SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 15
Downloaden Sie, um offline zu lesen
PECUÁRIA DE CORTE

CRIA
DE BEZERROS DE CORTE

Adm. Esp. Allen F. Ferreira
(68) 9202-0374
INTRODUÇÃO
TAXA DE DESMAME

1º índice a ser trabalhado

% de bezerros desmamados
em relação aos nascidos

deve ser próximo de 100%

TAXA DE DESMAME
PESO A DESMAMA
fundamental para a cria
atingir o quanto antes o peso
de abate
PRIMÍPARAS
Primeira gestação com menor
idade possível

É dado pelo percentual de bezerros
que chegaram a idade de desmama em
relação ao total de vacas em idade de
reprodução em propriedade. A taxa
ideal é de 97,5%.
uma cria a mais pode significar até
20% do que a matriz poderia oferecer
em toda a sua vida útil.
INTRODUÇÃO
MANEJO NA CRIA











Parto
Colostro
Cura do umbigo
Descorna
Bezerros órfãos
Identificação
Registro
Nutrição
Sanidade
Desmama

ATENÇÃO
Variações repentinas na taxa de
desmama de um ano para outro, num
mesmo rebanho, indica problemas de
manejo. Vacas com baixa taxa de
desmama
crônica
devem
ter
prioridade de descarte.
CUIDADOS AO PARTO








Taxa de natalidade
Taxa de desmame
Nasc. saudável
Pasto maternidade
Partos complexos
Escolha do reprodutor

Indica o nº de bezerros nascidos,
em relação ao nº de vacas do
rebanho. 82% é um índice tido
com aceitável.

Comparando a taxa de natalidade
e a taxa de prenhes, temos o
porcentual de perda de bezerros
durante a gestação.
MANEJO DO BEZERRO
COLOSTRO

CURA DO UMBIGO

Após o nascimento o bezerro deve
mamar o colostro no máx. em 12
horas. Alimento rico em minerais,
enzimas e proteínas, ligeiramente
laxativo, antitóxico e energético.

Deve ser feita após a primeira
mamada do colostro, cortando o
cordão umbilical com tesoura
desinfetada e a extremidade que
sobra mergulhar em álcool iodado,
deve ser repetido nos 2d seguintes.

SANIDADE
O animal deve ser vermifugado
com
invermectina, nos dois
primeiros dias e repetir 30 dias
após.

DESCORNA
Após 45 dias, deve ser feita
descorna/mocheação.

a
IDENTIFICAÇÃO E REGISTRO
TIPOS DE IDENTIFICAÇÃO





Tatuagens
Brincos plásticos
Marca a fogo
Transponder

Transponder necessita maior
manejo

Tatuagens  marcação básica e
indispensável (3º ao 30º mês)
Brincos plásticos  visualização
fácil
Marca à fogo  muito usada;
danifica o couro. (idade mínima de
2 a 3 semanas)

Círculos 11cm
MANEJO NUTRICIONAL
DESMAMA – 7 E 8 MESES
Tem como principal objetivos
desmamar os bezerros com maior
peso possível.
TÉCNICAS







4 a 5 semanas  leite
30 dias  pasto
60 dias  leite é o principal
90 dias  forragem
Mistura mineral  adequada
Suplementos concentrados
Leite  10% peso vivo

PRECOCE – 150 KG
SUPERPRECOCE – 210 KG
DIFERENÇA 60KG
SUPLEMENTO
CREEP FEEDING

CREEP CRAZING

 Área cercada reservada ao
acesso apenas dos bezerros, com
suplementação em cocho.
SUPLEMENTO
 A suplementação para os
bezerros combinado com o leite da
mãe pode garantir níveis acima de
1kg ao dia, com essa técnica será
possível desmamar um bezerro
com aproximadamente 250kg.

 Área cercada com melhor
disponibilidade
de
forragem,
reservada ao acesso apenas dos
bezerros

75 a 80% de NDT
18 e 20% PB
Ideal 1kg/dia
120 dias

MÉDIA – 150 KG
SUPERPRECOCE – 210 KG
DIFERENÇA 60KG/4@
SANIDADE
 Estação de monta  seca
 Mamada do colostro
 Cura do umbigo
CALENDÁRIO PROFILÁTICO
 Paratifo  15 a 21 dias
 Brucelose  fêmeas 3º ao 8º mês
 Bezerros: 1ª dose dos 4-6 meses;
2ª dose, 6 meses após a 1ª dose.
 A partir do 4º mês de idade.
Repetir anualmente
 Carrapatos
 Verminoses
 Viroses
 Febre aftosa  calendário

REPRESENTA 70%
DESMAMA
CALENDÁRIO DE NASCIMENTO

DESMAMA

ESTAÇÃO DE MONTA

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

De 7 a 8 meses o bezerro já é
capaz de utilizar a forragem,
idade para o desmame.

JAN

OUT

NOV

DEZ

CALENDÁRIO DE DESMAMA

JAN

FEV

MAR

ABR

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

SET

OUT

NOV

DEZ
DESMAMA
DESMAMA
O desmame é feito de forma
abrupta, as vacas são apartadas
e levadas para outro pasto.
ESTRESSE

Para reduzir o estresse dos
bezerros tem que ter forragem
de qualidade (coast cross e
tifítons), pode ser fornecido
suplemento utilizado no creep
feeding.
ATENÇÃO
A desmama precoce pode
aumentar a taxa de mortalidade

ATENÇÃO
Não pode faltar água e sal
mineral
ALTERNATIVAS
 Pasto da cria
 Pasto vizinho as mães
 Presença de vacas adultas
(madrinhas) solteiras, um mês
após a desmama podem ser
retiradas
 Evitar transportes - 30 dias
DESMAMA PRECOCE
DESMAMA PRECOCE
Pode ser feita em animais com
idade de 90 a 120 dias.

Suplementação
com
ração
concentrada até 5-6 meses de
idade

Peso mínimo de 90kg
1 mês antes
suplementados
feeding

devem ser
com
creep

Lote separado
exclusivo
de
qualidade

com pasto
excelente

ESSAS AÇÕES DE MANEJO
VISAM REDUZIR A SITUAÇÃO
DE ESTRESSE DA DESMAMA
PRECOCE

Deve ocorrer no
estação de monta.

início

da
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ATENÇÃO
Do nascimento ao desmame é
possível o bezerro alcançar 30%
de seu peso para o abate

A FASE DE CRIA É MUITO
IMPORTANTE

Após 12 e 18 meses de recria e
alguns meses de terminação, o
animal alcançará seu peso vivo
total.
Devem ser feitas pesagens
mensais para que se possa
acompanhar o desenvolvimento

PESAGEM A DESMAMA
AVALIA O DESENVOLVIMENTO
DAS MATRIZES
ÍNDICES DE REFERÊNCIA
RAÇAS ZEBUÍNAS DE CORTE

CRUZAMENTO INDUSTRIAL/F1

Peso ao nascer de 28 a 29kg

Peso ao nascer de 29 a 30kg

Ganho de peso médio de 650g/d
(sem suplementação)

Ganho de peso médio de 714g/d
(sem suplementação)

Peso a desmama de 165kg

Peso a desmama de 190kg
(sem suplementação)

Peso a desmama de 190kg
(creep-feeding)

Peso a desmama de 220kg
(creep-feeding)
Ganhos de +1kg/d

BEZERROS + PESADOS = + RENTABILIDADE
PECUÁRIA DE CORTE
ALLEN F. FERREIRA
allenfeitosa@hotmail.com
(68) 3225-2339/9202-0374

Rua Piracanjuba, 970, Portal da Amazônia
Residencial Portal da Amazônia 3 - BL 3 AP14
CEP 69.915-682 – Rio Branco/AC

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Criação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeosCriação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeos
Renato de Paula
 
Palestra manejo de pastagens TecnoPasto
Palestra manejo de pastagens TecnoPastoPalestra manejo de pastagens TecnoPasto
Palestra manejo de pastagens TecnoPasto
Josmar Almeida Junior
 
Manual Técnico de Ovinocultura
Manual Técnico de OvinoculturaManual Técnico de Ovinocultura
Manual Técnico de Ovinocultura
AgriPoint
 
Eqüídeos
EqüídeosEqüídeos
Eqüídeos
João Felix
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Rômulo Alexandrino Silva
 
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
AgroTalento
 
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileiraAula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Hugomar Elicker
 
Aula 2 brucelose doencas em bovinos
Aula 2  brucelose doencas em bovinosAula 2  brucelose doencas em bovinos
Aula 2 brucelose doencas em bovinos
Ivaristo Americo
 

Was ist angesagt? (20)

Bovinos - Do bem-estar ao Processamento da carne
Bovinos - Do bem-estar ao Processamento da carneBovinos - Do bem-estar ao Processamento da carne
Bovinos - Do bem-estar ao Processamento da carne
 
Criação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeosCriação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeos
 
Produção de Gado de corte
Produção de Gado de corteProdução de Gado de corte
Produção de Gado de corte
 
Palestra manejo de pastagens TecnoPasto
Palestra manejo de pastagens TecnoPastoPalestra manejo de pastagens TecnoPasto
Palestra manejo de pastagens TecnoPasto
 
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
 
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.pptAula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
 
Manual Técnico de Ovinocultura
Manual Técnico de OvinoculturaManual Técnico de Ovinocultura
Manual Técnico de Ovinocultura
 
Aula melhoramento bovinos corte parte 2 2012
Aula melhoramento bovinos corte parte 2 2012Aula melhoramento bovinos corte parte 2 2012
Aula melhoramento bovinos corte parte 2 2012
 
Eqüídeos
EqüídeosEqüídeos
Eqüídeos
 
Ovinos
OvinosOvinos
Ovinos
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
 
Nutricao Animal
Nutricao AnimalNutricao Animal
Nutricao Animal
 
Manejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinosManejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinos
 
Introdução a Equinocultura
Introdução a EquinoculturaIntrodução a Equinocultura
Introdução a Equinocultura
 
Forragicultura aula1
Forragicultura aula1Forragicultura aula1
Forragicultura aula1
 
Criação de bezerras em sistemas leiteiros
Criação de bezerras em sistemas leiteirosCriação de bezerras em sistemas leiteiros
Criação de bezerras em sistemas leiteiros
 
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de Pastangem
 
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileiraAula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
 
Avicultura de Corte (2).pdf
Avicultura de Corte (2).pdfAvicultura de Corte (2).pdf
Avicultura de Corte (2).pdf
 
Aula 2 brucelose doencas em bovinos
Aula 2  brucelose doencas em bovinosAula 2  brucelose doencas em bovinos
Aula 2 brucelose doencas em bovinos
 

Andere mochten auch

Funções desenvolvidas em exploração leiteira
Funções desenvolvidas em exploração leiteiraFunções desenvolvidas em exploração leiteira
Funções desenvolvidas em exploração leiteira
anarosapovoa
 
Suplementação de vaca de cria visando a estação de monta e melhor período de ...
Suplementação de vaca de cria visando a estação de monta e melhor período de ...Suplementação de vaca de cria visando a estação de monta e melhor período de ...
Suplementação de vaca de cria visando a estação de monta e melhor período de ...
AgroTalento
 
Ct exagro calendario_atividades_corte
Ct exagro calendario_atividades_corteCt exagro calendario_atividades_corte
Ct exagro calendario_atividades_corte
Exagro
 
[Palestra] Luis Adriano Teixeira: Dicas de manejo cfm e resultados praticos
[Palestra] Luis Adriano Teixeira: Dicas de manejo cfm e resultados praticos[Palestra] Luis Adriano Teixeira: Dicas de manejo cfm e resultados praticos
[Palestra] Luis Adriano Teixeira: Dicas de manejo cfm e resultados praticos
AgroTalento
 

Andere mochten auch (20)

Manejo de bezerros embrapa comunicado técnico
Manejo de bezerros embrapa comunicado técnicoManejo de bezerros embrapa comunicado técnico
Manejo de bezerros embrapa comunicado técnico
 
Manual de nascimento de bezerros
Manual de nascimento de bezerrosManual de nascimento de bezerros
Manual de nascimento de bezerros
 
Mais bezerros
Mais bezerrosMais bezerros
Mais bezerros
 
E-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLI
E-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLIE-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLI
E-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLI
 
10 091022 Alexandre Pedroso Suplementacao Bezerros
10 091022 Alexandre Pedroso Suplementacao Bezerros10 091022 Alexandre Pedroso Suplementacao Bezerros
10 091022 Alexandre Pedroso Suplementacao Bezerros
 
Cartilha sanidade animal e gado leiteiro
Cartilha sanidade animal e gado leiteiroCartilha sanidade animal e gado leiteiro
Cartilha sanidade animal e gado leiteiro
 
Manual boas práticas de manejo de bezerros ao nascimento
Manual boas práticas de manejo de bezerros ao nascimentoManual boas práticas de manejo de bezerros ao nascimento
Manual boas práticas de manejo de bezerros ao nascimento
 
Funções desenvolvidas em exploração leiteira
Funções desenvolvidas em exploração leiteiraFunções desenvolvidas em exploração leiteira
Funções desenvolvidas em exploração leiteira
 
Período de Transição – Conceitos essenciais para entender esta fase crítica
Período de Transição – Conceitos essenciais para entender esta fase críticaPeríodo de Transição – Conceitos essenciais para entender esta fase crítica
Período de Transição – Conceitos essenciais para entender esta fase crítica
 
Manual de Boas Práticas de Manejo para Identificação de Bovinos
Manual de Boas Práticas de Manejo para Identificação de BovinosManual de Boas Práticas de Manejo para Identificação de Bovinos
Manual de Boas Práticas de Manejo para Identificação de Bovinos
 
Ebook bezerras-baixa
Ebook bezerras-baixaEbook bezerras-baixa
Ebook bezerras-baixa
 
Suplementação de vaca de cria visando a estação de monta e melhor período de ...
Suplementação de vaca de cria visando a estação de monta e melhor período de ...Suplementação de vaca de cria visando a estação de monta e melhor período de ...
Suplementação de vaca de cria visando a estação de monta e melhor período de ...
 
Realidade Reprodutiva e Planejamento de Fazenda
Realidade Reprodutiva e Planejamento de FazendaRealidade Reprodutiva e Planejamento de Fazenda
Realidade Reprodutiva e Planejamento de Fazenda
 
Ct exagro calendario_atividades_corte
Ct exagro calendario_atividades_corteCt exagro calendario_atividades_corte
Ct exagro calendario_atividades_corte
 
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamento
Instalações e equipamentos bovino de corte   pasto e confinamentoInstalações e equipamentos bovino de corte   pasto e confinamento
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamento
 
Bovinocultura
BovinoculturaBovinocultura
Bovinocultura
 
El Ciclo Completo como alternativa ganadera competitiva y sustentable
El Ciclo Completo como alternativa ganadera competitiva y sustentableEl Ciclo Completo como alternativa ganadera competitiva y sustentable
El Ciclo Completo como alternativa ganadera competitiva y sustentable
 
[Palestra] Luis Adriano Teixeira: Dicas de manejo cfm e resultados praticos
[Palestra] Luis Adriano Teixeira: Dicas de manejo cfm e resultados praticos[Palestra] Luis Adriano Teixeira: Dicas de manejo cfm e resultados praticos
[Palestra] Luis Adriano Teixeira: Dicas de manejo cfm e resultados praticos
 
Ebook vendas-baixa
Ebook vendas-baixaEbook vendas-baixa
Ebook vendas-baixa
 
Comercialização conjunta de gado de corte para abate: a experiência da ACGC N...
Comercialização conjunta de gado de corte para abate: a experiência da ACGC N...Comercialização conjunta de gado de corte para abate: a experiência da ACGC N...
Comercialização conjunta de gado de corte para abate: a experiência da ACGC N...
 

Ähnlich wie Cria de bezerros de corte

AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptxAULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
NathaliaCastro58
 
Por que a amamentação é importante (lição 1)
Por que a amamentação é importante (lição 1)Por que a amamentação é importante (lição 1)
Por que a amamentação é importante (lição 1)
Juliane Stivanin da Silva
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
helidaleao
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
helidaleao
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
helidaleao
 
Apresentação William Koury - Dia de Campo Nelore Grendene 2013
Apresentação William Koury - Dia de Campo Nelore Grendene 2013Apresentação William Koury - Dia de Campo Nelore Grendene 2013
Apresentação William Koury - Dia de Campo Nelore Grendene 2013
Mayara Martins
 

Ähnlich wie Cria de bezerros de corte (20)

CCU UNIVERSIDADE NACIONAL DE CONCEPCION.pdf
CCU UNIVERSIDADE NACIONAL DE CONCEPCION.pdfCCU UNIVERSIDADE NACIONAL DE CONCEPCION.pdf
CCU UNIVERSIDADE NACIONAL DE CONCEPCION.pdf
 
Saúde, nutrição e bem estar animal
Saúde, nutrição e bem estar animalSaúde, nutrição e bem estar animal
Saúde, nutrição e bem estar animal
 
AUXILIOS AO PARTO.pdf
AUXILIOS AO PARTO.pdfAUXILIOS AO PARTO.pdf
AUXILIOS AO PARTO.pdf
 
22692estrategias reprodutivas carlos_augusto_gontijo_pellegrino
22692estrategias reprodutivas carlos_augusto_gontijo_pellegrino22692estrategias reprodutivas carlos_augusto_gontijo_pellegrino
22692estrategias reprodutivas carlos_augusto_gontijo_pellegrino
 
Creche
CrecheCreche
Creche
 
AULA ZOOTECNIA BOVINOCULTURA DE CORTE.pptx
AULA ZOOTECNIA BOVINOCULTURA DE CORTE.pptxAULA ZOOTECNIA BOVINOCULTURA DE CORTE.pptx
AULA ZOOTECNIA BOVINOCULTURA DE CORTE.pptx
 
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptxAULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
 
Características e exigências da vaca leiteira
Características e exigências da vaca leiteiraCaracterísticas e exigências da vaca leiteira
Características e exigências da vaca leiteira
 
13 confinamento.pdf-18-12-2011
13 confinamento.pdf-18-12-201113 confinamento.pdf-18-12-2011
13 confinamento.pdf-18-12-2011
 
Desempenho Reprodutivo do Nelore Bacuri
Desempenho Reprodutivo do Nelore BacuriDesempenho Reprodutivo do Nelore Bacuri
Desempenho Reprodutivo do Nelore Bacuri
 
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
 
Amamentação
AmamentaçãoAmamentação
Amamentação
 
E-book-Bem-Estar-Animal.pdf
E-book-Bem-Estar-Animal.pdfE-book-Bem-Estar-Animal.pdf
E-book-Bem-Estar-Animal.pdf
 
Por que a amamentação é importante (lição 1)
Por que a amamentação é importante (lição 1)Por que a amamentação é importante (lição 1)
Por que a amamentação é importante (lição 1)
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
 
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxAula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptx
 
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leiteManejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
 
Apresentação William Koury - Dia de Campo Nelore Grendene 2013
Apresentação William Koury - Dia de Campo Nelore Grendene 2013Apresentação William Koury - Dia de Campo Nelore Grendene 2013
Apresentação William Koury - Dia de Campo Nelore Grendene 2013
 
Secagem da vaca
Secagem da vacaSecagem da vaca
Secagem da vaca
 

Kürzlich hochgeladen

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 

Cria de bezerros de corte

  • 1. PECUÁRIA DE CORTE CRIA DE BEZERROS DE CORTE Adm. Esp. Allen F. Ferreira (68) 9202-0374
  • 2. INTRODUÇÃO TAXA DE DESMAME 1º índice a ser trabalhado % de bezerros desmamados em relação aos nascidos deve ser próximo de 100% TAXA DE DESMAME PESO A DESMAMA fundamental para a cria atingir o quanto antes o peso de abate PRIMÍPARAS Primeira gestação com menor idade possível É dado pelo percentual de bezerros que chegaram a idade de desmama em relação ao total de vacas em idade de reprodução em propriedade. A taxa ideal é de 97,5%. uma cria a mais pode significar até 20% do que a matriz poderia oferecer em toda a sua vida útil.
  • 3. INTRODUÇÃO MANEJO NA CRIA           Parto Colostro Cura do umbigo Descorna Bezerros órfãos Identificação Registro Nutrição Sanidade Desmama ATENÇÃO Variações repentinas na taxa de desmama de um ano para outro, num mesmo rebanho, indica problemas de manejo. Vacas com baixa taxa de desmama crônica devem ter prioridade de descarte.
  • 4. CUIDADOS AO PARTO       Taxa de natalidade Taxa de desmame Nasc. saudável Pasto maternidade Partos complexos Escolha do reprodutor Indica o nº de bezerros nascidos, em relação ao nº de vacas do rebanho. 82% é um índice tido com aceitável. Comparando a taxa de natalidade e a taxa de prenhes, temos o porcentual de perda de bezerros durante a gestação.
  • 5. MANEJO DO BEZERRO COLOSTRO CURA DO UMBIGO Após o nascimento o bezerro deve mamar o colostro no máx. em 12 horas. Alimento rico em minerais, enzimas e proteínas, ligeiramente laxativo, antitóxico e energético. Deve ser feita após a primeira mamada do colostro, cortando o cordão umbilical com tesoura desinfetada e a extremidade que sobra mergulhar em álcool iodado, deve ser repetido nos 2d seguintes. SANIDADE O animal deve ser vermifugado com invermectina, nos dois primeiros dias e repetir 30 dias após. DESCORNA Após 45 dias, deve ser feita descorna/mocheação. a
  • 6. IDENTIFICAÇÃO E REGISTRO TIPOS DE IDENTIFICAÇÃO     Tatuagens Brincos plásticos Marca a fogo Transponder Transponder necessita maior manejo Tatuagens  marcação básica e indispensável (3º ao 30º mês) Brincos plásticos  visualização fácil Marca à fogo  muito usada; danifica o couro. (idade mínima de 2 a 3 semanas) Círculos 11cm
  • 7. MANEJO NUTRICIONAL DESMAMA – 7 E 8 MESES Tem como principal objetivos desmamar os bezerros com maior peso possível. TÉCNICAS       4 a 5 semanas  leite 30 dias  pasto 60 dias  leite é o principal 90 dias  forragem Mistura mineral  adequada Suplementos concentrados Leite  10% peso vivo PRECOCE – 150 KG SUPERPRECOCE – 210 KG DIFERENÇA 60KG
  • 8. SUPLEMENTO CREEP FEEDING CREEP CRAZING  Área cercada reservada ao acesso apenas dos bezerros, com suplementação em cocho. SUPLEMENTO  A suplementação para os bezerros combinado com o leite da mãe pode garantir níveis acima de 1kg ao dia, com essa técnica será possível desmamar um bezerro com aproximadamente 250kg.  Área cercada com melhor disponibilidade de forragem, reservada ao acesso apenas dos bezerros 75 a 80% de NDT 18 e 20% PB Ideal 1kg/dia 120 dias MÉDIA – 150 KG SUPERPRECOCE – 210 KG DIFERENÇA 60KG/4@
  • 9. SANIDADE  Estação de monta  seca  Mamada do colostro  Cura do umbigo CALENDÁRIO PROFILÁTICO  Paratifo  15 a 21 dias  Brucelose  fêmeas 3º ao 8º mês  Bezerros: 1ª dose dos 4-6 meses; 2ª dose, 6 meses após a 1ª dose.  A partir do 4º mês de idade. Repetir anualmente  Carrapatos  Verminoses  Viroses  Febre aftosa  calendário REPRESENTA 70%
  • 10. DESMAMA CALENDÁRIO DE NASCIMENTO DESMAMA ESTAÇÃO DE MONTA FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET De 7 a 8 meses o bezerro já é capaz de utilizar a forragem, idade para o desmame. JAN OUT NOV DEZ CALENDÁRIO DE DESMAMA JAN FEV MAR ABR JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SET OUT NOV DEZ
  • 11. DESMAMA DESMAMA O desmame é feito de forma abrupta, as vacas são apartadas e levadas para outro pasto. ESTRESSE Para reduzir o estresse dos bezerros tem que ter forragem de qualidade (coast cross e tifítons), pode ser fornecido suplemento utilizado no creep feeding. ATENÇÃO A desmama precoce pode aumentar a taxa de mortalidade ATENÇÃO Não pode faltar água e sal mineral ALTERNATIVAS  Pasto da cria  Pasto vizinho as mães  Presença de vacas adultas (madrinhas) solteiras, um mês após a desmama podem ser retiradas  Evitar transportes - 30 dias
  • 12. DESMAMA PRECOCE DESMAMA PRECOCE Pode ser feita em animais com idade de 90 a 120 dias. Suplementação com ração concentrada até 5-6 meses de idade Peso mínimo de 90kg 1 mês antes suplementados feeding devem ser com creep Lote separado exclusivo de qualidade com pasto excelente ESSAS AÇÕES DE MANEJO VISAM REDUZIR A SITUAÇÃO DE ESTRESSE DA DESMAMA PRECOCE Deve ocorrer no estação de monta. início da
  • 13. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ATENÇÃO Do nascimento ao desmame é possível o bezerro alcançar 30% de seu peso para o abate A FASE DE CRIA É MUITO IMPORTANTE Após 12 e 18 meses de recria e alguns meses de terminação, o animal alcançará seu peso vivo total. Devem ser feitas pesagens mensais para que se possa acompanhar o desenvolvimento PESAGEM A DESMAMA AVALIA O DESENVOLVIMENTO DAS MATRIZES
  • 14. ÍNDICES DE REFERÊNCIA RAÇAS ZEBUÍNAS DE CORTE CRUZAMENTO INDUSTRIAL/F1 Peso ao nascer de 28 a 29kg Peso ao nascer de 29 a 30kg Ganho de peso médio de 650g/d (sem suplementação) Ganho de peso médio de 714g/d (sem suplementação) Peso a desmama de 165kg Peso a desmama de 190kg (sem suplementação) Peso a desmama de 190kg (creep-feeding) Peso a desmama de 220kg (creep-feeding) Ganhos de +1kg/d BEZERROS + PESADOS = + RENTABILIDADE
  • 15. PECUÁRIA DE CORTE ALLEN F. FERREIRA allenfeitosa@hotmail.com (68) 3225-2339/9202-0374 Rua Piracanjuba, 970, Portal da Amazônia Residencial Portal da Amazônia 3 - BL 3 AP14 CEP 69.915-682 – Rio Branco/AC