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ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPE Sinopse elaborada pelo Professor Alessandro
[object Object]
NUM SENTIDO MAIS RESTRITO, O AUTOR DEFINE EQUIPE COMO GRUPO DE PESSOAS QUE AGEM JUNTAS OU O GRUPO DE PESSOAS QUE COLABORAM NUM MESMO TRABALHO.,[object Object]
FORMAÇÃO DE EQUIPES A) EQUIPE IMPOSTA B) EQUIPE PROIBIDA/DESESTIMULADA ESSAS EQUIPES QUASE SEMPRE LEVAM A UMA LUTRA CONTRA O SISTEMA EDUCATIVO ADOTADO PELA ESCOLA, NÃO COLABORANDO PARA ELEVAÇÃO QUALITATIVA DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS.
C) EQUIPE AUTORIZADA ESSE TIPO DE EQUIPE TENDE A UMA COOPERAÇÃO VOLUNTÁRIA
É PRECISO QUE O TRABALHO REALIZADO EM EQUIPE, EM QUE AS PESSOAS ESTÃO JUNTAS PELOS MESMOS INTERESSES E MOTIVOS, SEJA DOTADO DE SUBSTÂNCIA, DO CONTRÁRIO TEREMOS UM PSEUDOEQUIPE.
AS EQUIPES QUE SE LIMITAM A TROCAR IDÉIAS PRÁTICAS RECÍPROCAS MAS, NÃO AGEM JUNTAS, SÃO CHAMADAS PELO AUTOR DE GRUPOS DE REFLEXÃO E TROCA DE IDÉIAS. TENDO, PORTANTO, UM CARÁTER LATO SENSO.
JÁ AS EQUIPES PEDAGÓGICAS, FORMADAS POR PESSOAS QUE VÃO ALÉM DOS ARRANJOS MATERIAIS OU DAS PRÁTICAS DE INTERCÂMBIO, SÃO AS QUE AGEM VERDADEIRAMENTE JUNTAS, COLABORAM COM UM MESMO TRABALHO E CONSTITUEM UM SISTEMA COLETIVO, SÃO AS EQUIPES STRICTO SENSU.
PAPEL DA AÇÃO PEDAGÓGICA E OS TIPOS DE EQUIPES A) EQUIPES PEDAGÓGICAS QUE COORDENAM AS PRÁTICAS, CONSERVANDO SEUS ALUNOS B) EQUIPES PEDAGÓGICAS CUJOS MEMBROS COMPARTILHAM COLETIVAMENTE A RESPONSABILIDADE PELOS MESMOS ALUNOS
O AUTOR PROPÕE QUE SE CONSIDERE A COORDENAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM GRUPO SOB DOIS EIXOS: A) O NÚMERO DE ASPECTOS DA PRÁTICA QUE DEPENDEM DA COORDENAÇÃO EM GRUPO. B) O GRAU DE COERÊNCIA QUE SE PRETENDE ALCANÇAR.
CUIDADOS COM OS EXTREMOS EXCESSO DE “LAISSER-FAIRE”, SEM COORDENAÇÃO REAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EXCESSO DE INTERFERÊNCIA NAS PRÁTICAS INDIVIDUAIS, QUANDO SE TENTA COORDENAR TUDO E FAZER QUE SEJAM COERENTES
AS EQUIPES PEDAGÓGICAS DEVEM GERENCIAR COLETIVAMENTE UM GRUPO DE ALUNOS COORDENANDO AS PRÁTICAS, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO OS SEGUINTES ASPECTOS: A) VISIBILIDADE B) INTERDENPENDÊNCIA ENTRE OS ALUNOS C) MOMENTOS DE PRESENÇA E INTERVENÇÃO EM CONJUNTO D) RESPONSABILIDADE CONJUNTA
PARTICIPAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO OS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E SEUS DIRETORES DEVEM SE ENVOLVER PORQUE O TRABALHO EM EQUIPE MUDA AS RELAÇÕES DE PODER E O FUNCIONAMENTO DO TODO.
CONCEITO DE COOPERAR COOPERAR É DIVIDIR FORÇAS PARA QUE O TODO SEJA MAIS FORTE. O TRABALHO EM EQUIPE DEVE FAZER PARTE DA CULTURA PROFISSIONAL.
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  • 1. ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPE Sinopse elaborada pelo Professor Alessandro
  • 2.
  • 3.
  • 4. FORMAÇÃO DE EQUIPES A) EQUIPE IMPOSTA B) EQUIPE PROIBIDA/DESESTIMULADA ESSAS EQUIPES QUASE SEMPRE LEVAM A UMA LUTRA CONTRA O SISTEMA EDUCATIVO ADOTADO PELA ESCOLA, NÃO COLABORANDO PARA ELEVAÇÃO QUALITATIVA DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS.
  • 5. C) EQUIPE AUTORIZADA ESSE TIPO DE EQUIPE TENDE A UMA COOPERAÇÃO VOLUNTÁRIA
  • 6. É PRECISO QUE O TRABALHO REALIZADO EM EQUIPE, EM QUE AS PESSOAS ESTÃO JUNTAS PELOS MESMOS INTERESSES E MOTIVOS, SEJA DOTADO DE SUBSTÂNCIA, DO CONTRÁRIO TEREMOS UM PSEUDOEQUIPE.
  • 7. AS EQUIPES QUE SE LIMITAM A TROCAR IDÉIAS PRÁTICAS RECÍPROCAS MAS, NÃO AGEM JUNTAS, SÃO CHAMADAS PELO AUTOR DE GRUPOS DE REFLEXÃO E TROCA DE IDÉIAS. TENDO, PORTANTO, UM CARÁTER LATO SENSO.
  • 8. JÁ AS EQUIPES PEDAGÓGICAS, FORMADAS POR PESSOAS QUE VÃO ALÉM DOS ARRANJOS MATERIAIS OU DAS PRÁTICAS DE INTERCÂMBIO, SÃO AS QUE AGEM VERDADEIRAMENTE JUNTAS, COLABORAM COM UM MESMO TRABALHO E CONSTITUEM UM SISTEMA COLETIVO, SÃO AS EQUIPES STRICTO SENSU.
  • 9. PAPEL DA AÇÃO PEDAGÓGICA E OS TIPOS DE EQUIPES A) EQUIPES PEDAGÓGICAS QUE COORDENAM AS PRÁTICAS, CONSERVANDO SEUS ALUNOS B) EQUIPES PEDAGÓGICAS CUJOS MEMBROS COMPARTILHAM COLETIVAMENTE A RESPONSABILIDADE PELOS MESMOS ALUNOS
  • 10. O AUTOR PROPÕE QUE SE CONSIDERE A COORDENAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM GRUPO SOB DOIS EIXOS: A) O NÚMERO DE ASPECTOS DA PRÁTICA QUE DEPENDEM DA COORDENAÇÃO EM GRUPO. B) O GRAU DE COERÊNCIA QUE SE PRETENDE ALCANÇAR.
  • 11. CUIDADOS COM OS EXTREMOS EXCESSO DE “LAISSER-FAIRE”, SEM COORDENAÇÃO REAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EXCESSO DE INTERFERÊNCIA NAS PRÁTICAS INDIVIDUAIS, QUANDO SE TENTA COORDENAR TUDO E FAZER QUE SEJAM COERENTES
  • 12. AS EQUIPES PEDAGÓGICAS DEVEM GERENCIAR COLETIVAMENTE UM GRUPO DE ALUNOS COORDENANDO AS PRÁTICAS, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO OS SEGUINTES ASPECTOS: A) VISIBILIDADE B) INTERDENPENDÊNCIA ENTRE OS ALUNOS C) MOMENTOS DE PRESENÇA E INTERVENÇÃO EM CONJUNTO D) RESPONSABILIDADE CONJUNTA
  • 13. PARTICIPAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO OS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E SEUS DIRETORES DEVEM SE ENVOLVER PORQUE O TRABALHO EM EQUIPE MUDA AS RELAÇÕES DE PODER E O FUNCIONAMENTO DO TODO.
  • 14. CONCEITO DE COOPERAR COOPERAR É DIVIDIR FORÇAS PARA QUE O TODO SEJA MAIS FORTE. O TRABALHO EM EQUIPE DEVE FAZER PARTE DA CULTURA PROFISSIONAL.