SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 20
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page A
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page B




             Diretrizes Curriculares Nacionais para a
        Educação Escolar Quilombola: algumas informações

                Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE)
                                       Brasília – DF/ 2011
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page C
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page D
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 3




                              Iniciando
                              nossa conversa
                     A Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Nacional
                  de Educação (CNE) iniciou, em 2011, o processo de elaboração
                  das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Es-
                  colar Quilombola.
                     Estas diretrizes vão orientar os sistemas de ensino para que
                  eles possam colocar em prática a Educação Escolar Quilombola
                  mantendo um diálogo com a realidade sociocultural e política
                  das comunidades e do movimento quilombola.




                                                     3
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 4




                                                     4
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 5




                Por que elaborar
                Diretrizes curriculares
              nacionais para a educação
                 escolar quilombola?
         A Conferência Nacional de Educação (CONAE) ocorrida em Brasília, em
      2010, realizou um debate sobre a ‘diversidade’ no campo da política educa-
      cional. As discussões da CONAE resultaram na inclusão da educação escolar
      quilombola como modalidade da educação básica no Parecer CNE/CEB
      07/2010 e na Resolução CNE/CEB 04/2010 que instituem as Diretrizes Cur-
      riculares Gerais para a Educação Básica. Isso significa que a regulamentação
      da Educação Escolar Quilombola nos sistemas de ensino deverá ser consoli-
      dada em nível nacional e seguir orientações curriculares gerais da Educação
      Básica e, ao mesmo tempo, garantir a especificidade das vivências, realidades
      e histórias das comunidades quilombolas do país.
         Deverá seguir, também, as orientações do Parecer CNE/CP 03/2004 e Re-
      solução CNE/CP 01/2004 que instituem a obrigatoriedade do ensino de
      história e cultura afro-brasileira e africana nos currículos das escolas públicas
      e privadas da Educação Básica, bem como as demais orientações e resoluções
      do CNE voltadas para a educação nacional.




                                                     5
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 6




                                                     6
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 7




        Como esse processo
           de elaboração das diretrizes
                  vai acontecer?
         Trata-se de um processo longo que envolverá a realização de três audiências
      públicas que estão previstas para acontecer no Maranhão, na Bahia e no Distri-
      to Federal. Nessas reuniões serão ouvidos quilombolas, educadores, pesqui-
      sadores, representantes de movimentos sociais e dos setores do poder público
      (governo) que vão discutir e refletir sobre alguns temas que vamos apresentar
      aqui. Somente após todo esse trabalho é que o texto final das diretrizes será
      concluído.
         A partir do momento em que as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
      Educação Escolar Quilombola forem discutidas, finalizadas e homologadas
      pelo Ministro da Educação, os sistemas de ensino e os cursos de formação ini-
      cial e continuada de professores da Educação Básica de todo o país deverão
      cumprir com o dever e a responsabilidade de colocá-las em prática.
         Para isso deverão considerar vários aspectos da realidade dos povos quilom-
      bolas, tais como: o que se entende por quilombo, quilombo como território,
      as lutas da comunidade quilombola, a relação entre quilombos e trabalho,
      cultura e ancestralidade africana, os avanços e limites do direito dos
      quilombolas na legislação brasileira e a educação escolar quilombola.




                                                     7
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 8
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 9




              O que se entende
            atualmente por quilombos?
         Desde 1988, a Constituição Federal, em seu Art. 68 do Ato das Disposições
      Constitucionais Transitórias (ADCT/CF), garante: “aos remanescentes das
      comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida
      a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos”.
         De acordo com o Decreto 4.887/2003, os quilombos são: grupos étnico-
      raciais segundo critérios de auto-atribuição, com trajetória histórica própria,
      dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade
      negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida”. (Art. 2º
      do Decreto 4887, de 20/11/2003).
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 10




                                                      10
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 11




      Algumas
         características
        das comunidades quilombolas
         As comunidades quilombolas no Brasil são múltiplas e variadas e se en-
      contram distribuídas em todo o território nacional. Em algumas regiões elas
      são mais numerosas e em outras não. Há comunidades que ficam no campo
      (rurais) e outras que ficam nas cidades (urbanas); que se constituem por meio
      de fortes laços de parentesco e herança familiar ou não; que receberam as terras
      como doação e que se organizaram coletivamente e adquiriram a terra.
         Para os quilombolas, pensar em território é considerar um pedaço de terra
      como algo de uso de todos da comunidade (é uma terra de uso coletivo) e algo
      que faz parte deles mesmos, uma necessidade cultural e política da comu-
      nidade que está ligada ao direito que possuem de se distinguirem e se diferen-
      ciarem das outras comunidades e de decidirem seu próprio destino. Eles vivem
      em territórios que podemos chamar de tradicionais:
           “Os territórios tradicionais são espaços necessários à reprodução cul-
      tural, social e econômica dos povos e comunidades tradicionais, sejam eles
      utilizados de forma permanente ou temporária(...)”. (Artigo 3, da Política Na-
      cional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradi-
      cionais, instituída pelo Decreto 6.040 de 07 de fevereiro de 2007).




                                                      11
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 12




                                                      12
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 13




      Educação escolar
      quilombola:
      reflexões que deverão ser
      aprofundadas nas diretrizes
         No Brasil, existem hoje, segundo os dados da Fundação Cultural Palmares
      do Ministério da Cultura, 3.754 comunidades remanescentes de quilombos,
      identificadas com maior concentração nos estados do Maranhão, Bahia e Minas
      Gerais. De acordo com outras fontes, esse número pode chegar a cinco mil.
         Existem no Brasil, em áreas remanescentes de quilombos, 1.561 escolas de
      ensino fundamental e 57 de ensino médio (INEP/2009). Estas informações
      sobre a realidade das escolas de Educação Básica localizadas em regiões
      quilombolas ou que atendam essa parcela da população ainda são insuficientes.
         É dever do Estado superar essa lamentável situação e da sociedade civil
      pressionar para que o mesmo implemente políticas públicas que garantam o
      direito à especificidade da educação escolar quilombola.
         A educação escolar quilombola deve ter como referência valores sociais,
      culturais, históricos e econômicos dessas comunidades. Para tal, a escola
      deverá se tornar um espaço educativo que efetive o diálogo entre o conheci-
      mento escolar e a realidade local, valorize o desenvolvimento sustentável, o
      trabalho, a cultura, a luta pelo direito à terra e ao território.
         Portanto, a escola precisa de currículo, projeto político-pedagógico, es-
      paços, tempos, calendários e temas adequados às características de cada co-
      munidade quilombola para que o direito à diversidade se concretize. Essa
      discussão precisa fazer parte da formação inicial e continuada dos professores.



                                                      13
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 14




                                                      14
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 15




      O que é afinal,
      a educação escolar quilombola?
          Para responder a essa pergunta será necessário ouvir as comunidades re-
      manescentes de quilombos a fim de conhecer os diferentes pontos de vista, ex-
      plicitar, conceituar e regular a educação escolar quilombola como modalidade
      da educação básica. Esse processo poderá contribuir não só para definir melhor
      o que, de fato, chamamos de Educação Escolar Quilombola, bem como orien-
      tará a gestão pública e os sistemas de ensino em relação às necessidades dessa
      modalidade, tais como: financiamento, arquitetura escolar, condições de tra-
      balho do professor, formação de professores, alimentação escolar, formas de
      ensinar e aprender e o processo didático-pedagógico. Assim, para garantir a
      educação escolar quilombola como um direito, o poder público deverá imple-
      mentar políticas públicas em articulação com o movimento quilombola.
          Além do mais, três outros pontos merecem destaque:
          1. a construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) e da proposta cur-
      ricular da escola deverá ser espaço de troca de conhecimentos e experiências
      de todos aqueles envolvidos na oferta dessa modalidade de educação em arti-
      culação com a comunidade local.
          2. a formação inicial e continuada dos professores com base na realidade
      da comunidade quilombola na qual a escola está inserida, sem perder de vista
      a relação entre o local e o nacional.
          3. a gestão da escola deverá se efetivar autônoma e democraticamente para
      que o atendimento à especificidade dessas comunidades seja um dos eixos da
      educação igualitária, exigindo dos sistemas de ensino a garantia efetiva do di-
      reito à educação escolar quilombola.



                                                      15
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 16




                                                      16
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 17




      Um passo
      importante:
      conjugação de forças

         A construção das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar
      Quilombola é um passo importante para a concretização de uma Política Na-
      cional de Educação Escolar Quilombola, mas não é o único.
         A situação das comunidades remanescentes de quilombos no Brasil é
      muito séria e tensa e vai além da educação. Ela tem sido uma história de luta
      contra a opressão e a violência. Nos tempos da escravidão essa luta se dava em
      relação ao regime escravista. Na atualidade, ela se dá em relação à posse inde-
      vida das terras quilombolas por grupos com poder político e econômico resul-
      tando, inclusive, em assassinatos e outras formas de violência.
         Portanto, a tarefa da Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Na-
      cional de Educação (CNE) precisa se dar, prioritariamente, em diálogo com os
      próprios quilombolas - sujeitos centrais desse processo - e sua organização
      política e cultural.




                                                      17
Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 18




                  Expe
                               diente
                 Conselho Nacional de Educação

                 Presidente
                 Antônio Carlos Caruso Ronca

                 Presidente da Câmara de Educação
                                                  Básica
                 Francisco Aparecido Cordão

                Vice-presidente:
                Adeum Hilário Sauer

                Comissão da Câmara de Educação
                                               Básica:
                Adeum Hilário Sauer

                Clélia Brandão Alvarenga Craveiro

               Nilma Lino Gomes (relatora)

               Raimundo Moacir Mendes Feitosa

               Rita Gomes do Nascimento (preside
                                                           nte)
               Consultora
               Maria da Glória Moura

              Produção Gráfica
              Arte Contexto Ltda


              As sugestões ao texto-referência pod
                                                   erão ser
              enviadas para: audienciaquilombola
                                                 @mec.gov.br
              O CNE receberá as sugestões até o dia
                                                    31/12/2011.

                                                      18

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Historico Educação do Campo
Historico Educação do CampoHistorico Educação do Campo
Historico Educação do CampoWanessa de Castro
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosLinda-maria12
 
Educacao Quilombola
Educacao QuilombolaEducacao Quilombola
Educacao Quilombolaculturaafro
 
A criança na fase inicial da escrita
A criança na fase inicial da escritaA criança na fase inicial da escrita
A criança na fase inicial da escritatlfleite
 
Planejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCCPlanejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCCThalesSantos36
 
Documentos de identidade currículo
Documentos de identidade currículoDocumentos de identidade currículo
Documentos de identidade currículoUlisses Vakirtzis
 
Estrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional BrasileiroEstrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional BrasileiroLucas Sebastião Barbosa
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
 
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...profamiriamnavarro
 
O processo de alfabetização
O processo de alfabetizaçãoO processo de alfabetização
O processo de alfabetizaçãoRosemary Batista
 
Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara narajoiramara
 

Was ist angesagt? (20)

Tendência liberal tradicional
Tendência liberal tradicionalTendência liberal tradicional
Tendência liberal tradicional
 
Historico Educação do Campo
Historico Educação do CampoHistorico Educação do Campo
Historico Educação do Campo
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultos
 
Teorias do curriculo
Teorias do curriculoTeorias do curriculo
Teorias do curriculo
 
Educacao Quilombola
Educacao QuilombolaEducacao Quilombola
Educacao Quilombola
 
A criança na fase inicial da escrita
A criança na fase inicial da escritaA criança na fase inicial da escrita
A criança na fase inicial da escrita
 
Planejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCCPlanejamento pedagógico alinhado à BNCC
Planejamento pedagógico alinhado à BNCC
 
Documentos de identidade currículo
Documentos de identidade currículoDocumentos de identidade currículo
Documentos de identidade currículo
 
Educação Inclusiva no Brasil
Educação Inclusiva no BrasilEducação Inclusiva no Brasil
Educação Inclusiva no Brasil
 
Estrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional BrasileiroEstrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional Brasileiro
 
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...
 
Ldb
LdbLdb
Ldb
 
Inclusão slide
Inclusão slideInclusão slide
Inclusão slide
 
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
Slide tendências pedagógicas
Slide   tendências pedagógicasSlide   tendências pedagógicas
Slide tendências pedagógicas
 
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
O processo de alfabetização
O processo de alfabetizaçãoO processo de alfabetização
O processo de alfabetização
 
Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara nara
 

Andere mochten auch

Projeto Griot - Prof. Reginaldo
Projeto Griot - Prof. ReginaldoProjeto Griot - Prof. Reginaldo
Projeto Griot - Prof. ReginaldoAlexandre da Rosa
 
Conhecendo o Continente Africano e sua Influência no Brasil - Prof. Marilda
Conhecendo o Continente Africano e sua Influência no Brasil - Prof. MarildaConhecendo o Continente Africano e sua Influência no Brasil - Prof. Marilda
Conhecendo o Continente Africano e sua Influência no Brasil - Prof. MarildaAlexandre da Rosa
 
Espaço Diversidade - Prof. Nilza
Espaço Diversidade - Prof. NilzaEspaço Diversidade - Prof. Nilza
Espaço Diversidade - Prof. NilzaAlexandre da Rosa
 
África: Conhecendo e Desmistificando Preconceitos - Prof. Marisa Fontoura
África: Conhecendo e Desmistificando Preconceitos - Prof. Marisa FontouraÁfrica: Conhecendo e Desmistificando Preconceitos - Prof. Marisa Fontoura
África: Conhecendo e Desmistificando Preconceitos - Prof. Marisa FontouraAlexandre da Rosa
 
Legislação Brasileira: História e Cultura Afro e Indígena - Prof Gasparina Paz
Legislação Brasileira: História e Cultura Afro e Indígena - Prof Gasparina PazLegislação Brasileira: História e Cultura Afro e Indígena - Prof Gasparina Paz
Legislação Brasileira: História e Cultura Afro e Indígena - Prof Gasparina PazAlexandre da Rosa
 
Saberes Sociais - Prof. Adolfo
Saberes Sociais - Prof. AdolfoSaberes Sociais - Prof. Adolfo
Saberes Sociais - Prof. AdolfoAlexandre da Rosa
 
A Canoa - Prof. Maria Rosane
A Canoa - Prof. Maria RosaneA Canoa - Prof. Maria Rosane
A Canoa - Prof. Maria RosaneAlexandre da Rosa
 
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria Lucinda
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria LucindaProjeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria Lucinda
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria LucindaAlexandre da Rosa
 
Busca da Identidade - Prof. Mery Helena Lipsky
Busca da Identidade - Prof. Mery Helena LipskyBusca da Identidade - Prof. Mery Helena Lipsky
Busca da Identidade - Prof. Mery Helena LipskyAlexandre da Rosa
 
Ações no Campo da EJA - Um Balanço - 2009-2012 - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
Ações no Campo da EJA - Um Balanço - 2009-2012 - Prof. Alexandre Rafael da RosaAções no Campo da EJA - Um Balanço - 2009-2012 - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
Ações no Campo da EJA - Um Balanço - 2009-2012 - Prof. Alexandre Rafael da RosaAlexandre da Rosa
 
Ressignificando a África e Beira - Profs. Maria Helena e Patrícia
Ressignificando a África e Beira - Profs. Maria Helena e PatríciaRessignificando a África e Beira - Profs. Maria Helena e Patrícia
Ressignificando a África e Beira - Profs. Maria Helena e PatríciaAlexandre da Rosa
 
A Contribuição do Negro e do Indígena no Desenvolvimento do Povo Brasileiro -...
A Contribuição do Negro e do Indígena no Desenvolvimento do Povo Brasileiro -...A Contribuição do Negro e do Indígena no Desenvolvimento do Povo Brasileiro -...
A Contribuição do Negro e do Indígena no Desenvolvimento do Povo Brasileiro -...Alexandre da Rosa
 
África de A à Z - Prof. Ângela
África de A à Z - Prof. ÂngelaÁfrica de A à Z - Prof. Ângela
África de A à Z - Prof. ÂngelaAlexandre da Rosa
 
Escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Reforço Escolar no Quilombo Ur...
Escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Reforço Escolar no Quilombo Ur...Escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Reforço Escolar no Quilombo Ur...
Escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Reforço Escolar no Quilombo Ur...Alexandre da Rosa
 
A Influência Afro na Cultura Brasileira - Profs. Bráulio, Adão e Maria Helena
A Influência Afro na Cultura Brasileira - Profs. Bráulio, Adão e Maria HelenaA Influência Afro na Cultura Brasileira - Profs. Bráulio, Adão e Maria Helena
A Influência Afro na Cultura Brasileira - Profs. Bráulio, Adão e Maria HelenaAlexandre da Rosa
 
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. Cinara
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. CinaraA Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. Cinara
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. CinaraAlexandre da Rosa
 
Riquezas e Diversidade da Cultura Africana: Suas Influências na Cultura e na ...
Riquezas e Diversidade da Cultura Africana: Suas Influências na Cultura e na ...Riquezas e Diversidade da Cultura Africana: Suas Influências na Cultura e na ...
Riquezas e Diversidade da Cultura Africana: Suas Influências na Cultura e na ...Alexandre da Rosa
 
Reforço Escolar Para Grupo de Pessoas do Quilombo Chácara da Rosas - Prof. Ma...
Reforço Escolar Para Grupo de Pessoas do Quilombo Chácara da Rosas - Prof. Ma...Reforço Escolar Para Grupo de Pessoas do Quilombo Chácara da Rosas - Prof. Ma...
Reforço Escolar Para Grupo de Pessoas do Quilombo Chácara da Rosas - Prof. Ma...Alexandre da Rosa
 
A Vivência que Valoriza a Influência - Profs. Ivete e Nara
A Vivência que Valoriza a Influência - Profs. Ivete e NaraA Vivência que Valoriza a Influência - Profs. Ivete e Nara
A Vivência que Valoriza a Influência - Profs. Ivete e NaraAlexandre da Rosa
 

Andere mochten auch (20)

Projeto Griot - Prof. Reginaldo
Projeto Griot - Prof. ReginaldoProjeto Griot - Prof. Reginaldo
Projeto Griot - Prof. Reginaldo
 
Conhecendo o Continente Africano e sua Influência no Brasil - Prof. Marilda
Conhecendo o Continente Africano e sua Influência no Brasil - Prof. MarildaConhecendo o Continente Africano e sua Influência no Brasil - Prof. Marilda
Conhecendo o Continente Africano e sua Influência no Brasil - Prof. Marilda
 
Espaço Diversidade - Prof. Nilza
Espaço Diversidade - Prof. NilzaEspaço Diversidade - Prof. Nilza
Espaço Diversidade - Prof. Nilza
 
África: Conhecendo e Desmistificando Preconceitos - Prof. Marisa Fontoura
África: Conhecendo e Desmistificando Preconceitos - Prof. Marisa FontouraÁfrica: Conhecendo e Desmistificando Preconceitos - Prof. Marisa Fontoura
África: Conhecendo e Desmistificando Preconceitos - Prof. Marisa Fontoura
 
Legislação Brasileira: História e Cultura Afro e Indígena - Prof Gasparina Paz
Legislação Brasileira: História e Cultura Afro e Indígena - Prof Gasparina PazLegislação Brasileira: História e Cultura Afro e Indígena - Prof Gasparina Paz
Legislação Brasileira: História e Cultura Afro e Indígena - Prof Gasparina Paz
 
Saberes Sociais - Prof. Adolfo
Saberes Sociais - Prof. AdolfoSaberes Sociais - Prof. Adolfo
Saberes Sociais - Prof. Adolfo
 
A Canoa - Prof. Maria Rosane
A Canoa - Prof. Maria RosaneA Canoa - Prof. Maria Rosane
A Canoa - Prof. Maria Rosane
 
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria Lucinda
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria LucindaProjeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria Lucinda
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria Lucinda
 
Busca da Identidade - Prof. Mery Helena Lipsky
Busca da Identidade - Prof. Mery Helena LipskyBusca da Identidade - Prof. Mery Helena Lipsky
Busca da Identidade - Prof. Mery Helena Lipsky
 
Ações no Campo da EJA - Um Balanço - 2009-2012 - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
Ações no Campo da EJA - Um Balanço - 2009-2012 - Prof. Alexandre Rafael da RosaAções no Campo da EJA - Um Balanço - 2009-2012 - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
Ações no Campo da EJA - Um Balanço - 2009-2012 - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
 
Ressignificando a África e Beira - Profs. Maria Helena e Patrícia
Ressignificando a África e Beira - Profs. Maria Helena e PatríciaRessignificando a África e Beira - Profs. Maria Helena e Patrícia
Ressignificando a África e Beira - Profs. Maria Helena e Patrícia
 
A Contribuição do Negro e do Indígena no Desenvolvimento do Povo Brasileiro -...
A Contribuição do Negro e do Indígena no Desenvolvimento do Povo Brasileiro -...A Contribuição do Negro e do Indígena no Desenvolvimento do Povo Brasileiro -...
A Contribuição do Negro e do Indígena no Desenvolvimento do Povo Brasileiro -...
 
África de A à Z - Prof. Ângela
África de A à Z - Prof. ÂngelaÁfrica de A à Z - Prof. Ângela
África de A à Z - Prof. Ângela
 
Escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Reforço Escolar no Quilombo Ur...
Escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Reforço Escolar no Quilombo Ur...Escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Reforço Escolar no Quilombo Ur...
Escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Reforço Escolar no Quilombo Ur...
 
Curso ilustração
Curso   ilustraçãoCurso   ilustração
Curso ilustração
 
A Influência Afro na Cultura Brasileira - Profs. Bráulio, Adão e Maria Helena
A Influência Afro na Cultura Brasileira - Profs. Bráulio, Adão e Maria HelenaA Influência Afro na Cultura Brasileira - Profs. Bráulio, Adão e Maria Helena
A Influência Afro na Cultura Brasileira - Profs. Bráulio, Adão e Maria Helena
 
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. Cinara
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. CinaraA Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. Cinara
A Importância da Formação para a Educação Étnico-Racial - Prof. Cinara
 
Riquezas e Diversidade da Cultura Africana: Suas Influências na Cultura e na ...
Riquezas e Diversidade da Cultura Africana: Suas Influências na Cultura e na ...Riquezas e Diversidade da Cultura Africana: Suas Influências na Cultura e na ...
Riquezas e Diversidade da Cultura Africana: Suas Influências na Cultura e na ...
 
Reforço Escolar Para Grupo de Pessoas do Quilombo Chácara da Rosas - Prof. Ma...
Reforço Escolar Para Grupo de Pessoas do Quilombo Chácara da Rosas - Prof. Ma...Reforço Escolar Para Grupo de Pessoas do Quilombo Chácara da Rosas - Prof. Ma...
Reforço Escolar Para Grupo de Pessoas do Quilombo Chácara da Rosas - Prof. Ma...
 
A Vivência que Valoriza a Influência - Profs. Ivete e Nara
A Vivência que Valoriza a Influência - Profs. Ivete e NaraA Vivência que Valoriza a Influência - Profs. Ivete e Nara
A Vivência que Valoriza a Influência - Profs. Ivete e Nara
 

Ähnlich wie Cartilha Quilombola - Prof. Eliane

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar QuilombolaDiretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar QuilombolaETNSUFSCar
 
Uncme Diversidade
Uncme   DiversidadeUncme   Diversidade
Uncme Diversidadeuncmers
 
Educação quilombola
Educação quilombolaEducação quilombola
Educação quilombolaGeraa Ufms
 
A problemática da educação quilombola e indígena na Contemporaneidade
A problemática da educação quilombola e indígena na ContemporaneidadeA problemática da educação quilombola e indígena na Contemporaneidade
A problemática da educação quilombola e indígena na ContemporaneidadeAlunos da UNEB
 
sladesdosquilombos-151130020327-lva1-app6892.pptx
sladesdosquilombos-151130020327-lva1-app6892.pptxsladesdosquilombos-151130020327-lva1-app6892.pptx
sladesdosquilombos-151130020327-lva1-app6892.pptxDanielleJeffersonDia
 
Brasilquilombola 2004
Brasilquilombola 2004Brasilquilombola 2004
Brasilquilombola 2004culturaafro
 
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLADIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLAJoel Soares
 
Mov Quilombola E Etnodesenvolvimento Fsm 2010
Mov Quilombola E Etnodesenvolvimento   Fsm 2010Mov Quilombola E Etnodesenvolvimento   Fsm 2010
Mov Quilombola E Etnodesenvolvimento Fsm 2010Paulo de Oliveira
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais culturaafro
 
A educação para quilombolas
A educação para quilombolasA educação para quilombolas
A educação para quilombolasGeraa Ufms
 
Educação indígena história da educação - correção
Educação indígena   história da educação - correçãoEducação indígena   história da educação - correção
Educação indígena história da educação - correçãoPriscila Aristimunha
 
Entendendo a legislação sobre Gestão Democrática
Entendendo a legislação sobre Gestão DemocráticaEntendendo a legislação sobre Gestão Democrática
Entendendo a legislação sobre Gestão DemocráticaPaulo Alves da Silva
 
Instrução normativa n° 04 2011 - cultura afro-brasileira e indígena
Instrução normativa n° 04 2011  - cultura afro-brasileira e indígenaInstrução normativa n° 04 2011  - cultura afro-brasileira e indígena
Instrução normativa n° 04 2011 - cultura afro-brasileira e indígenaelannialins
 
Artigo de karem e tonia
Artigo de karem  e toniaArtigo de karem  e tonia
Artigo de karem e toniaKarem Leidiane
 
Artigo de karem e tonia
Artigo de karem  e toniaArtigo de karem  e tonia
Artigo de karem e toniaKarem Leidiane
 
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdfEducacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdfBonfim Queiroz Lima
 

Ähnlich wie Cartilha Quilombola - Prof. Eliane (20)

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar QuilombolaDiretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola
 
Uncme Diversidade
Uncme   DiversidadeUncme   Diversidade
Uncme Diversidade
 
Educação quilombola
Educação quilombolaEducação quilombola
Educação quilombola
 
A problemática da educação quilombola e indígena na Contemporaneidade
A problemática da educação quilombola e indígena na ContemporaneidadeA problemática da educação quilombola e indígena na Contemporaneidade
A problemática da educação quilombola e indígena na Contemporaneidade
 
sladesdosquilombos-151130020327-lva1-app6892.pptx
sladesdosquilombos-151130020327-lva1-app6892.pptxsladesdosquilombos-151130020327-lva1-app6892.pptx
sladesdosquilombos-151130020327-lva1-app6892.pptx
 
Brasilquilombola 2004
Brasilquilombola 2004Brasilquilombola 2004
Brasilquilombola 2004
 
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLADIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
 
Mov Quilombola E Etnodesenvolvimento Fsm 2010
Mov Quilombola E Etnodesenvolvimento   Fsm 2010Mov Quilombola E Etnodesenvolvimento   Fsm 2010
Mov Quilombola E Etnodesenvolvimento Fsm 2010
 
Resoluções Do FSM 2010
Resoluções Do  FSM 2010Resoluções Do  FSM 2010
Resoluções Do FSM 2010
 
Educação do Campo
Educação do CampoEducação do Campo
Educação do Campo
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
 
A educação para quilombolas
A educação para quilombolasA educação para quilombolas
A educação para quilombolas
 
Educação indígena história da educação - correção
Educação indígena   história da educação - correçãoEducação indígena   história da educação - correção
Educação indígena história da educação - correção
 
Entendendo a legislação sobre Gestão Democrática
Entendendo a legislação sobre Gestão DemocráticaEntendendo a legislação sobre Gestão Democrática
Entendendo a legislação sobre Gestão Democrática
 
Instrução normativa n° 04 2011 - cultura afro-brasileira e indígena
Instrução normativa n° 04 2011  - cultura afro-brasileira e indígenaInstrução normativa n° 04 2011  - cultura afro-brasileira e indígena
Instrução normativa n° 04 2011 - cultura afro-brasileira e indígena
 
Artigo de karem e tonia
Artigo de karem  e toniaArtigo de karem  e tonia
Artigo de karem e tonia
 
Artigo de karem e tonia
Artigo de karem  e toniaArtigo de karem  e tonia
Artigo de karem e tonia
 
diretrizes.pdf
diretrizes.pdfdiretrizes.pdf
diretrizes.pdf
 
plano.pdf
plano.pdfplano.pdf
plano.pdf
 
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdfEducacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
Educacao do campo - um olhar panoramico (1).pdf
 

Mehr von Alexandre da Rosa

EMEF Erna Würth - Apresentação EJA Educação Cidadã
EMEF Erna Würth - Apresentação EJA Educação CidadãEMEF Erna Würth - Apresentação EJA Educação Cidadã
EMEF Erna Würth - Apresentação EJA Educação CidadãAlexandre da Rosa
 
Negros Lanceiros - Prof. Anita Buarque Soares - EJA EMEF Nancy Pansera
Negros Lanceiros - Prof. Anita Buarque Soares - EJA EMEF Nancy PanseraNegros Lanceiros - Prof. Anita Buarque Soares - EJA EMEF Nancy Pansera
Negros Lanceiros - Prof. Anita Buarque Soares - EJA EMEF Nancy PanseraAlexandre da Rosa
 
Vozes de valor apresentação da eja de pe - evento ed. moderna - out. 2013
Vozes de valor   apresentação da eja de pe - evento ed. moderna - out. 2013Vozes de valor   apresentação da eja de pe - evento ed. moderna - out. 2013
Vozes de valor apresentação da eja de pe - evento ed. moderna - out. 2013Alexandre da Rosa
 
Vozes de valor apresentação da eja de natal-rn - evento ed. moderna - out. ...
Vozes de valor   apresentação da eja de natal-rn - evento ed. moderna - out. ...Vozes de valor   apresentação da eja de natal-rn - evento ed. moderna - out. ...
Vozes de valor apresentação da eja de natal-rn - evento ed. moderna - out. ...Alexandre da Rosa
 
Apresentação feira das profissões
Apresentação   feira das profissõesApresentação   feira das profissões
Apresentação feira das profissõesAlexandre da Rosa
 
II Jornada de Formação por Quadrantes - EMEF Rio Grande do Sul
II Jornada de Formação por Quadrantes - EMEF Rio Grande do SulII Jornada de Formação por Quadrantes - EMEF Rio Grande do Sul
II Jornada de Formação por Quadrantes - EMEF Rio Grande do SulAlexandre da Rosa
 
Eja emef joão paulo i - seminário prevenção à saude - junho-2013
Eja   emef joão paulo i - seminário prevenção à saude - junho-2013Eja   emef joão paulo i - seminário prevenção à saude - junho-2013
Eja emef joão paulo i - seminário prevenção à saude - junho-2013Alexandre da Rosa
 
Trabalho sobre a Diversidade Prof. João Francisco Costa - Oficina Afrocentr...
Trabalho sobre a Diversidade   Prof. João Francisco Costa - Oficina Afrocentr...Trabalho sobre a Diversidade   Prof. João Francisco Costa - Oficina Afrocentr...
Trabalho sobre a Diversidade Prof. João Francisco Costa - Oficina Afrocentr...Alexandre da Rosa
 
Leis 10.639 03 e 11.645-08 - retrospectiva
Leis 10.639 03 e 11.645-08 - retrospectivaLeis 10.639 03 e 11.645-08 - retrospectiva
Leis 10.639 03 e 11.645-08 - retrospectivaAlexandre da Rosa
 
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaCultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
 
Projeto Cinema e Diversidade - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
Projeto Cinema e Diversidade - Prof. Alexandre Rafael da RosaProjeto Cinema e Diversidade - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
Projeto Cinema e Diversidade - Prof. Alexandre Rafael da RosaAlexandre da Rosa
 

Mehr von Alexandre da Rosa (12)

EMEF Erna Würth - Apresentação EJA Educação Cidadã
EMEF Erna Würth - Apresentação EJA Educação CidadãEMEF Erna Würth - Apresentação EJA Educação Cidadã
EMEF Erna Würth - Apresentação EJA Educação Cidadã
 
Negros Lanceiros - Prof. Anita Buarque Soares - EJA EMEF Nancy Pansera
Negros Lanceiros - Prof. Anita Buarque Soares - EJA EMEF Nancy PanseraNegros Lanceiros - Prof. Anita Buarque Soares - EJA EMEF Nancy Pansera
Negros Lanceiros - Prof. Anita Buarque Soares - EJA EMEF Nancy Pansera
 
Vozes de valor apresentação da eja de pe - evento ed. moderna - out. 2013
Vozes de valor   apresentação da eja de pe - evento ed. moderna - out. 2013Vozes de valor   apresentação da eja de pe - evento ed. moderna - out. 2013
Vozes de valor apresentação da eja de pe - evento ed. moderna - out. 2013
 
Vozes de valor apresentação da eja de natal-rn - evento ed. moderna - out. ...
Vozes de valor   apresentação da eja de natal-rn - evento ed. moderna - out. ...Vozes de valor   apresentação da eja de natal-rn - evento ed. moderna - out. ...
Vozes de valor apresentação da eja de natal-rn - evento ed. moderna - out. ...
 
Apresentação feira das profissões
Apresentação   feira das profissõesApresentação   feira das profissões
Apresentação feira das profissões
 
Centenário de vinícius
Centenário de viníciusCentenário de vinícius
Centenário de vinícius
 
II Jornada de Formação por Quadrantes - EMEF Rio Grande do Sul
II Jornada de Formação por Quadrantes - EMEF Rio Grande do SulII Jornada de Formação por Quadrantes - EMEF Rio Grande do Sul
II Jornada de Formação por Quadrantes - EMEF Rio Grande do Sul
 
Eja emef joão paulo i - seminário prevenção à saude - junho-2013
Eja   emef joão paulo i - seminário prevenção à saude - junho-2013Eja   emef joão paulo i - seminário prevenção à saude - junho-2013
Eja emef joão paulo i - seminário prevenção à saude - junho-2013
 
Trabalho sobre a Diversidade Prof. João Francisco Costa - Oficina Afrocentr...
Trabalho sobre a Diversidade   Prof. João Francisco Costa - Oficina Afrocentr...Trabalho sobre a Diversidade   Prof. João Francisco Costa - Oficina Afrocentr...
Trabalho sobre a Diversidade Prof. João Francisco Costa - Oficina Afrocentr...
 
Leis 10.639 03 e 11.645-08 - retrospectiva
Leis 10.639 03 e 11.645-08 - retrospectivaLeis 10.639 03 e 11.645-08 - retrospectiva
Leis 10.639 03 e 11.645-08 - retrospectiva
 
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaCultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
 
Projeto Cinema e Diversidade - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
Projeto Cinema e Diversidade - Prof. Alexandre Rafael da RosaProjeto Cinema e Diversidade - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
Projeto Cinema e Diversidade - Prof. Alexandre Rafael da Rosa
 

Kürzlich hochgeladen

E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

Cartilha Quilombola - Prof. Eliane

  • 1. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page A
  • 2. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page B Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola: algumas informações Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) Brasília – DF/ 2011
  • 3. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page C
  • 4. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page D
  • 5. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 3 Iniciando nossa conversa A Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Nacional de Educação (CNE) iniciou, em 2011, o processo de elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Es- colar Quilombola. Estas diretrizes vão orientar os sistemas de ensino para que eles possam colocar em prática a Educação Escolar Quilombola mantendo um diálogo com a realidade sociocultural e política das comunidades e do movimento quilombola. 3
  • 6. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 4 4
  • 7. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 5 Por que elaborar Diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar quilombola? A Conferência Nacional de Educação (CONAE) ocorrida em Brasília, em 2010, realizou um debate sobre a ‘diversidade’ no campo da política educa- cional. As discussões da CONAE resultaram na inclusão da educação escolar quilombola como modalidade da educação básica no Parecer CNE/CEB 07/2010 e na Resolução CNE/CEB 04/2010 que instituem as Diretrizes Cur- riculares Gerais para a Educação Básica. Isso significa que a regulamentação da Educação Escolar Quilombola nos sistemas de ensino deverá ser consoli- dada em nível nacional e seguir orientações curriculares gerais da Educação Básica e, ao mesmo tempo, garantir a especificidade das vivências, realidades e histórias das comunidades quilombolas do país. Deverá seguir, também, as orientações do Parecer CNE/CP 03/2004 e Re- solução CNE/CP 01/2004 que instituem a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nos currículos das escolas públicas e privadas da Educação Básica, bem como as demais orientações e resoluções do CNE voltadas para a educação nacional. 5
  • 8. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 6 6
  • 9. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 7 Como esse processo de elaboração das diretrizes vai acontecer? Trata-se de um processo longo que envolverá a realização de três audiências públicas que estão previstas para acontecer no Maranhão, na Bahia e no Distri- to Federal. Nessas reuniões serão ouvidos quilombolas, educadores, pesqui- sadores, representantes de movimentos sociais e dos setores do poder público (governo) que vão discutir e refletir sobre alguns temas que vamos apresentar aqui. Somente após todo esse trabalho é que o texto final das diretrizes será concluído. A partir do momento em que as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola forem discutidas, finalizadas e homologadas pelo Ministro da Educação, os sistemas de ensino e os cursos de formação ini- cial e continuada de professores da Educação Básica de todo o país deverão cumprir com o dever e a responsabilidade de colocá-las em prática. Para isso deverão considerar vários aspectos da realidade dos povos quilom- bolas, tais como: o que se entende por quilombo, quilombo como território, as lutas da comunidade quilombola, a relação entre quilombos e trabalho, cultura e ancestralidade africana, os avanços e limites do direito dos quilombolas na legislação brasileira e a educação escolar quilombola. 7
  • 10. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 8
  • 11. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 9 O que se entende atualmente por quilombos? Desde 1988, a Constituição Federal, em seu Art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT/CF), garante: “aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos”. De acordo com o Decreto 4.887/2003, os quilombos são: grupos étnico- raciais segundo critérios de auto-atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida”. (Art. 2º do Decreto 4887, de 20/11/2003).
  • 12. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 10 10
  • 13. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 11 Algumas características das comunidades quilombolas As comunidades quilombolas no Brasil são múltiplas e variadas e se en- contram distribuídas em todo o território nacional. Em algumas regiões elas são mais numerosas e em outras não. Há comunidades que ficam no campo (rurais) e outras que ficam nas cidades (urbanas); que se constituem por meio de fortes laços de parentesco e herança familiar ou não; que receberam as terras como doação e que se organizaram coletivamente e adquiriram a terra. Para os quilombolas, pensar em território é considerar um pedaço de terra como algo de uso de todos da comunidade (é uma terra de uso coletivo) e algo que faz parte deles mesmos, uma necessidade cultural e política da comu- nidade que está ligada ao direito que possuem de se distinguirem e se diferen- ciarem das outras comunidades e de decidirem seu próprio destino. Eles vivem em territórios que podemos chamar de tradicionais: “Os territórios tradicionais são espaços necessários à reprodução cul- tural, social e econômica dos povos e comunidades tradicionais, sejam eles utilizados de forma permanente ou temporária(...)”. (Artigo 3, da Política Na- cional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradi- cionais, instituída pelo Decreto 6.040 de 07 de fevereiro de 2007). 11
  • 14. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 12 12
  • 15. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 13 Educação escolar quilombola: reflexões que deverão ser aprofundadas nas diretrizes No Brasil, existem hoje, segundo os dados da Fundação Cultural Palmares do Ministério da Cultura, 3.754 comunidades remanescentes de quilombos, identificadas com maior concentração nos estados do Maranhão, Bahia e Minas Gerais. De acordo com outras fontes, esse número pode chegar a cinco mil. Existem no Brasil, em áreas remanescentes de quilombos, 1.561 escolas de ensino fundamental e 57 de ensino médio (INEP/2009). Estas informações sobre a realidade das escolas de Educação Básica localizadas em regiões quilombolas ou que atendam essa parcela da população ainda são insuficientes. É dever do Estado superar essa lamentável situação e da sociedade civil pressionar para que o mesmo implemente políticas públicas que garantam o direito à especificidade da educação escolar quilombola. A educação escolar quilombola deve ter como referência valores sociais, culturais, históricos e econômicos dessas comunidades. Para tal, a escola deverá se tornar um espaço educativo que efetive o diálogo entre o conheci- mento escolar e a realidade local, valorize o desenvolvimento sustentável, o trabalho, a cultura, a luta pelo direito à terra e ao território. Portanto, a escola precisa de currículo, projeto político-pedagógico, es- paços, tempos, calendários e temas adequados às características de cada co- munidade quilombola para que o direito à diversidade se concretize. Essa discussão precisa fazer parte da formação inicial e continuada dos professores. 13
  • 16. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 14 14
  • 17. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 15 O que é afinal, a educação escolar quilombola? Para responder a essa pergunta será necessário ouvir as comunidades re- manescentes de quilombos a fim de conhecer os diferentes pontos de vista, ex- plicitar, conceituar e regular a educação escolar quilombola como modalidade da educação básica. Esse processo poderá contribuir não só para definir melhor o que, de fato, chamamos de Educação Escolar Quilombola, bem como orien- tará a gestão pública e os sistemas de ensino em relação às necessidades dessa modalidade, tais como: financiamento, arquitetura escolar, condições de tra- balho do professor, formação de professores, alimentação escolar, formas de ensinar e aprender e o processo didático-pedagógico. Assim, para garantir a educação escolar quilombola como um direito, o poder público deverá imple- mentar políticas públicas em articulação com o movimento quilombola. Além do mais, três outros pontos merecem destaque: 1. a construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) e da proposta cur- ricular da escola deverá ser espaço de troca de conhecimentos e experiências de todos aqueles envolvidos na oferta dessa modalidade de educação em arti- culação com a comunidade local. 2. a formação inicial e continuada dos professores com base na realidade da comunidade quilombola na qual a escola está inserida, sem perder de vista a relação entre o local e o nacional. 3. a gestão da escola deverá se efetivar autônoma e democraticamente para que o atendimento à especificidade dessas comunidades seja um dos eixos da educação igualitária, exigindo dos sistemas de ensino a garantia efetiva do di- reito à educação escolar quilombola. 15
  • 18. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 16 16
  • 19. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 17 Um passo importante: conjugação de forças A construção das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola é um passo importante para a concretização de uma Política Na- cional de Educação Escolar Quilombola, mas não é o único. A situação das comunidades remanescentes de quilombos no Brasil é muito séria e tensa e vai além da educação. Ela tem sido uma história de luta contra a opressão e a violência. Nos tempos da escravidão essa luta se dava em relação ao regime escravista. Na atualidade, ela se dá em relação à posse inde- vida das terras quilombolas por grupos com poder político e econômico resul- tando, inclusive, em assassinatos e outras formas de violência. Portanto, a tarefa da Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Na- cional de Educação (CNE) precisa se dar, prioritariamente, em diálogo com os próprios quilombolas - sujeitos centrais desse processo - e sua organização política e cultural. 17
  • 20. Cartilha Quilombola_Layout 1 15/08/11 18:00 Page 18 Expe diente Conselho Nacional de Educação Presidente Antônio Carlos Caruso Ronca Presidente da Câmara de Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Vice-presidente: Adeum Hilário Sauer Comissão da Câmara de Educação Básica: Adeum Hilário Sauer Clélia Brandão Alvarenga Craveiro Nilma Lino Gomes (relatora) Raimundo Moacir Mendes Feitosa Rita Gomes do Nascimento (preside nte) Consultora Maria da Glória Moura Produção Gráfica Arte Contexto Ltda As sugestões ao texto-referência pod erão ser enviadas para: audienciaquilombola @mec.gov.br O CNE receberá as sugestões até o dia 31/12/2011. 18