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1 von 57
História da fotografia
 “A Fotografia, o declínio da arte
naturalista e a ruptura com a arte
             acadêmica”


         9º. Ano do Ensino
           Fundamental

        Professora Elisa B. Herrera

                                      1
A Fotografia
  Uma invenção que influenciou as mudanças de
                     rumo
             da arte no século XIX
A fotografia, mais um dos frutos da Revolução Industrial, talvez
tenha sido o descobrimento mais revolucionário dos últimos 500
anos. A partir dela a arte de pintar foi inteiramente transformada e
levada a repensar o seu próprio sentido. Antes da fotografia, pintar
era reproduzir o mundo da forma mais naturalista possível. Os
artistas especializavam-se nos detalhes, no perfeccionismo, nas
sutilezas, na reprodução fiel e idêntica à natureza. Era
necessariamente um processo complicado, lento, caro, difícil, e
apenas bons pintores possuíam capacidade para esta tarefa.
                                                                  2
A invenção da máquina fotográfica
O ponto de partida para a invenção da fotografia foram
os trabalhos do pintor e físico francês Daguerre (1787-
1851), no ano de 1839, na França. O primeiro processo
de fixar imagens na câmara escura, aparelho primitivo
de reprodução exata das imagens, chamou-se
daguerreótipo e consistia numa peça única com um
processo caro de obtenção da imagem. A burguesia viu
nesse invento uma oportunidade de perpetuar a sua
imagem, como os nobres faziam ao contratar os
pintores para fazer seus retratos. Nas décadas de 1850
e 1860, com o aprimoramento dos recursos técnicos,
houve um barateamento dos custos de um retrato, o
que o tornou acessível a um grande número de pessoas
e apressou a divulgação da fotografia pelo mundo afora. 3
Quando surge a fotografia, ela cria algo que parecia até então
impossível. Fixa cenas que estão acontecendo e de maneira rápida,
barata e acessível as pessoas. É a partir dela que vão se
desenvolver outros mecanismos de constituição da imagem, como
o cinema, até que a eletrônica altere radicalmente essa forma de
reprodução do mundo. Nas cidades europeias do final do século
XIX e início do século XX, o ritmo de vida se acelerou a partir da
expansão dos meios de transporte – a carruagem e, mais tarde, o
trem. Através das janelas os homens veem as imagens tornarem-se
cada vez mais rápidas devido à velocidade dos veículos. Isso
alterou significativamente a sua forma de ver o mundo.
                                                                4
A fotografia consegue deter esse processo de
aceleração de imagens que passam pela nossa frente,
através do trem e depois do automóvel, e fixá-las. A
pintura não tinha essa capacidade de apreender cenas
que aconteciam muito rapidamente. A máquina
fotográfica congela uma ou muitas cenas e consegue
estabelecer um momento de contemplação daquele/s
fragmento/s da realidade veloz que foram capturados e
agora se encontram estáticos.
                                                    5
FOTO/GRAFIA = ESCRITA DA LUZ
Da fotografia surgiu o cinema, que grosso modo não passa de uma
série de fotografias colocadas em sequencia (24 poses por
segundo), a tal ponto que sua exibição num certo ritmo provoca a
ilusão de movimento. A fotografia inicia, segundo o filósofo Walter
Benjamim, a “era da reprodutibilidade técnica”, onde as imagens
não mais são produzidas em escala artesanal, pelas mãos do
homem, mas, em série, como a intermediação da máquina,
mudando a nossa concepção sobre o tempo, sobre o mundo que
nos cerca e sobre nós mesmos.

                                                                 6
Uma das primeiras fotografias realizadas com o
daguerreótipo 27 máquina, mudando a nossa
concepção sobre o tempo, sobre o mundo que nos
cerca e sobre nós mesmos.
Mas, por mais técnica que seja a fotografia, não
podemos esquecer que quem manipula e opera esta
máquina é o ser humano, com toda sua subjetividade
e intencionalidade.

                                                     7
Louis Jacques Daguerre (1787-1851)-
Uma das primeiras fotografias realizadas com o daguerreotipo.
                                                            8
Foto tirada em 1825 por Joseph Niepce, parte do acervo da Biblioteca Nacional Francesa.
No dia 9 de maio de 1816, o francês Joseph Nicéphore Niepce conseguiu, pela primeira vez
na história, gravar uma imagem com ajuda de uma caixa de madeira numa folha de papel
                               sensibilizado quimicamente.                             9
•A FOTOGRAFIA CHEGA AO BRASIL

A criação do daguerreótipo, em 1839, é considerada o ponto
de partida da fotografia. Acredita-se que a fotografia tenha
chegado ao Brasil em 1840.
Inicialmente, a produção de imagens por meio de uma
máquina fotográfica era muito cara, apenas os mais ricos
encomendavam seus retratos, assim como os nobres
contratavam pintores para fazer seus retratos. Nas décadas de
1850 e 1860, com o aperfeiçoamento técnico, esse tipo de
reprodução tornou-se acessível a um maior número maior de
pessoas. No Brasil, o passo seguinte foi o documento
fotográfico, isto é, o registro fotográfico de ruas e regiões das
cidades brasileiras. Nesse campo destacam Marc Ferrez e
Militão Augusto de Azevedo.
                                                            10
•O Rio antigo visto por Marc Ferrez
Boa parte das imagens do Brasil do século XIX que
conhecemos foi captada pelas lentes do fotógrafo franco-
brasileiro Marc Ferrez (1843 — 1923). De 1863 a 1915,
Ferrez registrou paisagens urbanas e rurais do Pará ao Rio
Grande do Sul. Nesse período, cobriu boa parte do território
nacional a serviço da Marinha e da Comissão Geológica do
Império. Metade de seu trabalho mostra o Rio de Janeiro.
                                                           11
São dele muitos dos primeiros cartões-postais da
capital imperial e um dos retratos mais
conhecidos do escritor Machado de Assis. Sua
obra constitui o mais importante acervo de
imagens brasileiro nos primeiros anos da
fotografia. Graças ao arquivamento cuidadoso de
negativos e reproduções, das 5.500 imagens que
ele deixou, 80% estão em perfeitas condições.
                                                12
Marc Ferrez
Retratou cenas dos
períodos do
Império e início da
República, entre
1865 e 1918, sendo
                      Praia de Copacabana, 1895
que seu trabalho é
um dos mais
importantes
legados visuais
daquelas épocas.

                                                  13
Arcos da Lapa




                14
15
Marc Ferrez: O Corcovado, século XIX




                                       16
Pão de Açúcar
                17
Praia de Ipanema
                   18
Morro da Urca
                19
No alto dos 710 metros
                              do Corcovado, Ferrez
                              usou     uma      câmera
                              panorâmica para captar a
                              Enseada de Botafogo, em
                              1885, quando o Pão de
                              Açúcar ainda estava longe
                              de ter bondinho.




Avenida Central (atual Rio
Branco), no Rio. Em 1910,
ela    era   repleta    de
construções    em    estilo
neoclássico.

                                                   20
Marc Ferrez

Jornais, 1899




                21
•Militão Augusto de Azevedo (1837-1905)
Tem como obra importante o Álbum comparativo da cidade de São
Paulo, em que mostra fotos de um mesmo local tiradas dos mesmos
ângulos mas em ocasiões diferentes. Ele documenta, assim, as
mudanças que a cidade sofreu entre os anos de 1862 e 1887.
A fotografia brasileira desenvolveu-se muito na passagem para o
século XX e esteve presente em exposições internacionais. Exemplo
disso é o trabalho de Valério Vieira (1862-1941) que criou a
interessante fotomontagem Os trinta Valérios. Em 1908, Valério
ganhou o primeiro premio na Exposição Nacional do Rio de Janeiro
com uma fotografia de 12 metros de extensão chamada Panorama
da cidade de São Paulo.                                           22
Os trinta Valérios (1890) fotomontagem de Valério Vieira, arquivo de
 Maria Lucia Vieira –Repare que aparecem 30 personagens e todos
                       tem o rosto do fotógrafo.                  23
Santos vista da Ilha Barnabé – Militão Augusto Azevedo 1864
                                                              24
Militão Augusto de Azevedo-
Vista em direção ao Largo São Francisco, São Paulo




                                              25
26
Henry Cartier-Bresson
             (1908-2004)


Seu trabalho caracterizou-se, como ele
próprio dizia, pela captura do “momento
decisivo”.
Esta foto revela um momento comum:
um casal se beijando num bar e o
cachorro atento ao beijo, é um
momento breve, mas que o fotografo o
eternizou como uma imagem de
carinho.


Boulevar Diderot, (1969)

                                          27
Behind The Gare Saint-
     Lazare (1932), por
    Bresson: Place de l´
          Europe (1932)


Uma cena do cotidiano de uma
cidade, uma pessoa tentando saltar
poças de água.

Veja, como o fotógrafo conseguiu fixar
esse ação, que é muito rápida e criou
uma imagem interessante. Note ainda
como ele produziu efeitos de sombra
e claridade.

                                         28
Ao combinar o
instantâneo fotográfico
com uma filosofia do
instante decisivo,
Cartier-Bresson abriu um
enorme continente para
a fotografia no universo
das artes.
Observe a expressão da
senhora olhando para
moça sentada, em lugar
de estar lendo seu
próprio jornal.

                           29
A Bordo da Marne, 1938 - Henri Cartier-Bresson -os trabalhadores cansados em
Juvisny passando uma preguiçosa tarde às margens do rio Marne.
                                                                               30
31
The Vulture (1994), por Kevin Carter:
Esta foto, ganhadora do prêmio Pulitzer de 1994 mostra uma criança faminta
tentando se locomover para chegar até a área onde ficava guardada a comida no
campo das Nações Unidas, localizado 1km a frente. O abutre está notoriamente
fitando a criança, esperando qualquer momento de deslize para entrar em ação e se
alimentar. Ninguém sabe o que aconteceu com a criança, inclusive o próprio
fotógrafo Kevin Carter, que deixou o local logo após a fotografia ser tirada. Três
meses depois, o autor da imagem entra numa depressão tão profunda que o leva ao
suicídio, e eu seu diário foram encontrados os seguintes dizeres: “Dear God, I
promise I will never waste my food no matter how bad it can taste and how full I
may be I pray that He will protect this little body, guide and deliver him away from
his misery. I pray that we will be more sensitive towards the world around us and not
be blinded be our own selfish nature and interests.” Que na tradução significa algo
como dizer que nunca mais na vida iria desperdiçar comida, mesmo que o gosto
                                                                                     32
esteja ruim, etc.
33
Etapa final da
construção do Cristo
     Redentor.




                       34
As imagens que valem mais que mil palavras.......




             Guerra do Vietnã (1972), Christopher Wain:
             Kim Phuc, a menina vietnamita que é vista em uma foto
             icônica fugindo nua de um ataque a bomba durante a
             Guerra no Vietnã em 1972.                       35
Omayra Sánchez (1985), por Frank Fournier:
Omayra Sánchez foi uma das 25 mil vítimas do vulcão Nevado del Ruiz na Colômbia, que
entrou em erupção no dia 14 de novembro de 1985. Omayra tinha 13 anos de idade na
época e ficou presa em destroços de concreto e água por 3 dias. A imagem foi feita logo
antes dela morrer, e o trabalho do fotógrafo de registrar causou uma controvérsia no
mundo por causa do aparente descaso do governo Colombiano.
                                                                                      36
Tianasquare (1989), por Jeff Widene:
Um homem bloqueia a coluna de
tanques indo para o leste de Beijing’s
Chang’an Boulevard (Avenida da Paz
Eterna) próximo a Tiananmen Square
durante os protestos de Tiananmen
Square protestos, em 1989. Esta
fotografia foi tirada do sexto andar
do Beijing Hotel, com uma distância
de aproximadamente 1,6km através
de uma lente de 400mm. Dá pra ver
as bolsas na mão esquerda dele,
indicando que ele estava indo pra
casa voltando do shopping. Não se
sabe o nome do rapaz. A foto foi
tirada em 5 de junho de 1989, por
Jeff Widene.                     37
World
Trade
Center
(2001):

o ataque




           38
Afghan Girl (1984), por Steve
McCurry:
Com certeza você já viu esta
foto. Feita pelo fotógrafo Steve
McCurry, da National
Geographic, Gula era uma das
estudantes de uma escola
informal em um campo de
refugiados; como o costume
local é esconder o rosto,
imagens assim de moças
afegãs são absolutamente
difícil de serem feitas, ainda
mais por um fotógrafo vindo
de fora. Na época, Sharbat
Gula tinha 12 anos de idade;
tornou-se capa da revista
National Geographic no ano
seguinte, e sua identidade foi
descoberta depois, em 1992.



                                   39
The Plight of Kosovo refugees (1999), por Carol Guzy:
A foto mostra como um refugiado do Kosovo chamado Agim Shala, de 2 anos de
idade, passa por uma cerca de arame farpado nas mãos dos avós em um
acampamento dirigido por Emirados Árabes Unidos em Kukes, Albânia. Os membros
da família Shala foram reunidos depois de fugir do conflito em Kosovo.
                                                                                40
Dorothea
   Lange –

  Migrant
  Mother
  (1936)
FAMOSO RETRATO
   DA “GRAN
  DEPRESÃO”



                 41
A fotografia à seguir é V-J Day In Times Square
                 (1945), por Alfred Eisenstaedt:
Esta é uma famosa fotografia de Alfred Eisenstaedt que retrata um marinheiro
norte-americano beijando uma jovem mulher em um vestido branco no Dia V-J na
Times Square em 14 de agosto de 1945. A fotografia foi originalmente publicada
uma semana após na revista Life, entre muitas fotografias das celebrações em
torno do país que foram apresentados em uma seção de doze páginas chamada
Victory.
A pose beijando era a favorita dos fotógrafos que cobriam a guerra na época e
muitos deles incentivavam as pessoas a fazer esta pose, mas Eisenstaedt estava
fotografando um acontecimento espontâneo, que ocorreu em Times Square como
o anúncio do fim da guerra contra o Japão feito pelo Presidente Truman.

                                                                                42
FIM DA
2ª GUERRA
 MUNDIAL



Alfred Eisenstaedt -
  The Kiss (1945)


   O beijo


                       43
Philippe Halsman - Dalí Atomicus (1948)




                                          44
Alberto Korda - Che Guevara (1960)
“HASTA LA VICTORIA SIEMPRE”




                                     45
Gente que faz
 a noticia.....
com imagens
                  46
Sebastião
Salgado




Sebastião Salgado presenteia o
presidente Lula com seu novo livro
                                     Sebastião Salgado no Fórum Social
em 31 de outubro de 2006.            Mundial, em 2002.                   47
Sebastião Salgado
Nasceu em Aimorés, 8 de fevereiro de 1944, é um fotógrafo
brasileiro reconhecido mundialmente por seu estilo único de
fotografar. Nascido em Minas Gerais, é um dos mais respeitados
foto jornalistas da atualidade. Nomeado como representante
especial do UNICEF em 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer
crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou
na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo
recebido vários prêmios e homenagens na Europa e no continente
americano. "Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições
não seja a mesma ao sair" diz Sebastião Salgado. "Acredito que
uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens
materiais, mas participando, sendo parte das trocas de ideias,
estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no
mundo".
                                                                 48
Pela Objetiva de Sebastião Salgado

Em toda situação de crise, seja guerra, miséria ou desastre natural, as crianças são as
maiores vítimas. Todo fotógrafo que já tenha trabalhado entre refugiados verificou que
as crianças ao verem uma câmara, dão pulos de alegria, riem, acenam, empurram-se
umas às outras na esperança de serem fotografadas. No decorrer de minhas viagens,
repetidas vezes encontrei situações em que as crianças não tinham razões para sentir
esperança. O futuro das crianças refugiadas é particularmente incerto. Esse paradoxo
foi o ponto de partidas dessas fotos que fazem parte de um longo ensaio".

FOTOS: SEBASTIÃO SALGADO/ AMAZONAS IMAGENS
www.memorial.sp.gov.br/.../24/port/12-exodo.htm
                                                                                 49
50
51
52
Sua preocupação com a
preservação ambiental e
a matança das baleias.




                          53
54
55
Os caras pintadas




                    56
Fim
      57

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9o. ano história da fotografia

  • 1. História da fotografia “A Fotografia, o declínio da arte naturalista e a ruptura com a arte acadêmica” 9º. Ano do Ensino Fundamental Professora Elisa B. Herrera 1
  • 2. A Fotografia Uma invenção que influenciou as mudanças de rumo da arte no século XIX A fotografia, mais um dos frutos da Revolução Industrial, talvez tenha sido o descobrimento mais revolucionário dos últimos 500 anos. A partir dela a arte de pintar foi inteiramente transformada e levada a repensar o seu próprio sentido. Antes da fotografia, pintar era reproduzir o mundo da forma mais naturalista possível. Os artistas especializavam-se nos detalhes, no perfeccionismo, nas sutilezas, na reprodução fiel e idêntica à natureza. Era necessariamente um processo complicado, lento, caro, difícil, e apenas bons pintores possuíam capacidade para esta tarefa. 2
  • 3. A invenção da máquina fotográfica O ponto de partida para a invenção da fotografia foram os trabalhos do pintor e físico francês Daguerre (1787- 1851), no ano de 1839, na França. O primeiro processo de fixar imagens na câmara escura, aparelho primitivo de reprodução exata das imagens, chamou-se daguerreótipo e consistia numa peça única com um processo caro de obtenção da imagem. A burguesia viu nesse invento uma oportunidade de perpetuar a sua imagem, como os nobres faziam ao contratar os pintores para fazer seus retratos. Nas décadas de 1850 e 1860, com o aprimoramento dos recursos técnicos, houve um barateamento dos custos de um retrato, o que o tornou acessível a um grande número de pessoas e apressou a divulgação da fotografia pelo mundo afora. 3
  • 4. Quando surge a fotografia, ela cria algo que parecia até então impossível. Fixa cenas que estão acontecendo e de maneira rápida, barata e acessível as pessoas. É a partir dela que vão se desenvolver outros mecanismos de constituição da imagem, como o cinema, até que a eletrônica altere radicalmente essa forma de reprodução do mundo. Nas cidades europeias do final do século XIX e início do século XX, o ritmo de vida se acelerou a partir da expansão dos meios de transporte – a carruagem e, mais tarde, o trem. Através das janelas os homens veem as imagens tornarem-se cada vez mais rápidas devido à velocidade dos veículos. Isso alterou significativamente a sua forma de ver o mundo. 4
  • 5. A fotografia consegue deter esse processo de aceleração de imagens que passam pela nossa frente, através do trem e depois do automóvel, e fixá-las. A pintura não tinha essa capacidade de apreender cenas que aconteciam muito rapidamente. A máquina fotográfica congela uma ou muitas cenas e consegue estabelecer um momento de contemplação daquele/s fragmento/s da realidade veloz que foram capturados e agora se encontram estáticos. 5
  • 6. FOTO/GRAFIA = ESCRITA DA LUZ Da fotografia surgiu o cinema, que grosso modo não passa de uma série de fotografias colocadas em sequencia (24 poses por segundo), a tal ponto que sua exibição num certo ritmo provoca a ilusão de movimento. A fotografia inicia, segundo o filósofo Walter Benjamim, a “era da reprodutibilidade técnica”, onde as imagens não mais são produzidas em escala artesanal, pelas mãos do homem, mas, em série, como a intermediação da máquina, mudando a nossa concepção sobre o tempo, sobre o mundo que nos cerca e sobre nós mesmos. 6
  • 7. Uma das primeiras fotografias realizadas com o daguerreótipo 27 máquina, mudando a nossa concepção sobre o tempo, sobre o mundo que nos cerca e sobre nós mesmos. Mas, por mais técnica que seja a fotografia, não podemos esquecer que quem manipula e opera esta máquina é o ser humano, com toda sua subjetividade e intencionalidade. 7
  • 8. Louis Jacques Daguerre (1787-1851)- Uma das primeiras fotografias realizadas com o daguerreotipo. 8
  • 9. Foto tirada em 1825 por Joseph Niepce, parte do acervo da Biblioteca Nacional Francesa. No dia 9 de maio de 1816, o francês Joseph Nicéphore Niepce conseguiu, pela primeira vez na história, gravar uma imagem com ajuda de uma caixa de madeira numa folha de papel sensibilizado quimicamente. 9
  • 10. •A FOTOGRAFIA CHEGA AO BRASIL A criação do daguerreótipo, em 1839, é considerada o ponto de partida da fotografia. Acredita-se que a fotografia tenha chegado ao Brasil em 1840. Inicialmente, a produção de imagens por meio de uma máquina fotográfica era muito cara, apenas os mais ricos encomendavam seus retratos, assim como os nobres contratavam pintores para fazer seus retratos. Nas décadas de 1850 e 1860, com o aperfeiçoamento técnico, esse tipo de reprodução tornou-se acessível a um maior número maior de pessoas. No Brasil, o passo seguinte foi o documento fotográfico, isto é, o registro fotográfico de ruas e regiões das cidades brasileiras. Nesse campo destacam Marc Ferrez e Militão Augusto de Azevedo. 10
  • 11. •O Rio antigo visto por Marc Ferrez Boa parte das imagens do Brasil do século XIX que conhecemos foi captada pelas lentes do fotógrafo franco- brasileiro Marc Ferrez (1843 — 1923). De 1863 a 1915, Ferrez registrou paisagens urbanas e rurais do Pará ao Rio Grande do Sul. Nesse período, cobriu boa parte do território nacional a serviço da Marinha e da Comissão Geológica do Império. Metade de seu trabalho mostra o Rio de Janeiro. 11
  • 12. São dele muitos dos primeiros cartões-postais da capital imperial e um dos retratos mais conhecidos do escritor Machado de Assis. Sua obra constitui o mais importante acervo de imagens brasileiro nos primeiros anos da fotografia. Graças ao arquivamento cuidadoso de negativos e reproduções, das 5.500 imagens que ele deixou, 80% estão em perfeitas condições. 12
  • 13. Marc Ferrez Retratou cenas dos períodos do Império e início da República, entre 1865 e 1918, sendo Praia de Copacabana, 1895 que seu trabalho é um dos mais importantes legados visuais daquelas épocas. 13
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  • 16. Marc Ferrez: O Corcovado, século XIX 16
  • 20. No alto dos 710 metros do Corcovado, Ferrez usou uma câmera panorâmica para captar a Enseada de Botafogo, em 1885, quando o Pão de Açúcar ainda estava longe de ter bondinho. Avenida Central (atual Rio Branco), no Rio. Em 1910, ela era repleta de construções em estilo neoclássico. 20
  • 22. •Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) Tem como obra importante o Álbum comparativo da cidade de São Paulo, em que mostra fotos de um mesmo local tiradas dos mesmos ângulos mas em ocasiões diferentes. Ele documenta, assim, as mudanças que a cidade sofreu entre os anos de 1862 e 1887. A fotografia brasileira desenvolveu-se muito na passagem para o século XX e esteve presente em exposições internacionais. Exemplo disso é o trabalho de Valério Vieira (1862-1941) que criou a interessante fotomontagem Os trinta Valérios. Em 1908, Valério ganhou o primeiro premio na Exposição Nacional do Rio de Janeiro com uma fotografia de 12 metros de extensão chamada Panorama da cidade de São Paulo. 22
  • 23. Os trinta Valérios (1890) fotomontagem de Valério Vieira, arquivo de Maria Lucia Vieira –Repare que aparecem 30 personagens e todos tem o rosto do fotógrafo. 23
  • 24. Santos vista da Ilha Barnabé – Militão Augusto Azevedo 1864 24
  • 25. Militão Augusto de Azevedo- Vista em direção ao Largo São Francisco, São Paulo 25
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  • 27. Henry Cartier-Bresson (1908-2004) Seu trabalho caracterizou-se, como ele próprio dizia, pela captura do “momento decisivo”. Esta foto revela um momento comum: um casal se beijando num bar e o cachorro atento ao beijo, é um momento breve, mas que o fotografo o eternizou como uma imagem de carinho. Boulevar Diderot, (1969) 27
  • 28. Behind The Gare Saint- Lazare (1932), por Bresson: Place de l´ Europe (1932) Uma cena do cotidiano de uma cidade, uma pessoa tentando saltar poças de água. Veja, como o fotógrafo conseguiu fixar esse ação, que é muito rápida e criou uma imagem interessante. Note ainda como ele produziu efeitos de sombra e claridade. 28
  • 29. Ao combinar o instantâneo fotográfico com uma filosofia do instante decisivo, Cartier-Bresson abriu um enorme continente para a fotografia no universo das artes. Observe a expressão da senhora olhando para moça sentada, em lugar de estar lendo seu próprio jornal. 29
  • 30. A Bordo da Marne, 1938 - Henri Cartier-Bresson -os trabalhadores cansados em Juvisny passando uma preguiçosa tarde às margens do rio Marne. 30
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  • 32. The Vulture (1994), por Kevin Carter: Esta foto, ganhadora do prêmio Pulitzer de 1994 mostra uma criança faminta tentando se locomover para chegar até a área onde ficava guardada a comida no campo das Nações Unidas, localizado 1km a frente. O abutre está notoriamente fitando a criança, esperando qualquer momento de deslize para entrar em ação e se alimentar. Ninguém sabe o que aconteceu com a criança, inclusive o próprio fotógrafo Kevin Carter, que deixou o local logo após a fotografia ser tirada. Três meses depois, o autor da imagem entra numa depressão tão profunda que o leva ao suicídio, e eu seu diário foram encontrados os seguintes dizeres: “Dear God, I promise I will never waste my food no matter how bad it can taste and how full I may be I pray that He will protect this little body, guide and deliver him away from his misery. I pray that we will be more sensitive towards the world around us and not be blinded be our own selfish nature and interests.” Que na tradução significa algo como dizer que nunca mais na vida iria desperdiçar comida, mesmo que o gosto 32 esteja ruim, etc.
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  • 34. Etapa final da construção do Cristo Redentor. 34
  • 35. As imagens que valem mais que mil palavras....... Guerra do Vietnã (1972), Christopher Wain: Kim Phuc, a menina vietnamita que é vista em uma foto icônica fugindo nua de um ataque a bomba durante a Guerra no Vietnã em 1972. 35
  • 36. Omayra Sánchez (1985), por Frank Fournier: Omayra Sánchez foi uma das 25 mil vítimas do vulcão Nevado del Ruiz na Colômbia, que entrou em erupção no dia 14 de novembro de 1985. Omayra tinha 13 anos de idade na época e ficou presa em destroços de concreto e água por 3 dias. A imagem foi feita logo antes dela morrer, e o trabalho do fotógrafo de registrar causou uma controvérsia no mundo por causa do aparente descaso do governo Colombiano. 36
  • 37. Tianasquare (1989), por Jeff Widene: Um homem bloqueia a coluna de tanques indo para o leste de Beijing’s Chang’an Boulevard (Avenida da Paz Eterna) próximo a Tiananmen Square durante os protestos de Tiananmen Square protestos, em 1989. Esta fotografia foi tirada do sexto andar do Beijing Hotel, com uma distância de aproximadamente 1,6km através de uma lente de 400mm. Dá pra ver as bolsas na mão esquerda dele, indicando que ele estava indo pra casa voltando do shopping. Não se sabe o nome do rapaz. A foto foi tirada em 5 de junho de 1989, por Jeff Widene. 37
  • 39. Afghan Girl (1984), por Steve McCurry: Com certeza você já viu esta foto. Feita pelo fotógrafo Steve McCurry, da National Geographic, Gula era uma das estudantes de uma escola informal em um campo de refugiados; como o costume local é esconder o rosto, imagens assim de moças afegãs são absolutamente difícil de serem feitas, ainda mais por um fotógrafo vindo de fora. Na época, Sharbat Gula tinha 12 anos de idade; tornou-se capa da revista National Geographic no ano seguinte, e sua identidade foi descoberta depois, em 1992. 39
  • 40. The Plight of Kosovo refugees (1999), por Carol Guzy: A foto mostra como um refugiado do Kosovo chamado Agim Shala, de 2 anos de idade, passa por uma cerca de arame farpado nas mãos dos avós em um acampamento dirigido por Emirados Árabes Unidos em Kukes, Albânia. Os membros da família Shala foram reunidos depois de fugir do conflito em Kosovo. 40
  • 41. Dorothea Lange – Migrant Mother (1936) FAMOSO RETRATO DA “GRAN DEPRESÃO” 41
  • 42. A fotografia à seguir é V-J Day In Times Square (1945), por Alfred Eisenstaedt: Esta é uma famosa fotografia de Alfred Eisenstaedt que retrata um marinheiro norte-americano beijando uma jovem mulher em um vestido branco no Dia V-J na Times Square em 14 de agosto de 1945. A fotografia foi originalmente publicada uma semana após na revista Life, entre muitas fotografias das celebrações em torno do país que foram apresentados em uma seção de doze páginas chamada Victory. A pose beijando era a favorita dos fotógrafos que cobriam a guerra na época e muitos deles incentivavam as pessoas a fazer esta pose, mas Eisenstaedt estava fotografando um acontecimento espontâneo, que ocorreu em Times Square como o anúncio do fim da guerra contra o Japão feito pelo Presidente Truman. 42
  • 43. FIM DA 2ª GUERRA MUNDIAL Alfred Eisenstaedt - The Kiss (1945) O beijo 43
  • 44. Philippe Halsman - Dalí Atomicus (1948) 44
  • 45. Alberto Korda - Che Guevara (1960) “HASTA LA VICTORIA SIEMPRE” 45
  • 46. Gente que faz a noticia..... com imagens 46
  • 47. Sebastião Salgado Sebastião Salgado presenteia o presidente Lula com seu novo livro Sebastião Salgado no Fórum Social em 31 de outubro de 2006. Mundial, em 2002. 47
  • 48. Sebastião Salgado Nasceu em Aimorés, 8 de fevereiro de 1944, é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por seu estilo único de fotografar. Nascido em Minas Gerais, é um dos mais respeitados foto jornalistas da atualidade. Nomeado como representante especial do UNICEF em 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prêmios e homenagens na Europa e no continente americano. "Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair" diz Sebastião Salgado. "Acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de ideias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo". 48
  • 49. Pela Objetiva de Sebastião Salgado Em toda situação de crise, seja guerra, miséria ou desastre natural, as crianças são as maiores vítimas. Todo fotógrafo que já tenha trabalhado entre refugiados verificou que as crianças ao verem uma câmara, dão pulos de alegria, riem, acenam, empurram-se umas às outras na esperança de serem fotografadas. No decorrer de minhas viagens, repetidas vezes encontrei situações em que as crianças não tinham razões para sentir esperança. O futuro das crianças refugiadas é particularmente incerto. Esse paradoxo foi o ponto de partidas dessas fotos que fazem parte de um longo ensaio". FOTOS: SEBASTIÃO SALGADO/ AMAZONAS IMAGENS www.memorial.sp.gov.br/.../24/port/12-exodo.htm 49
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  • 53. Sua preocupação com a preservação ambiental e a matança das baleias. 53
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  • 57. Fim 57