2. CONCEITO
Lendassão narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas
com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Para
isso há uma mistura de fatos reais com imaginários. Misturam a história e a
fantasia. As lendas vão sendo contadas ao longo do tempo e modificadas através
da imaginação do povo. Ao se tornarem conhecidas, são registradas na
linguagem escrita. Do latim legenda (aquilo que deve ser lido), as lendas
inicialmente contavam histórias de santos, mas ao longo do tempo o conceito se
transformou em histórias que falam sobre a tradição de um povo e que fazem
parte de sua cultura.
3. CARACTERÍSTICAS DE UMA LENDA
- Se utiliza da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos
fatos.
- Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos.
- Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto
com eles envolvem a imaginação para “aumentar um ponto” na
realidade.
- Fazem parte da realidade cultural de todos os povos.
- Assim como os mitos, fornecem explicações aos fatos que não são
explicáveis pela ciência ou pela lógica. Essas explicações, porém, são
mais facilmente aceitas, pois apesar de serem fruto da imaginação não
são necessariamente sobrenaturais ou fantásticas.
- Sofrem alterações ao longo do tempo, por serem repassadas
oralmente
4.
5. O CAVALEIRO SEM CABEÇA
Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela
estrada da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um
cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem
os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes.
O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho e herdeiro do chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio
que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo
de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com
um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas
testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para
colher as almas dos Campos de Batalha.
Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite
anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa
aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua
lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate.
Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma
pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a
resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de
reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem
ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável
esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco,
rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria.
6.
7. CONCEITO
Mitossão narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar
fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por
eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais,
deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais,
características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos objetivos do
mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia
explicado.
8.
9.
10. MITO INDÍGENA DO SOL (Apostila p. 8 ex. 2)
(Índios Tucuna, Vale do Rio Solimões, Amazonas)
Antigamente, muito antigamente, no tempo em que vivia entre os
Tucuna, o Sol era um moço forte e muito bonito. Por ocasião da festa de
Moça-Nova, o rapaz ajudava sua velha tia no preparo da tinta de urucu.
Ia à mata e trazia uma madeira muito vermelha, chamada
muirapiranga. Cortava a lenha para o fogo onde a velha fervia o urucu
para pintar os Tucuna. A tia do moço era muito mal humorada, estava
sempre a reclamar e a pedir mais lenha. Um dia o Sol trouxe muita
muirapiranga e a velha tia ainda resmungava insatisfeita. O rapaz
resolveu então que acabaria com toda aquela trabalheira. Olhou para o
fogo que ardia, soltando longe suas faíscas. Olhou para o urucu
borbulhante, vermelho, quente. Desejou beber aquele líquido e pediu
permissão à tia que consentiu: - Bebe, bebe tudo e logo, disse zangada.
Ela julgava e desejava que o moço morresse. Mas, à medida que ia
bebendo a tintura quente, o rapaz ia ficando cada vez mais vermelho,
tal qual o urucu e a muirapiranga. Depois, subindo para o céu,
intrometeu-se entre as nuvens. E passou desde então a esquentar e a
iluminar o mundo.
11. TRABALHO PARA NOTA
PESQUISA SOBRE UMA LENDA BRASILEIRA
Vale: até 2,0 pontos na média
O TRABALHO DEVERÁ SER EM GRUPOS COM NO MÁXIMO
05 ALUNOS.
FEITO NO POWER POINT , E ENVIADO PARA O EMAIL
MFACELLI@MSN.COM ATÉ DIA ___/____/2013. APRESENTAR
IMAGENS, A HISTÓRIA DA LENDA ESCOLHIDA E UM NOVO
FINAL .
ATENÇÃO O TEMPO MÁXIMO DE APRESENTAÇÃO SERÁ
DE 10 MINUTOS POR GRUPO.
DEVERÁ SER APRESENTADO NO DIA ___/05/13
15. OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
PROFESSORA MARCIA REGINA FACELLI AGUINA
SUGESTÃO DE SITES PARA PESQUISA:.
http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/lendas.htm
http://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/br/
http://ifolclore.vilabol.uol.com.br/lendas/index.htm
http://www.memoriaviva.com.br/cascudo/lendas.htm#lendas
YOU TUBE
GOOGLE
17. LOIRA DO
BANHEIRO
Esta história é muito contada em escolas da rede
pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito
grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com
aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras
de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da
escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira
escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua
cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois
veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram
autópsia na menina para saber a causa de sua morte.
A menina não se conformou com seu fim trágico e
prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e
passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos
alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro,
pálida e com algodão no nariz para evitar que o
sangue escorra.
18. NOVO FINAL
Esta história é muito contada em escolas da rede
pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito
grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com
aproximadamente 15 anos sempre planejava
maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao
banheiro da escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A
loira escorregou no piso molhado do banheiro e
bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco
tempo depois veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos
fizeram autópsia na menina para saber a causa
de sua morte.
A menina não se conformou com seu fim trágico
e prematuro. Sua alma não quis descansar em
paz e passou a assombrar os banheiros das
escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa
loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz
para evitar que o sangue escorra.
Esta história é muito contada em escolas da rede
pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito
grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com
aproximadamente 15 anos sempre planejava
maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao
banheiro da escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A
loira escorregou no piso molhado do banheiro e
bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco
tempo depois veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos
fizeram autópsia na menina para saber a causa
de sua morte.
A menina, então, passou a assombrar os
banheiros das escolas . Sempre aparecia
gritando: “ Você irá morrer!”
Só escapa da maldição, o aluno que gritar
rapidamente: Sou um bom aluno, não mato
aula!”