3. REPRESAR A ÁGUA ENERGIA POTENCIAL
OBS:Clima da região, vazão do rio, a topografia do
local, o tipo de rocha e a facilidade no
deslocamento de materiais até a obra é levado em
consideração de acordo com a quantidade de
energia a ser gerada.
4. Sai da barragem e vai até a turbina na casa de
força.
Ele varia de diâmetro e comprimento, em
função da potência da turbina a qual esta
acoplado o gerador.
CURIOSIDADE: O Conduto forçado de Itaipu
tem 10,5 m de diâmetro interno.
5. Cada conduto vai a uma turbina, que esta
acoplada a um gerador.
Eletroímãs
Movimento de um condutor ao redor de um
imã Nas extremidades desse
condutor, surge uma ddp.
6.
7. Transformadores elevadores que recebem
dos geradores as tensões de 6,9kV; 13,8kV;
18,0kV e elevam para as tensões de
transmissão, que são de 69kV, 138kV,
230kV, etc.
OBS: Por fatores econômicos, a subestação
elevadora é construída o mais próximo
possível da geração.
8. Através das torres de transmissão, essa
energia é transportadas até os centros de
consumo.
Chega em uma subestação abaixadora
69kV, 138kV, 230kV, etc. Transformador
34,5kV; 13,8kV. “tensões de distribuição” que
segue ate a subestação de distribuição.
9. Seguem para a distribuição urbana em
13,8kV
Nas ruas, de trecho em trecho, conforme o
consumo e em função da quantidade de
consumidores, são instalados
transformadores nos poste das
concessionárias
13,8kV 127V e 220V (padrão para
utilização residencial e industrial).