O documento discute o uso de tecnologias na educação, como auxílio no ensino e aprendizagem. A tecnologia vem possibilitando novas formas de ensino através de recursos digitais e processos de aprendizagem diferenciados dos métodos tradicionais.
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A tecnologia na educação sempre esteve presente como forma de
auxílio no processo tanto de aprendizagem quanto de ensino;
desde em aparelhos rudimentares como o ábaco aos
computadores pessoais. Essas tecnologias estão possibilitando não
só novas formas de ensino através de novos recursos, como
também processos de aprendizagem diferente dos tradicionais. A
inserção da tecnologia na educação apresenta um evolução tão
grandiosa que chegou ao ponto da importância da figura física do
professor ser colocada em questionamento.
3. São softwares que auxiliam na montagem de cursos acessíveis pela
Internet. Elaborado para ajudar os professores no gerenciamento de
conteúdos para seus alunos e na administração do curso, permite
acompanhar constantemente o progresso dos estudantes. Como
ferramenta para EAD – Ensino a Distância, são usados para
complementar aulas presenciais.
Ex: Moodle, SOLAR, TelEduc, Blackboard etc..
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A aprendizagem colaborativa é considerada um recurso na área
da educação ou uma estratégia. Os participantes trazem
experiências e conhecimentos diversificados, previamente
adquiridos ou construídos e interagem para criar um
conhecimento compartilhado. A ênfase desse modo de
aprender/ensinar recai sobre essa interação.
"A rede colaborativa de aprendizagem permite que cada
participante possa expressar suas idéias, defendê-las e redefinilas... o que contribui para a construção do conhecimento".
(NUNES, 2000, p.2).
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Numa perspectiva mais abrangente há quem defenda que todos
os processos de ensino e de aprendizagem são processos de blearning. A definição que talvez seja a mais consensual é aquela
que afirma que um processo deste tipo será aquele que combine
duas modalidades: presencial e um sistema a distância mediado
por recursos tecnológico-digitais. Neste contexto, o b-learning
deverá ser capaz de conciliar dois modelos que à partida poderão
ser encarados como totalmente independentes ou separados
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É um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de
acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral,
organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática
proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de
pessoas, de acordo com a política do blog.
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Cibercultura é a cultura que surgiu, ou surge, a partir do uso da rede de
computadores através da comunicação através de computadores, a
indústria do entretenimento e o comércio eletrônico. É também o estudo
de vários fenômenos sociais associados à internet e outras novas formas
de comunicação em rede, como as comunidades on-line, jogos de multiusuários, jogos sociais, mídias sociais, realidade aumentada, mensagens
de texto e inclui questões relacionadas à identidade, privacidade e
formação de rede
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O construcionismo é uma teoria proposta por Seymour Papert , e diz
respeito à construção do conhecimento baseada na realização de uma
ação concreta que resulta em um produto palpável, desenvolvido com o
concurso do computador, que seja de interesse de quem o produz. A esse
termo freqüentemente se associa o adjetivo contextualizado, na
perspectiva de destacar que tal produto - seja um texto, uma imagem, um
mapa conceitual, uma apresentação em slides - deve ter vínculo com a
realidade da pessoa ou com o local onde será produzido e utilizado. O
construcionismo implica numa interação aluno-objeto, mediada por uma
linguagem de programação, como é o caso do Logo.
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EaD é a sigla para Educação a Distância. É uma forma de
ensino/aprendizagem mediados por tecnologias que permitem que o
professor e o aluno estejam em ambientes físicos diferentes.
EaD possibilita que o aluno crie seu próprio horário para estudar pois
geralmente as aulas são ministradas pela internet, e o aluno apenas
comparece a instituição de ensino para realizar as provas. Nessa
modalidade o aluno acompanha a matéria através de mídias como
televisão, vídeo, CD-ROM, telefone celular, iPod, notebook etc.
A Educação a Distância foi regulamentada pelo Decreto-Lei nº 2.494, de
10 de fevereiro de 1998, do Ministério da Educação, regulamentando o
Art. 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Entre outras
disposições, determina que a educação a distância será oferecida por
instituições especificamente credenciadas pela União. Caberá também à
União regulamentar requisitos para realização de exames e para registro
de diplomas relativos ao curso.
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O e-learning, ou ensino eletrônico, corresponde a um modelo de ensino
não presencial suportado por tecnologia. Atualmente, o modelo de
ensino/aprendizagem assenta no ambiente online, aproveitando as
capacidades da Internet para comunicação e distribuição de conteúdos.
Outra definição simples para e-learning será "o processo pelo qual o
aluno aprende através de conteúdos colocados no computador e/ou
Internet e em que o professor, se existir, está à distância, utilizando a
Internet como meio de comunicação (síncrono ou assíncrono) podendo
existir sessões presenciais intermédias"1 O sistema que inclui aulas
presenciais no sistema de e-learning recebe o nome de blended learning
ou b-learning.
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Fórum Online de discussão é uma ferramenta para páginas de
Internet destinada a promover debates através de mensagens
publicadas abordando uma mesma questão.1 Também é chamado
de "comunidade" ou "board“
Os fóruns Online de discussão basicamente possuem duas
divisões organizacionais, a primeira faz a divisão por assunto e a
segunda uma divisão desse em tópicos. As mensagens ficam
ordenadas decrescentemente por data, da mesma forma que os
tópicos ficam ordenados pela data da última postagem.
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Paradigma instrucionista – uso do computador para informatização dos
métodos de ensino tradicionais;
Informações são passadas em forma de tutorial, exercício e prática
ou jogo;
Basicamente o aprendizado nesta sistemática é da forma perguntaresposta;
Instrucionismo=Construcionismo ????;
Neste caso, o computador tem o papel da informação somente, ou
seja, como se o saber fosse construído através de “tijolos”, que
sobrepostos formam “paredes
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Usamos o termo “Nativos Digitais” para definir a geração que já nasceu
cercada pela tecnologia, já conhecida como Geração N (NET).
Computadores, celulares, videogames, webcams... fazem parte do
cotidiano dessa geração. Já o termo “Imigrantes Digitais” é utilizado para
definir as gerações anteriores, que viram essas tecnologias se
desenvolverem, se solidificarem e se incluírem em seu cotidiano. Aonde
chegamos com essas definições? A princípio, devemos perceber o fato de
que, em geral, pais Imigrantes têm filhos Nativos. Mais do que a
diferença de geração, existe uma diferença de linguagem. Os imigrantes,
por mais que se interem dessa nova linguagem, sempre manterão seu
“sotaque”. Por quantas vezes você se pega imprimindo um documento
para ler e realizar as alterações desejadas ao invés de ler na tela do
computador, editando instantaneamente aquilo que precisa ser alterado
ou reescrito? Quantas vezes ligou para alguém para perguntar se essa
pessoa recebeu seu e-mail? Existem centenas de exemplos! (tenho certeza
de que poderá pensar em mais alguns!)
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Neurocientistas do mundo todo reconhecem que, quando se aprende uma
língua estrangeira na infância, esse aprendizado é arquivado em uma
parte diferente do cérebro do que quando aprendemos uma língua já na
idade adulta. Ou seja, além da diferença de linguagem, ainda temos uma
diferença na maneira como processamos e armazenamos as informações.
Essas diferenças ocasionadas pelas novas tecnologias se evidenciam
principalmente no ambiente escolar, onde professores Imigrantes tentam
ensinar o currículo básico aos Nativos usando a mesma linguagem com a
qual foram ensinados, tarefa que obtém sucesso ocasionalmente e a duras
penas.
Os Nativos desenvolvem e treinam o processamento paralelo
constantemente com seus videogames e hyperlinks da rede e, por isso, o
ensino passo-a-passo e a divisão das matérias parecem tão
desestimulantes para essas crianças. Estamos tentando fazer com que
regridam e aprendam em uma linguagem antiga e sem graça. É o mesmo
que ensinar em esperanto! Já conhecemos essa nova linguagem. Agora, as
escolas precisam aprender a adaptar os conteúdos curriculares para essa
nova e atraente linguagem.
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19. REDES SOCIAIS
Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos
alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se
tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de
aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o
professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão
de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe
quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais
focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz.
Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se
estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é
o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo",
afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da
Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele
tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus
alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando
bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens
perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer
erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais
importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe
tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca
Betina
von
Staa.