento das línguas nacionais, somado à
expansão da cultura;




  Elemento fundamental            Novos costumes são
para construir uma nação.       desenvolvidos devido à
                            intensificação do comércio e à
                                expansão da imprensa.
 A idéia de que os reis, catalisadores das aspirações
nacionais, eram figuras sagradas imbuídas de uma
autoridade concedida por Deus;




          O rei se impôs como mediador
     entre a Igreja e seu reino, limitando o
        poder antes universal do Papa.
   Organização de um corpo burocrático-administrativo,
subordinado à autoridade real.




           O Rei, a fim de acelerar a
        formação do Estado Nacional,
       passou a distribuir favores como
      cargos e pensões para estabelecer
          o controle sobre a nobreza.
Questão 01 – (FUVEST – 1999) -               A peste, a fome e a guerra
constituíram os elementos mais visíveis e terríveis do que se conhece
como a crise do século XIV. Como conseqüência dessa crise, ocorrida
na Baixa Idade Média,
a) O movimento de reforma do cristianismo foi interrompido por mais de um
século, antes de reaparecer com Lutero e iniciar a modernidade;
b) O campesinato, que estava em vias de conquistar a liberdade, voltou
novamente a cair, por mais de um século, na servidão feudal;
c) O processo de centralização e concentração do poder político intensificou-
se até se tornar absoluto, no início da modernidade;
d) O feudalismo entrou em colapso no campo, mas manteve sua dominação
sobre a economia urbana até o fim do Antigo Regime;
e) Entre as classes sociais, a nobreza foi a menos prejudicada pela crise,
ao contrário do que ocorreu com a burguesia.
SOLUÇÃO

d) O processo de reforma religiosa só é iniciado no século XVI.
e) Ocorre a transição do trabalho servil para o trabalho assalariado.
f) Correto. A crise intensificou o processo de centralização constatando
   a necessidade de um estado mais forte.
g) A cidade apesar de ter sido mantida sob o controle feudal pode ser
   considerada um símbolo da libertação do controle feudal.
h) A nobreza perde sua importância política e a burguesia sai
   fortalecida.
VEJAMOS ALGUNS CASOS DE

MANEIRA MAIS ESPECÍFICA:
ESPANHA

 O processo de formação do Estado Nacional na
Península Ibérica está diretamente ligado à Reconquista




    Este processo tinha como objetivo recuperar os
territórios ocupados pelos muçulmanos, conhecidos como
Mouros, pelos cristãos. Foi um longo processo iniciado no
século X e concluído no século XV.
   A unificação dos reinos de Navarra e Barcelona sob a
coroa de Aragão, iniciada no século XI, permitiu o ataque
sistemático aos mouros.


 Medidas dos Reis católicos para equilibrar as diferenças
entre o leste e o oeste espanhol - língua e costumes.


 Um metódico programa de reorganização administrativa
foi implementado por Fernando de Aragão e Isabel de
Castela que se casaram em 1469 para consolidar a
unificação espanhola.
PORTUGAL

 Também sob o contexto da Reconquista Afonso VI, rei de Leão e
Castela, convocou dois primos franceses para auxiliá-lo na expulsão
dos mouros. Como recompensa estes cavalheiros, Raimundo e
Henrique de Borgonha, receberiam a mão das filhas do rei e os
territórios da Galícia e do Condado de Portucale, respectivamente.


 O condado Portucalense, vassalo de Castela torna-se independente
em 1139, sob o comando de Afonso Henrique, filho de Henrique de
Borgonha. Estava instaurada a primeira dinastia de Portugal, a dinastia
de Borgonha.
 Medidas tomadas pela dinastia de Borgonha:

       • Libertação dos servos;
       • Cartas de franquia;
       • Regularização das feiras;
       • Cobrança de impostos diretos que financiavam o exército nacional.


 Revolução de Avis: Luta entre dois grupos distintos:

  • Dinastia de Borgonha, apoiada pela nobreza, defendia a união com Castela.
  • Burguesia mercantil, ligada a Dom João, mestre de Avis e irmão legítimo do
  Rei Dom Fernando I que era contrária à união dos dois reinos.


  A luta foi financiada pelos burgueses ricos de Lisboa. Estes armaram as
 tropas de Dom João e em 1385 derrotaram os castelhanos e seus seguidores.
 Consolidando a aliança entre o Rei e a burguesia
FRANÇA


 Centralização monárquica iniciou-se com a dinastia dos capetíngios

(séculos X a XIV).


 Localização estratégica dos domínios desta dinastia.


 Alianças vantajosas com a burguesia urbana. Com isso o rei garantia
empréstimos em dinheiro para agilizar serviços burocráticos e formar
exércitos para enfrentar o particularismo feudal.


 Unificaram a moeda e os impostos e diminuíram o poder da justiça
feudal formando tribunais reais.
   Guerra dos Cem Anos: Guerra travada contra a
Inglaterra desencadeada por disputas dinásticas. Com a
morte de Carlos IV um de seus possíveis sucessores era
Eduardo III, Rei inglês. A França, no entanto, resiste a esta
possível união. Vence a Guerra e consolida a formação de
seu Estado Nação.
INGLATERRA

 A criação de ovelhas desenvolveu economicamente esta região. Tal
atividade gerou a formação de uma classe de proprietários rurais e uma
burguesia comercial urbana.
 O governo de João sem-terra foi tumultuado por conflitos internos e externos,
levando a Inglaterra a perder a maior parte de seus territórios na França.
 As perdas militares e territoriais indispuseram o clero e a nobreza contra o
rei. A burguesia urbana, sobrecarregada com impostos para cobrir os gastos
com a guerra contra os franceses também se mostra insatisfeita.
 Esta onda de descontentamento resultou na organização de um parlamento
nacional, a quem o rei deveria       consultar caso pretendesse aumentar os
impostos.
 Guerra das duas rosas: A derrota na Guerra dos Cem anos

coincidiu com o fim da dinastia reinante na Inglaterra e com o
aumento de rivalidades entre os nobres (ramificações da família de
Eduardo III). A autoridade real não era capaz de manter essa
camada unida. Dois anos depois eclodiu a Guerra das duas rosas,
entre as duas famílias proprietárias de terras – os York e os
Lancaster. Após trinta anos de conflitos ascendeu ao trono os Tudor,
ramos colateral dos York, responsáveis pela consolidação da
centralização política da Inglaterra.




                  Rosa           Rosa      Rosa dos Tudor
              vermelha dos      branca     criada com o fim
                Lancaster      dos York     da guerra civil
Questão 02 - (FUVEST) -        No processo de formação dos Estados
Nacionais da França e da Inglaterra, podem ser identificados os
seguintes aspectos:


a) Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do
Estado Moderno.
b) Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e
à Igreja.
c) Desagregação do feudalismo e centralização política.
d) Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial.
e) Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre Estado e Igreja.
a) A nobreza sai enfraquecida do processo de formação dos
  Estados nacionais.
b) Os senhores feudais e a igreja que se tornam
  dependentes do Rei.
c) Resposta certa.
d) Aumento do poder real e fomento do capitalismo
  comercial.
e) Fortalecimento da burguesia e desequilíbrio entre
  Estado e Igreja.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Aliança   rei/burguesia;


 O poder do Papa como entidade universal foi abalado.


 A nobreza sai enfraquecida politicamente do processo de
centralização do poder.


 No século XV já é possível identificar o povo português,
o povo espanhol, o povo inglês e o povo francês.
Questão 03 – (UERJ) - A partir do século XI, na Europa
Ocidental os poderes monárquicos foram lentamente se
reconstituindo, e em torno deles surgiram os diversos
Estados nacionais. Explique as razões desse processo de
centralização política.
SOLUÇÃO


  O motor destas mudanças políticas foi o renascimento
comercial,   estimulado   pela   nova   classe   social,   a
burguesia. O renascimento provocou a decadência do
feudalismo e dos poderes locais e universais.

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  • 2.  Estados – Conjunto de instituições que detém o monopólio do uso legitimo da força dentro de um determinado território, segundo Max Weber.  Nação – Do latim natio, de natus (nascido), é a reunião de pessoas, geralmente do mesmo grupo étnico, falando o mesmo idioma e tendo os mesmos costumes, formando, assim, um povo, cujos elementos componentes trazem consigo as mesmas características étnicas e se mantêm unidos pelos hábitos, tradições, religião, língua e consciência nacional. (Wikipédia)
  • 3. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS
  • 4.  Impulso dado ao comércio, a partir da Baixa Idade Média; Momento em que a burguesia se desenvolve.
  • 5.  As lutas constantes entre senhores feudais e as permanentes tentativas dos reis para consolidarem seu poder;
  • 6. Desenvolvimento das línguas nacionais, somado à expansão da cultura; Elemento fundamental Novos costumes são para construir uma nação. desenvolvidos devido à intensificação do comércio e à expansão da imprensa.
  • 7.  A idéia de que os reis, catalisadores das aspirações nacionais, eram figuras sagradas imbuídas de uma autoridade concedida por Deus; O rei se impôs como mediador entre a Igreja e seu reino, limitando o poder antes universal do Papa.
  • 8. Organização de um corpo burocrático-administrativo, subordinado à autoridade real. O Rei, a fim de acelerar a formação do Estado Nacional, passou a distribuir favores como cargos e pensões para estabelecer o controle sobre a nobreza.
  • 9. Questão 01 – (FUVEST – 1999) - A peste, a fome e a guerra constituíram os elementos mais visíveis e terríveis do que se conhece como a crise do século XIV. Como conseqüência dessa crise, ocorrida na Baixa Idade Média, a) O movimento de reforma do cristianismo foi interrompido por mais de um século, antes de reaparecer com Lutero e iniciar a modernidade; b) O campesinato, que estava em vias de conquistar a liberdade, voltou novamente a cair, por mais de um século, na servidão feudal; c) O processo de centralização e concentração do poder político intensificou- se até se tornar absoluto, no início da modernidade; d) O feudalismo entrou em colapso no campo, mas manteve sua dominação sobre a economia urbana até o fim do Antigo Regime; e) Entre as classes sociais, a nobreza foi a menos prejudicada pela crise, ao contrário do que ocorreu com a burguesia.
  • 10. SOLUÇÃO d) O processo de reforma religiosa só é iniciado no século XVI. e) Ocorre a transição do trabalho servil para o trabalho assalariado. f) Correto. A crise intensificou o processo de centralização constatando a necessidade de um estado mais forte. g) A cidade apesar de ter sido mantida sob o controle feudal pode ser considerada um símbolo da libertação do controle feudal. h) A nobreza perde sua importância política e a burguesia sai fortalecida.
  • 11. VEJAMOS ALGUNS CASOS DE MANEIRA MAIS ESPECÍFICA:
  • 12. ESPANHA  O processo de formação do Estado Nacional na Península Ibérica está diretamente ligado à Reconquista Este processo tinha como objetivo recuperar os territórios ocupados pelos muçulmanos, conhecidos como Mouros, pelos cristãos. Foi um longo processo iniciado no século X e concluído no século XV.
  • 13. A unificação dos reinos de Navarra e Barcelona sob a coroa de Aragão, iniciada no século XI, permitiu o ataque sistemático aos mouros.  Medidas dos Reis católicos para equilibrar as diferenças entre o leste e o oeste espanhol - língua e costumes.  Um metódico programa de reorganização administrativa foi implementado por Fernando de Aragão e Isabel de Castela que se casaram em 1469 para consolidar a unificação espanhola.
  • 14. PORTUGAL  Também sob o contexto da Reconquista Afonso VI, rei de Leão e Castela, convocou dois primos franceses para auxiliá-lo na expulsão dos mouros. Como recompensa estes cavalheiros, Raimundo e Henrique de Borgonha, receberiam a mão das filhas do rei e os territórios da Galícia e do Condado de Portucale, respectivamente.  O condado Portucalense, vassalo de Castela torna-se independente em 1139, sob o comando de Afonso Henrique, filho de Henrique de Borgonha. Estava instaurada a primeira dinastia de Portugal, a dinastia de Borgonha.
  • 15.  Medidas tomadas pela dinastia de Borgonha: • Libertação dos servos; • Cartas de franquia; • Regularização das feiras; • Cobrança de impostos diretos que financiavam o exército nacional.  Revolução de Avis: Luta entre dois grupos distintos: • Dinastia de Borgonha, apoiada pela nobreza, defendia a união com Castela. • Burguesia mercantil, ligada a Dom João, mestre de Avis e irmão legítimo do Rei Dom Fernando I que era contrária à união dos dois reinos.  A luta foi financiada pelos burgueses ricos de Lisboa. Estes armaram as tropas de Dom João e em 1385 derrotaram os castelhanos e seus seguidores. Consolidando a aliança entre o Rei e a burguesia
  • 16.
  • 17. FRANÇA  Centralização monárquica iniciou-se com a dinastia dos capetíngios (séculos X a XIV).  Localização estratégica dos domínios desta dinastia.  Alianças vantajosas com a burguesia urbana. Com isso o rei garantia empréstimos em dinheiro para agilizar serviços burocráticos e formar exércitos para enfrentar o particularismo feudal.  Unificaram a moeda e os impostos e diminuíram o poder da justiça feudal formando tribunais reais.
  • 18. Guerra dos Cem Anos: Guerra travada contra a Inglaterra desencadeada por disputas dinásticas. Com a morte de Carlos IV um de seus possíveis sucessores era Eduardo III, Rei inglês. A França, no entanto, resiste a esta possível união. Vence a Guerra e consolida a formação de seu Estado Nação.
  • 19. INGLATERRA  A criação de ovelhas desenvolveu economicamente esta região. Tal atividade gerou a formação de uma classe de proprietários rurais e uma burguesia comercial urbana.  O governo de João sem-terra foi tumultuado por conflitos internos e externos, levando a Inglaterra a perder a maior parte de seus territórios na França.  As perdas militares e territoriais indispuseram o clero e a nobreza contra o rei. A burguesia urbana, sobrecarregada com impostos para cobrir os gastos com a guerra contra os franceses também se mostra insatisfeita.  Esta onda de descontentamento resultou na organização de um parlamento nacional, a quem o rei deveria consultar caso pretendesse aumentar os impostos.
  • 20.  Guerra das duas rosas: A derrota na Guerra dos Cem anos coincidiu com o fim da dinastia reinante na Inglaterra e com o aumento de rivalidades entre os nobres (ramificações da família de Eduardo III). A autoridade real não era capaz de manter essa camada unida. Dois anos depois eclodiu a Guerra das duas rosas, entre as duas famílias proprietárias de terras – os York e os Lancaster. Após trinta anos de conflitos ascendeu ao trono os Tudor, ramos colateral dos York, responsáveis pela consolidação da centralização política da Inglaterra. Rosa Rosa Rosa dos Tudor vermelha dos branca criada com o fim Lancaster dos York da guerra civil
  • 21. Questão 02 - (FUVEST) - No processo de formação dos Estados Nacionais da França e da Inglaterra, podem ser identificados os seguintes aspectos: a) Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do Estado Moderno. b) Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja. c) Desagregação do feudalismo e centralização política. d) Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial. e) Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre Estado e Igreja.
  • 22. a) A nobreza sai enfraquecida do processo de formação dos Estados nacionais. b) Os senhores feudais e a igreja que se tornam dependentes do Rei. c) Resposta certa. d) Aumento do poder real e fomento do capitalismo comercial. e) Fortalecimento da burguesia e desequilíbrio entre Estado e Igreja.
  • 23. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Aliança rei/burguesia;  O poder do Papa como entidade universal foi abalado.  A nobreza sai enfraquecida politicamente do processo de centralização do poder.  No século XV já é possível identificar o povo português, o povo espanhol, o povo inglês e o povo francês.
  • 24. Questão 03 – (UERJ) - A partir do século XI, na Europa Ocidental os poderes monárquicos foram lentamente se reconstituindo, e em torno deles surgiram os diversos Estados nacionais. Explique as razões desse processo de centralização política.
  • 25. SOLUÇÃO O motor destas mudanças políticas foi o renascimento comercial, estimulado pela nova classe social, a burguesia. O renascimento provocou a decadência do feudalismo e dos poderes locais e universais.