SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 44
Downloaden Sie, um offline zu lesen
A Economia do RN em Perspectiva
                                      José Aldemir Freire
                                              Economista
        Chefe da Unidade Estadual do IBGE no Rio Grande
                                                do Norte




            Setembro de 2012
A Grande Transição
    Do Rural ao Urbano
Raízes Históricas da
    Economia Potiguar

          Cana de Açúcar
             Pecuária
       Culturas Alimentares
(feijão, milho, arroz e mandioca)
          Cotonicultura
A Transição de Uma Economia
     Rural Para Uma Economia Urbana
         Peso da Agropecuária no PIB do Rio Grande do Norte
60,00%

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
     1939     1950    1960    1970    1980    1990     2000   2009
A Transição de Uma População
 Predominantemente Rural Para Uma População
         Preponderantemente Urbana
         Participação da População Rural na População Total
                                (%)
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
     1950        1960    1970     1980     1991     2000      2010
A Metropolização da Economia
     Participação dos PIBs de Natal + Parnamirim + Macaíba + SGA no PIB do RN

70,00%

60,00%

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
     1939     1949      1959      1970      1980     1996      2000      2009
Metropolização da População
            Participação de Natal na População do RN (%)
30,00%

25,00%

20,00%

15,00%

10,00%

5,00%

0,00%
     1872   1890   1900   1940   1950   1960   1970   1980   1991   2000   2010
Metropolização da População
         Participação de Natal + Parnamirim + Macaíba + SGA
                       na População do RN (%)
40,00%

35,00%

30,00%

25,00%

20,00%

15,00%

10,00%

5,00%

0,00%
     1970           1980          1991          2000          2010
Síntese
Na segunda metade do Século XX o RN deixou de ser uma
economia rural para se configurar como uma economia
urbana;
A população, seguindo a dinâmica econômica e interagindo
com ela, se transferiu do campo para as cidades;
A RMN, sobretudo o seu núcleo o seu “colar”, passou a ter
um papel crescente, econômica e demograficamente;
Na última década Natal passa a crescer demograficamente
menos que o interior, muito embora seu colar metropolitano
continue crescendo a um ritmo acima da média estadual.
As Transições Setoriais
  A Transição da Agropecuária
A Transição de Uma Economia
     Rural Para Uma Economia Urbana
         Peso da Agropecuária no PIB do Rio Grande do Norte
60,00%

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
     1939     1950    1960    1970    1980    1990     2000   2009
O CICLO ALGODOEIRO NO RIO GRANDE
                DO NORTE
          Área Colhida com Algodão (hectares)
600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

     -
RN: ÁREA MÉDIA COLHIDA - hectares
1.200.000

1.000.000

 800.000                     564.732
              522.448

 600.000                                    515.059

 400.000

              497.838        519.265                          486.426
 200.000                                                                     426.096
                                            313.703

       -                                                       33.087         13.301
            Década de 60   Década de 70   Década de 80      Década de 90   Década de 00
                              Algodão     Outras Culturas
RN: Ranking do Valor da Produção do Principais
           Produtos Agrícolas (R$ 1.000) - 2009
R$ 250.000
             Valor da Produção Total = R$ 834 Milhões
R$ 200.000


R$ 150.000


R$ 100.000


 R$ 50.000


     R$ -
RN: Ranking do Valor da Produção do Principais
           Produtos Agrícolas (R$ 1.000) - 2010
R$ 250.000
             Valor da Produção Total = R$ 783 Milhões
R$ 200.000


R$ 150.000


R$ 100.000


 R$ 50.000


     R$ -
RN: Participação das Culturas
         “Modernas” no VBP da Agropecuária
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
         1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
                             Agr. Irrigada   Cana-de-Açúcar
As Perspectivas de Novos Investimentos na
        Agricultura Moderna do RN




Contrato da General Brands com Assentados de Mossoró
           Para Produção de Frutas Tropicais
                    12 Mil Hectares
As Perspectivas de Novos Investimentos na
       Agricultura Moderna do RN
Projeto de Irrigação do DNOCS Para a Chapada do Apodi – 5.200 Hectares
SÍNTESE
Nos últimos 30 anos ocorreu a derrocada da cultura algodoeira e
a emergência da agricultura irrigada moderna, com produção de
frutas tropicais voltadas sobretudo ao mercado internacional;
A tendência dos próximos anos é uma maior expansão dessa
agricultura moderna, incluindo nela os assentamentos de
reforma agrária e o aproveitamento da barragem de Santa Cruz
(Apodi) e dos solos da Chapada do Apodi;
O pólo Baraúna-Mossoró aparece como o núcleo central dessa
agricultura moderna, mas que também está presente na Região
doVale do Açu e na porção Leste do estado.
As Transições Setoriais
A Transição do Setor Industrial
A Participação das Ind. Extrativa Mineral, Têxtil e de
     Confecções e Alimentos e Bebidas na Indústria do RN -
                           % do VBP
60,00%

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%



          Extrativa Mineral   Têxtil e de Confecções   Alimentos e Bebidas
    Outro setor relevante e a Fabricação de Produtos de Minerais Não Metálicos
RN: VTI e Peso da Indústria do Petróleo
               2010 – em R$ 1.000
R$ 6.000.000
               R$ 5.277.762
R$ 5.000.000
                              VTI APROXIMADO DA INDÚSTRIA DE
R$ 4.000.000                      PETRÓLEO E GÁS NATURAL:
R$ 3.000.000                        R$ 2,57 BILHÕES
R$ 2.000.000
                                 R$ 1.192.316
                                                                  R$ 993.158
R$ 1.000.000
                                                  R$ 388.359
       R$ -
               VTI TOTAL       VTI EXTRAÇÃO DE VTI ATIV. APOIO VTI FABRICAÇÃO
                                PETRÓLEO E GÁS EXT. MINERAL DE DERIVADOS DE
                                   NATURAL                        PETRÓLEO E
                                                               BIOCOMBUSTÍVEIS
-
                   10.000
                            15.000
                                     20.000
                                              25.000
                                                       30.000
                                                                35.000
                                                                         40.000




           5.000
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
                                                                                           1.000 barris




1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
                                                                                  RN: PRODUÇÃO DE PETRÓLEO – em




2009
2010
2011
-
           200
                 400
                       600
                             800
                                   1.000
                                           1.200
                                                   1.400
                                                           1.600
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
                                                                              Milhões M³




2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
                                                                   RN: PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL – em
O Desempenho do Setor Industrial do RN –
        Evolução do Volume do Valor Adicionado Básico
                        (1995-2009)
250,0


200,0


150,0


100,0


 50,0


  0,0
        1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
          Indústria Total   Extrativa   Transformação    Construção    SIUP
SÍNTESE
A principal transformação na indústria do RN foi a grande
expansão da indústria de petróleo e gás a partir de meado dos
anos 80;
O setor responde por quase metade do PIB industrial do estado;
Tem grande peso na economia regional, sobretudo no oeste do
estado;
Produção de petróleo e gás vem registrando forte queda na
última década. Qual o futuro do setor no estado?
O Desempenho da Economia do
  RN, do Brasil e do Nordeste
       Algumas Comparações
                e
        Mudança de Padrão
O Crescimento do PIB Total
155,0


145,0


135,0


125,0


115,0


105,0


 95,0
        1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
                       Brasil   Nordeste     Rio Grande do Norte
Taxa Anual Média de Crescimento Real
           do PIB (% a.a.)
RN: Taxa Média Anual de Crescimento do Valor
          Adicionado de Setores Selecionados (% a.a.)
8,00%

6,00%

4,00%

2,00%

0,00%

-2,00%

-4,00%

-6,00%
                      1995-2002   2002-2009
Desempenho da Indústria de Transformação – Taxa
                 Anual de Crescimento (% a.a.)

8,00%
7,00%
6,00%
5,00%
4,00%
3,00%
2,00%
1,00%
0,00%
-1,00%         Brasil               Nordeste       Rio Grande do Norte
-2,00%
-3,00%
                        1995-2002      2002-2009
Desempenho do Comércio– Taxa Anual de Crescimento
                           (% a.a.)

7,00%

6,00%

5,00%

4,00%

3,00%

2,00%

1,00%

0,00%
               Brasil               Nordeste       Rio Grande do Norte
                        1995-2002      2002-2009
Desempenho da Construção Civil – Taxa Anual de
                   Crescimento (% a.a.)

6,00%

5,00%

4,00%

3,00%

2,00%

1,00%

0,00%
             Brasil               Nordeste       Rio Grande do Norte
                      1995-2002      2002-2009
Brasil e RN: Percentual da População
    Abaixo da Linha de Pobreza
0
                   2.000
                           4.000
                                   6.000
                                           8.000
                                                   10.000
     jan/04                                                 12.000
     jun/04
     nov/04
     abr/05
     set/05
     fev/06
      jul/06
     dez/06
     mai/07




PF
     out/07
     mar/08



PJ
     ago/08
     jan/09
     jun/09
     nov/09
     abr/10
     set/10
     fev/11
                                                                     (Saldo de Crédito Bancário em R$ 1.000.000)




      jul/11
                                                                                                                   RN: Evolução no Volume de Crédito




     dez/11
     mai/12
SÍNTESE
A economia do RN vem, nos últimos anos, crescendo a uma taxa
menor que a taxa de Brasil e do Nordeste;
O setor industrial vem apresentando um desempenho
negativo, puxado sobretudo pelo setor de Petróleo e Gás;
Os setores puxados pelo crédito e pela renda vem apresentando
desempenho acima da média nacional e do Nordeste (construção
civil, comércio e serviços);
Tem ocorrido uma constante e significativa queda da pobreza no
estado;
Para os anos seguintes, espera-se que esse padrão continue, mas
também que os SIUP apresente bom crescimento em função dos
investimentos eólicos. Outros setores que registraram crescimento
são: fabricação de derivados de petróleo e produção de minerais
não metálicos.
Alguns Investimentos Relevantes
Copa do mundo / Aeroporto de São Gonçalo do Amarante /
     Obras de Mobilidade / ZPEs (Sertão e Macaíba)
Alguns Investimentos Relevantes
        Parques Eólicos
RN: MUNICÍPIOS COM MAIORES E MENORES
RENDIMENTO NOMINAL MENSAL PER CAPITA (R$)

        MAIORES               MENORES
RN: DISTRIBUIÇÃO DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES
PERMANENTES, SEGUNDO A CLASSE DE RENDIMENTO MÉDIO
MENSAL, POR MICRORREGIÃO
RN: PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM
RENDIMENTO DOMICILIAR PER CAPITA MENSAL ENTRE 1 E 5 SALÁRIOS
MÍNIMOS, POR MICRORREGIÃO
50,00%
45,00%
40,00%
35,00%
30,00%
25,00%
20,00%
15,00%
10,00%
 5,00%
 0,00%
Para Acompanhamento Conjuntural da
         Economia do RN


www.economia-do-rn.blogspot.com

www.twitter.com/aldemirrn
MUITO OBRIGADO!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASILO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASILAnderson Silva
 
[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudesteflaviocosac
 
Rede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbanaRede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbanaSuely Takahashi
 
Ásia - Aspectos físicos, Econômicos, Culturais e Sociais
Ásia - Aspectos físicos, Econômicos, Culturais e SociaisÁsia - Aspectos físicos, Econômicos, Culturais e Sociais
Ásia - Aspectos físicos, Econômicos, Culturais e SociaisBruno Araújo Oliveira
 
O capitalismo e a formação do espaço geográfico
O capitalismo e a formação do espaço geográficoO capitalismo e a formação do espaço geográfico
O capitalismo e a formação do espaço geográficoBeatriz Ramos
 
Hidrografia geral e do Brasileira
Hidrografia geral e do Brasileira Hidrografia geral e do Brasileira
Hidrografia geral e do Brasileira Artur Lara
 
A indústria no brasil
A indústria no brasilA indústria no brasil
A indústria no brasilProfessor
 
Regionalização do espaço brasileiro fundamental
Regionalização do espaço brasileiro    fundamentalRegionalização do espaço brasileiro    fundamental
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileiraAbner de Paula
 
Cap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraCap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraprofacacio
 
Regionalização do continente africano
Regionalização do continente africanoRegionalização do continente africano
Regionalização do continente africanoAbner de Paula
 

Was ist angesagt? (20)

Nordeste
NordesteNordeste
Nordeste
 
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASILO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
 
[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste
 
Rede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbanaRede e hierarquia urbana
Rede e hierarquia urbana
 
Ásia - Aspectos físicos, Econômicos, Culturais e Sociais
Ásia - Aspectos físicos, Econômicos, Culturais e SociaisÁsia - Aspectos físicos, Econômicos, Culturais e Sociais
Ásia - Aspectos físicos, Econômicos, Culturais e Sociais
 
O capitalismo e a formação do espaço geográfico
O capitalismo e a formação do espaço geográficoO capitalismo e a formação do espaço geográfico
O capitalismo e a formação do espaço geográfico
 
Bacias hidrográficas do Brasil
Bacias hidrográficas do BrasilBacias hidrográficas do Brasil
Bacias hidrográficas do Brasil
 
URBANIZAÇÃO
URBANIZAÇÃO URBANIZAÇÃO
URBANIZAÇÃO
 
Hidrografia geral e do Brasileira
Hidrografia geral e do Brasileira Hidrografia geral e do Brasileira
Hidrografia geral e do Brasileira
 
A indústria no brasil
A indústria no brasilA indústria no brasil
A indústria no brasil
 
As sub regiões
As sub regiõesAs sub regiões
As sub regiões
 
Regionalização do espaço brasileiro fundamental
Regionalização do espaço brasileiro    fundamentalRegionalização do espaço brasileiro    fundamental
Regionalização do espaço brasileiro fundamental
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
 
China
ChinaChina
China
 
Geografia para o enem
Geografia para o enemGeografia para o enem
Geografia para o enem
 
Cap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraCap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileira
 
A região nordeste
A região nordesteA região nordeste
A região nordeste
 
Regionalização do continente africano
Regionalização do continente africanoRegionalização do continente africano
Regionalização do continente africano
 
PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
PROCESSO DE URBANIZAÇÃOPROCESSO DE URBANIZAÇÃO
PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
 
Japão
JapãoJapão
Japão
 

Andere mochten auch

A economia do rn e perspectivas para atuação
A economia do rn e perspectivas para atuaçãoA economia do rn e perspectivas para atuação
A economia do rn e perspectivas para atuaçãoJose Aldemir Freire
 
Nordeste: evolução recente e perspectivas
Nordeste: evolução recente e perspectivasNordeste: evolução recente e perspectivas
Nordeste: evolução recente e perspectivasMacroplan
 
Rio grande do norte,turismo
Rio grande do norte,turismoRio grande do norte,turismo
Rio grande do norte,turismothabatamelo
 
Historia do rio grande do norte
Historia do rio grande do norteHistoria do rio grande do norte
Historia do rio grande do nortelourdes25cris
 
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RNHistória e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RNEstratégia Concursos
 
Mineração no Rio Grande do Norte
Mineração no Rio Grande do NorteMineração no Rio Grande do Norte
Mineração no Rio Grande do NorteErnandes Maia
 
Rumos do desenvolvimento da grande natal
Rumos do desenvolvimento da grande natalRumos do desenvolvimento da grande natal
Rumos do desenvolvimento da grande natalJose Aldemir Freire
 
ESTRUTURA AGRÁRIA E DESIGUALDADES INTERNAS NA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA
ESTRUTURA AGRÁRIA E DESIGUALDADES INTERNAS NA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA ESTRUTURA AGRÁRIA E DESIGUALDADES INTERNAS NA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA
ESTRUTURA AGRÁRIA E DESIGUALDADES INTERNAS NA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA Jose Aldemir Freire
 
Joacir 2013 palestra agricultura familiar no vale do açu rn
Joacir 2013 palestra agricultura familiar no vale do açu rnJoacir 2013 palestra agricultura familiar no vale do açu rn
Joacir 2013 palestra agricultura familiar no vale do açu rnJose Aldemir Freire
 
Historia do rio grande do norte
Historia do rio grande do norteHistoria do rio grande do norte
Historia do rio grande do norteIvan Gomes
 
Apostila mp-rn-2015-agenteadministrativo
Apostila mp-rn-2015-agenteadministrativoApostila mp-rn-2015-agenteadministrativo
Apostila mp-rn-2015-agenteadministrativoLidiane Araújo
 
A mineração do calcário no rio grande do norte
A mineração do calcário no rio grande do norteA mineração do calcário no rio grande do norte
A mineração do calcário no rio grande do norteGabriel Nando
 
Palestra sobre o mercado turístico brasileiro - Jeanine Pires
Palestra sobre o mercado turístico brasileiro - Jeanine PiresPalestra sobre o mercado turístico brasileiro - Jeanine Pires
Palestra sobre o mercado turístico brasileiro - Jeanine PiresJeanine Pires
 
Palestra Jeanine Pires - Turismo no RN: Como se Reposicionar no Mercado?
Palestra Jeanine Pires - Turismo no RN: Como se Reposicionar no Mercado?Palestra Jeanine Pires - Turismo no RN: Como se Reposicionar no Mercado?
Palestra Jeanine Pires - Turismo no RN: Como se Reposicionar no Mercado?Jeanine Pires
 
Região Nordeste
Região NordesteRegião Nordeste
Região Nordesteana_fatima
 
Estudos demográficos e sociais
Estudos demográficos e sociaisEstudos demográficos e sociais
Estudos demográficos e sociaisflaviocosac
 
Livro o que é uma constituição ferdinand lassalle traducao de hiltoma martins
Livro o que é uma constituição   ferdinand lassalle traducao de hiltoma martinsLivro o que é uma constituição   ferdinand lassalle traducao de hiltoma martins
Livro o que é uma constituição ferdinand lassalle traducao de hiltoma martinsJornal Floripa
 

Andere mochten auch (20)

A economia do rn e perspectivas para atuação
A economia do rn e perspectivas para atuaçãoA economia do rn e perspectivas para atuação
A economia do rn e perspectivas para atuação
 
Nordeste: evolução recente e perspectivas
Nordeste: evolução recente e perspectivasNordeste: evolução recente e perspectivas
Nordeste: evolução recente e perspectivas
 
Rio grande do norte,turismo
Rio grande do norte,turismoRio grande do norte,turismo
Rio grande do norte,turismo
 
Historia do rio grande do norte
Historia do rio grande do norteHistoria do rio grande do norte
Historia do rio grande do norte
 
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RNHistória e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Concurso MP-RN
 
Mineração no Rio Grande do Norte
Mineração no Rio Grande do NorteMineração no Rio Grande do Norte
Mineração no Rio Grande do Norte
 
Pnad contínua mensal brasil
Pnad contínua mensal   brasilPnad contínua mensal   brasil
Pnad contínua mensal brasil
 
Rumos do desenvolvimento da grande natal
Rumos do desenvolvimento da grande natalRumos do desenvolvimento da grande natal
Rumos do desenvolvimento da grande natal
 
ESTRUTURA AGRÁRIA E DESIGUALDADES INTERNAS NA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA
ESTRUTURA AGRÁRIA E DESIGUALDADES INTERNAS NA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA ESTRUTURA AGRÁRIA E DESIGUALDADES INTERNAS NA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA
ESTRUTURA AGRÁRIA E DESIGUALDADES INTERNAS NA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA
 
Joacir 2013 palestra agricultura familiar no vale do açu rn
Joacir 2013 palestra agricultura familiar no vale do açu rnJoacir 2013 palestra agricultura familiar no vale do açu rn
Joacir 2013 palestra agricultura familiar no vale do açu rn
 
Historia do rio grande do norte
Historia do rio grande do norteHistoria do rio grande do norte
Historia do rio grande do norte
 
Apostila mp-rn-2015-agenteadministrativo
Apostila mp-rn-2015-agenteadministrativoApostila mp-rn-2015-agenteadministrativo
Apostila mp-rn-2015-agenteadministrativo
 
A mineração do calcário no rio grande do norte
A mineração do calcário no rio grande do norteA mineração do calcário no rio grande do norte
A mineração do calcário no rio grande do norte
 
Palestra sobre o mercado turístico brasileiro - Jeanine Pires
Palestra sobre o mercado turístico brasileiro - Jeanine PiresPalestra sobre o mercado turístico brasileiro - Jeanine Pires
Palestra sobre o mercado turístico brasileiro - Jeanine Pires
 
Palestra Jeanine Pires - Turismo no RN: Como se Reposicionar no Mercado?
Palestra Jeanine Pires - Turismo no RN: Como se Reposicionar no Mercado?Palestra Jeanine Pires - Turismo no RN: Como se Reposicionar no Mercado?
Palestra Jeanine Pires - Turismo no RN: Como se Reposicionar no Mercado?
 
Apresentaçao rn
Apresentaçao rnApresentaçao rn
Apresentaçao rn
 
Região Nordeste
Região NordesteRegião Nordeste
Região Nordeste
 
Cap. 9 - O nordeste
Cap. 9 - O nordesteCap. 9 - O nordeste
Cap. 9 - O nordeste
 
Estudos demográficos e sociais
Estudos demográficos e sociaisEstudos demográficos e sociais
Estudos demográficos e sociais
 
Livro o que é uma constituição ferdinand lassalle traducao de hiltoma martins
Livro o que é uma constituição   ferdinand lassalle traducao de hiltoma martinsLivro o que é uma constituição   ferdinand lassalle traducao de hiltoma martins
Livro o que é uma constituição ferdinand lassalle traducao de hiltoma martins
 

Ähnlich wie A economia do rn em perspectiva

Apresentação PIB Municipal 2008 - RN
Apresentação PIB Municipal 2008 - RNApresentação PIB Municipal 2008 - RN
Apresentação PIB Municipal 2008 - RNJose Aldemir Freire
 
Vicente bogo cooperativismo ga%f acho(1)
Vicente bogo cooperativismo ga%f acho(1)Vicente bogo cooperativismo ga%f acho(1)
Vicente bogo cooperativismo ga%f acho(1)Savio Rodrigues
 
O Aumento da Produção de Robusta - Carlos Henrique Jorge Brando
O Aumento da Produção de Robusta - Carlos Henrique Jorge BrandoO Aumento da Produção de Robusta - Carlos Henrique Jorge Brando
O Aumento da Produção de Robusta - Carlos Henrique Jorge BrandoRevista Cafeicultura
 
Carlos Henrique Jorge Brando O Aumento da Produção de Robusta, A Crise Do Ará...
Carlos Henrique Jorge Brando O Aumento da Produção de Robusta, A Crise Do Ará...Carlos Henrique Jorge Brando O Aumento da Produção de Robusta, A Crise Do Ará...
Carlos Henrique Jorge Brando O Aumento da Produção de Robusta, A Crise Do Ará...Revista Cafeicultura
 
O Aumento da Produção de Robusta, A Crise do Arábica no Brasil e Suas Conseq...
O Aumento da Produção de Robusta, A Crise do Arábica no  Brasil e Suas Conseq...O Aumento da Produção de Robusta, A Crise do Arábica no  Brasil e Suas Conseq...
O Aumento da Produção de Robusta, A Crise do Arábica no Brasil e Suas Conseq...Revista Cafeicultura
 
Território Estratégico de Suape - SBPC, 2013
Território Estratégico de Suape - SBPC, 2013Território Estratégico de Suape - SBPC, 2013
Território Estratégico de Suape - SBPC, 2013Instituto Ciência Hoje
 
Abiec: resultados das exportações de carne bovina no 1º semestre de 2011
Abiec: resultados das exportações de carne bovina no 1º semestre de 2011 Abiec: resultados das exportações de carne bovina no 1º semestre de 2011
Abiec: resultados das exportações de carne bovina no 1º semestre de 2011 BeefPoint
 
Internet of Things & Smarter Cities
Internet of Things & Smarter CitiesInternet of Things & Smarter Cities
Internet of Things & Smarter CitiesCezar Taurion
 
Modernização Agrícola: Regiao Sul
Modernização Agrícola: Regiao SulModernização Agrícola: Regiao Sul
Modernização Agrícola: Regiao SulPhelipe Gonçalves
 
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - DiagnósticoPLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico3C Arquitetura e Urbanismo
 
Cenarios e Perspectivas Abril/2010
Cenarios e Perspectivas Abril/2010Cenarios e Perspectivas Abril/2010
Cenarios e Perspectivas Abril/2010Anderson Galvão
 
O papel dos frigoríficos no debate ambiental
O papel dos frigoríficos no debate ambientalO papel dos frigoríficos no debate ambiental
O papel dos frigoríficos no debate ambientalBeefPoint
 
130514 palestra-eliseu
130514 palestra-eliseu130514 palestra-eliseu
130514 palestra-eliseuAgroTalento
 
Oportunidade de Negócio no Ceará -1
Oportunidade de Negócio no Ceará -1Oportunidade de Negócio no Ceará -1
Oportunidade de Negócio no Ceará -1Jose Quelhas
 
Teleconferência 2T10
Teleconferência 2T10Teleconferência 2T10
Teleconferência 2T10PDG Realty
 
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 2012 + 3 anos
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ  2011  2012 + 3 anosPERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ  2011  2012 + 3 anos
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 2012 + 3 anosRevista Cafeicultura
 
Seltrans sete lagoas locomotiva do cerrado workshop
Seltrans sete lagoas locomotiva do cerrado workshopSeltrans sete lagoas locomotiva do cerrado workshop
Seltrans sete lagoas locomotiva do cerrado workshopRafael Salerno
 
Sete Lagoas Locomotiva do Cerrado Mineiro
Sete Lagoas Locomotiva do Cerrado MineiroSete Lagoas Locomotiva do Cerrado Mineiro
Sete Lagoas Locomotiva do Cerrado MineiroRafael Salerno
 
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 / 2012 + 3 anos - Por Luiz Otavio Ar...
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 / 2012 + 3 anos - Por Luiz Otavio Ar...PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 / 2012 + 3 anos - Por Luiz Otavio Ar...
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 / 2012 + 3 anos - Por Luiz Otavio Ar...Revista Cafeicultura
 

Ähnlich wie A economia do rn em perspectiva (20)

Apresentação PIB Municipal 2008 - RN
Apresentação PIB Municipal 2008 - RNApresentação PIB Municipal 2008 - RN
Apresentação PIB Municipal 2008 - RN
 
Vicente bogo cooperativismo ga%f acho(1)
Vicente bogo cooperativismo ga%f acho(1)Vicente bogo cooperativismo ga%f acho(1)
Vicente bogo cooperativismo ga%f acho(1)
 
O Aumento da Produção de Robusta - Carlos Henrique Jorge Brando
O Aumento da Produção de Robusta - Carlos Henrique Jorge BrandoO Aumento da Produção de Robusta - Carlos Henrique Jorge Brando
O Aumento da Produção de Robusta - Carlos Henrique Jorge Brando
 
Carlos Henrique Jorge Brando O Aumento da Produção de Robusta, A Crise Do Ará...
Carlos Henrique Jorge Brando O Aumento da Produção de Robusta, A Crise Do Ará...Carlos Henrique Jorge Brando O Aumento da Produção de Robusta, A Crise Do Ará...
Carlos Henrique Jorge Brando O Aumento da Produção de Robusta, A Crise Do Ará...
 
O Aumento da Produção de Robusta, A Crise do Arábica no Brasil e Suas Conseq...
O Aumento da Produção de Robusta, A Crise do Arábica no  Brasil e Suas Conseq...O Aumento da Produção de Robusta, A Crise do Arábica no  Brasil e Suas Conseq...
O Aumento da Produção de Robusta, A Crise do Arábica no Brasil e Suas Conseq...
 
Avanços e desafios do leite no Brasil
Avanços e desafios do leite no BrasilAvanços e desafios do leite no Brasil
Avanços e desafios do leite no Brasil
 
Território Estratégico de Suape - SBPC, 2013
Território Estratégico de Suape - SBPC, 2013Território Estratégico de Suape - SBPC, 2013
Território Estratégico de Suape - SBPC, 2013
 
Abiec: resultados das exportações de carne bovina no 1º semestre de 2011
Abiec: resultados das exportações de carne bovina no 1º semestre de 2011 Abiec: resultados das exportações de carne bovina no 1º semestre de 2011
Abiec: resultados das exportações de carne bovina no 1º semestre de 2011
 
Internet of Things & Smarter Cities
Internet of Things & Smarter CitiesInternet of Things & Smarter Cities
Internet of Things & Smarter Cities
 
Modernização Agrícola: Regiao Sul
Modernização Agrícola: Regiao SulModernização Agrícola: Regiao Sul
Modernização Agrícola: Regiao Sul
 
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - DiagnósticoPLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
 
Cenarios e Perspectivas Abril/2010
Cenarios e Perspectivas Abril/2010Cenarios e Perspectivas Abril/2010
Cenarios e Perspectivas Abril/2010
 
O papel dos frigoríficos no debate ambiental
O papel dos frigoríficos no debate ambientalO papel dos frigoríficos no debate ambiental
O papel dos frigoríficos no debate ambiental
 
130514 palestra-eliseu
130514 palestra-eliseu130514 palestra-eliseu
130514 palestra-eliseu
 
Oportunidade de Negócio no Ceará -1
Oportunidade de Negócio no Ceará -1Oportunidade de Negócio no Ceará -1
Oportunidade de Negócio no Ceará -1
 
Teleconferência 2T10
Teleconferência 2T10Teleconferência 2T10
Teleconferência 2T10
 
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 2012 + 3 anos
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ  2011  2012 + 3 anosPERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ  2011  2012 + 3 anos
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 2012 + 3 anos
 
Seltrans sete lagoas locomotiva do cerrado workshop
Seltrans sete lagoas locomotiva do cerrado workshopSeltrans sete lagoas locomotiva do cerrado workshop
Seltrans sete lagoas locomotiva do cerrado workshop
 
Sete Lagoas Locomotiva do Cerrado Mineiro
Sete Lagoas Locomotiva do Cerrado MineiroSete Lagoas Locomotiva do Cerrado Mineiro
Sete Lagoas Locomotiva do Cerrado Mineiro
 
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 / 2012 + 3 anos - Por Luiz Otavio Ar...
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 / 2012 + 3 anos - Por Luiz Otavio Ar...PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 / 2012 + 3 anos - Por Luiz Otavio Ar...
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ 2011 / 2012 + 3 anos - Por Luiz Otavio Ar...
 

Mehr von Jose Aldemir Freire

Síntese de indicadores sociais 2013
Síntese de indicadores sociais 2013Síntese de indicadores sociais 2013
Síntese de indicadores sociais 2013Jose Aldemir Freire
 
Avaliação microcrédito rural no Nordeste - Prof Joacir Aquino
Avaliação microcrédito rural no Nordeste - Prof Joacir AquinoAvaliação microcrédito rural no Nordeste - Prof Joacir Aquino
Avaliação microcrédito rural no Nordeste - Prof Joacir AquinoJose Aldemir Freire
 
Brasil produção industrial junho 2013 ibge
Brasil produção industrial  junho 2013 ibgeBrasil produção industrial  junho 2013 ibge
Brasil produção industrial junho 2013 ibgeJose Aldemir Freire
 
Financiamento agricultura brasileira prof joacir aquino sober 2013
Financiamento agricultura brasileira prof joacir aquino sober 2013Financiamento agricultura brasileira prof joacir aquino sober 2013
Financiamento agricultura brasileira prof joacir aquino sober 2013Jose Aldemir Freire
 
Perspectivas das Economias Mundial e Brasileira
Perspectivas das Economias Mundial e BrasileiraPerspectivas das Economias Mundial e Brasileira
Perspectivas das Economias Mundial e BrasileiraJose Aldemir Freire
 
Apresentação tic 160513 às 1933 [modo de compatibilidade]
Apresentação tic 160513 às 1933 [modo de compatibilidade]Apresentação tic 160513 às 1933 [modo de compatibilidade]
Apresentação tic 160513 às 1933 [modo de compatibilidade]Jose Aldemir Freire
 
Levantamento sistemático da produção agrícola janeiro 2013
Levantamento sistemático da produção agrícola   janeiro 2013Levantamento sistemático da produção agrícola   janeiro 2013
Levantamento sistemático da produção agrícola janeiro 2013Jose Aldemir Freire
 
Brasil: Produção Industrial 2012
Brasil: Produção Industrial 2012Brasil: Produção Industrial 2012
Brasil: Produção Industrial 2012Jose Aldemir Freire
 
Perfil da empresa empreendedora brasileira
Perfil da empresa empreendedora brasileiraPerfil da empresa empreendedora brasileira
Perfil da empresa empreendedora brasileiraJose Aldemir Freire
 
Lspa out 2012 e prognóstico de safra 2013
Lspa out 2012 e prognóstico de safra 2013Lspa out 2012 e prognóstico de safra 2013
Lspa out 2012 e prognóstico de safra 2013Jose Aldemir Freire
 

Mehr von Jose Aldemir Freire (20)

Brasil PIB 4 tri 2013
Brasil PIB 4 tri 2013Brasil PIB 4 tri 2013
Brasil PIB 4 tri 2013
 
Síntese de indicadores sociais 2013
Síntese de indicadores sociais 2013Síntese de indicadores sociais 2013
Síntese de indicadores sociais 2013
 
Pib trimestral 2013 2
Pib trimestral 2013 2Pib trimestral 2013 2
Pib trimestral 2013 2
 
Avaliação microcrédito rural no Nordeste - Prof Joacir Aquino
Avaliação microcrédito rural no Nordeste - Prof Joacir AquinoAvaliação microcrédito rural no Nordeste - Prof Joacir Aquino
Avaliação microcrédito rural no Nordeste - Prof Joacir Aquino
 
Brasil produção industrial junho 2013 ibge
Brasil produção industrial  junho 2013 ibgeBrasil produção industrial  junho 2013 ibge
Brasil produção industrial junho 2013 ibge
 
Financiamento agricultura brasileira prof joacir aquino sober 2013
Financiamento agricultura brasileira prof joacir aquino sober 2013Financiamento agricultura brasileira prof joacir aquino sober 2013
Financiamento agricultura brasileira prof joacir aquino sober 2013
 
Perspectivas das Economias Mundial e Brasileira
Perspectivas das Economias Mundial e BrasileiraPerspectivas das Economias Mundial e Brasileira
Perspectivas das Economias Mundial e Brasileira
 
Pim pf abril 2013
Pim pf abril 2013Pim pf abril 2013
Pim pf abril 2013
 
Apresentação tic 160513 às 1933 [modo de compatibilidade]
Apresentação tic 160513 às 1933 [modo de compatibilidade]Apresentação tic 160513 às 1933 [modo de compatibilidade]
Apresentação tic 160513 às 1933 [modo de compatibilidade]
 
Pim pf brasil janeiro 2013
Pim pf brasil janeiro 2013Pim pf brasil janeiro 2013
Pim pf brasil janeiro 2013
 
Pib brasil 4º tri 2012
Pib brasil 4º tri 2012Pib brasil 4º tri 2012
Pib brasil 4º tri 2012
 
Levantamento sistemático da produção agrícola janeiro 2013
Levantamento sistemático da produção agrícola   janeiro 2013Levantamento sistemático da produção agrícola   janeiro 2013
Levantamento sistemático da produção agrícola janeiro 2013
 
Brasil: Produção Industrial 2012
Brasil: Produção Industrial 2012Brasil: Produção Industrial 2012
Brasil: Produção Industrial 2012
 
Pim pf outubro 2012 ibge
Pim pf outubro 2012 ibgePim pf outubro 2012 ibge
Pim pf outubro 2012 ibge
 
Perfil da empresa empreendedora brasileira
Perfil da empresa empreendedora brasileiraPerfil da empresa empreendedora brasileira
Perfil da empresa empreendedora brasileira
 
Lspa out 2012 e prognóstico de safra 2013
Lspa out 2012 e prognóstico de safra 2013Lspa out 2012 e prognóstico de safra 2013
Lspa out 2012 e prognóstico de safra 2013
 
PIM pf agosto 2012
PIM pf agosto 2012PIM pf agosto 2012
PIM pf agosto 2012
 
A década incluisva (2001 2011)
A década incluisva (2001 2011)A década incluisva (2001 2011)
A década incluisva (2001 2011)
 
Eleições em natal 2012
Eleições em natal 2012Eleições em natal 2012
Eleições em natal 2012
 
Pnad 2011
Pnad 2011Pnad 2011
Pnad 2011
 

A economia do rn em perspectiva

  • 1. A Economia do RN em Perspectiva José Aldemir Freire Economista Chefe da Unidade Estadual do IBGE no Rio Grande do Norte Setembro de 2012
  • 2. A Grande Transição Do Rural ao Urbano
  • 3. Raízes Históricas da Economia Potiguar Cana de Açúcar Pecuária Culturas Alimentares (feijão, milho, arroz e mandioca) Cotonicultura
  • 4. A Transição de Uma Economia Rural Para Uma Economia Urbana Peso da Agropecuária no PIB do Rio Grande do Norte 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 1939 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2009
  • 5. A Transição de Uma População Predominantemente Rural Para Uma População Preponderantemente Urbana Participação da População Rural na População Total (%) 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
  • 6. A Metropolização da Economia Participação dos PIBs de Natal + Parnamirim + Macaíba + SGA no PIB do RN 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 1939 1949 1959 1970 1980 1996 2000 2009
  • 7. Metropolização da População Participação de Natal na População do RN (%) 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 1872 1890 1900 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
  • 8. Metropolização da População Participação de Natal + Parnamirim + Macaíba + SGA na População do RN (%) 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 1970 1980 1991 2000 2010
  • 9. Síntese Na segunda metade do Século XX o RN deixou de ser uma economia rural para se configurar como uma economia urbana; A população, seguindo a dinâmica econômica e interagindo com ela, se transferiu do campo para as cidades; A RMN, sobretudo o seu núcleo o seu “colar”, passou a ter um papel crescente, econômica e demograficamente; Na última década Natal passa a crescer demograficamente menos que o interior, muito embora seu colar metropolitano continue crescendo a um ritmo acima da média estadual.
  • 10. As Transições Setoriais A Transição da Agropecuária
  • 11. A Transição de Uma Economia Rural Para Uma Economia Urbana Peso da Agropecuária no PIB do Rio Grande do Norte 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 1939 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2009
  • 12. O CICLO ALGODOEIRO NO RIO GRANDE DO NORTE Área Colhida com Algodão (hectares) 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 -
  • 13. RN: ÁREA MÉDIA COLHIDA - hectares 1.200.000 1.000.000 800.000 564.732 522.448 600.000 515.059 400.000 497.838 519.265 486.426 200.000 426.096 313.703 - 33.087 13.301 Década de 60 Década de 70 Década de 80 Década de 90 Década de 00 Algodão Outras Culturas
  • 14. RN: Ranking do Valor da Produção do Principais Produtos Agrícolas (R$ 1.000) - 2009 R$ 250.000 Valor da Produção Total = R$ 834 Milhões R$ 200.000 R$ 150.000 R$ 100.000 R$ 50.000 R$ -
  • 15. RN: Ranking do Valor da Produção do Principais Produtos Agrícolas (R$ 1.000) - 2010 R$ 250.000 Valor da Produção Total = R$ 783 Milhões R$ 200.000 R$ 150.000 R$ 100.000 R$ 50.000 R$ -
  • 16. RN: Participação das Culturas “Modernas” no VBP da Agropecuária 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Agr. Irrigada Cana-de-Açúcar
  • 17. As Perspectivas de Novos Investimentos na Agricultura Moderna do RN Contrato da General Brands com Assentados de Mossoró Para Produção de Frutas Tropicais 12 Mil Hectares
  • 18. As Perspectivas de Novos Investimentos na Agricultura Moderna do RN Projeto de Irrigação do DNOCS Para a Chapada do Apodi – 5.200 Hectares
  • 19. SÍNTESE Nos últimos 30 anos ocorreu a derrocada da cultura algodoeira e a emergência da agricultura irrigada moderna, com produção de frutas tropicais voltadas sobretudo ao mercado internacional; A tendência dos próximos anos é uma maior expansão dessa agricultura moderna, incluindo nela os assentamentos de reforma agrária e o aproveitamento da barragem de Santa Cruz (Apodi) e dos solos da Chapada do Apodi; O pólo Baraúna-Mossoró aparece como o núcleo central dessa agricultura moderna, mas que também está presente na Região doVale do Açu e na porção Leste do estado.
  • 20. As Transições Setoriais A Transição do Setor Industrial
  • 21. A Participação das Ind. Extrativa Mineral, Têxtil e de Confecções e Alimentos e Bebidas na Indústria do RN - % do VBP 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Extrativa Mineral Têxtil e de Confecções Alimentos e Bebidas Outro setor relevante e a Fabricação de Produtos de Minerais Não Metálicos
  • 22. RN: VTI e Peso da Indústria do Petróleo 2010 – em R$ 1.000 R$ 6.000.000 R$ 5.277.762 R$ 5.000.000 VTI APROXIMADO DA INDÚSTRIA DE R$ 4.000.000 PETRÓLEO E GÁS NATURAL: R$ 3.000.000 R$ 2,57 BILHÕES R$ 2.000.000 R$ 1.192.316 R$ 993.158 R$ 1.000.000 R$ 388.359 R$ - VTI TOTAL VTI EXTRAÇÃO DE VTI ATIV. APOIO VTI FABRICAÇÃO PETRÓLEO E GÁS EXT. MINERAL DE DERIVADOS DE NATURAL PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS
  • 23. - 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 5.000 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1.000 barris 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 RN: PRODUÇÃO DE PETRÓLEO – em 2009 2010 2011
  • 24. - 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Milhões M³ 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 RN: PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL – em
  • 25. O Desempenho do Setor Industrial do RN – Evolução do Volume do Valor Adicionado Básico (1995-2009) 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Indústria Total Extrativa Transformação Construção SIUP
  • 26. SÍNTESE A principal transformação na indústria do RN foi a grande expansão da indústria de petróleo e gás a partir de meado dos anos 80; O setor responde por quase metade do PIB industrial do estado; Tem grande peso na economia regional, sobretudo no oeste do estado; Produção de petróleo e gás vem registrando forte queda na última década. Qual o futuro do setor no estado?
  • 27. O Desempenho da Economia do RN, do Brasil e do Nordeste Algumas Comparações e Mudança de Padrão
  • 28. O Crescimento do PIB Total 155,0 145,0 135,0 125,0 115,0 105,0 95,0 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Brasil Nordeste Rio Grande do Norte
  • 29. Taxa Anual Média de Crescimento Real do PIB (% a.a.)
  • 30. RN: Taxa Média Anual de Crescimento do Valor Adicionado de Setores Selecionados (% a.a.) 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% -2,00% -4,00% -6,00% 1995-2002 2002-2009
  • 31. Desempenho da Indústria de Transformação – Taxa Anual de Crescimento (% a.a.) 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% -1,00% Brasil Nordeste Rio Grande do Norte -2,00% -3,00% 1995-2002 2002-2009
  • 32. Desempenho do Comércio– Taxa Anual de Crescimento (% a.a.) 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% Brasil Nordeste Rio Grande do Norte 1995-2002 2002-2009
  • 33. Desempenho da Construção Civil – Taxa Anual de Crescimento (% a.a.) 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% Brasil Nordeste Rio Grande do Norte 1995-2002 2002-2009
  • 34. Brasil e RN: Percentual da População Abaixo da Linha de Pobreza
  • 35.
  • 36. 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 jan/04 12.000 jun/04 nov/04 abr/05 set/05 fev/06 jul/06 dez/06 mai/07 PF out/07 mar/08 PJ ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 set/10 fev/11 (Saldo de Crédito Bancário em R$ 1.000.000) jul/11 RN: Evolução no Volume de Crédito dez/11 mai/12
  • 37. SÍNTESE A economia do RN vem, nos últimos anos, crescendo a uma taxa menor que a taxa de Brasil e do Nordeste; O setor industrial vem apresentando um desempenho negativo, puxado sobretudo pelo setor de Petróleo e Gás; Os setores puxados pelo crédito e pela renda vem apresentando desempenho acima da média nacional e do Nordeste (construção civil, comércio e serviços); Tem ocorrido uma constante e significativa queda da pobreza no estado; Para os anos seguintes, espera-se que esse padrão continue, mas também que os SIUP apresente bom crescimento em função dos investimentos eólicos. Outros setores que registraram crescimento são: fabricação de derivados de petróleo e produção de minerais não metálicos.
  • 38. Alguns Investimentos Relevantes Copa do mundo / Aeroporto de São Gonçalo do Amarante / Obras de Mobilidade / ZPEs (Sertão e Macaíba)
  • 40. RN: MUNICÍPIOS COM MAIORES E MENORES RENDIMENTO NOMINAL MENSAL PER CAPITA (R$) MAIORES MENORES
  • 41. RN: DISTRIBUIÇÃO DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES, SEGUNDO A CLASSE DE RENDIMENTO MÉDIO MENSAL, POR MICRORREGIÃO
  • 42. RN: PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM RENDIMENTO DOMICILIAR PER CAPITA MENSAL ENTRE 1 E 5 SALÁRIOS MÍNIMOS, POR MICRORREGIÃO 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00%
  • 43. Para Acompanhamento Conjuntural da Economia do RN www.economia-do-rn.blogspot.com www.twitter.com/aldemirrn