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Domínio Mata Atlântica
Reserva da Biosfera
da Mata Atlântica
A Coordenação do Comitê Estadual da
Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
ILHA DE SANTA
CATARINA
ILHA DE SANTA
CATARINA
Prof. Érico Porto Filho e Biól. Ana Cimardi
Coordenadores do Comitê Estadual da Reserva da Biosfera
da Mata Atlântica – CERBMA-SC (em exercício)
Comitê instituído pelo Decreto No. 1.710/2000,
constituído paritariamente por 20
Representantes dos diferentes setores
da sociedade.
Órgão consultivo do governo do estado
quanto as ações que envolvem a
conservação da Mata Atlântica.
Projeto Piloto de Reserva de Biosfera em
Ambiente Urbano da Ilha de Santa
Catarina, no Contexto da Reserva da
Biosfera da Mata Atlântica, Brasil.
RBMA – Programa Florestas Urbanas
No Bioma Mata Atlântica se concentra a mais urbanizada região do país, incluindo a
maioria das regiões metropolitanas em mais de 3.400 municípios, com suas cidades,
portos, pólos industriais e turísticos, e uma vasta rede de estradas e vias de
comunicação. As cidades concentram os principais consumidores e tomadores de
decisão que definem, entorno e também as áreas rurais.
Cerca de 80%
da população
brasileira vive
em cidades,
especialmente
na Mata
Atlântica.
Reconectar o homem
urbano à natureza é
prioritário para o
futuro de nossos
ecossistemas e da
qualidade de vida em
nossas cidades.
Mata Atlântica – Florestas Urbanas
Campos do Jordão/ SP
Blumenau/ SCNatal/ RN João Pessoa/ PB
São Paulo/SP
Autor: Clayton Lino – Presidente do CNRBMA
São Paulo
Rio de Janeiro
Salvador
Recife
Fortaleza
Brasília
Florianópolis
BRASIL
Mata Atlântica
Cidade e Floresta
FASE VI DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA EM SANTA CATARINA
INCLUIU a Proposta da RB em Ambiente Urbano da Ilha de Santa Catarina
2008 - MAPEAMENTO DA RBMA EM SC
O CONTEXTO NATURAL E URBANO DE FLORIANÓPOLIS
Lagoa da Conceição
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Conceição 2006
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Catarina
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PROJETO PILOTO DE UM
MODELO DE RESERVA
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A INSULARIDADE
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A URBANIDADE E A BIOSFERA NA
ILHA DE SANTA CATARINA:
O descobrimento da diversidade
ZONEAMENTO DAS RESERVAS DA BIOSFERA - MAB
Áreas ou Zonas Núcleo, de conservação estrita de
patrimônio natural ou cultural, com finalidades
essencialmente científicas.
Áreas ou Zonas de Amortecimento (Buffer), no entorno
imediato das áreas núcleo, com a finalidade de pesquisa
aplicada, de educação ambiental, de turismo e recreação
de baixa carga antrópica, e de conservação de
ambientes naturais e culturais vinculados à conservação
da área núcleo (bacias hidrográficas, sistema de
florestas, terrenos úmidos, etc.).
Áreas ou Zonas de Amortecimento Externa ou
Transição, que rodeiam as áreas núcleo e as áreas de
amortecimento propriamente ditas no restante do
território até os limites estabelecidos para a reserva,
onde se podem realizar atividades produtivas, agrárias,
turísticas e urbanas, e inclusive de pequena e média
empresa industrial ou artesanal, na medida em que se
produza um manejo apropriado para evitar impactos
negativos que possam afetar os outros dois tipos de
zonas da reserva.
Assentamentos
Investigação,
Monitoramento e
Educação Ambiental
Zona Núcleo
Zona Tampão ou
Amortecimento
Zona de Transição
Ilustração idealizada de uma RB
Reconquista de qualidades da ecoforma original
Florianópolis:
Corredores e pólos urbanos
Forma natural
ilha/mar/morros
Ushuaia:
montanhas/baías/ilhas
Cidade “esponjada”
BAÍA ILHA MONTANHAS/VALES
Mérida/Arequipa/Xalapa:
Cidade/corredor de rio/
Marco montanhoso/campina
histórica
Autor: Ruben Pesci
ZONEAMENTO EXPERIMENTAL PROPOSTO
NUCLEO NATURAL Que constitua uma manifestação íntegra e
representativa de um ecossistema.
AMORTECIMENTO DE UM
NUCLEO NATURAL
Que constitua uma zona do entorno imediato ao
núcleo com padrões de uso que integrem
eficazmente as funções da conservação natural com
as de desenvolvimento
TRANSIÇAO Que constitua uma zona com padrões de uso que
salvaguardem a integridade e a funcionalidade das
zonas naturais e proporcionem uma área de
descompressão urbana compatível com a vizinhança
natural
AMORTECIMENTO DE UN
NUCLEO URBANO /
CULTURAL
Que constitua uma zona do entorno imediato ao
núcleo com padrões de uso que integrem
eficazmente as funções de urbanidade e/ou
conservação do patrimônio cultural com uma
paisagem natural sustentável
NUCLEO DE URBANIDADE
E/OU PATRIMÔNIO
CULTURAL
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cultural ou de uma área de urbanidade sustentável
Função na zona do projeto
PREDOMINANTEMENTANATURAL
PREDDOMINANTEMENTEURBANO
Zona
TIPOLOGIA DE ZONAS
Transição Amortecimento
urbano
Núcleo
urbano
Amortecimento
natural
Núcleo
natural
COBERTURA DA RESERVA DA BIOSFERA URBANA NA ILHA DE SANTA CATARINA
Mapa Atual da
RBMA na Ilha de SC
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Proposto para a RBAU
ZONAS RBMA RBAU
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2008 - IMPLANTAÇÃO OFICIAL COMO DO SUB-COMITÊ DA RBAu
III. Congreso Mundial de Reservas de laIII. Congreso Mundial de Reservas de laIII. Congreso Mundial de Reservas de laIII. Congreso Mundial de Reservas de la
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Desarrollo SostenibleDesarrollo SostenibleDesarrollo SostenibleDesarrollo Sostenible ---- MADRID 2008MADRID 2008MADRID 2008MADRID 2008
O Projeto Piloto da RBAU e o Programa MAB
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Madrid, Fevereiro de 2008
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reserves for the period 2008 -
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El Plan de Acción de Madrid
El 3r Congreso Mundial de
Reservas de Biosfera:
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4 – 9 febrero 2008
Madrid, España
20.a sesión del CIC del MAB
Hotel Maria do Mar, Florianópolis, SC, Brasil,
de 15 a 16 de dezembro de 2008
UFSC-CEPA-IPUF-PMF-FAPESC-FAPEU
….se propone extender el modelo
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Ruben Pesci
Modelo Conceptual de
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Paisaje Cultural de
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Catarina.
Canasvieiras Praia dos
Ingleses
O C E A N O
A T L A N T I C O
Praia Brava
Jurerê
Caminho ou
Trilha
paisagística
Caminho ou
Trilha
paisagística
Banhados
Banhados
UC
UC
APP
Áreas de Preservação
Permanente
APP
Rede de Áreas Naturais Protegidas
Proporção da área ocupada por cada classe de uso e cobertura do solo
na região de estudo do Corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis
Proporção da
área ocupada por
cada classe de uso
antrópico
na região de
estudo do
Corredor
Ecológico Norte
da Ilha,
Florianópolis
Classe de Habitat
Número de
Unidades
Area (ha) % da Área
Ambientes próximos do original 261 701,339541 39,27
Ambientes extensivamente antrópicos 149 655,9507333 36,73
Ambientes intensivamente antrópicos 49 399,1417391 22,35
Corpos d'água 46 29,49687902 1,65
TOTAL 505
1.785,92889
2 100,00
Critérios Descrição
Proteção integral APP e Vegetação de Restinga herbácea e/ou sub-arbustiva em
áreas de banhado
Proteção integral dos
remanescentes de Mata
atlântica
Ambientes Próximos do Original: Vegetação de banhado da
restinga herbácea e/ou arbustiva; Vegetação de transição de
Manguezal; Manguezal e; Vegetação arbustiva arbóreo-arbustiva
(estágio avançado e médio da restinga arbórea e da Floresta
Ombrófila Densa).
Terrenos de Marinha Áreas presumidas de Terrenos de Marinha (33 m a partir da
margem dos Manguezais e das Áreas de Transição de
manguezais).
Funcionalidade hídrica Cota altimétrica de 1,3 m.
Permeabilidade da
paisagem
(funcionalidade biótica)
Áreas de especial relevância para recuperação de ambientes
degradados, visando o aumento da permeabilidade da paisagem
e da funcionalidade biótica.
Critérios técnicos para o planejamento territorial do
corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis.
CRITÉRIOS CUMULATIVOS
NO GRADIENTE (do rio
para o interior)
DIRETRIZES OBJETIVOS MECANISMOS
1 Proteção legal:
APP + banhados primários
Restrição
integral
- Proteger integralmente a
vegetação remanescente;
- Recuperar vegetação em APPs
- Restrição legal
- Fiscalização e Monitoramento
- Sanções normativas
- Redução do IPTU
2 Habitat (Ambientes
próximos do original)
Restrição
integral com
compensação
Proteger integralmente a
vegetação remanescente;
- Restrição legal – Lei Federal 11.428/06
(Lei da Mata Atlântica);
- Fiscalização e Monitoramento
- Sanções normativas
- Compensação por pagamento
(transferência do direito de construir e
outras fontes).
3 Terrenos de Marinha Restrição
parcial
- Recuperar vegetação em áreas
de conectividade crítica;
- Privilegiar manutenção de
cota.
- Restrição legal;
- Concessão da SPU para finalidade
específica Corredor Ecológico;
- Concessão a terceiros, condicionada
aos critérios e objetivos da Área no
Corredor Ecológico, além dos critérios
de uso de Terrenos de Marinha.
4 Cota altimétrica 1,3 m
(funcionalidade hídrica)
Indução I - Manutenção predominante
das cotas originais;
- Recuperar permeabilidade
biótica em áreas de
conectividade crítica.
- Indução por pagamento (transferência
do direito de construir e outras fontes)
e/ou qualificação dos empreendimentos
e licenciamento.
5 Permeabilidade da
paisagem entre áreas de
especial relevância e sobre
a qual não incidem os
critérios 1 a 4
Indução
especial
- Recuperar permeabilidade
biótica em áreas de
conectividade crítica.
Indução por pagamento (transferência
do direito de construir e outras fontes)
e/ou qualificação dos empreendimentos
e licenciamento
6 Critérios de ajustes por
marcos notáveis
Zona de Ajuste - Manutenção predominante
das cotas originais.
- Qualificação de empreendimentos e
licenciamento.
Modelo de solução proposto para o Corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis
ESTUDO
DE CAPACIDADE DE
CARGA DA ILHA DE
SANTA CATARINA
Identificação de
indicadores de
sustentabilidade
ambiental para a Ilha
de Santa Catarina
2009
ESTUDO DE CAPACIDADE DE CARGA DA ILHA DE SANTA CATARINA.
Parte 01: Identificação de indicadores de sustentabilidade
ambiental para a Ilha de Santa Catarina.
Mapeamento das áreas
de risco geológico
AGENDA ESTRATEGICA
DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTAVEL
PARA FLORIANOPOLIS
NA REGIÃO
CIDADE MULTICULTURAL
E POLINUCLEAR
PIONEIRA EM RESERVA
DE BIOSFERA URBANA
DEMANDA DE MAIOR
MOBILIDADE PUBLICA
FLORIANÓPOLIS,
SINÔNIMODEQUALIDADE
INTEGRAÇÃODOS
MUNICÍPIOSDAGRANDE
FLORIANÓPOLIS
AGENDA ESTRATEGICA
DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTAVEL
PARA FLORIANOPOLIS
NA REGIÃO
ANTEPROJETO DE LEI
Comparação zonas
Proposta Novo Plano Diretor
Zonas núcleo
natural; 50,37%
Zonas
amortecimento
natural; 25,65%
Zonas urbanas;
23,98%
ANTEPROJETO DE LEI
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
Zonas nucleo natural Zonas amortecimento
natural
Zonas urbanas
Comparação entre Atual Plano
Diretor e Novo Plano Diretor
Atual Plano
Diretor
Novo Plano
Diretor
ANTEPROJETO DE LEI
Proposta novo Plano Diretor
Residentes e
flutuantes
Densidade bruta
media
Zonas núcleo natural
0 0 hab/ha
Zonas
amortecimento
natural 155.960 14 hab/ha
Zonas urbanas
1.211.813 116 hab/ha
TOTAL 1.367.773
MODELO
URBANO
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Comitê estadual da reserva da biosfera da mata atlântica -26/06/2012

  • 1. Domínio Mata Atlântica Reserva da Biosfera da Mata Atlântica A Coordenação do Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica ILHA DE SANTA CATARINA ILHA DE SANTA CATARINA Prof. Érico Porto Filho e Biól. Ana Cimardi Coordenadores do Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – CERBMA-SC (em exercício) Comitê instituído pelo Decreto No. 1.710/2000, constituído paritariamente por 20 Representantes dos diferentes setores da sociedade. Órgão consultivo do governo do estado quanto as ações que envolvem a conservação da Mata Atlântica.
  • 2. Projeto Piloto de Reserva de Biosfera em Ambiente Urbano da Ilha de Santa Catarina, no Contexto da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Brasil.
  • 3. RBMA – Programa Florestas Urbanas No Bioma Mata Atlântica se concentra a mais urbanizada região do país, incluindo a maioria das regiões metropolitanas em mais de 3.400 municípios, com suas cidades, portos, pólos industriais e turísticos, e uma vasta rede de estradas e vias de comunicação. As cidades concentram os principais consumidores e tomadores de decisão que definem, entorno e também as áreas rurais. Cerca de 80% da população brasileira vive em cidades, especialmente na Mata Atlântica.
  • 4. Reconectar o homem urbano à natureza é prioritário para o futuro de nossos ecossistemas e da qualidade de vida em nossas cidades.
  • 5. Mata Atlântica – Florestas Urbanas Campos do Jordão/ SP Blumenau/ SCNatal/ RN João Pessoa/ PB São Paulo/SP Autor: Clayton Lino – Presidente do CNRBMA
  • 6. São Paulo Rio de Janeiro Salvador Recife Fortaleza Brasília Florianópolis BRASIL Mata Atlântica Cidade e Floresta
  • 7.
  • 8. FASE VI DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA EM SANTA CATARINA INCLUIU a Proposta da RB em Ambiente Urbano da Ilha de Santa Catarina 2008 - MAPEAMENTO DA RBMA EM SC
  • 9. O CONTEXTO NATURAL E URBANO DE FLORIANÓPOLIS
  • 10.
  • 11.
  • 12. Lagoa da Conceição Ilha de Santa Catarina 1938
  • 13. Lagoa da Conceição 2006 Lagoa da Conceição Ilha de Santa Catarina 2006-2007 Lagoa da Conceição 2007
  • 14. PROJETO PILOTO DE UM MODELO DE RESERVA DE BIOSFERA URBANA NA ILHA DE SANTA CATARINA A INSULARIDADE ESTRUTURA ECOGEOGRAFICA BIODIVERSIDADE PADRÃO DE POVOAMENTO INTEGRALIDADE FISICO-BIOLÓGICA POTENCIAL ECONÔMICO INSERCÃO NA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLANTICA LEGITIMAÇÃO DA SOCIEDADE A URBANIDADE E A BIOSFERA NA ILHA DE SANTA CATARINA: O descobrimento da diversidade
  • 15.
  • 16. ZONEAMENTO DAS RESERVAS DA BIOSFERA - MAB Áreas ou Zonas Núcleo, de conservação estrita de patrimônio natural ou cultural, com finalidades essencialmente científicas. Áreas ou Zonas de Amortecimento (Buffer), no entorno imediato das áreas núcleo, com a finalidade de pesquisa aplicada, de educação ambiental, de turismo e recreação de baixa carga antrópica, e de conservação de ambientes naturais e culturais vinculados à conservação da área núcleo (bacias hidrográficas, sistema de florestas, terrenos úmidos, etc.). Áreas ou Zonas de Amortecimento Externa ou Transição, que rodeiam as áreas núcleo e as áreas de amortecimento propriamente ditas no restante do território até os limites estabelecidos para a reserva, onde se podem realizar atividades produtivas, agrárias, turísticas e urbanas, e inclusive de pequena e média empresa industrial ou artesanal, na medida em que se produza um manejo apropriado para evitar impactos negativos que possam afetar os outros dois tipos de zonas da reserva. Assentamentos Investigação, Monitoramento e Educação Ambiental Zona Núcleo Zona Tampão ou Amortecimento Zona de Transição Ilustração idealizada de uma RB
  • 17. Reconquista de qualidades da ecoforma original Florianópolis: Corredores e pólos urbanos Forma natural ilha/mar/morros Ushuaia: montanhas/baías/ilhas Cidade “esponjada” BAÍA ILHA MONTANHAS/VALES Mérida/Arequipa/Xalapa: Cidade/corredor de rio/ Marco montanhoso/campina histórica Autor: Ruben Pesci
  • 18. ZONEAMENTO EXPERIMENTAL PROPOSTO NUCLEO NATURAL Que constitua uma manifestação íntegra e representativa de um ecossistema. AMORTECIMENTO DE UM NUCLEO NATURAL Que constitua uma zona do entorno imediato ao núcleo com padrões de uso que integrem eficazmente as funções da conservação natural com as de desenvolvimento TRANSIÇAO Que constitua uma zona com padrões de uso que salvaguardem a integridade e a funcionalidade das zonas naturais e proporcionem uma área de descompressão urbana compatível com a vizinhança natural AMORTECIMENTO DE UN NUCLEO URBANO / CULTURAL Que constitua uma zona do entorno imediato ao núcleo com padrões de uso que integrem eficazmente as funções de urbanidade e/ou conservação do patrimônio cultural com uma paisagem natural sustentável NUCLEO DE URBANIDADE E/OU PATRIMÔNIO CULTURAL Que constitua um testemunho autêntico de um bem cultural ou de uma área de urbanidade sustentável Função na zona do projeto PREDOMINANTEMENTANATURAL PREDDOMINANTEMENTEURBANO Zona
  • 19. TIPOLOGIA DE ZONAS Transição Amortecimento urbano Núcleo urbano Amortecimento natural Núcleo natural
  • 20. COBERTURA DA RESERVA DA BIOSFERA URBANA NA ILHA DE SANTA CATARINA Mapa Atual da RBMA na Ilha de SC Mapa do Modelo Proposto para a RBAU ZONAS RBMA RBAU Núcleo Natural 38% 50% Amortecimento 16% 29% Transição 17% 14% Amortecimento Urbano/Cultural ---- 6% Núcleo Urbano/Cultural ---- 1% Áreas não cobertas 29% ----
  • 21.
  • 22. AÇÕES EM IMPLEMENTAÇÃO NO CONTEXTO DA RBAU DA ILHA DE SANTA CATARINA UM PROJETO DE FLORIANÓPOLIS ..... PARA UMA FLORIANÓPOLIS MAIS PLANEJADA E SUSTENTÁVEL PA
  • 23. A NECESSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL E DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
  • 24. CONDICIONANTE FUNDAMENTAL PARA A CONTINUIDADE Os participantes da terceira oficina de trabalho da proposta de Reserva da Biosfera em contexto urbano na Ilha de Santa Catarina recomendam que, concomitantemente ao processo de desenvolvimento e apresentação do pleito de reconhecimento do projeto piloto, estabeleça-se o processo de discussão e elaboração do Plano Diretor de Florianópolis, iniciando pela implantação do comitê gestor do referido plano. Carta dos participantes da 3a Oficina em 15/03/06
  • 25. MACROZONEAMENTO ZONAS NATURAIS E CONECTIVIDADES ECOLÓGICAS DESCRIÇÃO: 1 – ZONA NÚCLEO NATURAL: Constituída por 15 Unidades de Conservação e pelas Áreas de Preservação Permanente (topos de morro, encostas com declividade igual ou superior a 25º, restingas fixadoras de dunas e estabilizadoras de mangues, faixas de proteção de cursos d´água, lagoas, lago e nascentes, ilhas costeiras). 2 – ZONA DE AMORTECIMENTO NATURAL: Zona do entorno imediato ao núcleo natural com padrões de uso que integrem as funções da conservação natural com as de desenvolvimento. CONCEITO: Estruturação da Dinâmica Ambiental com foco na conservação das paisagens naturais e a fixação de corredores ecológicos.
  • 27. ZONEAMENTO PARA O PLANO DIRETOR
  • 28. IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA RESERVA DA BIOSFERA EM AMBIENTE URBANO DA ILHA DE SANTA CATARINA, NO CONTEXTO DA GESTÃO DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA – CERBMA-SC 2008 - IMPLANTAÇÃO OFICIAL COMO DO SUB-COMITÊ DA RBAu
  • 29. III. Congreso Mundial de Reservas de laIII. Congreso Mundial de Reservas de laIII. Congreso Mundial de Reservas de laIII. Congreso Mundial de Reservas de la Biosfera: Alternativas para la Biosfera, LasBiosfera: Alternativas para la Biosfera, LasBiosfera: Alternativas para la Biosfera, LasBiosfera: Alternativas para la Biosfera, Las Reservas de la Biosfera de la UNESCO para elReservas de la Biosfera de la UNESCO para elReservas de la Biosfera de la UNESCO para elReservas de la Biosfera de la UNESCO para el Desarrollo SostenibleDesarrollo SostenibleDesarrollo SostenibleDesarrollo Sostenible ---- MADRID 2008MADRID 2008MADRID 2008MADRID 2008
  • 30. O Projeto Piloto da RBAU e o Programa MAB FORO DE RESERVAS DE BIOSFERA EM AMBIENTE URBANO (RBau) Evento paralelo ao Terceiro Congresso Mundial de Reservas de Biosfera Madrid, Fevereiro de 2008
  • 31. Madrid Action Plan sets out the agenda for action of the MAB Programme and its biosphere reserves for the period 2008 - 2013. Available in Arabic/Chinese/English /French/ Russian/Spanish
  • 32. El Plan de Acción de Madrid El 3r Congreso Mundial de Reservas de Biosfera: Alternativas para la Biosfera, las Reservas de Biosfera de la UNESCO para el Desarrollo Sostenible 4 – 9 febrero 2008 Madrid, España 20.a sesión del CIC del MAB
  • 33.
  • 34. Hotel Maria do Mar, Florianópolis, SC, Brasil, de 15 a 16 de dezembro de 2008 UFSC-CEPA-IPUF-PMF-FAPESC-FAPEU ….se propone extender el modelo de Reserva de Biosfera a los ambientes dominantemente urbanos, en la búsqueda de un modelo integrador natural- cultural que restablezca las cualidades ambientales y sociales de estos ecosistemas urbanos tan vitales como agredidos y agresores….. Ruben Pesci Modelo Conceptual de Reservas de Biosfera en Ambiente Urbano Paisaje Cultural de Integración
  • 35. SISTEMA EXPERIMENTAL DE INTEGRAÇÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS NO CONTEXTO DA RESERVA DA BIOSFERA URBANA DA ILHA DE SANTA CATARINA. Proposta de Estruturação de um Corredor Ecológico no Norte da Ilha de Santa Catarina.
  • 36. Canasvieiras Praia dos Ingleses O C E A N O A T L A N T I C O Praia Brava Jurerê Caminho ou Trilha paisagística Caminho ou Trilha paisagística Banhados Banhados UC UC APP Áreas de Preservação Permanente APP Rede de Áreas Naturais Protegidas
  • 37.
  • 38. Proporção da área ocupada por cada classe de uso e cobertura do solo na região de estudo do Corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis
  • 39. Proporção da área ocupada por cada classe de uso antrópico na região de estudo do Corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis Classe de Habitat Número de Unidades Area (ha) % da Área Ambientes próximos do original 261 701,339541 39,27 Ambientes extensivamente antrópicos 149 655,9507333 36,73 Ambientes intensivamente antrópicos 49 399,1417391 22,35 Corpos d'água 46 29,49687902 1,65 TOTAL 505 1.785,92889 2 100,00
  • 40. Critérios Descrição Proteção integral APP e Vegetação de Restinga herbácea e/ou sub-arbustiva em áreas de banhado Proteção integral dos remanescentes de Mata atlântica Ambientes Próximos do Original: Vegetação de banhado da restinga herbácea e/ou arbustiva; Vegetação de transição de Manguezal; Manguezal e; Vegetação arbustiva arbóreo-arbustiva (estágio avançado e médio da restinga arbórea e da Floresta Ombrófila Densa). Terrenos de Marinha Áreas presumidas de Terrenos de Marinha (33 m a partir da margem dos Manguezais e das Áreas de Transição de manguezais). Funcionalidade hídrica Cota altimétrica de 1,3 m. Permeabilidade da paisagem (funcionalidade biótica) Áreas de especial relevância para recuperação de ambientes degradados, visando o aumento da permeabilidade da paisagem e da funcionalidade biótica. Critérios técnicos para o planejamento territorial do corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis.
  • 41. CRITÉRIOS CUMULATIVOS NO GRADIENTE (do rio para o interior) DIRETRIZES OBJETIVOS MECANISMOS 1 Proteção legal: APP + banhados primários Restrição integral - Proteger integralmente a vegetação remanescente; - Recuperar vegetação em APPs - Restrição legal - Fiscalização e Monitoramento - Sanções normativas - Redução do IPTU 2 Habitat (Ambientes próximos do original) Restrição integral com compensação Proteger integralmente a vegetação remanescente; - Restrição legal – Lei Federal 11.428/06 (Lei da Mata Atlântica); - Fiscalização e Monitoramento - Sanções normativas - Compensação por pagamento (transferência do direito de construir e outras fontes). 3 Terrenos de Marinha Restrição parcial - Recuperar vegetação em áreas de conectividade crítica; - Privilegiar manutenção de cota. - Restrição legal; - Concessão da SPU para finalidade específica Corredor Ecológico; - Concessão a terceiros, condicionada aos critérios e objetivos da Área no Corredor Ecológico, além dos critérios de uso de Terrenos de Marinha. 4 Cota altimétrica 1,3 m (funcionalidade hídrica) Indução I - Manutenção predominante das cotas originais; - Recuperar permeabilidade biótica em áreas de conectividade crítica. - Indução por pagamento (transferência do direito de construir e outras fontes) e/ou qualificação dos empreendimentos e licenciamento. 5 Permeabilidade da paisagem entre áreas de especial relevância e sobre a qual não incidem os critérios 1 a 4 Indução especial - Recuperar permeabilidade biótica em áreas de conectividade crítica. Indução por pagamento (transferência do direito de construir e outras fontes) e/ou qualificação dos empreendimentos e licenciamento 6 Critérios de ajustes por marcos notáveis Zona de Ajuste - Manutenção predominante das cotas originais. - Qualificação de empreendimentos e licenciamento. Modelo de solução proposto para o Corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis
  • 42. ESTUDO DE CAPACIDADE DE CARGA DA ILHA DE SANTA CATARINA Identificação de indicadores de sustentabilidade ambiental para a Ilha de Santa Catarina 2009
  • 43. ESTUDO DE CAPACIDADE DE CARGA DA ILHA DE SANTA CATARINA. Parte 01: Identificação de indicadores de sustentabilidade ambiental para a Ilha de Santa Catarina. Mapeamento das áreas de risco geológico
  • 45. CIDADE MULTICULTURAL E POLINUCLEAR PIONEIRA EM RESERVA DE BIOSFERA URBANA DEMANDA DE MAIOR MOBILIDADE PUBLICA FLORIANÓPOLIS, SINÔNIMODEQUALIDADE INTEGRAÇÃODOS MUNICÍPIOSDAGRANDE FLORIANÓPOLIS AGENDA ESTRATEGICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL PARA FLORIANOPOLIS NA REGIÃO
  • 46. ANTEPROJETO DE LEI Comparação zonas Proposta Novo Plano Diretor Zonas núcleo natural; 50,37% Zonas amortecimento natural; 25,65% Zonas urbanas; 23,98%
  • 47. ANTEPROJETO DE LEI 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% Zonas nucleo natural Zonas amortecimento natural Zonas urbanas Comparação entre Atual Plano Diretor e Novo Plano Diretor Atual Plano Diretor Novo Plano Diretor
  • 48. ANTEPROJETO DE LEI Proposta novo Plano Diretor Residentes e flutuantes Densidade bruta media Zonas núcleo natural 0 0 hab/ha Zonas amortecimento natural 155.960 14 hab/ha Zonas urbanas 1.211.813 116 hab/ha TOTAL 1.367.773