O documento descreve a senzala, que era a habitação dos escravos nas fazendas brasileiras entre os séculos XVI e XIX. As senzalas eram construções rústicas e desconfortáveis onde os escravos dormiam, e onde castigos eram aplicados publicamente para intimidar os escravos. Algumas senzalas foram preservadas e hoje são pontos turísticos que mostram a crueldade com que os africanos foram tratados durante a escravidão no Brasil.