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Diversidade Cultural na África 
 Prof. Altair Aguilar
Introdução à África
A África é um continente de grande 
diversidade cultural que se vê fortemente ligada 
à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a 
moral e acreditam até que esta é bem 
semelhante à religião. Acreditam também que o 
homem precisa respeitar a natureza, a vida e os 
outros homens para que não sejam punidos 
pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, 
pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem 
imagens para se basearem, mas fazem seus ritos 
a partir do conhecimento repassado através de 
gerações antigas.
Seus ritos são realizados em locais 
determinados com orações comunitárias, danças 
e cantos que podem ser divididos em: momentos 
importantes da vida, integração dos seres vivos e 
para a passagem da vida para a morte. 
Sua influência na formação do povo brasileiro 
é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro 
contato africano com os brasileiros não ter sido 
satisfatório, esses transmitiram vários costumes 
como:
Capoeira 
A história da capoeira começa no século XVI, na 
época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra 
escrava africana foi muito utilizada no Brasil, 
principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de 
açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos 
vinham da região de Angola, também colônia 
portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas 
danças ao som de músicas.
Candomblé 
O candomblé é uma religião africana trazida para o 
Brasil no período em que os negros desembarcaram para 
serem escravos. Nesse período, a Igreja Católica proibia o 
ritual africano e ainda tinha o apoio do governo, que 
julgava o ato como criminoso, por isso os escravos 
cultuavam seus Orixás, Inquices e Vodus omitindo-os em 
santos católicos. 
Os orixás, para o candomblé, são os deuses supremos. 
Possuem personalidade e habilidades distintas, bem como 
preferências ritualísticas. Estes também escolhem as 
pessoas que utilizam para incorporar no ato do 
nascimento, podendo compartilhá-lo com outro orixá, 
caso necessário.
Culinária Africana 
Muitos colonizadores passavam pela África devido as 
rotas marítimas que ligavam o Oriente ao Ocidente. 
Sendo assim, a comida típica da África recebeu influência 
de diversas partes do mundo, além da própria cultura dos 
nativos. Sua culinária se tornou uma fonte de ingredientes 
para diversos países do mundo. 
Normalmente, a maioria dos trabalhos relacionados à 
alimentação na África, são obrigações das mulheres. 
Desde a "plantação" ou "shambas" (como são chamados 
os campos de plantio), passando pela capina, plantio e 
colheita, até as atividades que incluem cozinhar e servir 
alimentos.
Pratos Típicos 
Bobotie(Parecida Com a Lasanha 
Chicken Curry 
Bunny Chow (Pão recheado com frango)
Biltong (Carne seca) 
Oxtail (Rabada) 
Umnqgusho (Flocos de milho secos)
Escravidão Africana 
Quando chegava ao Brasil, o africano era chamado de 
"peça" e vendido em leilões públicos, como uma boa 
mercadoria: lustravam seus dentes, raspavam os seus cabelos, 
aplicavam óleos para esconder doenças do corpo e fazer a pele 
brilhar, assim como eram engordados para garantir um bom 
preço. Afinal, o preço mudava segundo o sexo e a idade, mas 
também a partir da condição física. As vendas também podiam 
ser feitas diretamente ao fazendeiro, por encomenda e com o 
preço combinado antes. 
Um escravo valia mais quando era homem e adulto. Um 
escravo era considerado adulto quando tinha entre 12 e 30 anos. 
Eles trabalhavam em média das 6 horas da manhã às 10 da 
noite, quase sem descanso, e amadureciam muito rápido. Com 
35 anos, já tinham cabelos brancos e bocas desdentadas.
Os escravos eram marcados nas coxas, braços, peitos 
e nas faces, com ferro em brasa, com as iniciais de seu 
senhor. O instrumento de castigo mais conhecido tenha 
sido o pelourinho. Símbolo do poder, cada fazenda e 
cada cidade possuía um aparelho desses. O escravo era 
amarrado pelas mãos e pelos pés e castigado 
publicamente para servir de exemplo. 
Muitas vezes, senhores de escravos e donos de minas 
se apaixonavam pelas escravas mais belas. Então, eles 
faziam questão de vesti-las com roupas caras e muitas 
joias. Em 20 de fevereiro de 1696, o governo de Portugal 
proibiu que as escravas usassem vestidos de seda, de 
veludo ou de cambraia. Não poderiam portar também 
peças de ouro. A ordem não surtiu muito efeito.
A Agricultura 
Dentre todos os países africanos, a África do Sul é o que tem a 
base mais sólida na agricultura. Esse país tem terras férteis e um 
clima adequado ao crescimento de plantas, o que facilita o 
cultivo e a exploração da agricultura como base de sua 
economia. 
De maneira geral, a África do Sul produtos 
diversos produtos agrícolas, tanto para consumo primário, quanto 
para comercialização e exportação da semente pura para ser 
posteriormente industrializada em países do exterior. A população 
tem como base de sua alimentação, o milho, que é o produto 
mais plantado e colhido na África do Sul, chegando a 12 milhões 
de toneladas ao ano. Depois do milho, vêm as culturas de trigo, 
girassol, cana-de-açúcar, uva, batata e maçã, para exportação, 
em sua grande maioria, ou consumo interno, em menor escala.
O Processo 
Todo o processo é difícil, indo desde as raízes da 
agricultura africana – iniciada pelos colonizadores que 
exploravam as terras sem prestar conta aos africanos que 
ali moravam, até as pessoas que, hoje, detém o poder 
político e econômico, e que muitas vezes não 
têm interesse em mudar a maneira como as coisas 
funcionam. As grandes produções e plantações – 
latifúndios, em sua maioria – que tem poder de 
competitividade para trabalhar com grandes indústrias de 
exportação e comercialização de produtos primários, não 
têm muito interesse em aperfeiçoar um sistema de 
distribuição de terras e lucros mais igualitário.
Musica 
A África do Sul tem uma cultura viva e exuberante, 
repleta de artistas importantes e reconhecidos 
internacionalmente. Na Copa do Mundo de 2010, um 
grupo sul-africano ficou muito famoso ao dividir uma 
música com a cantora colombiana Shakira. 
A música oficial da Copa do Mundo, Waka Waka (This 
Time for Africa), foi uma parceria entre a cantora e o 
famoso grupo Freshlyground. Os artistas ficaram 
mundialmente conhecidos ao participarem do tema da 
primeira Copa de Futebol no continente africano.
Instrumentos 
Laúd 
Tambor de Axila 
Cuerno de Marfil
Roupas Típicas
Os povos da África e sua cultura têm papel importante 
na formação da cultura brasileira. Voltando a época de 
colonização, após a vinda dos navios negreiros, o 
contingente de pessoas de origem africana aumentou 
drasticamente. É fato que nessa época, os “senhores” 
tentavam barrar manifestações culturais desse povo, 
porém aos poucos essas tradições, antes bloqueadas, 
começaram a ser vistas e difundidas pelo país. 
Atualmente a grande influência que os povos e a cultura 
africana exerceram em nossa cultura é vista a largos 
passos. Na culinária, o melhor exemplo é a feijoada, prato 
tradicional brasileiro, uma herança da cultura africana. As 
danças e ritmos como o frevo, os esportes como a 
capoeira e linguística. Hoje a cultura brasileira seria outra 
se não houvesse a grande participação “do continente 
africano” na formação dela.
Diversidade Cultural Africana

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Diversidade Cultural Africana

  • 1. Diversidade Cultural na África  Prof. Altair Aguilar
  • 3. A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas.
  • 4. Seus ritos são realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte. Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como:
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  • 6. Capoeira A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas.
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  • 8. Candomblé O candomblé é uma religião africana trazida para o Brasil no período em que os negros desembarcaram para serem escravos. Nesse período, a Igreja Católica proibia o ritual africano e ainda tinha o apoio do governo, que julgava o ato como criminoso, por isso os escravos cultuavam seus Orixás, Inquices e Vodus omitindo-os em santos católicos. Os orixás, para o candomblé, são os deuses supremos. Possuem personalidade e habilidades distintas, bem como preferências ritualísticas. Estes também escolhem as pessoas que utilizam para incorporar no ato do nascimento, podendo compartilhá-lo com outro orixá, caso necessário.
  • 9. Culinária Africana Muitos colonizadores passavam pela África devido as rotas marítimas que ligavam o Oriente ao Ocidente. Sendo assim, a comida típica da África recebeu influência de diversas partes do mundo, além da própria cultura dos nativos. Sua culinária se tornou uma fonte de ingredientes para diversos países do mundo. Normalmente, a maioria dos trabalhos relacionados à alimentação na África, são obrigações das mulheres. Desde a "plantação" ou "shambas" (como são chamados os campos de plantio), passando pela capina, plantio e colheita, até as atividades que incluem cozinhar e servir alimentos.
  • 10. Pratos Típicos Bobotie(Parecida Com a Lasanha Chicken Curry Bunny Chow (Pão recheado com frango)
  • 11. Biltong (Carne seca) Oxtail (Rabada) Umnqgusho (Flocos de milho secos)
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  • 13. Escravidão Africana Quando chegava ao Brasil, o africano era chamado de "peça" e vendido em leilões públicos, como uma boa mercadoria: lustravam seus dentes, raspavam os seus cabelos, aplicavam óleos para esconder doenças do corpo e fazer a pele brilhar, assim como eram engordados para garantir um bom preço. Afinal, o preço mudava segundo o sexo e a idade, mas também a partir da condição física. As vendas também podiam ser feitas diretamente ao fazendeiro, por encomenda e com o preço combinado antes. Um escravo valia mais quando era homem e adulto. Um escravo era considerado adulto quando tinha entre 12 e 30 anos. Eles trabalhavam em média das 6 horas da manhã às 10 da noite, quase sem descanso, e amadureciam muito rápido. Com 35 anos, já tinham cabelos brancos e bocas desdentadas.
  • 14. Os escravos eram marcados nas coxas, braços, peitos e nas faces, com ferro em brasa, com as iniciais de seu senhor. O instrumento de castigo mais conhecido tenha sido o pelourinho. Símbolo do poder, cada fazenda e cada cidade possuía um aparelho desses. O escravo era amarrado pelas mãos e pelos pés e castigado publicamente para servir de exemplo. Muitas vezes, senhores de escravos e donos de minas se apaixonavam pelas escravas mais belas. Então, eles faziam questão de vesti-las com roupas caras e muitas joias. Em 20 de fevereiro de 1696, o governo de Portugal proibiu que as escravas usassem vestidos de seda, de veludo ou de cambraia. Não poderiam portar também peças de ouro. A ordem não surtiu muito efeito.
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  • 16. A Agricultura Dentre todos os países africanos, a África do Sul é o que tem a base mais sólida na agricultura. Esse país tem terras férteis e um clima adequado ao crescimento de plantas, o que facilita o cultivo e a exploração da agricultura como base de sua economia. De maneira geral, a África do Sul produtos diversos produtos agrícolas, tanto para consumo primário, quanto para comercialização e exportação da semente pura para ser posteriormente industrializada em países do exterior. A população tem como base de sua alimentação, o milho, que é o produto mais plantado e colhido na África do Sul, chegando a 12 milhões de toneladas ao ano. Depois do milho, vêm as culturas de trigo, girassol, cana-de-açúcar, uva, batata e maçã, para exportação, em sua grande maioria, ou consumo interno, em menor escala.
  • 17. O Processo Todo o processo é difícil, indo desde as raízes da agricultura africana – iniciada pelos colonizadores que exploravam as terras sem prestar conta aos africanos que ali moravam, até as pessoas que, hoje, detém o poder político e econômico, e que muitas vezes não têm interesse em mudar a maneira como as coisas funcionam. As grandes produções e plantações – latifúndios, em sua maioria – que tem poder de competitividade para trabalhar com grandes indústrias de exportação e comercialização de produtos primários, não têm muito interesse em aperfeiçoar um sistema de distribuição de terras e lucros mais igualitário.
  • 18. Musica A África do Sul tem uma cultura viva e exuberante, repleta de artistas importantes e reconhecidos internacionalmente. Na Copa do Mundo de 2010, um grupo sul-africano ficou muito famoso ao dividir uma música com a cantora colombiana Shakira. A música oficial da Copa do Mundo, Waka Waka (This Time for Africa), foi uma parceria entre a cantora e o famoso grupo Freshlyground. Os artistas ficaram mundialmente conhecidos ao participarem do tema da primeira Copa de Futebol no continente africano.
  • 19. Instrumentos Laúd Tambor de Axila Cuerno de Marfil
  • 21. Os povos da África e sua cultura têm papel importante na formação da cultura brasileira. Voltando a época de colonização, após a vinda dos navios negreiros, o contingente de pessoas de origem africana aumentou drasticamente. É fato que nessa época, os “senhores” tentavam barrar manifestações culturais desse povo, porém aos poucos essas tradições, antes bloqueadas, começaram a ser vistas e difundidas pelo país. Atualmente a grande influência que os povos e a cultura africana exerceram em nossa cultura é vista a largos passos. Na culinária, o melhor exemplo é a feijoada, prato tradicional brasileiro, uma herança da cultura africana. As danças e ritmos como o frevo, os esportes como a capoeira e linguística. Hoje a cultura brasileira seria outra se não houvesse a grande participação “do continente africano” na formação dela.