SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 18
MITOS E LENDAS
RÔMULO E REMO MEDUSA
ROBIN HOODCAVALEIRO SEM CABEÇA
DRÁCULA
THOR
CONCEITO
Lendassão narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas
com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Para
isso há uma mistura de fatos reais com imaginários. Misturam a história e a
fantasia. As lendas vão sendo contadas ao longo do tempo e modificadas através
da imaginação do povo. Ao se tornarem conhecidas, são registradas na
linguagem escrita. Do latim legenda (aquilo que deve ser lido), as lendas
inicialmente contavam histórias de santos, mas ao longo do tempo o conceito se
transformou em histórias que falam sobre a tradição de um povo e que fazem
parte de sua cultura.
CARACTERÍSTICAS DE UMA LENDA
 - Se utiliza da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos
fatos.
 - Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos.
 - Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto
com eles envolvem a imaginação para “aumentar um ponto” na
realidade.
 - Fazem parte da realidade cultural de todos os povos.
 - Assim como os mitos, fornecem explicações aos fatos que não são
explicáveis pela ciência ou pela lógica. Essas explicações, porém, são
mais facilmente aceitas, pois apesar de serem fruto da imaginação não
são necessariamente sobrenaturais ou fantásticas.
 - Sofrem alterações ao longo do tempo, por serem repassadas
oralmente
O CAVALEIRO SEM CABEÇA
 Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela
estrada da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um
cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem
os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes.
O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho e herdeiro do chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio
que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo
de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com
um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas
testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para
colher as almas dos Campos de Batalha.
Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite
anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa
aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua
lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate.
Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma
pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a
resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de
reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem
ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável
esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco,
rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria.
CONCEITO
Mitossão narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar
fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por
eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais,
deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais,
características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos objetivos do
mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia
explicado.
MITO INDÍGENA DO SOL (Apostila p. 8 ex. 2)
(Índios Tucuna, Vale do Rio Solimões, Amazonas)
 Antigamente, muito antigamente, no tempo em que vivia entre os
Tucuna, o Sol era um moço forte e muito bonito. Por ocasião da festa de
Moça-Nova, o rapaz ajudava sua velha tia no preparo da tinta de urucu.
Ia à mata e trazia uma madeira muito vermelha, chamada
muirapiranga. Cortava a lenha para o fogo onde a velha fervia o urucu
para pintar os Tucuna. A tia do moço era muito mal humorada, estava
sempre a reclamar e a pedir mais lenha. Um dia o Sol trouxe muita
muirapiranga e a velha tia ainda resmungava insatisfeita. O rapaz
resolveu então que acabaria com toda aquela trabalheira. Olhou para o
fogo que ardia, soltando longe suas faíscas. Olhou para o urucu
borbulhante, vermelho, quente. Desejou beber aquele líquido e pediu
permissão à tia que consentiu: - Bebe, bebe tudo e logo, disse zangada.
Ela julgava e desejava que o moço morresse. Mas, à medida que ia
bebendo a tintura quente, o rapaz ia ficando cada vez mais vermelho,
tal qual o urucu e a muirapiranga. Depois, subindo para o céu,
intrometeu-se entre as nuvens. E passou desde então a esquentar e a
iluminar o mundo.
TRABALHO PARA NOTA
PESQUISA SOBRE UMA LENDA BRASILEIRA
Vale: até 2,0 pontos na média
 O TRABALHO DEVERÁ SER EM GRUPOS COM NO MÁXIMO
05 ALUNOS.
 FEITO NO POWER POINT , E ENVIADO PARA O EMAIL
MFACELLI@MSN.COM ATÉ DIA ___/____/2013. APRESENTAR
IMAGENS, A HISTÓRIA DA LENDA ESCOLHIDA E UM NOVO
FINAL .
 ATENÇÃO O TEMPO MÁXIMO DE APRESENTAÇÃO SERÁ
DE 10 MINUTOS POR GRUPO.
 DEVERÁ SER APRESENTADO NO DIA ___/05/13
EIS ALGUMAS LENDAS:
BOITATÁ MULA SEM CABEÇA SACI
CURUPIRA
SALAMANCA DO JARAU
NEGRINHO DO PASTOREIRO
LOBISOMEN
CORPO SECO
MATINTA PERERA VITÓRIA RÉGIA
COBRA NORATO
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
PROFESSORA MARCIA REGINA FACELLI AGUINA
SUGESTÃO DE SITES PARA PESQUISA:.
 http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/lendas.htm
 http://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/br/
 http://ifolclore.vilabol.uol.com.br/lendas/index.htm
 http://www.memoriaviva.com.br/cascudo/lendas.htm#lendas
 YOU TUBE
 GOOGLE
TRABALHO: LENDA BRASILEIRA
Grupo: Pedro A. Mariano no. 25
Ana Maria no. 01
Carlos Santos no. 05
Série: 9º. 4
LOIRA DO
BANHEIRO
Esta história é muito contada em escolas da rede
pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito
grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com
aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras
de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da
escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira
escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua
cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois
veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram
autópsia na menina para saber a causa de sua morte.
A menina não se conformou com seu fim trágico e
prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e
passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos
alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro,
pálida e com algodão no nariz para evitar que o
sangue escorra.
NOVO FINAL
Esta história é muito contada em escolas da rede
pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito
grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com
aproximadamente 15 anos sempre planejava
maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao
banheiro da escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A
loira escorregou no piso molhado do banheiro e
bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco
tempo depois veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos
fizeram autópsia na menina para saber a causa
de sua morte.
A menina não se conformou com seu fim trágico
e prematuro. Sua alma não quis descansar em
paz e passou a assombrar os banheiros das
escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa
loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz
para evitar que o sangue escorra.
Esta história é muito contada em escolas da rede
pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito
grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com
aproximadamente 15 anos sempre planejava
maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao
banheiro da escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A
loira escorregou no piso molhado do banheiro e
bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco
tempo depois veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos
fizeram autópsia na menina para saber a causa
de sua morte.
A menina, então, passou a assombrar os
banheiros das escolas . Sempre aparecia
gritando: “ Você irá morrer!”
Só escapa da maldição, o aluno que gritar
rapidamente: Sou um bom aluno, não mato
aula!”

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Coerência e coesão textual
Coerência e coesão textualCoerência e coesão textual
Coerência e coesão textualISJ
 
7º ano E. F. II - Preposição, Crase
7º ano E. F. II - Preposição, Crase7º ano E. F. II - Preposição, Crase
7º ano E. F. II - Preposição, CraseAngélica Manenti
 
Contos populares
Contos populares Contos populares
Contos populares mdufpa
 
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médio
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioGêneros textuais para 3º ano do ensino médio
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioLae167
 
Gênero Textual: histórias em quadrinhos
Gênero Textual: histórias em quadrinhosGênero Textual: histórias em quadrinhos
Gênero Textual: histórias em quadrinhosAlice Nogueira
 
Literatura de cordel
Literatura de cordelLiteratura de cordel
Literatura de cordelGracita Fraga
 
estrutura da narrativa
estrutura da narrativaestrutura da narrativa
estrutura da narrativaL.
 
Gênero textual narrativo
Gênero textual narrativoGênero textual narrativo
Gênero textual narrativoPaulo Alexandre
 
Gênero - Memória Literária
Gênero - Memória LiteráriaGênero - Memória Literária
Gênero - Memória LiteráriaKetheley Freire
 
Gênero memórias literárias
Gênero memórias literáriasGênero memórias literárias
Gênero memórias literáriasRenally Arruda
 
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURAAULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURAMarcelo Cordeiro Souza
 
Processo de formação de palavras
Processo de formação de palavrasProcesso de formação de palavras
Processo de formação de palavrasKaren Olivan
 
Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)
Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)
Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)jpsales
 

Was ist angesagt? (20)

Elementos da narracao
Elementos da narracaoElementos da narracao
Elementos da narracao
 
Coerência e coesão textual
Coerência e coesão textualCoerência e coesão textual
Coerência e coesão textual
 
Histórias em Quadrinhos
Histórias em QuadrinhosHistórias em Quadrinhos
Histórias em Quadrinhos
 
7º ano E. F. II - Preposição, Crase
7º ano E. F. II - Preposição, Crase7º ano E. F. II - Preposição, Crase
7º ano E. F. II - Preposição, Crase
 
Contos populares
Contos populares Contos populares
Contos populares
 
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médio
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioGêneros textuais para 3º ano do ensino médio
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médio
 
Gênero notícia
Gênero notíciaGênero notícia
Gênero notícia
 
Gênero Textual: histórias em quadrinhos
Gênero Textual: histórias em quadrinhosGênero Textual: histórias em quadrinhos
Gênero Textual: histórias em quadrinhos
 
Literatura de cordel
Literatura de cordelLiteratura de cordel
Literatura de cordel
 
estrutura da narrativa
estrutura da narrativaestrutura da narrativa
estrutura da narrativa
 
Gênero textual narrativo
Gênero textual narrativoGênero textual narrativo
Gênero textual narrativo
 
Estrutura do-artigo-de-opinião
Estrutura do-artigo-de-opiniãoEstrutura do-artigo-de-opinião
Estrutura do-artigo-de-opinião
 
Gênero - Memória Literária
Gênero - Memória LiteráriaGênero - Memória Literária
Gênero - Memória Literária
 
Gênero memórias literárias
Gênero memórias literáriasGênero memórias literárias
Gênero memórias literárias
 
A origem das lendas ppt
A origem das lendas pptA origem das lendas ppt
A origem das lendas ppt
 
Vozes verbais 8 ano
Vozes verbais 8 anoVozes verbais 8 ano
Vozes verbais 8 ano
 
Slides sobre reportagem
Slides sobre reportagemSlides sobre reportagem
Slides sobre reportagem
 
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURAAULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
 
Processo de formação de palavras
Processo de formação de palavrasProcesso de formação de palavras
Processo de formação de palavras
 
Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)
Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)
Histórias em quadrinhos (conteúdo mais completo)
 

Andere mochten auch (13)

Retrato fisico
Retrato fisicoRetrato fisico
Retrato fisico
 
Paragrafo periodo e_frase
Paragrafo periodo e_fraseParagrafo periodo e_frase
Paragrafo periodo e_frase
 
O retrato
O retratoO retrato
O retrato
 
Descrição física e psicológica - língua portuguesa
Descrição física e psicológica - língua portuguesaDescrição física e psicológica - língua portuguesa
Descrição física e psicológica - língua portuguesa
 
A descrição das personagens
A descrição das personagensA descrição das personagens
A descrição das personagens
 
descrição física
descrição físicadescrição física
descrição física
 
Slides mitos e lendas
Slides mitos e lendasSlides mitos e lendas
Slides mitos e lendas
 
Lenda característica e classificação
Lenda  característica e classificaçãoLenda  característica e classificação
Lenda característica e classificação
 
Ficha trabalho: O adjetivo - caracterizar personagens e sentimentos
Ficha trabalho: O adjetivo -  caracterizar personagens e sentimentosFicha trabalho: O adjetivo -  caracterizar personagens e sentimentos
Ficha trabalho: O adjetivo - caracterizar personagens e sentimentos
 
As lendas
As lendasAs lendas
As lendas
 
Retrato físico e psicológico
Retrato físico e psicológico Retrato físico e psicológico
Retrato físico e psicológico
 
Descrição física e psicológica
Descrição física e psicológicaDescrição física e psicológica
Descrição física e psicológica
 
Texto narrativo
Texto narrativoTexto narrativo
Texto narrativo
 

Ähnlich wie Mitos e lendas (20)

Mitos e lendas
Mitos e lendasMitos e lendas
Mitos e lendas
 
Lendas
LendasLendas
Lendas
 
Lendas
LendasLendas
Lendas
 
literatura infantil
literatura infantilliteratura infantil
literatura infantil
 
Coletânea 72
Coletânea 72Coletânea 72
Coletânea 72
 
Folcore 8ºano
Folcore 8ºanoFolcore 8ºano
Folcore 8ºano
 
Folclore
FolcloreFolclore
Folclore
 
Sexta cultural
Sexta culturalSexta cultural
Sexta cultural
 
Sexta cultural
Sexta culturalSexta cultural
Sexta cultural
 
g480re]
g480re]g480re]
g480re]
 
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.Albert
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.AlbertTrabalho de didática - Fábulas by Doug.Albert
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.Albert
 
Mito ou realidade
Mito ou realidadeMito ou realidade
Mito ou realidade
 
Agenda maio 2010
Agenda maio 2010Agenda maio 2010
Agenda maio 2010
 
Agenda maio 2010
Agenda maio 2010Agenda maio 2010
Agenda maio 2010
 
Agenda maio 2010
Agenda maio 2010Agenda maio 2010
Agenda maio 2010
 
Agenda maio 2010
Agenda maio 2010Agenda maio 2010
Agenda maio 2010
 
Agenda maio 2010
Agenda maio 2010Agenda maio 2010
Agenda maio 2010
 
Agenda maio 2010
Agenda maio 2010Agenda maio 2010
Agenda maio 2010
 
Agenda maio 2010
Agenda maio 2010Agenda maio 2010
Agenda maio 2010
 
Agenda maio 2010
Agenda maio 2010Agenda maio 2010
Agenda maio 2010
 

Mehr von Marcia Facelli

Mehr von Marcia Facelli (20)

Oracao adverbial
Oracao adverbialOracao adverbial
Oracao adverbial
 
Resenha 2020
Resenha 2020Resenha 2020
Resenha 2020
 
Intertextualidade 2020
Intertextualidade 2020Intertextualidade 2020
Intertextualidade 2020
 
TIPOS DE TEXTO
TIPOS DE TEXTOTIPOS DE TEXTO
TIPOS DE TEXTO
 
O que é texto?
O que é texto?O que é texto?
O que é texto?
 
Documentário
DocumentárioDocumentário
Documentário
 
Maioridade penal
Maioridade penalMaioridade penal
Maioridade penal
 
Trabalho sobre romances
Trabalho sobre romancesTrabalho sobre romances
Trabalho sobre romances
 
Crônica
CrônicaCrônica
Crônica
 
Clarice Lispector - A hora da estrela
Clarice Lispector  -    A  hora da estrelaClarice Lispector  -    A  hora da estrela
Clarice Lispector - A hora da estrela
 
Resenha 2018
Resenha 2018Resenha 2018
Resenha 2018
 
Gênero textual escola
Gênero textual escola Gênero textual escola
Gênero textual escola
 
Tipos de texto
Tipos de textoTipos de texto
Tipos de texto
 
Texto, tipos de texto e gêneros textuais
Texto, tipos de texto e gêneros textuaisTexto, tipos de texto e gêneros textuais
Texto, tipos de texto e gêneros textuais
 
Modelo prospecto
Modelo prospectoModelo prospecto
Modelo prospecto
 
Maria luiza
Maria luizaMaria luiza
Maria luiza
 
Prospecto Turístico
Prospecto TurísticoProspecto Turístico
Prospecto Turístico
 
PROSPECTO turístico
PROSPECTO  turístico PROSPECTO  turístico
PROSPECTO turístico
 
Resenha 9o. ano
Resenha 9o. anoResenha 9o. ano
Resenha 9o. ano
 
ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016
ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016
ADAPTAÇÃO DOS CONTOS 2016
 

Mitos e lendas

  • 1. MITOS E LENDAS RÔMULO E REMO MEDUSA ROBIN HOODCAVALEIRO SEM CABEÇA DRÁCULA THOR
  • 2. CONCEITO Lendassão narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Para isso há uma mistura de fatos reais com imaginários. Misturam a história e a fantasia. As lendas vão sendo contadas ao longo do tempo e modificadas através da imaginação do povo. Ao se tornarem conhecidas, são registradas na linguagem escrita. Do latim legenda (aquilo que deve ser lido), as lendas inicialmente contavam histórias de santos, mas ao longo do tempo o conceito se transformou em histórias que falam sobre a tradição de um povo e que fazem parte de sua cultura.
  • 3. CARACTERÍSTICAS DE UMA LENDA  - Se utiliza da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos fatos.  - Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos.  - Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto com eles envolvem a imaginação para “aumentar um ponto” na realidade.  - Fazem parte da realidade cultural de todos os povos.  - Assim como os mitos, fornecem explicações aos fatos que não são explicáveis pela ciência ou pela lógica. Essas explicações, porém, são mais facilmente aceitas, pois apesar de serem fruto da imaginação não são necessariamente sobrenaturais ou fantásticas.  - Sofrem alterações ao longo do tempo, por serem repassadas oralmente
  • 4.
  • 5. O CAVALEIRO SEM CABEÇA  Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela estrada da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes. O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho e herdeiro do chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para colher as almas dos Campos de Batalha. Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate. Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco, rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria.
  • 6.
  • 7. CONCEITO Mitossão narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado.
  • 8.
  • 9.
  • 10. MITO INDÍGENA DO SOL (Apostila p. 8 ex. 2) (Índios Tucuna, Vale do Rio Solimões, Amazonas)  Antigamente, muito antigamente, no tempo em que vivia entre os Tucuna, o Sol era um moço forte e muito bonito. Por ocasião da festa de Moça-Nova, o rapaz ajudava sua velha tia no preparo da tinta de urucu. Ia à mata e trazia uma madeira muito vermelha, chamada muirapiranga. Cortava a lenha para o fogo onde a velha fervia o urucu para pintar os Tucuna. A tia do moço era muito mal humorada, estava sempre a reclamar e a pedir mais lenha. Um dia o Sol trouxe muita muirapiranga e a velha tia ainda resmungava insatisfeita. O rapaz resolveu então que acabaria com toda aquela trabalheira. Olhou para o fogo que ardia, soltando longe suas faíscas. Olhou para o urucu borbulhante, vermelho, quente. Desejou beber aquele líquido e pediu permissão à tia que consentiu: - Bebe, bebe tudo e logo, disse zangada. Ela julgava e desejava que o moço morresse. Mas, à medida que ia bebendo a tintura quente, o rapaz ia ficando cada vez mais vermelho, tal qual o urucu e a muirapiranga. Depois, subindo para o céu, intrometeu-se entre as nuvens. E passou desde então a esquentar e a iluminar o mundo.
  • 11. TRABALHO PARA NOTA PESQUISA SOBRE UMA LENDA BRASILEIRA Vale: até 2,0 pontos na média  O TRABALHO DEVERÁ SER EM GRUPOS COM NO MÁXIMO 05 ALUNOS.  FEITO NO POWER POINT , E ENVIADO PARA O EMAIL MFACELLI@MSN.COM ATÉ DIA ___/____/2013. APRESENTAR IMAGENS, A HISTÓRIA DA LENDA ESCOLHIDA E UM NOVO FINAL .  ATENÇÃO O TEMPO MÁXIMO DE APRESENTAÇÃO SERÁ DE 10 MINUTOS POR GRUPO.  DEVERÁ SER APRESENTADO NO DIA ___/05/13
  • 12. EIS ALGUMAS LENDAS: BOITATÁ MULA SEM CABEÇA SACI
  • 13. CURUPIRA SALAMANCA DO JARAU NEGRINHO DO PASTOREIRO LOBISOMEN CORPO SECO
  • 14. MATINTA PERERA VITÓRIA RÉGIA COBRA NORATO
  • 15. OBRIGADA PELA ATENÇÃO! PROFESSORA MARCIA REGINA FACELLI AGUINA SUGESTÃO DE SITES PARA PESQUISA:.  http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/lendas.htm  http://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/br/  http://ifolclore.vilabol.uol.com.br/lendas/index.htm  http://www.memoriaviva.com.br/cascudo/lendas.htm#lendas  YOU TUBE  GOOGLE
  • 16. TRABALHO: LENDA BRASILEIRA Grupo: Pedro A. Mariano no. 25 Ana Maria no. 01 Carlos Santos no. 05 Série: 9º. 4
  • 17. LOIRA DO BANHEIRO Esta história é muito contada em escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito grande entre os alunos. Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.
  • 18. NOVO FINAL Esta história é muito contada em escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito grande entre os alunos. Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. Esta história é muito contada em escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito grande entre os alunos. Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina, então, passou a assombrar os banheiros das escolas . Sempre aparecia gritando: “ Você irá morrer!” Só escapa da maldição, o aluno que gritar rapidamente: Sou um bom aluno, não mato aula!”