O documento descreve uma reunião temática sobre habitats para inovação aberta, incluindo seus benefícios e desafios. A programação inclui apresentações sobre ambientes para inovação aberta, criação de habitats para inovação e um case da Agência de Inovação da PUCPR. O objetivo é promover discussões sobre necessidades e experiências com instituições participantes.
2. Reunidos
em torno de
Praticantes
É uma
O que é o Centro?
2
em torno de
Interesse
Comum Para
promover
interação
Learning by
doing
É uma
Comunidade de
Prática
3. Centro de Open Innovation - Brasil
Plataforma online com
mais 780 membros para
networking e
compartilhamento de
informações e conhecimento:informações e conhecimento:
Apresentações Artigos
Eventos Boletim
notícias
...
www.openinnovationbrasil.ning.com
5. Programação
Horário Atividade Apresentado por:
14h00 - 14h10 Abertura da reunião pelo Centro Internacional
de Inovação (C2I)
14h10 - 14h40 Apresentação: Ambiente para Inovação Aberta Rafael Levy, Presidente do
Grupo Allagi
14h40 - 15h10 Apresentação: Criação de Habitats para
Inovação
André Saito, Diretor da
Sociedade Brasileira de Gestão
do Conhecimento (SBGC)
5
do Conhecimento (SBGC)
15h10 - 15h40 Apresentação Centro Internacional de Inovação Wikings Machado, Núcleo de
Capital Inovador do C2i
15h40 - 16h00 Discussão (com coffee-break)
16h00 - 16h30 Case 1: Agência de Inovação da PUCPR Prof. Marcio Spinosa, Diretor
Executivo da Agência
Painel de encerramento: discussão de
necessidades e experiências com as instituições
presentes
7. O que é Open Innovation
Inovação Aberta é uma Teoria de Inovação na Firma desenvolvida inicialmente
pelo prof. Henry Chesbrough, UC-Berkeley:
2003: Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from
Technology
2006: Open Innovation: Researching a New Paradigm2006: Open Innovation: Researching a New Paradigm
2006: Open Business Model: How to Thrive in the New Innovation Landscape
2010: Open Services Innovation (in press)
“Inovação Aberta constata a abertura do processo de inovação – da geração
do conhecimento à comercialização – mantendo um fluxo constante entre
as fronteiras da firma, suas fontes de inovação (internas ou externas) e
mercados”
7
8. O paradigma da Inovação Fechada
De onde vinham as grandes idéias para inovar?
8
1 gênio
Graham Bell
Muitos gênios juntos
Bell Labs
Modelo de inovação integrado verticalmente
P&D interno e específico para a empresa
Barreiras de entrada através de economias de escala e escopo
10. XeroxXerox’s Business Model,’s Business Model,
and Project Evaluationand Project Evaluation ErrorsErrors
10
Designed to minimize “false positive” errors
Ignores risk of “false negative” errors
15. Sucesso da Inovação Fechada
Indústria de Eletrônica-TI
15
Menlo Park
(1876)
Bell Labs
(1920)
Xerox Parc
(1970)
MS Research
(1991)
Modelo de inovação integrado verticalmente
P&D interno específico para a empresa
Empresas criam barreiras de entrada através de economias de escala e
escopo
16. Inovação Fechada existe/existiu no Brasil?
• 1963 – Cenpes: missão de centralizar as atividades de P&D da Petrobras.
• 1974 – Cepel: objetivo de diminuir a carga exercida pelo pagamento de
royalties ao exterior desenvolvendo tecnologia nacional e atender às
demandas tecnológicas das empresas do sistema Eletrobrás.
Entre a década de 60 e 90, o governo criou centros de P&D
para cada monopólio estatal
demandas tecnológicas das empresas do sistema Eletrobrás.
• 1976 – CPqD da Telebrás: para “ocupar o posto de vanguarda tecnológica”
no setor de telecomunicações.
• 1945 – CTA: na inauguração o professor Richard Smith, chefe do
Departamento de Aeronáutica do MIT, referindo-se às vantagens
estratégicas do centro, para transformar o Brasil em uma “nova potência
aérea”, atestava: “todos os laboratórios nacionais de aeronáutica podem
ser construídos e concentrados num único grande centro de pesquisas e
treinamento”. (O CTA concluiu em 1968 o primeiro protótipo de avião industrializável, o Bandeirante,
e assim viabilizou a criação da Embraer em 1969. O CTA funcionou como centro tecnológico da Embraer até
sua privatização, em 1994)
16
21. Fatores de Erosão do Modelo Fechado
O que Mudou?
1. Aumento da mobilidade da mão-de-obra qualificada
2. Universidades mais participativas no processo de inovação
das empresas
21
3. Diminuição da hegemonia norte-americada e européia
4. Grande crescimento da indústria de Venture Capital e
Empreendedorismo em todo o mundo
5. Abundância de conhecimento relevante sendo gerada fora do
âmbito da empresa
6. Sucesso de iniciativas relacionadas a produção colaborativa
7. Complexidade tecnológica crescentes (ultra-especialização)
23. P&D investido pelas Empresas - EUA
Gastos com P&D nos EUA por tamanho de empresa
Tamanho Empresa 1981 1989 1999 2005
< 1000 funcionários 4,5% 9,0% 22,5% 24,0%
1000–4999 6, 0% 7,5% 13,5% 15,5%
23
Fonte: National Science Foundation, Science Resource Studies, Survey of Industrial Research Development,
1000–4999 6, 0% 7,5% 13,5% 15,5%
5000–9999 6,0% 5,5% 9,0% 8,0%
10000–24999 13,0% 10,0% 13,5% 15,0%
25000+ 71,0% 67,5% 41,5% 37,5%
24. Crescimento da Receita vs. P&D
24
Fonte: Dado da Indústria Farmacêutica, extratido de Henry Chesbrough , Open Business
Models, 2006
11% a.a.
15% a.a.
25. Open Innovation
Our new
market
Other firm´´´´s
market
Internal
technology base
License, spin
out, divest
Our current
market
External technology
insourcing
External technology base
Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from
Industrial R&D, 10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external
venture handling
26. 2003: We broke up the fortress …
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
27. Bringing in the right partners – Open innovation
> 75 companies and
> 7000 people at
High Tech Campus Eindhoven
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08 27
Research
institutes
Economic
development
companies
Corporate
innovators
Consultancy
& services
28. Venturing timescale longer: keep it apart from business
ConsumerLifestyle
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
ConsumerLifestyle
Healthcare
Lighting
29. The expansion of the corporate funnel
Insourced
Ideas /Technology
ODM
OEM
Spin in
Start ups
IP insourcing Acquisitions
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
Front – end Development Commercialization
Incubators Spin out
IP LicensingAlliances
OEM : Original Equipment Manufacturer
ODM: Original Design Manufacturer
30. British Petroleum’s challenge in February
2006
• Energy Bioscience looked promising (Senior Executive buy-in)
• How do we meld commercial/technology strength with
biology/biotech?
− The company had no bio-expertise
• How to reach out to biology/biotech communities
− Not a corporate lab!
− Corporate labs too insular – can’t tap broader expertise in a
rapidly moving field
− Where was the Energy/Bio talent pool anyway?
− Not the usual university research programme
− BP does many of these and knows strengths/weaknesses
− Need to facilitate the development, demonstration, and
commercialization of research results
30
31. A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente.
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UC Berkeley
Funding for Open and Proprietary Components
$50M/yr
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BP
31
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Lawrence Berkeley
National Laboratory
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Other
BP Components
UC Berkeley
Host Institution
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University of Illinois
Urbana-Champaign
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Other
Entities
subcontracts
contracts
contracts
ENERGY BIOSCIENCES INSTITUTE (EBI)
OPEN RESEARCH
BP R&T
PROPRIETARY RESEARCH
subcontracts
$35M/yr
$15M/yr
BP
Proprietary Component
32. Licensing provisions
For inventions solely owned by UCB, UIUC and/or LBNL
NONNONNONNON----EXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVE EXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVE
32
Non-exclusive, royal free (NERF)
license in BP’s area of interest,
providing:
- BP will diligently pursue
commercialization
- BP will underwrite the patent
costs
BP may obtain exclusive license
rights to sole or joint inventions.
- pre-negotiated capped fees
- “Bonanza clause” in case of
extraordinary commercial success
33. Disponibilização Briefing
Design e
Protótipo
Viab.
Técnica
Plano
Executivo Disponibilização
Briefing
Funil de Tecnologia Funil de Produtos
Design e
Protótipo
Viab.
Financeira
Fases do Projeto:
1,2,n…
Viabilidade
técnica
inovação aberta em inovação tecnológica
Nova
Tecnologia
Fonte: Ron Jonash – Driving Sustainable Growth and Innovation
34. fatores críticos para o modelo de Open Innovation
na Natura
evolução de processos internos (integração)
critérios claros para parcerias
foco nos temas estratégicos de pesquisa
estratégia de aquisição de tecnologia
conexão com programas de financiamento / incentivos
34
conexão com programas de financiamento / incentivos
busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura
Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009)
35. Natura Campus 2009
Interações através do programa
Natura Campus de inovação
tecnológica:
II cooperação em
pesquisa científica básica
e pesquisa tecnológica
acessos 6.500/mês
grupos 228
ICTs 10
aprovação 20%
EVOLUÇÃO...
I registro do grupo
de pesquisa
III vivência empresarial
IV prêmio
Natura Campus
Submissão da proposta de
projeto
avaliação da proposta
Aceite das condições de
parceria e definição do
plano de trabalho
contratação
35
36. fatores críticos para o modelo de Open Innovation
na Natura
evolução de processos internos (integração)
critérios claros para parcerias
foco nos temas estratégicos de pesquisa
estratégia de aquisição de tecnologia
conexão com programas de financiamento / incentivos
36
conexão com programas de financiamento / incentivos
busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura
Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009)
recursos dedicados à interação com parceiros (relacionamento e expertise)
P&D forte e integrado (carreira técnica)
capacitação interna e externa (gestão, BDB)
mudança da cultura (integração, colaboração, autonomia, senso crítico)
37. O Paradigma da Inovação Aberta
De onde vem hoje as grandes idéias para
inovar?
– Inventores individuais
– Grandes laboratórios de P&D
– Universidades
– Pequenas e médias empresas
37
– Pequenas e médias empresas
– Comunidades de usuários
– …
38. Era da colaboração para a inovação
Funcionários
38
Comunidades
de Usuários
Empreendedores
Inventores
Funcionários
39. Modalidades de inovação aberta
A prática da inovação aberta acontece por meio de acordos e se viabiliza de
três formas, conforme a direção do fluxo de recursos entre a empresa
inovadora e os agentes externos:
• De fora para dentro – se caracteriza pela cooperação com fornecedores,
clientes, universidades e escoteiros tecnológicos. Seus tipos mais comuns
de acordo são o licenciamento, a contratação de P&D externo e aquisições.de acordo são o licenciamento, a contratação de P&D externo e aquisições.
• De dentro para fora – se caracteriza pela disponibilização de patentes,
desinvestimentos e criação de spin-outs.
• Acoplada – está relacionada à formação de redes de inovação, tendo como
acordos mais comuns, o licenciamento cruzado, co-desenvolvimento, joint-
ventures e spin-offs. Os fundos internos de capital de risco (fundos
corporativos) podem fomentar tanto spin-in e spin-outs, quanto spin-offs.
39
41. Modalidades de inovação aberta
Joint Venture
Terceirização do
P&D
Desenvolvimento
Venture Capital
Fundo de VC
Interno
Licenciamento
Spin-off
Venda
Venture Capital
MERCADOS
CoreDesconhecido
41
Desenvolvimento
Conjunto
Aquisição
Aquisição
Desenvolvimento
Interno
Licenciamento
Equity stake
Desenvolvimento
Interno
Licenciamento
Aquisição
Venture Capital
Fundo de VC
Interno
Joint Venture
Terceirização do
P&D
COMPETÊNCIAS/TECNOLOGIAS
MERCADOS
CoreNon-Core
DesconhecidaNon-CoreCore
Fonte: Open Innovation in Global Networks - OCDE
42. Mudança de cultura: fechado vs. aberto
Nem todos os talentos do setor trabalham
para nós
O P&D externo pode criar valor significativo
O P&D interno é necessário para capturar
parte deste valor
Devemos contratar os melhores talentos
Nós mesmos devemos descobrir,
desenvolver e vender
42
Nós não precisamos originar a pesquisa
para lucrar a partir dela
Se fizermos o melhor uso de idéias internas
e externas venceremos
Podemos lucrar com o uso de nossa
propriedade intelectual por parte de
terceiros
Se descobrirmos antes, conseguiremos
colocar no mercado primeiro
Se nós criarmos as maiores e melhores
idéias em nosso setor, venceremos
Devemos controlar nossa propriedade
intelectual, a fim de que nossos
concorrentes não lucrem com nossas idéias
45. Impacto na Criação e Captura de Valor
Receita
Modelo fechado
(no passado)
Modelo fechado
(hoje)
Menor tempo de
vida de produto Spin-offs
Novos mercados
Novas
Receitas
Modelo aberto
(futuro)
Royalties
45
Custos
Custos de
desenvolvimento
interno
Receita
Custos de
desenvolvimento
interno
Receita
Maiores riscos
com inovação
Receita
Custos de
desenvolvimento
interno e externo
Redução de custo e
tempo com colaboração
externa
46. Por que Inovação Aberta no Brasil?
1. Risco e custo em inovar é tido como o principal fator que desestimula
empresário brasileiro a inovar
2. Mudanças de condições de concorrência impelem empresas
brasileiras a inovar (crescimento da economia, retomada dos investimentos,
fusões&aquisições, internacionalização de empresa brasileiras, estimulo a exportação)
3. Amadurecimento e profissionalização das empresas brasileiras (entrada
de capital externo e fortalecimento do mercado de capitais leva a adoção das melhores
46
de capital externo e fortalecimento do mercado de capitais leva a adoção das melhores
práticas)
4. Brasil possui ciência de qualidade (ainda faltam mecanismos para transferir
esse conhecimento à sociedade)
5. Sistema Nacional de Inovação se solidificando no últimos anos
(mecanismos públicos de fomento a inovação – estimula a criação de NITs, fortalecimento
de ICTs, aumento do investimento em P&D nas empresas)
6. Surgimento de fundos de Venture Capital e movimento empreendedor
7. Excelentes casos de sucesso em inovação (Petrobras, Embraer, Weg,
Natura, Embrapa, Votorantim, Buscapé, entre outros)
47. Proposta de estrutura de P,D&I Aberta
P&D
Empresa
X
Patente/Tecnologia
/Serviço
Empresa
Y
Incubadora
Patente/Tecnologia/Serviço
Instituto de Inovação Aberta:
47
EMPRESA
P&D
Parque
Tecnológico
Centros de
Pesquisa
Comitê
Científico
INSTITUTO DE INOVAÇÃO
ABERTA
Empresas
de P&D
Universidades
Agências
Públicas
Fundos
Privados
48. São Paulo
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1461 - Cj 124
Jardins – São Paulo – SP
CEP 01452-002
Tel: +55 11 4508-2755
Fax: +55 11 4508-2758
Porto Alegre
Av. Iguaçu, 507 - sala 202
Bairro Petrópolis
90470-490 - Porto Alegre - RS
Tel.: +55 51 3381-0118
Fax: +55 51 3381-0118
Bruno Rondani
rondani@allagi.com.br
Fax: +55 11 4508-2758
Campinas
Av. José Rocha Bomfim, 214 - Cj. 215
Cond. Praça Capital - Ed. Roma
Center Santa Genebra
13080-650 - Campinas - SP
Tel: +55 19 3119-6342
New York USA
410, Park Avenue
15th floor, Suite 1530
10022 - New York - NY - USA
Phone.: +1 (212) 231-8271
Fax: +1 (212) 231-8121
Fax: +55 51 3381-0118
www.allagi.com.br
http://blog.allagi.com.br
50. Inovação: Criatividade
Foco
Geração de idéias
Melhorias em geral
Conceitos/práticasConceitos/práticas
Cultura de inovação
Programas de idéias
Atitude empreendedora
Gestão de mudanças
Mercados de idéias
52. Inovação: Novos negócios
Foco
Novos produtos/negócios
Crescimento acelerado
Conceitos/práticas
startups (negócios nascen-startups (negócios nascen-
tes de alto potencial)
novos modelos de
negócios
venture capital
venturing corporativo
inteligência de mercado
53. O Mundo é Plano
Thomas Friedman (2005)
Divisões históricas e
geográficas cada vez menos
relevantes.relevantes.
Globalização nivela a
competição entre países
industrializados e
emergentes
54. O Mundo é Pontiagudo, Richard Florida
O local está se tornando mais relevante na economia
global e em nossas vidas individuais, influenciando o tipo
de trabalho e carreira a que temos acesso e as pessoas
que conhecemos e com quem nos relacionamos.
55. Clusters regionais de inovação (CRIs)
Redes de organizações similares, sinérgicas ou
complementares que alavancam as vantagens
competitivas da região para criar desenvolvimento
sustentável baseado em inovação.
56. Cinco elementos-chave de um CRI
Base
econômica
Empreende-
dorismo
Sua capacidade de
criar empresas, novas
ou a partir das
existentes
O que você produz:
setores existentes e
potenciais
O que você sabe:
Talento
Inovação
e idéias
Localização, Infra-Estrutura,
Amenidades, Fatores de Custo,
Recursos Naturais
As condições básicas que definem o
ambiente econômico da região
Sua capacidade de
inovar e gerar novas
idéias
O que você sabe:
capital humano e
competências da força
de trabalho
61. Influências na formação do cluster
Circunstância histórica
Demanda local sofisticada ou específica
Existência prévia de setores fornecedoresExistência prévia de setores fornecedores
Companhias inovadoras
61
73. C2i – Centro Internacional de Inovação
Ronald M. Dauscha, Sistema FIEP – Federação das Indústrias do Estado do Paraná
C2I – Centro Internacional de Inovação
74. Missão do Centro Internacional de Inovação (C2I):
Criar valor Econômico, Social e Ambiental para o Estado do Paraná,
alavancando os empreendimentos inovadores das empresas, criando e
transferindo competências de gestão da inovação, e facilitando relacionamentos
entre os diversos atores envolvidos no tema.
Objetivos do Centro Internacional de Inovação (C2I):
C2i: Centro Internacional de Inovação
• Disseminar e desmistificar (ou demitificar) a inovação nas empresas
• Criar uma cultura empreendedora e inovadora
• Desenvolver processos e estratégias nas empresas para o tema Inovação;
• Facilitar a transformação do conhecimento em inovações (relacionamento
Universidade-Empresa)
• Fortalecer a utilização dos fomentos públicos para inovação e do capital
empreendedor
• Fomentar a inovação sustentável
=> Ações dentro da Empresa e Resultados em Curto Prazo
75. C2i: Centro Internacional de Inovação
Forma de Atuação
SEBRAE
ENDEAVOR
ANPEI
JCI
BMF&Bovespa
Consultorias
Outros
Parceiros
Open Innovation
Center
SESI
SENAI
IEL
EMPRESASC2iC2i
Resultadoem
INOVAÇÃO
Universidades (UFPR,
UTFPR, PUCPR, outros) FRAUNHOFER, UCLA, UTC
UNINDUSUNINDUS
Sistema
FIEP
FIEP
76. As 3 iniciativas do C2i
• Um Centro de Referência (Localidade Física), ele mesmo composto
de diversas plataformas (Eficiência Energética, Bioprocessos, etc.) e
parceiros locais (ANPEI, ENDEAVOR, Centro de Design, etc)
• Uma Rede Aberta de Inovação (incluindo o Portal Rede de
Inovação) e um conjunto de parcerias estratégicas (SEBRAE,
Universidades, Agência Curitiba de Desenvolvimento,, UCLA, etc.)Universidades, Agência Curitiba de Desenvolvimento,, UCLA, etc.)
• Um Programa adaptado as Indústrias de todo tipo e todo porte, que
responde a 4 níveis de maturidade, e que é ele mesmo composto de
4 tipos de serviços:
- Conhecimento em Inovação
- Sensibilização e Mobilização
- Educação e Formação
- Inteligência em Inovação (Serviços Consultivos)
77. C2i: Centro Internacional de Inovação
“A importância de um ecossistema integrado para criação de Programas
e Produtos, bem como de atendimento de empresas”
78. Centro Internacional de Inovação
Parcerias Brasil:
• MEI / CNI
• Observatórios da Indústria
• Fundação Araucária
• Núcleo do Capital Inovador
• Centro de Design do Paraná
• Instituto de Matemática Industrial
• Laboratório de Ambientes Criativos
• Plataforma BioInova
• Plataforma Plenus (Efic. Energ./ En. Sust.)
• Junior Chamber International (JCI)
• Paraná Metereologia
• Capítulo ANPEI Paraná
• Capítulo Endeavor Paraná• MEI / CNI
• ABDI
• FINEP
• SEBRAE
• BOVESPA
• ENDEAVOR
• ANPEI
• Open Innovation Center
Parc. Internacionais:
• Fraunh. Inst. /Alem.
• UTC / França
• UCLA / EUA
• IC2 Austin / EUA
Tecnoparque
• Capítulo Endeavor Paraná
• Instituto Educacional BMF&Bovespa
• C2Tech (incubadora de Tecnol. Avançadas)
• Núcleo IPRI (Indicadores de Inovação PR)
• Top Innovation (nov’ 09) (nov’10)
• Mostra de Pesq. e Tecnologia (nov’ 09 e mar’11)
• KM Sul (nov’ 10)
• X Conferência ANPEI (abril’10)
• Seed Forum (junho’ 10)
• Innovation Day (agosto’ 10)
• Bienal de Design Industrial (set/out ’10)
• Open Innovation Seminar (out 10)
• StartUp MeetUp (nov’ 10)
• Entrega Prêmio FINEP Sul (nov’ 10)
• Semana Intern. Empreendedorismo (nov’ 10)
• Congresso Int. Matem. Industrial CWB 2010 (dez’ 10)
• IPO Info Day (mar’ 10)
• Venture Forurm (abril’ 11)
79. Diálogos sobre Inovação
DATA PALESTRANTE TEMA DA PALESTRA
18/6/2009 Juraci Barbosa Apresentação do Projeto "Cidade Tecnoparque"
25/6/2009 Carlos Alberto Jayme Empreendedorismo, Inovação e APL´s
9/7/2009 Marc Giget 50 Empresas Mais Inovadoras do Mundo
13/8/2009 Filipe Cassapo Gestão do Conhecimento
24/9/2009 Ana Brum Design, Inovação e Sustentabilidade
22/10/2009 Jorge Antônio Paz da Cruz Metrologia - Uma Estratégia para a Competitividade das Empresas
26/11/2009 Wolney Betiol Inovação
24/3/2010 Kip Garland Inovação como Processo Estratégico Determinante para a Longevidade e Sustentabilidade da Empresa
29/4/2010 André Ribeiro Coutinho Co-criação com Clientes e Partes Interessadas: Em Busca da Inovação e de Novos Modelos de Negócios
30/6/2010 Pierre Fayard Criação do Conhecimento - Aplique o Modelo Japonês na Sua Empresa
28/7/2010 Moysés Simantob Inovação Aberta: A Nova Fronteira da Criação de Valor nas Indústrias
01/09/2010 Marcos Cavalcanti Porque o Brasil ainda não é Inovador
81. Programa de Criatividade
WorkshopsSeminário de
Criatividade
Palestras de
Sensibilização
Consultoria em
Ambientes Criativos
- TRIZ
Ferramentas
Programa de Criatividade
- Polaróides Invisíveis e
Descondicionamento dos
olhares
- Oficinas do Tempo Livre
- Jazz e Criatividade
- Criatividade e História da Arte
- TRIZ
- Mind Mapping
- Seis Chapéus
- MITOdoLOGIA
- CPS
- Teatro de Sombras
- Oficinas de Idéias
Prontidão Individual
Criatividade e
ferramentas
- Importância da
Criatividade
- Ferramentas e
Metodologias
Paulo Benetti
Giesela Kassai
(Buffalo State, NY)
-249 pessoas no Estado
até 10 de outubro de 2010
ANPEI
82. Plataformas: Biotecnologia, Energia e Nano
Parceiros Nacionais e Internacionais da Plataforma
Articulação, Diagnóstico
Centro de Pesquisa,
Inventores, etc
Entidades de Fomentos e Financiamento a Inovação
Indústrias
Recursos Financeiros
Soluções
Soluções
Demandas
Portais, Base de Dados,
Fóruns, Match-Making
85. As 3 iniciativas do C2i
• Um Centro de Referência (Localidade Física), ele mesmo composto
de diversas plataformas (Eficiência Energética, Bioprocessos, etc.) e
parceiros locais (ANPEI, ENDEAVOR, Centro de Design, etc)
• Uma Rede Aberta de Inovação (incluindo o Portal Rede de
Inovação) e um conjunto de parcerias estratégicas (SEBRAE,
Universidades, Agência Curitiba de Desenvolvimento, UCLA, etc.)Universidades, Agência Curitiba de Desenvolvimento, UCLA, etc.)
• Um Programa adaptado as Indústrias de todo tipo e todo porte, que
responde a 4 níveis de maturidade, e que é ele mesmo composto de
4 tipos de serviços:
- Conhecimento em Inovação
- Sensibilização e Mobilização
- Educação e Formação
- Inteligência em Inovação (Serviços Consultivos)
86. A “REDE DE INOVAÇÃO”
(www.redeinovacao.org.br)
87. Resultados
Nos últimos 12 meses (de Outubro 2009 a Outubro 2010):
- Mais de 20.400 visitas, de 40 paises (principalmente: Brasil, Portugal e
Estados Unidos) totalizando mais de 57.000 hits
- Mais de 900 membros registrados
- 31 comunidades virtuais de compartilhamento de conhecimento e- 31 comunidades virtuais de compartilhamento de conhecimento e
experiências abertas
- 83 auto-diagnósticos de maturidade inovativa realizados
- A Rede de Inovação possui 26 parceiros institucionais, envolvendo ICTs,
Centros de Pesquisa, Universidades, Empresas Especialistas, ONGs, etc.
Ela conta com bibliotecas de documentos, uma biblioteca de vídeos, um
banco de casos de sucesso, e uma rede social.
- A Rede de Inovação é também presente em diversas mídias sociais, tais
como Twitter, Orkut, Facebook e Youtube.
88. As 3 iniciativas do C2i
• Um Centro de Referência (Localidade Física), ele mesmo composto
de diversas plataformas (Eficiência Energética, Bioprocessos, etc.) e
parceiros locais (ANPEI, ENDEAVOR, Centro de Design, etc)
• Uma Rede Aberta de Inovação (incluindo o Portal Rede de
Inovação) e um conjunto de parcerias estratégicas (SEBRAE,
Universidades, Agência Curitiba de Desenvolvimento,, UCLA, etc.)Universidades, Agência Curitiba de Desenvolvimento,, UCLA, etc.)
• Um Programa adaptado as Indústrias de todo tipo e todo porte, que
responde a 4 níveis de maturidade, e que é ele mesmo composto de
4 tipos de serviços:
- Conhecimento em Inovação
- Sensibilização e Mobilização
- Educação e Formação
- Inteligência em Inovação (Serviços Consultivos)
89. ConscientizaçãoConscientizaçãoConscientizaçãoConscientização ConduçãoConduçãoConduçãoCondução OrientaçãoOrientaçãoOrientaçãoOrientação ConsultoriaConsultoriaConsultoriaConsultoria
FASEFASEFASEFASE
STATUS DA INDÚSTRIASTATUS DA INDÚSTRIASTATUS DA INDÚSTRIASTATUS DA INDÚSTRIA
IIII IIIIIIII IIIIIIIIIIII IVIVIVIV
Inovação: Maturidade Inovativa
STATUS DA INDÚSTRIASTATUS DA INDÚSTRIASTATUS DA INDÚSTRIASTATUS DA INDÚSTRIA
• Desconhecimento
da importância
• Ausência de experiência
• Inexistência de responsável
AÇÕES C2iAÇÕES C2iAÇÕES C2iAÇÕES C2i
• Palestras de Conscientização
• Casos de Sucessos
•
•
•
•
• Necessidade
reconhecida
• Disposição para
experimentar
• Definição de res-
ponsável
• Capacitação
• Apresentação
de oportunidades
• Projetos Piloto
• Divulgação
•
• Tecnologia no Es-
tratégico
• Projetos em andamento
• Existência de Geren-
te de Tecnologia e
times
• Acompanhamento
• Prospecção
• Fomentos
• Best Practices
• Consultorias
•
• Tecnologia no Es-
tratégico
• Projetos Indepen-
dentes
• Existência de Depar-
tamentos ou Centros
de P&D
• Consultoria
• Disponibilização
de infos e tools
• Apoio a processos
• Otimização
•
90. Plataformas
SoluçõesNetworking
Produtos
(O QUÊ)
P&D
Uma visão 360°da inovação de negócios
[Fonte: Mohan Sawhney 2002]
Experiência do
cliente
Cadeia de valor
Logística / Cadeia
de suprimentos
Captura de valor
Clientes
(QUEM)
Canais
(ONDE)
Processos
(COMO)
91. Gestão da Inovação em Negócios (Business Innovation)
Inovação para Sustentabilidade (Social, Ambiental e Econômica)
6
7
Domínios de Atuação do C2i
Gestão do Conhecimento8
Ambientes Criativos (Indivíduo x Ambiente x Cultura)
Gestão da Tecnologia (TIB, Transf. Tecno., Consultas e Consultorias)
Empreendedorismo
Gestão de Fomentos (Financiamentos para Inovação)
Design (Design Estratégico para a Inovação)
2
1
4
3
5
92. Maringá
Maringá (CTM)
Campo Mourão
Cianorte
Umuarama
Paranavaí
NoroesteNoroeste
NorteNorte
Unidades SESI/SENAI + IEL
SESI (40)
SENAI (33)
Londrina
Arapongas
Apucarana
Sto Antonio da Platina
Bandeirantes
Cambé
Ibiporã
Rolândia
Assaí IEL (6)
Cascavel
Toledo
Pato Branco
Francisco Beltrão
Foz do Iguaçu
Ampére
Palmas
Marechal Cândido Rondon
Dois Vizinhos
Ponta Grossa
Telêmaco Borba
Jaguariaíva
Guarapuava
União da Vitória
Irati
São Mateus do Sul
Campos GeraisCampos GeraisOeste SudoesteOeste Sudoeste
CIETEP / SEDE
CIC
Campo Largo
Boqueirão
Araucária
Portão
Quatro Barras
Pinhais
Bocaiúva
Fazenda Rio Grande
São José dos Pinhais
Rio Branco do Sul
Paranaguá
Rio Negro
RMCRMC
93. Antenas de Inovação e Multiplicadores
C2i
Região 1 Região 2
Região 3 Região n
Antena 1 Antena 2
M1.1
M1.2
M1.m M2.1
M2.2
M2.m
M3.2 Mn.2
Antena 3 Antena n
M3.1 M3.m Mn.1 Mn.m
Antena 1 M1.mAntena Regional de Inovação Multiplicador Regional de Inovação
- Acompanhar e contribuir com os conceitos, Disseminar os conceitos e ações
- Participar no desenho de produtos e serviços novos
- Coordenar a rede de multiplicadores
- Coordenar e acompanhar a implantação destes novos produtos e serviços nos clientes
- Atuar transversalmente como SENAI, SESI, IEL, UNINDUS e FIEP
- Captar necessidades da região, considerando as realidades industriais
94. C2i: Implementação dos Planos de Inovação
1. Avaliação de Maturidade
2. Customização do Programa
Conscientização
Programa de Capacitação
Captação de Fomentos
Parcerias e Laboratório de P&D
Definição de Oportunidades de Inovação
Busca de Anterioridade / PI
3. Rota de Inovação
95. Planos de Inovação
Aprendizagem Baseado em Oportunidades
1. Sensibilização / Diagnóstico
2. Identificação de
Oportunidades
Oportunidade 1
Oportunidade n
InoValor (atual)
InovaXpress (novo)
Criativi-
dade
Tecnologia Empre-
endedoris
mo
Capital
Inovador
Design Inovação
em
Negócios
Sustenta-
bilidade
Gestão do
Conhe-
cimento
3. Elaboração do Plano de Inovação e Capacitação
96. Inova-X-Press
Gerar uma visão ampliada do portfólio de inovações das empresas clientes,
aumentando a assertividade dos investimentos, observando o mercado,
tendências, estratégias da concorrência, com a antecipação de oportunidades
de novos negócios.
1 2
Gestão da Inovação no Negócio
43
97. Delimitação do
Problema
Elaboraçççção do plano
de Implementaçççção
Preparação Análise Planejamento
Workshop Planejamento
InoValor
Pré-Workshop
Mapeamento InoValor
Análise Funcional
WorkshopAnálise
InoValor
Criaçççção de
Alternativas
Workshop Criatividade
InoValor
Proposição
InoValor
Coleta de
Informaçççções
4 horas 4 horas 4 horas
16 horas
Análise Econômica
Anáááálise Técnica
Seleçççção das
Alternativas
Anáááálise das
Alternativas
4 horas
99. Micro /Micro /Micro /Micro /
PequenaPequenaPequenaPequena
MédiaMédiaMédiaMédia
MédiaMédiaMédiaMédia----
Grande /Grande /Grande /Grande /
GrandeGrandeGrandeGrande
Fomentos Públicos
(FINEP, BNDES, BID, CNPQ, etc.)
Leis
1111 2222 3333
Organização do Núcleo de Capital Inovador
Origem dosOrigem dosOrigem dosOrigem dos
RecursosRecursosRecursosRecursos
Perfil das empresasPerfil das empresasPerfil das empresasPerfil das empresas
Vigilância de fomentosLeis
Seed Money
Venture Capital
Private Equity
IPO
1) Faturamento até R$ 16 Milhões
2) Faturamento entre $ 16 e R$ 90 Milhões
3) Faturamento acima de 90 Milhões
FONTE: BNDES / 2010
Vigilância de fomentos
Sensibilização
Indicação da linha de fomento adequada para
cada empresa/situação
Capacitação (Plano de Negócio, Elaboração de
Projetos, Linhas de Fomento)
Elaboração de projetos de captação de recursos
Intermediação com investidores e instituições de
fomento
100. Informações
Banco de
Empresas
Banco de Planos
de Negócio
Capacitações
Palestra sobre
Fomentos (2 hs)
Curso sobre
Captação de
Recursos (8 hs)
Eventos de
Apresentação
Investment Day:
Seed
Early Stage
Later Stage
Consultoria
Sala de Consulta
(Presencial e Virtual)
Brokerage
Elaboração de
Produtos
de Negócio
Banco de
Investidores
Ferramentas de
Busca de Fomentos
Captação de
Recursos (8 hs)
Curso de Plano de
Negócio (16 hs)
Later Stage
IPO Info Day
Concurso de Plano
de Negócio
Elaboração de
Projetos de
Solicitação de
Recursos
101. UCLA Global Access Program
A UCLA (University of Califórnia – Los Angeles) Anderson School of Management é uma das mais
reconhecidas escolas de negócios dos EUA e seu MBA foi eleito como melhor part-time MBA
Program dos EUA pela Business Week (Nov’07).
O GAP – Global Access Program consiste na elaboração de um estudo estratégico de
internacionalização de um negócio inovador, em formato de Business Plan, para captação de
Venture Capital.
Três Empresas Paranaenses participam do GAP 2010
O Company Launch do Programa será realizado do dia 22/07 ao 24/07
102. Níveis de Governança
ComunicaçãoArticulação Mobilização CapacitaçãoCoordenação
Esquema de Governança
ComunicaçãoMobilização Capacitação
Núcleo Oficial da MEI
MEI - Eixos de atuação
RNI
Gestão
Nacional
(Rede)
Regional
(Núcleos)
Conselho
Empresarial
FNI
CNI
IEL
SENAI
SEBRAE
Comitê MEI
Núcleo
Central
Núcleos
Setoriais
Núcleos
Estaduais
Núcleos
Temático
FEDERAÇÕES
EMPRESAS
ASSOCIAÇÕES
EMPRESAS
INSTITUIÇÕES
EMPRESAS
RNI
103. Proposta de Rede NAGI
C2i / Sistema FIEP
Executor
C
Executor
C
Empresas
Empresas
Empresas Empresas Empresas
Empresas
M
M
C2i / Sistema FIEP
Metodologia: Diagnóstico, Capacitação e Plano de Inovação
Executor
C
Executor
CEmpresas
Empresas
Empresas
Empresas
Empresas
Empresas
M
M
105. Outras Capacitações
Programa de Gestão Avançada
Gestão da estratégia 20 horas/aula = 5 encontros de 4 horas
3 horas/consultoria
7 Módulos = 135 horas
108 horas/aula
27 horas/consultoria
Gestão financeira 24 horas/aula = 6 encontros de 4 horas
5 horas/consultoria
Gestão de projetos 10 horas/aula = 2 encontros de 5 horas
8semanas
Gestão de projetos 10 horas/aula = 2 encontros de 5 horas
4 horas/consultoria
Gestão de líderes inovadores 12 horas/aula = 3 encontros de 4 horas
4 horas/consultoria
Marketing estratégico 12 horas/aula = 3 encontros de 4 horas
3 horas/consultoria
Gestão de design 12 horas/aula = 3 encontros de 4 horas
4 horas/consultoria
Gestão da inovação 18 horas/aula = 3 encontros de 5 horas
+ 1 encontro de 3 horas
4 hora/consultoria
8semanas
3 anos / todas as regiões / via sindicatos
106. MBA Internacional em GestãoMBA Internacional em GestãoMBA Internacional em GestãoMBA Internacional em Gestão
Estratégica da InovaçãoEstratégica da Inovação
107. MBA Internacional em
Gestão Estratégica da Inovação
REALIZAÇÃO
PÚBLICO-ALVO
Sistema Federação das
Indústrias do Estado do
Paraná (FIEP)
Centro Internacional deCentro Internacional de
Inovação (C2i) e da
Universidade da Indústria
(Unindus),
Pontifícia Universidade
Católica do Paraná
(PUCPR).
Outras universidades,
profissionais e especialistas
Profissionais das indústrias
envolvidos na implantação de
processos e projetos de
inovação ou com interesse
em desenvolver esta
competência estratégica.
108. Eixos X Módulos
Criatividade
Gestão da Criatividade
Marketing para Produtos Inovadores
Design
Gestão do DesignGestão do Design
Fomento (públicos e privados)
Apoio Financeiro à Inovação (parceria: Bovespa)
Empreendedorismo
Gestão do Empreendedorismo
Sustentabilidade
Estratégias para a Sustentabilidade
109. Eixos X Módulos
Gestão do Conhecimento
Gestão Estratégica de Competências
Gestão da Informação e do Conhecimento
Tecnologia e Inovação em Negócios
Geopolítica e Geoestratégia (Geoinovação)
Gestão da Inovação I
Gestão da Inovação II
Estratégia Empresarial
Estratégias e Políticas de Inovação das Empresas
Decisões de Investimentos em Inovação
Gestão de Riscos em Inovação
Governança de Redes Estratégicas
Ferramentas de Apoio à Gestão de Projetos
111. Dias 1, 2 e 3 de dezembro | Grand Hyatt São Paulo
112. • Reunir praticantes de open innovation do país, com formuladores de políticas
publicas, academia e prestadores de serviço.
• Oferecer um curso intensivo para a formação de líderes em open innovation,
com participação exclusiva do Henry Chesbrough e colaboradores do Centro de
Open Innovation - Brasil .
DIA 1 DE DEZEMBRO
PROPOSTA EDIÇÃO 2010
DIAS 2 E 3 DE DEZEMBRO
inovação
DIAS 2 E 3 DE DEZEMBRO
CURSO INTENSIVO de
16h para gestores de
inovação
DIA 1 DE DEZEMBRO
SEMINÁRIO | Henry Chesbrough
PAINÉIS DE ESPECIALISTAS | RELATO
DE CASOS | SESSÕES TÉCNICAS
INÉDITO E EXCLUSIVO
VAGAS LIMITADAS!
112
GARANTA SUA INSCRIÇÃO!
WWW.OPENINNOVATIONSEMINAR.COM.BR