SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 14
Downloaden Sie, um offline zu lesen
r
MINIST~RIO DA INDÜSTRIA E CO~~RCIO
SECRETARIA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL
CERTIFICJ;,çKo DE PRODtJTOS PARA SISTEI-1ASDE SEGUROS
GRUPO DE TPABALHO
Eng9 ANTONIO FERNANDO DE I~RAUJO NAVARRO PEREIRA
Representante da Federação Nacional das Empresas de Seguros
Privados e de Capitalização - FENASEG
S - 215-A - 04/82
r
I - OBJETIVO_
Na reuní.âo ocorrida no dia 08/01/85 o r·1ercado Segurador Brasileiro
foi questionado, através de seus representantes do IRB e da Federa
ração Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
acerca dos seguintes assuntos:
relevância da certificação de produtos para o sistema de seg~
ros;
. levantamento das necessidades de normalização e de certifica-
ção para os produtos utilizados pela construção civil e ou-
tros segmentos industriais sujeitos a potencial risco de si-
nistro;
posslvel redução dos prªmios de seguros para aqueles segmen -
tos que utilizam produtos devidamente certificados pelo
SINHETRO:
Assim sendo, o objetivo deste presente trabalho é o de tecer con-
siderações e de responder aos questionamentos formulados pela Se-
cretaria de Tecnologia Industrial.
S· 215·A· 04/82
..I
i----/
11 - RELEVKNCIA DA CERTIFICAÇKo DE PRODUTOS
t do conhecimento de todos a relevância da certificação de produtos,
porque entende-se que a certificação está intimamente associada ao
controle de qualidade na fabricação do produto. Através da certifi-
cação do produto passa-se a ter a confiabilidade no mesmo, ou seja ,
a certeza de que o produto poderá desempenhar, sem falhas ou proble-
mas, uma dada função específica, segundo parâmetros préviamente est~
belecidos, e por um período de tempo especificado. Através da certi-
ficação de produtos tem-se o controle estatístico da qualidade, o
controle total da qualidade, a confiabilidade no produto, e enfim, a
garantia ou eficiência do produto. Portanto, produto certificado é
produto com qualidade.
Esse pensamento também e esposado pelo Mercado Segurador Brasileiro,
com o complemento de que o produto certificado é produto com qualid~
de, e, portanto, menos sujeito a sinistros.
111 - LEVL~NTAMENTO DAS NECESSIDl'DES DE NOPfl[jLIZl',CÃOE DE CERTIFlCA-,
Todo o nosso enfoque para o tema apresentado foi feito segundo dois
conceitos básicos, quais sejam:
GARANTIA DA QUALIDADE compreende um conjunto de medidas planejadas e
sistemáticas, necessárias para assegurar-se o desempenho satisfat6 -
rio, quando em serviço, de uma estrutura, sistema, componente ou e-
quipamen to.
CONTROLE DE QUALIDADE compreende a adoçjio da Garantia da Qualidade ,
relativamente âs características físicas de um material, componente
ou equipamento, com vistas a exercer-se o controle da qualidade do
material, estrutura, componente ou sistema, tendo-se por parâ~etros
requisitos pré-determinados.
Partindo-se deste enfoque verificamos a existência de uma série de
necessidades de normalização, normatização e certificação de siste
mas, componentes e produtos, que a princípio possam ter uma rápida
resposta do mercado segurador. são os seguintes:
- equipamentos de detecção e combate â incêndios
S . 215-A - 04/82 j
r -
.--"
especificaçâo, projeto, en~aios e t~stes
- equipamentos elétricos de baixa e alta tensão
instalaçâo, montagem e aterramento e Lê t rLco
- recipientes sujeitos à elevada pressâo interna
instalaçâo, montagem, ensaios e testes
- produtos perigosos (inflamáveis e explosivos)
estocagem, manipulaçâo e transporte
- equipamentos de proteçâo individual e coletiva·
especificação, projeto, fabricaçâo, testes e utilizaçâo
- sistemas de proteçâo contra incêndio e explosâo em riscos petro-
químicos
especificaçâo, projeto, inspeçâo, ensaios e testes
- sistemas antipoluentes
especificaçâo, projeto, testes e inspeções
- produtos para tratamento ignifugante
especificaçâo, fabricaçâo e testes
- guaritas de vigilância para bancos
especificaçâo, projeto, construçâo, instalaçâo e ensaios
- caminhões de transporte de valores e de carga à granel
especificaçâo, projeto, construção e ensaios
medidas de segurança e procedimentos para execuçao de obras civis
e montagens industriais
medidas de segurança e de utilizaçâo para escolas, cinemas, tea-
tros e hospitais
- medidas de segurança e procedimentos para operaçoes de carga e des
carga
medidas de segurança e de treinamento de equipes de segurança e de
vigilância
- medidas de segurança para habitações multifamiliares e para cen-
tros comerciais
- Qateriais e produtos utilizados na construçâo civil
especificaçâo, ensaios e testes
tijolos, quando aparentes
revestimentos de estruturas metálicas expostas
anteparas
vidros utilizados em fachadas de prédios
. materiais de acabamento interno e externo
. divisórias de ambientés
materiais para cobertura de telhados
sistemas de proteçâo elétrica
S - 215-A - 04/82
r-
o objetivo básico da contratação de um seguro é o da proteção econô
mica em busca da prevenção contra necessidades aleatórias. As condi
ções básicas para a efetivação de um seguro são o atendimento simul
tâneo de quatro princípios elementares, que sao: o risco para se
segurável, deverá ser futuro, incerto, possível e independente d
vontade das partes. Através do atendimento dessas quatro condições,
chega-se à conclusão que o segurado deve tudo fazer para evitar que
seus bens vivam sob constante sujeição de um sinistro. Assim sendo ,
não ~ l6gico que sejam concedidos benefIcios àqueles que agem corre
tamente. Sim, porque parte-se do pressuposto de que essa ~ sua obri
gação. Seria a mesma coisa afirmar-se que a probidade ou a honradez
~ uma virtude de um indivíduo, e não uma simples obrigação.
Partindo-se dessa linha de raciocínio, podemos estendê-Ia dizendo
que aquele que age corretamente, por não estar sendo premiado nao
estará sendo prejudicado. Indiretamente, esse segurado estará sendo
beneficiado duplamente, pelas seguintes razões: a primeira delas é
que os segurados que não são zelosos com seus bens são penalizados ,
por estarem agravando o risco segurado - a forma de agravamento é
um assunto que deverá ser estudado futuramente; a segunda razão e
de que à proporção que a sinistralidade das carteiras (razão entre
sinistros pagos e prêmios auferidos) for sendo reduzida, e mantiver-
se nesses índices, estará na hora de rever-se as atuais taxas e con
dições dos seguros, no :sentido de amenizá-Ias. Como se vê, a()agra-
------~-~----------
var-se as taxas dos segurados não zelosos e ao pretender-se reduzir
as me smas em f unç âo do decréscimo de sinistralidade, es.taremos bene
ficiando àqueles que cuidam mais dos seus bens, escolhendo produtos
certificados.
Como se vê, tanto o mercado segurador quanto os segurados so tem a
lucrar, à medida que todos os regulamentos e normas passem a ser uni
ficados, e ã medida também que a qualidade dos produtos passe a se
fiscalizada. Dessa forma, acreditamos que a nossa contribuição à ini
/,(
I
- condições e espessuras mínimaz de paredes, pisos e forros, neces-
sárias para o siolamento de ambientes contra o risco de alastra -
mento de incêndios
projeto, ensaios e testes
IV - REDUÇÃO DOS p~ruos DE SEGUROS
S - 215-A - 04/82
I~
ciativa da STI possa ser através da divulgação, incentivo ou pr~mo-
ção de produtos certificados. A segunda contribuição será, através
da experi~ncia das carteiras de seguros, ap6s a implantação da obri
gatóriedade da certificação de produtos, rever-se as atuais taxa
e condições _de seguros, atualmente em vigor.
v - CONCLUSÃO
o estabelecimento de uma política UNA e o exato cumprimento de espe
cificações para a fabricação de um produto; que permita ao fabrican
te auferir lucros normais sobre o seu investimento, mantendo a qual·
~
. ~
dade do seu produto; permita ao comprador ter a certeza que estar(
adquirindo um produto que atenda a seus anseios e desempenhe satisf
tóriamente sua função específica, durante um tempo determinado, s
pode ser exaltada e enfatizada, j~ que todos os segmentos da socied
de irão se beneficiar com essa medida. O Mercado Segurador Brasilei.
ro, como um dos componentes dessa sociedade, pioneiro em uma série
de medidas que visam beneficiar o consumidor, não pode ficar a mar-
gem dessa iniciativa. Também deve ser entendido que a modificação d
tarifas de seguros é uma tarefa demorada, que não deve ser feitapo
simples sentimento, e sim através de um cuidadoso estudo estatístic
e atuarial. Através desse estudo, que engloba também as condições d
mercado e a sinistralidadê de cada carteira é que se poderá preten-
der fazer qualquer modificação no corpo da tarifa,
Isto posto, concluímos dizendo que o espírito que atualmente nortei
o grupo de trabalho é bastante válido e que o mercado segurador est
bastante receptiva quanto ao resultado final deste Grupo de Tr balh .
,
RIO DE JANEIRQ, 21 de fevereiro de 1985
~~~'~A
.. Engenheiro Civil
CREA N.~ 42.758-D-RJ
S - 215·A - 04/82
:·t::
_f- __
COMPANHIA DE SEGUROS
GRUPO DE TRABALHO - SECRETARIA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL
CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA SISTEMAS DE SEGUROS
RELATÕRIO N9 01/85 - REUNIÃO EM 08/01/85
I) APRESENTAÇÃO
A FENASEG, por meio do oficio OF/STI/GAB/N9 de 27/11/84 expedido pela
Secretaria de Tecnologia Industrial - MIC, foi convidada a participar do
Grupo de Trabalho a ser criado com a participação do Instituto de Ressegu -
ros do Brasil, Secretaria de Tecnologia Industrial e do INMETRO, cujos obje
tivos serão o de propor medidas com vistas a atender aos seguintes fatos: -
1) Relevância da Certificação de Produtos para o Sistema de Seguros;
2) Levantamento das necessidades de normalização e de certificação para os
produtos utilizados pela Construção civil e outros segmentos industriais
sujeitos a potencial risco de sinistro;
3) Possível redução dos prêmios de seguros para aqueles segmentos que utili
zam produtos devidamente certificados pelo SINMETRO.
Para representa-Ia foi indicado o Eng9 Antonio Fernando de Araujo Navarro '
Pereira~ da Nacional Cia. de Seguros.
II) PRESENTES ,A REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO
ALEXANDRE' NOVGORODCEV (INMETRO)
ALOISIO DE MEDEIROS CABRAL (IRB)
ANTONIO FERNANDO DE ARAUJO NAVARRO PEREIRA (FENASEG)
(~ EPITÁCIO CARDOSO DE BRITTO (STI)
• LOURIVAL ~ CARMO MÔNACO (STI)
• LUIZ CARLOS SAUPIQUET PEREZ (IRB)
IIl) PAUTA DA REUNIÃO
1 - ABERTURA
• Objetivos Basicos
• Papel do governo como indutor da necessidade de certificação
• Papel que o seguro pode desempenhar como um dos mecanismos de indução
• Sociedades classificadoras
2 - PAPEL DO INMETRO NA CERTIFICAÇÃO
3 DISTRIBUIÇÃO DE SUBsíDIOS
4 - OBJETIVOS DO GRUPO DE TRABALHO
5 - PORTARIA DA CRIAÇÃO DO GRUPO
6 - ASSUNTOS GERAIS
7 - MARCAÇÃO DA PRÓXIMA:;REUNIÃO
IV) DESENVOLVIMENTO DA REUNIÃO
MATRIZ· Rio r;MJ.n.lro· Av. P'nldente V.ro •• n~ 850· CEP 20071 . TeI.: (0211296-2112 - Telu 10211 30851 - CGC (MFI N~ 33.186.158/0001·95
Essa primeira reunião teve por objetivo basico a apresentação, aos membros'
do grupo de trabalho, da proposta da Secretaria de Tecnologia Industrial
quanto a certificação de produtos/garantia da qualidade e, o que deve ser
esperado do Mercado Segurador Brasileiro como incentivo e apoio a essa pro-
~
<D
C
-(I)
z
SUCURSAIS
Rio de Janeiro _ Av. Pr•• khtnta VarQ", 850· 7~/l0~ andar •• - CEP 20071 - TeI.: 10211298-2112 -- Tltlax 10211 30851 lcuritlba - Rua Marechll Deodato. 61 - C<mi. 180511810 - CEP 80000 - rer.: 10411 232·2611 Telax Ib. 11 5963
SIo P.ulo _ RuaSetadeAbrU.230-3~.4~anú.!" - CEt101044 - TeI.:10111231-2333 - T•••• 10111 32224 Serveoor - Av. Et~do. Unidos. 528 . 9~ andar - CEP 40000 - T!'!I.: 10711242·2177 - Talu (07112526
Belo Horlzontl - Rua flp/rho Santo, 606· 12~/14~ andl'" - Cf-.P 30000 - T~.: 103112204-9699 - hla. 0311 3123 Buulha - Ed. Ver. Cruz Q. 13 . loto 01 S. C. Sul - CEP 70300 .- Tet.: 10611 226 :1.664 - Tel•• 10611 1804
Porto Alegra - Au. Pinto B.ndelrlr 368 "e~l7~ .rtd.rM - CEP 90000 - TttI.: 10511 225-2271 - r.la. 10511 2783 Recife - Rua Matl.l. dfI AlbuQu.'uua, 223 . 2~ andar - CEP 50000 - Tet.: IOHI! 224 2107 - Te!oll (0811 2189
·rroi•••,-·,
•• j
(
COMPANHIA DE SEGUROS Fl.02
posiçao.
Foram questionados aos representantes do IRE e da FENASEG os seguintes tópi
cos:
I Existência de estatísticas de sinistros. e as causas dos mesmos;
2 itens que após certificados poderiam conduzir a um desconto nas taxas '
de seguros;
3 Relevância da certificação de produtos para o Mercado Segurador;
4 Relação de produtos fornecida pelo Mercado que devam ser certificados;
5 Normas existentes que devam ser revistas ou normas que devam ser cr~a -
das, atinentes a equipamentos e influentes nas taxas de seguros;
6 - Proposições quanto a redução de prêmios de seguros em vista da certifi-
cação dos produtos pelo SINMETRO.
Tendo em vista o grande número de solicitações feitas ao Mercado Segurador,
"bem como as implicações inerentes, foi solicitado ao coordenador do Grupo,
Cel. Epitácio, que cada um dos membros discorresse sobre os assuntos e apre
sentasse uma proposta formal a ser analisada na próxima reunião. -
Foi sugerido pelo representante da FENASEG a criação de um subgrupo de tra-
balho. com a participação dos técnicos do IRB e da FENASEG, com o objetivo'
do estudo dos assuntos apresentados e da elaboração de uma única proposição.
"V) PRÓXIMA REUNIÃO
Foi marcada uma próxima reuniao para o dia 26FEV85, às 0900 horas. no mesmo
local. quando então serão discutidos os assuntos pendentes.
VI)
n,
PARECER DO REPRESENTANTE DA FENASEG
MATRIZ - Aio d. ;Ioel,o Av. Pr~Id.IlI. VIIO.' n~ 860· CEP 20071 - lei.; t0211296·2112· Tale. 10211 30851 - CGC (MFI N~ 33.1tl6.158/0001-9~
O objetivo básico da contratação de um seguro e o da proteção econômica em
busca da prevenção contra necessidades aleatórias. Dessa forma, o risco pa
ra ser segurável deverá atender, simultaneamente, as seguintes condições:
ser possível, futuro, incerto e independente da vontade das partes. Pelas
próprias definições existentes acerca do significado de seguro per~ebe-se'
que os objetivos do mesmo são o de: garantir um risco possível porem não
certo; um risco futuro e não corrido; um risco incerto mas não certo; e ,
finalmente. um risco em que não haja premeditação ou ato volitivo do Segu-
rado. Dessa forma, parece-nos óbvio que o Segurado deve tudo fazer para
evitar que seus bens vivam sob constante sujeição de um sinistro. Assim '
sendo não e lógico premiar-se aquele que age corretamente, partindo-se do
pressuposto que essa é sua obrigação. Entretanto, aquele mais zeloso, que'
cumpre mais do que sua simples obrigação deve ser premiado, como incentivo,
reduzindo-se suas taxas de seguros. Esse é o pensamento que vem norteando'
o Mercado Segurador a muito tempo, não se encontrando motivos técnicos ou
outros que nos digam que devemos mudar. Outro fato que cabe ser ressaltado
é que a modificação de taxas de seguros é uma tarefa bastante complexa e
delicada.
Em vista do apresentado nao concordamos que o apoio do Mercado Segurador à
proposição da Secretaria de Tecnologia Industrial seja o da aprovação" in
totum" da mesma, concedendo descontos nas taxas de seguros a todos aqueles
que se utilizem de produtos que contenham o logo tipo da "Marca de Conformm
1~
<O
o AJodflJeneito _ Av.Pr.tkI.nl.V.rQe.,8&O·7~1I0~.nd.tr •• - CEP2007, - T~.;102112ge-2112 - Telu t0211 J0851 leu/rUO. - Rue M.,ech" Deodoeo, 51· CenI. 180611810 CEP80000 lei.: 104112:)2-2611 - Telu 10411 5963
Slo Paulo _ RUI Sete ckI Abril, 230 _ 3~.•• ~ Inl.lll'n _ CEP 010"4 _ T.l.: 10111231-2333 - T-'n (011) 3222" SalvadO!' - Av. E.t..edOf; Unj<Jot;, 621:1 . 9~ InO&, - CEP "0000 - hl.: t0711 242-2177 - Tele ., 0711 2526
S.&o HOtuon •• _ Rua e,plrho SanlO, M6. 12~1I4~ .rIU"" _ CEP 30000 _ h4.: (031) 224·9699 - TeI•• 103113123 B,ulU. - Ed. Ver. CfUI • O. 13· Lote 01 . S. C. Sul - CEP 70300 "" Tel.: (0611 226 2684 - Tele:. 10611 1804
Por10 AleQre _ Rua Pinto Bandeira; 368 . 8~17~ "lda,.. _ CEP 90000 - Te{.: (0611 226·2277 - T.!.:. (0611 2783 Recife - Ru. Ma,l •• de AlbuqUIfQue, 223 . '2~ anda, - CEP 60000 - Te{.: (0811 2]4·2107 - Tele:. 1081 2189
SUCURSAIS
(I)
Z
r=
COMPANHIA DE SEGUROS
FI.03
dade" impressa no mesmo. O Mercado pode, como apoio a iniciativa, divulgar,
incentivar ou promover a proposição, principalmente sob o aspecto de que a
Garantia da Qualidade na fabricação de um produto ê uma garantia a mais do
atendimento das Normas e Regulamentos.
A criação de normas e regulamentos, sobretudo se coordenada por um Órgão Ofi
cial ê uma garantia adicional de unificação das mesmas. Atraves dessa unifi=
cação poderá ter-se maior controle sobre as mesmas. A título de exemplo cita
mos os equipamentos de detecção e combate ã incêndios. normalizados pelo
Mercado Segurador. Ministerio do Trabalho, Prefeituras, Corpos de Bombeiros,
etc.
Foi comentado na reunião que ê do pensamento do CONMETRO a criaçao de
Sociedade Classificadora e Navios, com fins de evitar a grande evasão
divisas, e de que o INMETRO, como garantia adicional para o usuar10, ira su-
gerir que as empresas credenciadas façam o seguro de seus produtos.
uma
de
Rio de Janeiro, 14 de Janeiro de .1985
AVARRO PERE IRA
MATRll . Rkl dtI J.neiro· Av. Ptntdente V"O" n~ 850· CEP 20071 . TeI. 1021) 2ge-2112· r •• (0211 30851 . CGe IMFt N~ 33.16&.168/0001-96
SUCURSAIS
Alo di Janetro - Av. Pr•• ld~t. V.roa •. 850· 7~/10~ .ndl," - CEP 20071 - TeI.: lOi1J 296·2112 - TaliU 10211 30861 ICuritlba - Rua M.re<;hal O~odoro. 61 . Co.ni. 1805/1810 _. CEP 80000 - ret: 1041) 232·~611 .- Telex 1041) 5963
510 P.lHo - RUI Seta de AbfH, 230 - r • 4~ .ndlr" - CEP 01044 - Tel.: 10111231·2333 - Telo .• 10111 32224 Salvador - Av. EIUldo. Unidoe, 628 . 9. andftr - CEP 40000 - Tel.: 10711 242 '2177 -. Telu 10711 2526
Belo Horizonte - Rv. Esphito S.nto, 606 - 12~/14~ .nd.r.. - CEP 30000 - TeI.: (0311224·9699 - 1"')1.103113123 Rrllalll. - Ed. V.r. Cruz· Q. 13 . lote 01 S. C. Sul - CEP 70300 _ Tel.: (061) 226 2664 - Telex 10611 lHO"
POftO AIeo~ Rue Pinto Bandeira; 368 - fJ~l7~ .nder. - CEP 90000 - r.t: (0511225·2277 - r •• x {0511278J Recife - Rue Metias de AlbuQu ••.que. 223 . 2~ ande, - CfP 50000 - rei.: (0811 224 2107 - Tofax 10811 2189.00
Z
A NORMALIZAÇÃO E O SEGURO
EngQ ANTONIO FERNANDO NAVARRO
Um dos termos muito em voga nos nossos dias é a expressão GARANTIA DA
,
QUALIDADE. Seu significado e bastante vasto, podendo entretanto ser re
sumido ao seguinte~ a Garantia da Qualidade é o atendimento, na fabri-
cação de um produto, às normas existentes acerca do assunto. Assim
, ,
sendri,garantir a qualidade de um produto e dizer-se se ele esta aten-
dendo às normas exigidas.
'. ...,
uma maneira geral, varlas sao as medidas tomadas visando a melharia
padrão de vida dos povos. Dentre essas medidas podemos destacar:
• proteger a segurança e a saude da população;
• proteger os bens de boa qualidade;
• abrir as fronteiras internas e externas para a comercialização de
produtos de boa qualidade;
• otimizar a produtividade industrial;
~ conservar os recursos naturais contra a exploração predativa; ,
~ minimizar os desperdícios, ou os gastos desnecessários;
• assegurar a transferência de tecnologia.
O Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-
SINMETRO, foi criado pela Lei nQ 5.966, de 11 de dezembro de 1973, com
a finalidade de formular e executar a politica nacional de metrologia,
r---..
I normalização e de certificação de conformidade, cujo .obj et í.vo maior é
o de ordenamento capaz de promover o desenvolvimento qualitativo da ig
dústria nacional, de forma a'levar os nossos produtos à atingir,dentro
de prazos razoáveis, niveis de qualidade e de competitividade igualá -
veis aos dos encontrados em palses desenvolvidos, condições essas, bá-
sicas para a sua venda ao exterior.
- ,
Em termos gerais, a criaçao desses mecanismos aplicavel a todos os seg
mentos produtivos da sociedade, dão ao consumidor local e ao importa -
dor a garantia de que este ou aquele bem apresenta uma qualidade acei-
tável.
De
r>. do
- 'fIIl'
Não se pode pensar em produtos com boa qualidade sem' existir uma série
-de normas para tal. Algumas destas normas sao:
, matérias primas e peças;
, inspeção durante a fabricação;
, condições e métodos de ensaio;
• amostragem;
• inspeção final; c/
• especificaçãodo produto final.
A ,,"'-
No Brasil, a crescente relevancia dessas atividades e consequencia na
tural do rápido desenvolvimento industrial. O Governo Fed er-a.L p dentro
do IIIº Plano Básico de Desenvolvimento Ci.ent1fico e 'I'ecnoLog i co (1980/
198?), atualmente em fase de implementação, a.Locou alta prioridade à
formulação e execução da politica brasileira em metrologia, normaliza-
ção e qualidade industrial. Dentre os pontos a serem ressaltados, des-
tacamos em nosso ártigo: adoção integral do Sistema Internacional de U
nidades e implementação da metrologia legal, cientlfica e industrial ;
estruturação de um sistema de certificação de conformidade, capaz de
avaliar e atestar o controle da qualidade reali,zado pelas empresas, vi
sando não s6 à colocação do produto brasileiro nos mercados interno e
externo, bem oomo à defesa do consumidor; compa t í bí.Lízaç áo do sistema
de certificação de'conformidade do Pais com os procedimentos internaól
onais adotados, inclusive à.nivel do "Acordo Geral sobre Tarifas Alfag
degárias e Comércio" - GATT.
Em virtude da neoessidade de coordenação de todas essas atividades foi
criado o SINMETRO, e, simultâneamente, seu órgão normativo e exeoutivo
denominados, respectivamente, Conselho Nacional de Metrologia, Normal!
zação e Qualidade Industrial - CONMETRO, e Instituto Nacional de Metro
Log í a, Normalização e Qualidade Industrial - Im'lETRO, os qua í s foram
, s
regulamentados atraves dos Decretos nº 74.209, de 24 de junho de 1974
79.206, de 4 de fevereiro de 1977, e 81.128, de 26 de dezembro de 1971
Como seoretaria executiva do CONMETRO, foi criada a Secretaria de Tec-
nologia Industrial.
, - "-Varias sao as competencias do CONMETRO, como:
..
• estabelecer normas referentes a materiais e produtos industriais;
• fixar critérios e procedimentos para a certificação de conformi-
dade e a aplicação,das penalidades no caso de infração à legisl~
~
çao; dentre outras.
Dentro do esquema da composição do SIN~1ETRO a Asso cí.aç ao Brasil eira de
Normas Técnicas (ABNT), como uma das entidades credenciadas, subordin~
da diretamente aos comitês de coordenação do INMETRO, é o forum nacio-
nal de normalização, através do qual são emanadas as normas e regula -
mentos existentese
Podemos realçar como atividades do COINETRO a definição de Normas Bra-
s í Le í r-aa , a aprovação da diretriz para o preparo e apresentação de Nor
mas Brasileiras, a classificação dos niveis das Normas Brasileiras. De
acordo com este último item as normas brasileiras foram classificadas
em quatro classes:
• NBR I - Normas referendadas, compuls6rias, de uso obrigat6rio em
todo o terri t or í o nac í ona.l , necee sí tando ser aprovada pe-
lo CONJViETRO;
• NBR2 - Normas referendadas, de uso obrigat6rio para o Poder Pú -
blico e serviços públicos concedidos, necessitando ser a-
provada pelo CONMETRO;
• NBR '3 - Normas registradas, normas volunt~rias, que venham a mere
cer registro no INMETRO, de acordo com as diretrizes e
critérios estabelecidos pelo COlmETRO;
e NBR 4 - Normas probat6rias, em fase experimental com vig~ncia li-
mitada, registradas no INMErRO de acordo com as diretrizffi
______ estabelecidas pelo CONf"lETRO.
O Governo Federal, ao dar prioridade à formulação e execução da politi
ca de metrologia, normalização e qualidade industrial, funciona corno
mero indutor dessas atividades, entendendo-se que a resposta aos desa-
fios colocados nessa 8,rea cabe ao setor produtivo, interessado na qua-
lidade e confiabilidade do produto. Esse interesse ser~ mais um elemeg
to de atração a todos aqueles que desejam participar desse processo.
D@ntre esses setores produtivos encontra-se o mercado segurador brasi-
leiro, o qual vem sempre se destacando em todas as suas iniciativas em
prol da comunidade e do bem comum.
Agora cabe uma pergunta~ O que o mercado pode fazer em prol do desen -
volvimento da política adotada? Ser~ que devemos incentivar os usu~ri-
os de produtos que portem a Marca de Conformidade, redizindo-lhes as t
taxas de seguros, pelo simples fato de as portarem? Ser~ que a nossa
participaçio ser~ a de arcar com o ~nus da redução de taxas de seguros
em carteiras altamente deficttárias?
O objetivo básico da contratação de um seguro é o da proteção econômi
ca em busca da prevenção contra necessidades aleat6rias. Dessa forma,
devem existir certas condições básicas para um" risco ser s'egurável ,
quais sejam~ ser futuro, incerto, possivel e independente da vontade
das partes. Através do atendimento simultâneo dessas quatro condições
chega-se à conclusão que o segurado deve tudo fazer para evitar que t
seus bens vivam sob constante sujeição de um sinistro. Assim sendo ,
não é 16gico premiar-se aqueles que agem corretamente. Sim, ~orque
parte-s~ do pressuposto de que essa é sua obrigação. Seria a mesma si
tuação de afirmar-se que a honestidade é uma virtude, e não uma obri-
~
gaçao. Entretanto~ aquele mais zeloso que cumpre mais do que sua sim-
ples obrigação na conservação de seu bem merece ser premiado, como
um incentivo à sua ação. Quais seriam então os incentivos que se pod~
ria pensar em dar a esses segurados? Reduzir suas taxas de seguros ?
Somente aceitar a utilização de produtos possuidores de Marca de Con-
formidade na efetivação de um segurffi?
t bastante louvável a atitude da Secretaria de Tecnologia Industrial,
de convidar o Mercado Segurador a participar de um"grupo de trabalho
integrado por técnicos da proprí a Secretaria, do IRE e do INf<'JETRO,p§!;
ora juntos verificarem a relevância da Certificação rle produtos para
o sistema de seguros; fazerem um levantamento das necessidades de nor
malização e de certificação de produtos utilizados pela construção Ci
vil e por outros segmentos da sociedade sujeitos a potencial de risco
de sinistro, e, fimalmente, verificarem uma possi vel redução dos prê.-
mias de seguros para aqueles segmentos que utilizam produtos certifi-
cados pelo SINMETROe
Os assuntos, apesar de serem curtos em seu conte~do, trazem consigo
grandes implicações técnicas, politicas e econômicas.
Ap6s estudá-Ias com o carinho que elas merecem verificamos, a princi- "
pio, aonde pOderiamos começar a trabalhar. O trabalho principal seria
em principio, a unificação de toda urna gama de regulamentos e leis e-
xistentes, que só tumultuam a vida do usuário, porque ele não sabe a
quem atender. Assim sendo, partindoo-se dessa premissa, chegamos aos
seguintes itens~ em principio, que podem ter esse tratamento:
• equipamentos de detecção e combate à incêndios (criação de,regu":'
lamentos abrangendo a especificação; projetos e ensaios);
• equipamentos el~tricos (instalação, montagem e aterramento~~l~tri
co ) ;
• vasos de pressão (instalação, montagem e testes);
• produtos perigosos (estocagem, manipulação e transporte de infla-
máveis, combustiveis e explosivos);
• guaritas de vigilância para bancos (especificação, construção
instalação e ensaios);
• caminhões de transporte de valores e de carga à granel (especifi-
caçãD, construção e ensaios);
, produtos ignifugantes (especificação, fabricação e testes);
• instalação de sistemas de proteção contra inc~ndio e explosão em
rtscos petroquimi cos (especificação, inspeção, ensaios, testes);
• equipamentos de prot eção individual e col etiva (especifi caçâo , en-
saios t testes, fabri caç ao );
• outros itens de acordo com o concenso geral do mercado.
Como se vê, o mercado segurador só tem a lucrar, à medida que tOdO~S
regulamentos passem a ser unificados, e à medida tamb~m que à qualida-
de dos produtos passe a ser fiscalizada. Dessa forma acreditamos que a
nossa contri.buição possa ser através da divu.Lgaçáo , incentivo ou proIDQ
~ão da utilização de produtos certificados. A forma de como isso pode
ser feito só o próprio mercado o dirá, através de até mesmo, uma mesa
redonda, ou de um painel.
,
De uma coisa podemos estar certos~ risco em que so existam produtos de
qualidade é um risco menos sujeito a ser afetado por sinistroso
Engº Antonio Fernando de Araujo Navarro Bereira é engenheiro da Nacio-
nal eia. de Seguros e representante do Mercado Segurador no Grupo de
Trabalho pelo CONMETRO
I
I
II
,

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Planejamento de trabalho julho
Planejamento de trabalho julhoPlanejamento de trabalho julho
Planejamento de trabalho julhoWELINGTON JUSTO
 
SaoPaulo-GP23-GerAquisicoes-GrupoAloTelefonia
SaoPaulo-GP23-GerAquisicoes-GrupoAloTelefoniaSaoPaulo-GP23-GerAquisicoes-GrupoAloTelefonia
SaoPaulo-GP23-GerAquisicoes-GrupoAloTelefoniaMarco Coghi
 
Panorama juridiconbr15575
Panorama juridiconbr15575Panorama juridiconbr15575
Panorama juridiconbr15575Livio Silva
 
RL Revestimentos e Construções
RL Revestimentos e ConstruçõesRL Revestimentos e Construções
RL Revestimentos e ConstruçõesAnderson Lopes
 
Manual de Uso, Operação e Manutenção das Edificações
Manual de Uso, Operação e Manutenção das EdificaçõesManual de Uso, Operação e Manutenção das Edificações
Manual de Uso, Operação e Manutenção das EdificaçõesManuais Industriais
 
Adequação do produto na Exportação e Importação
Adequação do produto na Exportação e ImportaçãoAdequação do produto na Exportação e Importação
Adequação do produto na Exportação e ImportaçãoABRACOMEX
 
Sgs grupo-brochura-industria-alimentar-pt-17
Sgs grupo-brochura-industria-alimentar-pt-17Sgs grupo-brochura-industria-alimentar-pt-17
Sgs grupo-brochura-industria-alimentar-pt-17SGS Portugal
 
Panfleto tcp nr 20
Panfleto tcp nr 20Panfleto tcp nr 20
Panfleto tcp nr 20Tcp Rogério
 
Gestão turismo sustentavel 2010
Gestão turismo sustentavel 2010Gestão turismo sustentavel 2010
Gestão turismo sustentavel 2010Taniaaaaaaa
 
Eduardo Benatti CV 2012
Eduardo Benatti   CV   2012Eduardo Benatti   CV   2012
Eduardo Benatti CV 2012Ebenatti
 

Was ist angesagt? (18)

Gestao deriscos0206
Gestao deriscos0206Gestao deriscos0206
Gestao deriscos0206
 
Planejamento de trabalho julho
Planejamento de trabalho julhoPlanejamento de trabalho julho
Planejamento de trabalho julho
 
Tag catalogo-online
Tag catalogo-onlineTag catalogo-online
Tag catalogo-online
 
SaoPaulo-GP23-GerAquisicoes-GrupoAloTelefonia
SaoPaulo-GP23-GerAquisicoes-GrupoAloTelefoniaSaoPaulo-GP23-GerAquisicoes-GrupoAloTelefonia
SaoPaulo-GP23-GerAquisicoes-GrupoAloTelefonia
 
Panorama juridiconbr15575
Panorama juridiconbr15575Panorama juridiconbr15575
Panorama juridiconbr15575
 
Etm elaboração do pcmat
Etm   elaboração do pcmatEtm   elaboração do pcmat
Etm elaboração do pcmat
 
RL Revestimentos e Construções
RL Revestimentos e ConstruçõesRL Revestimentos e Construções
RL Revestimentos e Construções
 
Manual de Uso, Operação e Manutenção das Edificações
Manual de Uso, Operação e Manutenção das EdificaçõesManual de Uso, Operação e Manutenção das Edificações
Manual de Uso, Operação e Manutenção das Edificações
 
Adequação do produto na Exportação e Importação
Adequação do produto na Exportação e ImportaçãoAdequação do produto na Exportação e Importação
Adequação do produto na Exportação e Importação
 
Apresentação Contgesp Gestão Consultiva
Apresentação Contgesp  Gestão ConsultivaApresentação Contgesp  Gestão Consultiva
Apresentação Contgesp Gestão Consultiva
 
Sgs grupo-brochura-industria-alimentar-pt-17
Sgs grupo-brochura-industria-alimentar-pt-17Sgs grupo-brochura-industria-alimentar-pt-17
Sgs grupo-brochura-industria-alimentar-pt-17
 
Ecodream Eco550
Ecodream Eco550Ecodream Eco550
Ecodream Eco550
 
Panfleto tcp nr 20
Panfleto tcp nr 20Panfleto tcp nr 20
Panfleto tcp nr 20
 
Gestão turismo sustentavel 2010
Gestão turismo sustentavel 2010Gestão turismo sustentavel 2010
Gestão turismo sustentavel 2010
 
Guia nr 20
Guia nr 20Guia nr 20
Guia nr 20
 
Eduardo Benatti CV 2012
Eduardo Benatti   CV   2012Eduardo Benatti   CV   2012
Eduardo Benatti CV 2012
 
Ppra conclusão de curso
Ppra conclusão de cursoPpra conclusão de curso
Ppra conclusão de curso
 
Slide 09
Slide 09Slide 09
Slide 09
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (8)

Herz frank
Herz frankHerz frank
Herz frank
 
Funko pop´s
Funko pop´sFunko pop´s
Funko pop´s
 
Slide proporção áurea w 2003
Slide proporção áurea w 2003Slide proporção áurea w 2003
Slide proporção áurea w 2003
 
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédiasAs chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
As chuvas de verão chegam com novas e ou velhas tragédias
 
4.7.1 mapa de aliados (1)
4.7.1 mapa de  aliados (1)4.7.1 mapa de  aliados (1)
4.7.1 mapa de aliados (1)
 
Espírito Santo
Espírito SantoEspírito Santo
Espírito Santo
 
Gq aula01
Gq aula01Gq aula01
Gq aula01
 
Capitulo XVIII Caso Normal
Capitulo XVIII Caso NormalCapitulo XVIII Caso Normal
Capitulo XVIII Caso Normal
 

Ähnlich wie Seguros e certificação de produtos

A Previdência Seguros: A Qualidade e o Gerenciamento de Riscos
A Previdência Seguros: A Qualidade e o Gerenciamento de RiscosA Previdência Seguros: A Qualidade e o Gerenciamento de Riscos
A Previdência Seguros: A Qualidade e o Gerenciamento de RiscosUniversidade Federal Fluminense
 
Manual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civil
Manual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civilManual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civil
Manual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civilRobson Peixoto
 
ETAPA 2 NR APLICÁVEIS À CONSTRUÇÃO CIVIL.pptx
ETAPA 2 NR APLICÁVEIS À CONSTRUÇÃO CIVIL.pptxETAPA 2 NR APLICÁVEIS À CONSTRUÇÃO CIVIL.pptx
ETAPA 2 NR APLICÁVEIS À CONSTRUÇÃO CIVIL.pptxglauberlcfernandes
 
Relatorio auditoria ambiental
Relatorio auditoria ambientalRelatorio auditoria ambiental
Relatorio auditoria ambientalConsult Ambiente
 
Frequência x consequencia
Frequência x consequenciaFrequência x consequencia
Frequência x consequenciaWeslei Will
 
Tst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizadoTst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizadoMARIA DORA
 
ApresentaçãO Gr 190908
ApresentaçãO Gr   190908ApresentaçãO Gr   190908
ApresentaçãO Gr 190908Ângelo Chaves
 
Adsp Jornadas Aped Dez 2009
Adsp Jornadas Aped   Dez 2009Adsp Jornadas Aped   Dez 2009
Adsp Jornadas Aped Dez 2009Daniel Simões
 
O Projeto de Estruturas e a Tecnologia do Concreto
O Projeto de Estruturas e a Tecnologia do ConcretoO Projeto de Estruturas e a Tecnologia do Concreto
O Projeto de Estruturas e a Tecnologia do ConcretoEgydio Hervé Neto
 
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptxINTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptxMirnaKathary1
 
Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Nestor Neto
 
Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Nestor Neto
 

Ähnlich wie Seguros e certificação de produtos (20)

A Previdência Seguros: A Qualidade e o Gerenciamento de Riscos
A Previdência Seguros: A Qualidade e o Gerenciamento de RiscosA Previdência Seguros: A Qualidade e o Gerenciamento de Riscos
A Previdência Seguros: A Qualidade e o Gerenciamento de Riscos
 
Manual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civil
Manual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civilManual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civil
Manual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civil
 
NR 35 - trabalho em altura
NR 35 - trabalho em alturaNR 35 - trabalho em altura
NR 35 - trabalho em altura
 
INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃOINSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
 
ETAPA 2 NR APLICÁVEIS À CONSTRUÇÃO CIVIL.pptx
ETAPA 2 NR APLICÁVEIS À CONSTRUÇÃO CIVIL.pptxETAPA 2 NR APLICÁVEIS À CONSTRUÇÃO CIVIL.pptx
ETAPA 2 NR APLICÁVEIS À CONSTRUÇÃO CIVIL.pptx
 
Relatorio auditoria ambiental
Relatorio auditoria ambientalRelatorio auditoria ambiental
Relatorio auditoria ambiental
 
Frequência x consequencia
Frequência x consequenciaFrequência x consequencia
Frequência x consequencia
 
Tst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizadoTst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizado
 
Jrk ocupacional - portfólio (1)
Jrk   ocupacional - portfólio (1)Jrk   ocupacional - portfólio (1)
Jrk ocupacional - portfólio (1)
 
ApresentaçãO Gr 190908
ApresentaçãO Gr   190908ApresentaçãO Gr   190908
ApresentaçãO Gr 190908
 
SeconciCartilha_WEB.pdf
SeconciCartilha_WEB.pdfSeconciCartilha_WEB.pdf
SeconciCartilha_WEB.pdf
 
Adsp Jornadas Aped Dez 2009
Adsp Jornadas Aped   Dez 2009Adsp Jornadas Aped   Dez 2009
Adsp Jornadas Aped Dez 2009
 
0062
00620062
0062
 
Prontuario nr10
Prontuario nr10Prontuario nr10
Prontuario nr10
 
Ppra
PpraPpra
Ppra
 
O Projeto de Estruturas e a Tecnologia do Concreto
O Projeto de Estruturas e a Tecnologia do ConcretoO Projeto de Estruturas e a Tecnologia do Concreto
O Projeto de Estruturas e a Tecnologia do Concreto
 
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptxINTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
 
Modelodeppramuitobom.doc
Modelodeppramuitobom.docModelodeppramuitobom.doc
Modelodeppramuitobom.doc
 
Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]
 
Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]
 

Mehr von Universidade Federal Fluminense

Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personalPunto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personalUniversidade Federal Fluminense
 
Tipping point, accidents versus personal protective equipment
Tipping point, accidents versus personal protective equipmentTipping point, accidents versus personal protective equipment
Tipping point, accidents versus personal protective equipmentUniversidade Federal Fluminense
 
Pegadas hídricas água, o precioso líquido do presente e do futuro
Pegadas hídricas   água, o precioso líquido do presente e do futuroPegadas hídricas   água, o precioso líquido do presente e do futuro
Pegadas hídricas água, o precioso líquido do presente e do futuroUniversidade Federal Fluminense
 
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador ad corretora de seguros
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador   ad corretora de segurosRc para executivos ganha destaque no mercado segurador   ad corretora de seguros
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador ad corretora de segurosUniversidade Federal Fluminense
 
Percepção, compreensão e avaliação de riscos análise de resultados de pesqu...
Percepção, compreensão e avaliação de riscos   análise de resultados de pesqu...Percepção, compreensão e avaliação de riscos   análise de resultados de pesqu...
Percepção, compreensão e avaliação de riscos análise de resultados de pesqu...Universidade Federal Fluminense
 
Editora roncarati incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos arti...
Editora roncarati   incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos   arti...Editora roncarati   incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos   arti...
Editora roncarati incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos arti...Universidade Federal Fluminense
 
Editora roncarati cenários críticos que ampliam riscos artigos e notícias
Editora roncarati   cenários críticos que ampliam riscos   artigos e notíciasEditora roncarati   cenários críticos que ampliam riscos   artigos e notícias
Editora roncarati cenários críticos que ampliam riscos artigos e notíciasUniversidade Federal Fluminense
 
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015Universidade Federal Fluminense
 
Editora roncarati autovistoria de edificações - considerações gerais arti...
Editora roncarati   autovistoria de edificações - considerações gerais   arti...Editora roncarati   autovistoria de edificações - considerações gerais   arti...
Editora roncarati autovistoria de edificações - considerações gerais arti...Universidade Federal Fluminense
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUniversidade Federal Fluminense
 

Mehr von Universidade Federal Fluminense (20)

Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personalPunto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
Punto de inflexión, accidentes frente a equipos de protección personal
 
Tipping point, accidents versus personal protective equipment
Tipping point, accidents versus personal protective equipmentTipping point, accidents versus personal protective equipment
Tipping point, accidents versus personal protective equipment
 
Pegadas hídricas água, o precioso líquido do presente e do futuro
Pegadas hídricas   água, o precioso líquido do presente e do futuroPegadas hídricas   água, o precioso líquido do presente e do futuro
Pegadas hídricas água, o precioso líquido do presente e do futuro
 
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador ad corretora de seguros
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador   ad corretora de segurosRc para executivos ganha destaque no mercado segurador   ad corretora de seguros
Rc para executivos ganha destaque no mercado segurador ad corretora de seguros
 
Liderança da gestão
Liderança da gestãoLiderança da gestão
Liderança da gestão
 
Percepção, compreensão e avaliação de riscos análise de resultados de pesqu...
Percepção, compreensão e avaliação de riscos   análise de resultados de pesqu...Percepção, compreensão e avaliação de riscos   análise de resultados de pesqu...
Percepção, compreensão e avaliação de riscos análise de resultados de pesqu...
 
Editora roncarati incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos arti...
Editora roncarati   incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos   arti...Editora roncarati   incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos   arti...
Editora roncarati incêndio em áreas de tancagem de produtos diversos arti...
 
Editora roncarati cenários críticos que ampliam riscos artigos e notícias
Editora roncarati   cenários críticos que ampliam riscos   artigos e notíciasEditora roncarati   cenários críticos que ampliam riscos   artigos e notícias
Editora roncarati cenários críticos que ampliam riscos artigos e notícias
 
Cenários críticos que ampliam riscos
Cenários críticos que ampliam riscosCenários críticos que ampliam riscos
Cenários críticos que ampliam riscos
 
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
Uma passagem só de ida no voo do dia 24 de março de 2015
 
Revista opinião.seg nº 7 maio de 2014
Revista opinião.seg nº 7   maio de 2014Revista opinião.seg nº 7   maio de 2014
Revista opinião.seg nº 7 maio de 2014
 
Editora roncarati autovistoria de edificações - considerações gerais arti...
Editora roncarati   autovistoria de edificações - considerações gerais   arti...Editora roncarati   autovistoria de edificações - considerações gerais   arti...
Editora roncarati autovistoria de edificações - considerações gerais arti...
 
Utilidade social e eficiência do mutualismo
Utilidade social e eficiência do mutualismoUtilidade social e eficiência do mutualismo
Utilidade social e eficiência do mutualismo
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
 
Teste de adequação de passivos susep
Teste de adequação de passivos   susepTeste de adequação de passivos   susep
Teste de adequação de passivos susep
 
Teoria do risco
Teoria do riscoTeoria do risco
Teoria do risco
 
Teoria do risco tese de doutoramento
Teoria do risco   tese de doutoramentoTeoria do risco   tese de doutoramento
Teoria do risco tese de doutoramento
 
Teoria de utilidade e seguro
Teoria de utilidade e seguroTeoria de utilidade e seguro
Teoria de utilidade e seguro
 
Tecnicas atuariais dos seguros
Tecnicas atuariais dos segurosTecnicas atuariais dos seguros
Tecnicas atuariais dos seguros
 
Tábuas de mortalidade
Tábuas de mortalidadeTábuas de mortalidade
Tábuas de mortalidade
 

Kürzlich hochgeladen

ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 

Seguros e certificação de produtos

  • 1. r MINIST~RIO DA INDÜSTRIA E CO~~RCIO SECRETARIA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL CERTIFICJ;,çKo DE PRODtJTOS PARA SISTEI-1ASDE SEGUROS GRUPO DE TPABALHO Eng9 ANTONIO FERNANDO DE I~RAUJO NAVARRO PEREIRA Representante da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG S - 215-A - 04/82
  • 2. r I - OBJETIVO_ Na reuní.âo ocorrida no dia 08/01/85 o r·1ercado Segurador Brasileiro foi questionado, através de seus representantes do IRB e da Federa ração Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização acerca dos seguintes assuntos: relevância da certificação de produtos para o sistema de seg~ ros; . levantamento das necessidades de normalização e de certifica- ção para os produtos utilizados pela construção civil e ou- tros segmentos industriais sujeitos a potencial risco de si- nistro; posslvel redução dos prªmios de seguros para aqueles segmen - tos que utilizam produtos devidamente certificados pelo SINHETRO: Assim sendo, o objetivo deste presente trabalho é o de tecer con- siderações e de responder aos questionamentos formulados pela Se- cretaria de Tecnologia Industrial. S· 215·A· 04/82
  • 3. ..I i----/ 11 - RELEVKNCIA DA CERTIFICAÇKo DE PRODUTOS t do conhecimento de todos a relevância da certificação de produtos, porque entende-se que a certificação está intimamente associada ao controle de qualidade na fabricação do produto. Através da certifi- cação do produto passa-se a ter a confiabilidade no mesmo, ou seja , a certeza de que o produto poderá desempenhar, sem falhas ou proble- mas, uma dada função específica, segundo parâmetros préviamente est~ belecidos, e por um período de tempo especificado. Através da certi- ficação de produtos tem-se o controle estatístico da qualidade, o controle total da qualidade, a confiabilidade no produto, e enfim, a garantia ou eficiência do produto. Portanto, produto certificado é produto com qualidade. Esse pensamento também e esposado pelo Mercado Segurador Brasileiro, com o complemento de que o produto certificado é produto com qualid~ de, e, portanto, menos sujeito a sinistros. 111 - LEVL~NTAMENTO DAS NECESSIDl'DES DE NOPfl[jLIZl',CÃOE DE CERTIFlCA-, Todo o nosso enfoque para o tema apresentado foi feito segundo dois conceitos básicos, quais sejam: GARANTIA DA QUALIDADE compreende um conjunto de medidas planejadas e sistemáticas, necessárias para assegurar-se o desempenho satisfat6 - rio, quando em serviço, de uma estrutura, sistema, componente ou e- quipamen to. CONTROLE DE QUALIDADE compreende a adoçjio da Garantia da Qualidade , relativamente âs características físicas de um material, componente ou equipamento, com vistas a exercer-se o controle da qualidade do material, estrutura, componente ou sistema, tendo-se por parâ~etros requisitos pré-determinados. Partindo-se deste enfoque verificamos a existência de uma série de necessidades de normalização, normatização e certificação de siste mas, componentes e produtos, que a princípio possam ter uma rápida resposta do mercado segurador. são os seguintes: - equipamentos de detecção e combate â incêndios S . 215-A - 04/82 j
  • 4. r - .--" especificaçâo, projeto, en~aios e t~stes - equipamentos elétricos de baixa e alta tensão instalaçâo, montagem e aterramento e Lê t rLco - recipientes sujeitos à elevada pressâo interna instalaçâo, montagem, ensaios e testes - produtos perigosos (inflamáveis e explosivos) estocagem, manipulaçâo e transporte - equipamentos de proteçâo individual e coletiva· especificação, projeto, fabricaçâo, testes e utilizaçâo - sistemas de proteçâo contra incêndio e explosâo em riscos petro- químicos especificaçâo, projeto, inspeçâo, ensaios e testes - sistemas antipoluentes especificaçâo, projeto, testes e inspeções - produtos para tratamento ignifugante especificaçâo, fabricaçâo e testes - guaritas de vigilância para bancos especificaçâo, projeto, construçâo, instalaçâo e ensaios - caminhões de transporte de valores e de carga à granel especificaçâo, projeto, construção e ensaios medidas de segurança e procedimentos para execuçao de obras civis e montagens industriais medidas de segurança e de utilizaçâo para escolas, cinemas, tea- tros e hospitais - medidas de segurança e procedimentos para operaçoes de carga e des carga medidas de segurança e de treinamento de equipes de segurança e de vigilância - medidas de segurança para habitações multifamiliares e para cen- tros comerciais - Qateriais e produtos utilizados na construçâo civil especificaçâo, ensaios e testes tijolos, quando aparentes revestimentos de estruturas metálicas expostas anteparas vidros utilizados em fachadas de prédios . materiais de acabamento interno e externo . divisórias de ambientés materiais para cobertura de telhados sistemas de proteçâo elétrica S - 215-A - 04/82
  • 5. r- o objetivo básico da contratação de um seguro é o da proteção econô mica em busca da prevenção contra necessidades aleatórias. As condi ções básicas para a efetivação de um seguro são o atendimento simul tâneo de quatro princípios elementares, que sao: o risco para se segurável, deverá ser futuro, incerto, possível e independente d vontade das partes. Através do atendimento dessas quatro condições, chega-se à conclusão que o segurado deve tudo fazer para evitar que seus bens vivam sob constante sujeição de um sinistro. Assim sendo , não ~ l6gico que sejam concedidos benefIcios àqueles que agem corre tamente. Sim, porque parte-se do pressuposto de que essa ~ sua obri gação. Seria a mesma coisa afirmar-se que a probidade ou a honradez ~ uma virtude de um indivíduo, e não uma simples obrigação. Partindo-se dessa linha de raciocínio, podemos estendê-Ia dizendo que aquele que age corretamente, por não estar sendo premiado nao estará sendo prejudicado. Indiretamente, esse segurado estará sendo beneficiado duplamente, pelas seguintes razões: a primeira delas é que os segurados que não são zelosos com seus bens são penalizados , por estarem agravando o risco segurado - a forma de agravamento é um assunto que deverá ser estudado futuramente; a segunda razão e de que à proporção que a sinistralidade das carteiras (razão entre sinistros pagos e prêmios auferidos) for sendo reduzida, e mantiver- se nesses índices, estará na hora de rever-se as atuais taxas e con dições dos seguros, no :sentido de amenizá-Ias. Como se vê, a()agra- ------~-~---------- var-se as taxas dos segurados não zelosos e ao pretender-se reduzir as me smas em f unç âo do decréscimo de sinistralidade, es.taremos bene ficiando àqueles que cuidam mais dos seus bens, escolhendo produtos certificados. Como se vê, tanto o mercado segurador quanto os segurados so tem a lucrar, à medida que todos os regulamentos e normas passem a ser uni ficados, e ã medida também que a qualidade dos produtos passe a se fiscalizada. Dessa forma, acreditamos que a nossa contribuição à ini /,( I - condições e espessuras mínimaz de paredes, pisos e forros, neces- sárias para o siolamento de ambientes contra o risco de alastra - mento de incêndios projeto, ensaios e testes IV - REDUÇÃO DOS p~ruos DE SEGUROS S - 215-A - 04/82
  • 6. I~ ciativa da STI possa ser através da divulgação, incentivo ou pr~mo- ção de produtos certificados. A segunda contribuição será, através da experi~ncia das carteiras de seguros, ap6s a implantação da obri gatóriedade da certificação de produtos, rever-se as atuais taxa e condições _de seguros, atualmente em vigor. v - CONCLUSÃO o estabelecimento de uma política UNA e o exato cumprimento de espe cificações para a fabricação de um produto; que permita ao fabrican te auferir lucros normais sobre o seu investimento, mantendo a qual· ~ . ~ dade do seu produto; permita ao comprador ter a certeza que estar( adquirindo um produto que atenda a seus anseios e desempenhe satisf tóriamente sua função específica, durante um tempo determinado, s pode ser exaltada e enfatizada, j~ que todos os segmentos da socied de irão se beneficiar com essa medida. O Mercado Segurador Brasilei. ro, como um dos componentes dessa sociedade, pioneiro em uma série de medidas que visam beneficiar o consumidor, não pode ficar a mar- gem dessa iniciativa. Também deve ser entendido que a modificação d tarifas de seguros é uma tarefa demorada, que não deve ser feitapo simples sentimento, e sim através de um cuidadoso estudo estatístic e atuarial. Através desse estudo, que engloba também as condições d mercado e a sinistralidadê de cada carteira é que se poderá preten- der fazer qualquer modificação no corpo da tarifa, Isto posto, concluímos dizendo que o espírito que atualmente nortei o grupo de trabalho é bastante válido e que o mercado segurador est bastante receptiva quanto ao resultado final deste Grupo de Tr balh . , RIO DE JANEIRQ, 21 de fevereiro de 1985 ~~~'~A .. Engenheiro Civil CREA N.~ 42.758-D-RJ S - 215·A - 04/82
  • 7. :·t:: _f- __ COMPANHIA DE SEGUROS GRUPO DE TRABALHO - SECRETARIA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA SISTEMAS DE SEGUROS RELATÕRIO N9 01/85 - REUNIÃO EM 08/01/85 I) APRESENTAÇÃO A FENASEG, por meio do oficio OF/STI/GAB/N9 de 27/11/84 expedido pela Secretaria de Tecnologia Industrial - MIC, foi convidada a participar do Grupo de Trabalho a ser criado com a participação do Instituto de Ressegu - ros do Brasil, Secretaria de Tecnologia Industrial e do INMETRO, cujos obje tivos serão o de propor medidas com vistas a atender aos seguintes fatos: - 1) Relevância da Certificação de Produtos para o Sistema de Seguros; 2) Levantamento das necessidades de normalização e de certificação para os produtos utilizados pela Construção civil e outros segmentos industriais sujeitos a potencial risco de sinistro; 3) Possível redução dos prêmios de seguros para aqueles segmentos que utili zam produtos devidamente certificados pelo SINMETRO. Para representa-Ia foi indicado o Eng9 Antonio Fernando de Araujo Navarro ' Pereira~ da Nacional Cia. de Seguros. II) PRESENTES ,A REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO ALEXANDRE' NOVGORODCEV (INMETRO) ALOISIO DE MEDEIROS CABRAL (IRB) ANTONIO FERNANDO DE ARAUJO NAVARRO PEREIRA (FENASEG) (~ EPITÁCIO CARDOSO DE BRITTO (STI) • LOURIVAL ~ CARMO MÔNACO (STI) • LUIZ CARLOS SAUPIQUET PEREZ (IRB) IIl) PAUTA DA REUNIÃO 1 - ABERTURA • Objetivos Basicos • Papel do governo como indutor da necessidade de certificação • Papel que o seguro pode desempenhar como um dos mecanismos de indução • Sociedades classificadoras 2 - PAPEL DO INMETRO NA CERTIFICAÇÃO 3 DISTRIBUIÇÃO DE SUBsíDIOS 4 - OBJETIVOS DO GRUPO DE TRABALHO 5 - PORTARIA DA CRIAÇÃO DO GRUPO 6 - ASSUNTOS GERAIS 7 - MARCAÇÃO DA PRÓXIMA:;REUNIÃO IV) DESENVOLVIMENTO DA REUNIÃO MATRIZ· Rio r;MJ.n.lro· Av. P'nldente V.ro •• n~ 850· CEP 20071 . TeI.: (0211296-2112 - Telu 10211 30851 - CGC (MFI N~ 33.186.158/0001·95 Essa primeira reunião teve por objetivo basico a apresentação, aos membros' do grupo de trabalho, da proposta da Secretaria de Tecnologia Industrial quanto a certificação de produtos/garantia da qualidade e, o que deve ser esperado do Mercado Segurador Brasileiro como incentivo e apoio a essa pro- ~ <D C -(I) z SUCURSAIS Rio de Janeiro _ Av. Pr•• khtnta VarQ", 850· 7~/l0~ andar •• - CEP 20071 - TeI.: 10211298-2112 -- Tltlax 10211 30851 lcuritlba - Rua Marechll Deodato. 61 - C<mi. 180511810 - CEP 80000 - rer.: 10411 232·2611 Telax Ib. 11 5963 SIo P.ulo _ RuaSetadeAbrU.230-3~.4~anú.!" - CEt101044 - TeI.:10111231-2333 - T•••• 10111 32224 Serveoor - Av. Et~do. Unidos. 528 . 9~ andar - CEP 40000 - T!'!I.: 10711242·2177 - Talu (07112526 Belo Horlzontl - Rua flp/rho Santo, 606· 12~/14~ andl'" - Cf-.P 30000 - T~.: 103112204-9699 - hla. 0311 3123 Buulha - Ed. Ver. Cruz Q. 13 . loto 01 S. C. Sul - CEP 70300 .- Tet.: 10611 226 :1.664 - Tel•• 10611 1804 Porto Alegra - Au. Pinto B.ndelrlr 368 "e~l7~ .rtd.rM - CEP 90000 - TttI.: 10511 225-2271 - r.la. 10511 2783 Recife - Rua Matl.l. dfI AlbuQu.'uua, 223 . 2~ andar - CEP 50000 - Tet.: IOHI! 224 2107 - Te!oll (0811 2189 ·rroi•••,-·, •• j
  • 8. ( COMPANHIA DE SEGUROS Fl.02 posiçao. Foram questionados aos representantes do IRE e da FENASEG os seguintes tópi cos: I Existência de estatísticas de sinistros. e as causas dos mesmos; 2 itens que após certificados poderiam conduzir a um desconto nas taxas ' de seguros; 3 Relevância da certificação de produtos para o Mercado Segurador; 4 Relação de produtos fornecida pelo Mercado que devam ser certificados; 5 Normas existentes que devam ser revistas ou normas que devam ser cr~a - das, atinentes a equipamentos e influentes nas taxas de seguros; 6 - Proposições quanto a redução de prêmios de seguros em vista da certifi- cação dos produtos pelo SINMETRO. Tendo em vista o grande número de solicitações feitas ao Mercado Segurador, "bem como as implicações inerentes, foi solicitado ao coordenador do Grupo, Cel. Epitácio, que cada um dos membros discorresse sobre os assuntos e apre sentasse uma proposta formal a ser analisada na próxima reunião. - Foi sugerido pelo representante da FENASEG a criação de um subgrupo de tra- balho. com a participação dos técnicos do IRB e da FENASEG, com o objetivo' do estudo dos assuntos apresentados e da elaboração de uma única proposição. "V) PRÓXIMA REUNIÃO Foi marcada uma próxima reuniao para o dia 26FEV85, às 0900 horas. no mesmo local. quando então serão discutidos os assuntos pendentes. VI) n, PARECER DO REPRESENTANTE DA FENASEG MATRIZ - Aio d. ;Ioel,o Av. Pr~Id.IlI. VIIO.' n~ 860· CEP 20071 - lei.; t0211296·2112· Tale. 10211 30851 - CGC (MFI N~ 33.1tl6.158/0001-9~ O objetivo básico da contratação de um seguro e o da proteção econômica em busca da prevenção contra necessidades aleatórias. Dessa forma, o risco pa ra ser segurável deverá atender, simultaneamente, as seguintes condições: ser possível, futuro, incerto e independente da vontade das partes. Pelas próprias definições existentes acerca do significado de seguro per~ebe-se' que os objetivos do mesmo são o de: garantir um risco possível porem não certo; um risco futuro e não corrido; um risco incerto mas não certo; e , finalmente. um risco em que não haja premeditação ou ato volitivo do Segu- rado. Dessa forma, parece-nos óbvio que o Segurado deve tudo fazer para evitar que seus bens vivam sob constante sujeição de um sinistro. Assim ' sendo não e lógico premiar-se aquele que age corretamente, partindo-se do pressuposto que essa é sua obrigação. Entretanto, aquele mais zeloso, que' cumpre mais do que sua simples obrigação deve ser premiado, como incentivo, reduzindo-se suas taxas de seguros. Esse é o pensamento que vem norteando' o Mercado Segurador a muito tempo, não se encontrando motivos técnicos ou outros que nos digam que devemos mudar. Outro fato que cabe ser ressaltado é que a modificação de taxas de seguros é uma tarefa bastante complexa e delicada. Em vista do apresentado nao concordamos que o apoio do Mercado Segurador à proposição da Secretaria de Tecnologia Industrial seja o da aprovação" in totum" da mesma, concedendo descontos nas taxas de seguros a todos aqueles que se utilizem de produtos que contenham o logo tipo da "Marca de Conformm 1~ <O o AJodflJeneito _ Av.Pr.tkI.nl.V.rQe.,8&O·7~1I0~.nd.tr •• - CEP2007, - T~.;102112ge-2112 - Telu t0211 J0851 leu/rUO. - Rue M.,ech" Deodoeo, 51· CenI. 180611810 CEP80000 lei.: 104112:)2-2611 - Telu 10411 5963 Slo Paulo _ RUI Sete ckI Abril, 230 _ 3~.•• ~ Inl.lll'n _ CEP 010"4 _ T.l.: 10111231-2333 - T-'n (011) 3222" SalvadO!' - Av. E.t..edOf; Unj<Jot;, 621:1 . 9~ InO&, - CEP "0000 - hl.: t0711 242-2177 - Tele ., 0711 2526 S.&o HOtuon •• _ Rua e,plrho SanlO, M6. 12~1I4~ .rIU"" _ CEP 30000 _ h4.: (031) 224·9699 - TeI•• 103113123 B,ulU. - Ed. Ver. CfUI • O. 13· Lote 01 . S. C. Sul - CEP 70300 "" Tel.: (0611 226 2684 - Tele:. 10611 1804 Por10 AleQre _ Rua Pinto Bandeira; 368 . 8~17~ "lda,.. _ CEP 90000 - Te{.: (0611 226·2277 - T.!.:. (0611 2783 Recife - Ru. Ma,l •• de AlbuqUIfQue, 223 . '2~ anda, - CEP 60000 - Te{.: (0811 2]4·2107 - Tele:. 1081 2189 SUCURSAIS (I) Z
  • 9. r= COMPANHIA DE SEGUROS FI.03 dade" impressa no mesmo. O Mercado pode, como apoio a iniciativa, divulgar, incentivar ou promover a proposição, principalmente sob o aspecto de que a Garantia da Qualidade na fabricação de um produto ê uma garantia a mais do atendimento das Normas e Regulamentos. A criação de normas e regulamentos, sobretudo se coordenada por um Órgão Ofi cial ê uma garantia adicional de unificação das mesmas. Atraves dessa unifi= cação poderá ter-se maior controle sobre as mesmas. A título de exemplo cita mos os equipamentos de detecção e combate ã incêndios. normalizados pelo Mercado Segurador. Ministerio do Trabalho, Prefeituras, Corpos de Bombeiros, etc. Foi comentado na reunião que ê do pensamento do CONMETRO a criaçao de Sociedade Classificadora e Navios, com fins de evitar a grande evasão divisas, e de que o INMETRO, como garantia adicional para o usuar10, ira su- gerir que as empresas credenciadas façam o seguro de seus produtos. uma de Rio de Janeiro, 14 de Janeiro de .1985 AVARRO PERE IRA MATRll . Rkl dtI J.neiro· Av. Ptntdente V"O" n~ 850· CEP 20071 . TeI. 1021) 2ge-2112· r •• (0211 30851 . CGe IMFt N~ 33.16&.168/0001-96 SUCURSAIS Alo di Janetro - Av. Pr•• ld~t. V.roa •. 850· 7~/10~ .ndl," - CEP 20071 - TeI.: lOi1J 296·2112 - TaliU 10211 30861 ICuritlba - Rua M.re<;hal O~odoro. 61 . Co.ni. 1805/1810 _. CEP 80000 - ret: 1041) 232·~611 .- Telex 1041) 5963 510 P.lHo - RUI Seta de AbfH, 230 - r • 4~ .ndlr" - CEP 01044 - Tel.: 10111231·2333 - Telo .• 10111 32224 Salvador - Av. EIUldo. Unidoe, 628 . 9. andftr - CEP 40000 - Tel.: 10711 242 '2177 -. Telu 10711 2526 Belo Horizonte - Rv. Esphito S.nto, 606 - 12~/14~ .nd.r.. - CEP 30000 - TeI.: (0311224·9699 - 1"')1.103113123 Rrllalll. - Ed. V.r. Cruz· Q. 13 . lote 01 S. C. Sul - CEP 70300 _ Tel.: (061) 226 2664 - Telex 10611 lHO" POftO AIeo~ Rue Pinto Bandeira; 368 - fJ~l7~ .nder. - CEP 90000 - r.t: (0511225·2277 - r •• x {0511278J Recife - Rue Metias de AlbuQu ••.que. 223 . 2~ ande, - CfP 50000 - rei.: (0811 224 2107 - Tofax 10811 2189.00 Z
  • 10. A NORMALIZAÇÃO E O SEGURO EngQ ANTONIO FERNANDO NAVARRO Um dos termos muito em voga nos nossos dias é a expressão GARANTIA DA , QUALIDADE. Seu significado e bastante vasto, podendo entretanto ser re sumido ao seguinte~ a Garantia da Qualidade é o atendimento, na fabri- cação de um produto, às normas existentes acerca do assunto. Assim , , sendri,garantir a qualidade de um produto e dizer-se se ele esta aten- dendo às normas exigidas. '. ..., uma maneira geral, varlas sao as medidas tomadas visando a melharia padrão de vida dos povos. Dentre essas medidas podemos destacar: • proteger a segurança e a saude da população; • proteger os bens de boa qualidade; • abrir as fronteiras internas e externas para a comercialização de produtos de boa qualidade; • otimizar a produtividade industrial; ~ conservar os recursos naturais contra a exploração predativa; , ~ minimizar os desperdícios, ou os gastos desnecessários; • assegurar a transferência de tecnologia. O Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- SINMETRO, foi criado pela Lei nQ 5.966, de 11 de dezembro de 1973, com a finalidade de formular e executar a politica nacional de metrologia, r---.. I normalização e de certificação de conformidade, cujo .obj et í.vo maior é o de ordenamento capaz de promover o desenvolvimento qualitativo da ig dústria nacional, de forma a'levar os nossos produtos à atingir,dentro de prazos razoáveis, niveis de qualidade e de competitividade igualá - veis aos dos encontrados em palses desenvolvidos, condições essas, bá- sicas para a sua venda ao exterior. - , Em termos gerais, a criaçao desses mecanismos aplicavel a todos os seg mentos produtivos da sociedade, dão ao consumidor local e ao importa - dor a garantia de que este ou aquele bem apresenta uma qualidade acei- tável. De r>. do - 'fIIl'
  • 11. Não se pode pensar em produtos com boa qualidade sem' existir uma série -de normas para tal. Algumas destas normas sao: , matérias primas e peças; , inspeção durante a fabricação; , condições e métodos de ensaio; • amostragem; • inspeção final; c/ • especificaçãodo produto final. A ,,"'- No Brasil, a crescente relevancia dessas atividades e consequencia na tural do rápido desenvolvimento industrial. O Governo Fed er-a.L p dentro do IIIº Plano Básico de Desenvolvimento Ci.ent1fico e 'I'ecnoLog i co (1980/ 198?), atualmente em fase de implementação, a.Locou alta prioridade à formulação e execução da politica brasileira em metrologia, normaliza- ção e qualidade industrial. Dentre os pontos a serem ressaltados, des- tacamos em nosso ártigo: adoção integral do Sistema Internacional de U nidades e implementação da metrologia legal, cientlfica e industrial ; estruturação de um sistema de certificação de conformidade, capaz de avaliar e atestar o controle da qualidade reali,zado pelas empresas, vi sando não s6 à colocação do produto brasileiro nos mercados interno e externo, bem oomo à defesa do consumidor; compa t í bí.Lízaç áo do sistema de certificação de'conformidade do Pais com os procedimentos internaól onais adotados, inclusive à.nivel do "Acordo Geral sobre Tarifas Alfag degárias e Comércio" - GATT. Em virtude da neoessidade de coordenação de todas essas atividades foi criado o SINMETRO, e, simultâneamente, seu órgão normativo e exeoutivo denominados, respectivamente, Conselho Nacional de Metrologia, Normal! zação e Qualidade Industrial - CONMETRO, e Instituto Nacional de Metro Log í a, Normalização e Qualidade Industrial - Im'lETRO, os qua í s foram , s regulamentados atraves dos Decretos nº 74.209, de 24 de junho de 1974 79.206, de 4 de fevereiro de 1977, e 81.128, de 26 de dezembro de 1971 Como seoretaria executiva do CONMETRO, foi criada a Secretaria de Tec- nologia Industrial. , - "-Varias sao as competencias do CONMETRO, como: .. • estabelecer normas referentes a materiais e produtos industriais;
  • 12. • fixar critérios e procedimentos para a certificação de conformi- dade e a aplicação,das penalidades no caso de infração à legisl~ ~ çao; dentre outras. Dentro do esquema da composição do SIN~1ETRO a Asso cí.aç ao Brasil eira de Normas Técnicas (ABNT), como uma das entidades credenciadas, subordin~ da diretamente aos comitês de coordenação do INMETRO, é o forum nacio- nal de normalização, através do qual são emanadas as normas e regula - mentos existentese Podemos realçar como atividades do COINETRO a definição de Normas Bra- s í Le í r-aa , a aprovação da diretriz para o preparo e apresentação de Nor mas Brasileiras, a classificação dos niveis das Normas Brasileiras. De acordo com este último item as normas brasileiras foram classificadas em quatro classes: • NBR I - Normas referendadas, compuls6rias, de uso obrigat6rio em todo o terri t or í o nac í ona.l , necee sí tando ser aprovada pe- lo CONJViETRO; • NBR2 - Normas referendadas, de uso obrigat6rio para o Poder Pú - blico e serviços públicos concedidos, necessitando ser a- provada pelo CONMETRO; • NBR '3 - Normas registradas, normas volunt~rias, que venham a mere cer registro no INMETRO, de acordo com as diretrizes e critérios estabelecidos pelo COlmETRO; e NBR 4 - Normas probat6rias, em fase experimental com vig~ncia li- mitada, registradas no INMErRO de acordo com as diretrizffi ______ estabelecidas pelo CONf"lETRO. O Governo Federal, ao dar prioridade à formulação e execução da politi ca de metrologia, normalização e qualidade industrial, funciona corno mero indutor dessas atividades, entendendo-se que a resposta aos desa- fios colocados nessa 8,rea cabe ao setor produtivo, interessado na qua- lidade e confiabilidade do produto. Esse interesse ser~ mais um elemeg to de atração a todos aqueles que desejam participar desse processo. D@ntre esses setores produtivos encontra-se o mercado segurador brasi- leiro, o qual vem sempre se destacando em todas as suas iniciativas em prol da comunidade e do bem comum. Agora cabe uma pergunta~ O que o mercado pode fazer em prol do desen - volvimento da política adotada? Ser~ que devemos incentivar os usu~ri- os de produtos que portem a Marca de Conformidade, redizindo-lhes as t taxas de seguros, pelo simples fato de as portarem? Ser~ que a nossa participaçio ser~ a de arcar com o ~nus da redução de taxas de seguros
  • 13. em carteiras altamente deficttárias? O objetivo básico da contratação de um seguro é o da proteção econômi ca em busca da prevenção contra necessidades aleat6rias. Dessa forma, devem existir certas condições básicas para um" risco ser s'egurável , quais sejam~ ser futuro, incerto, possivel e independente da vontade das partes. Através do atendimento simultâneo dessas quatro condições chega-se à conclusão que o segurado deve tudo fazer para evitar que t seus bens vivam sob constante sujeição de um sinistro. Assim sendo , não é 16gico premiar-se aqueles que agem corretamente. Sim, ~orque parte-s~ do pressuposto de que essa é sua obrigação. Seria a mesma si tuação de afirmar-se que a honestidade é uma virtude, e não uma obri- ~ gaçao. Entretanto~ aquele mais zeloso que cumpre mais do que sua sim- ples obrigação na conservação de seu bem merece ser premiado, como um incentivo à sua ação. Quais seriam então os incentivos que se pod~ ria pensar em dar a esses segurados? Reduzir suas taxas de seguros ? Somente aceitar a utilização de produtos possuidores de Marca de Con- formidade na efetivação de um segurffi? t bastante louvável a atitude da Secretaria de Tecnologia Industrial, de convidar o Mercado Segurador a participar de um"grupo de trabalho integrado por técnicos da proprí a Secretaria, do IRE e do INf<'JETRO,p§!; ora juntos verificarem a relevância da Certificação rle produtos para o sistema de seguros; fazerem um levantamento das necessidades de nor malização e de certificação de produtos utilizados pela construção Ci vil e por outros segmentos da sociedade sujeitos a potencial de risco de sinistro, e, fimalmente, verificarem uma possi vel redução dos prê.- mias de seguros para aqueles segmentos que utilizam produtos certifi- cados pelo SINMETROe Os assuntos, apesar de serem curtos em seu conte~do, trazem consigo grandes implicações técnicas, politicas e econômicas. Ap6s estudá-Ias com o carinho que elas merecem verificamos, a princi- " pio, aonde pOderiamos começar a trabalhar. O trabalho principal seria em principio, a unificação de toda urna gama de regulamentos e leis e- xistentes, que só tumultuam a vida do usuário, porque ele não sabe a quem atender. Assim sendo, partindoo-se dessa premissa, chegamos aos seguintes itens~ em principio, que podem ter esse tratamento:
  • 14. • equipamentos de detecção e combate à incêndios (criação de,regu":' lamentos abrangendo a especificação; projetos e ensaios); • equipamentos el~tricos (instalação, montagem e aterramento~~l~tri co ) ; • vasos de pressão (instalação, montagem e testes); • produtos perigosos (estocagem, manipulação e transporte de infla- máveis, combustiveis e explosivos); • guaritas de vigilância para bancos (especificação, construção instalação e ensaios); • caminhões de transporte de valores e de carga à granel (especifi- caçãD, construção e ensaios); , produtos ignifugantes (especificação, fabricação e testes); • instalação de sistemas de proteção contra inc~ndio e explosão em rtscos petroquimi cos (especificação, inspeção, ensaios, testes); • equipamentos de prot eção individual e col etiva (especifi caçâo , en- saios t testes, fabri caç ao ); • outros itens de acordo com o concenso geral do mercado. Como se vê, o mercado segurador só tem a lucrar, à medida que tOdO~S regulamentos passem a ser unificados, e à medida tamb~m que à qualida- de dos produtos passe a ser fiscalizada. Dessa forma acreditamos que a nossa contri.buição possa ser através da divu.Lgaçáo , incentivo ou proIDQ ~ão da utilização de produtos certificados. A forma de como isso pode ser feito só o próprio mercado o dirá, através de até mesmo, uma mesa redonda, ou de um painel. , De uma coisa podemos estar certos~ risco em que so existam produtos de qualidade é um risco menos sujeito a ser afetado por sinistroso Engº Antonio Fernando de Araujo Navarro Bereira é engenheiro da Nacio- nal eia. de Seguros e representante do Mercado Segurador no Grupo de Trabalho pelo CONMETRO I I II ,