Tendências das Arquiteturas dos Ambientes de Aprendizagem
Cursolatex
1. 1
Introdu¸˜o ao Uso do Preparador de
ca
Documentos L TEX
A
Carlos A. P. Campani
campani@ufpel.edu.br
14 de abril de 2006
2. 2
Copyright c 2005-2006 Carlos A. P. Campani.
´
E garantida a permiss˜o para copiar, distribuir e/ou
a
modificar este documento sob os termos da Licen¸a de
c
Documenta¸ao Livre GNU (GNU Free Documentation
c˜
License), Vers˜o 1.2 ou qualquer vers˜o posterior
a a
publicada pela Free Software Foundation; sem Se¸oes
c˜
Invariantes, Textos de Capa Frontal, e sem Textos de
Quarta Capa. Uma c´pia da licen¸a ´ inclu´ na se¸ao
o c e ıda c˜
intitulada “GNU Free Documentation License”.
veja: http://www.ic.unicamp.br/~norton/fdl.html.
3. ˆ
REFERENCIAS 3
Referˆncias
e
[1] Lamport, Leslie LTEX: A Document Preparation
A
System, Addison-Wesley Publishing Company, 2nd
edition, 1994.
[2] Goossens, Michel and Mittelbach, Frank and
Samarin, Alexander The LTEXCompanion,
A
Addison-Wesley, 1994.
4. ˆ
REFERENCIAS 4
Links
(TEX Users Group Home Page)
http://www.tug.org
(teTEX Homepage)
http://www.tug.org/tetex/
(MikTEX Project)
http://www.miktex.org
(CTAN - The Comprehensive TeX Archive Network)
http://www.ctan.org/
5. ˆ
REFERENCIAS 5
(Introdu¸˜o ao L TEX2ε , Tobias Oetiker, Hubert Partl, Irene Hyna
ca A
and Elisabeth Schlegl)
http://www.ufpel.tche.br/~campani/lshortBR.pdf
(Lˆminas do curso)
a
http://www.ufpel.tche.br/~campani/cursolatex.pdf
(Lˆminas para impress˜o)
a a
http://www.ufpel.tche.br/~campani/cursolatex4.ps.gz
6. ˆ
REFERENCIAS 6
Programas Necess´rios
a
• TeTEX (Linux) ou MiKTEX (Windows);
• Normalmente o TeTEX ´ pr´-instalado em uma
e e
distribui¸˜o Linux t´
ca ıpica;
• Instalando no Linux:
Pacote RPM
$ rpm -i <arquivo pacote>
Compilando o fonte
$ ./configure
$ make
$ make install
8. 1 ¸˜
INTRODUCAO 8
1 Introdu¸˜o
ca
• TEX ´ um programa criado por Donald Knuth, usado
e
para desenvolvimento de documentos;
• Formatador de documentos (como troff e groff);
9. 1 ¸˜
INTRODUCAO 9
• Permite desenvolver documentos complexos,
incluindo facilidades para:
– Gerar sum´rio, index, lista de figuras, lista de
a
tabelas e referˆncias bibliogr´ficas;
e a
– Importar e tratar imagens postscript (escalando,
rotacionando, etc.);
– Desenvolver gr´ficos diagram´ticos;
a a
– Representar partituras musicais, partidas de xadrez,
etc.
• O poder do TEX reside em sua habilidade de tratar
textos t´cnicos complicados e exibir f´rmulas
e o
matem´ticas;
a
10. 1 ¸˜
INTRODUCAO 10
• Vantagens:
– Qualidade tipogr´fica superior (fontes e distribui¸˜o
a ca
do texto na p´gina);
a
– Compatibilidade (Donald Knuth “congelou” o
programa TEX);
– Estabilidade e ausˆncia de falhas (uso prolongado
e
do mesmo programa virtualmente eliminou todos os
erros);
– Padr˜o adotado pela American Mathematical
a
Society para comunica¸˜o entre matem´ticos.
ca a
11. 1 ¸˜
INTRODUCAO 11
• Os formatos usados por TEX permitem sua livre
distribui¸˜o (formatos abertos - TEX, DVI e PS);
ca
• Converte para outros formatos (PDF, HTML e
XML);
• Existe completa compatibilidade dos documentos;
12. 1 ¸˜
INTRODUCAO 12
• TEX ´ multiplataforma (existe para virtualmente
e
qualquer m´quina e sistema operacional);
a
• TEX enfatiza o projeto l´gico de documentos;
o
• Os recursos do TEX podem ser extendidos pela
adi¸˜o de macros;
ca
13. 1 ¸˜
INTRODUCAO 13
• L TEX ´ um conjunto padr˜o de macros para TEX que
A e a
permite um aumento da produtividade no uso do
programa;
• Mais macros podem ser incluidas por meio de pacotes
(por exemplo, X -pic, MusiXTEX, ChessTEX, etc.);
Y
• Programas externos, desenvolvidos por
programadores e usu´rios de TEX, extenderam as
a
funcionalidades (por exemplo, BiBTEX, makeindex,
etc.);
• Software livre!
14. 1 ¸˜
INTRODUCAO 14
Aten¸˜o: o som final dos nomes TEX e L TEX deve ser
ca A
pronunciado como se fosse um “K”. L TEX deve ser
A
pronunciado como [leı’tεk].
A atual vers˜o de L TEX chama-se L TEX2ε . L TEX2ε
a A A A
pronuncia-se [leı’tεktu:i:].
15. 2 ABORDAGENS PARA O PROJETO DE DOCUMENTOS 15
2 Abordagens para o Projeto de
Documentos
• Projeto visual × projeto l´gico de documentos;
o
– Projeto visual enfatiza o est´tico e envolve grande
e
esfor¸o de formata¸˜o;
c ca
– Projeto l´gico enfatiza a estrutura e economiza
o
tempo pois a formata¸˜o ´ conseq¨ˆncia da
ca e ue
estrutura;
– Projeto l´gico provoca uma reflex˜o sobre o texto
o a
que tem conseq¨ˆncias ben´ficas at´ sobre o
ue e e
conte´do sendo desenvolvido;
u
16. 2 ABORDAGENS PARA O PROJETO DE DOCUMENTOS 16
• Compara¸˜o entre processador de textos e TEX:
ca
F´rmula obtida usando-se um processador de textos
o
t´
ıpico:
F´rmula obtida usando-se TEX:
o
√
x+1 y 1
2 dxdy
x
17. 2 ABORDAGENS PARA O PROJETO DE DOCUMENTOS 17
• Projeto visual: baseado em menus e bot˜es
o
(o usu´rio “desenha” a f´rmula/texto);
a o
• Projeto l´gico:
o
[int!!!intfrac{sqrt{x+1}}{x}2^{
frac{1}{y}}mathrm{d}xmathrm{d}y]
Resultado: √
x+1 y
1
2 dxdy
x
18. 2 ABORDAGENS PARA O PROJETO DE DOCUMENTOS 18
• No projeto l´gico, o aspecto est´tico depende do
o e
contexto/estrutura (por exemplo, se a f´rmula est´
o a
dentro de um par´grafo ou destacada do par´grafo).
a a
Exemplo:
∞
O somat´rio
o i=0 ai /2 resulta em . . .
O somat´rio
o
∞
ai
i=0
2
resulta em . . .
19. 3 ´
AUTOR, DESIGNER E TIPOGRAFO 19
3 Autor, Designer e Tip´grafo
o
• Tipografia tradicional:
Autor / Designer / T ip´graf o;
o
• Designer: Respons´vel pelo layout do documento
a
(escolha dos fontes, n´mero de colunas, margens,
u
etc.); Trabalha baseado em sua percep¸ao do que o
c˜
autor deseja e em seu conhecimento das regras da
tipografia (que privilegiam a facilidade de leitura e
n˜o a beleza est´tica);
a e
• Tip´grafo: Interpreta as anota¸˜es geradas pelo
o co
designer e produz a matriz para impress˜o do
a
documento;
20. 3 ´
AUTOR, DESIGNER E TIPOGRAFO 20
• L TEX interpreta o papel do designer;
A
• TEX interpreta o papel do tip´grafo.
o
21. 4 TEX COMO UM COMPILADOR 21
4 TEX como um Compilador
• O programa TEX ´ um compilador que lˆ um arquivo
e e
de entrada (.TEX) e produz um arquivo de sa´
ıda
(.DVI);
• O arquivo .TEX ´ um arquivo ASCII que cont´m o
e e
texto acrescido de comandos TEX e macros L TEX;
A
• O arquivo .DVI usa um formato independente de
dispositivo que pode ser impresso, visualizado ou
convertido para outros formatos;
22. 4 TEX COMO UM COMPILADOR 22
• Os comandos s˜o necess´rios para que L TEX possa
a a A
formatar o texto (L TEX n˜o ´ t˜o inteligente como
A a e a
um designer/tip´grafo humano);
o
• Comandos TEX normalmente s˜o antecedidos de “”
a
(por exemplo, para obter L TEX deve-se digitar
A
LaTeX e para obter “” deve-se digitar
$backslash$);
• A linguagem TEX segue as regras/id´ias de
e
linguagens de programa¸ao (declara¸oes e corpo do
c˜ c˜
programa; liga¸ao de bibliotecas; regras de escopo;
c˜
etc.);
• Observa¸ao: mai´sculas = min´sculas;
c˜ u u
23. 4 TEX COMO UM COMPILADOR 23
• TEX funciona em uma passagem, gerando ao final um
arquivo .AUX que ser´ lido no in´ da pr´xima
a ıcio o
execu¸˜o do programa;
ca
• Por isto, freq¨entemente ´ necess´rio compilar mais
u e a
de uma vez o fonte para resolver todas as pendˆncias;
e
• Ao final da execu¸˜o de TEX, ´ gerado tamb´m um
ca e e
arquivo .LOG contendo informa¸oes sobre a
c˜
compila¸˜o.
ca
24. 5 USANDO TEX 24
5 Usando TEX
5.1 Editando seu Documento no Emacs
25. 5 USANDO TEX 25
5.2 Editando seu Documento no Vi
26. 5 USANDO TEX 26
5.3 Editores Desenvolvidos para L TEX
A
5.3.1 Lyx
• Linux
• http://www.lyx.org/
30. 5 USANDO TEX 30
5.4 Compilando, Visualizando e
Imprimindo
• Compila¸˜o: $ latex teste.tex ou use TeX/TeX
ca
File no emacs;
• Visualiza¸ao: $ xdvi teste.dvi (o arquivo ´
c e
recarregado automaticamente a cada modifica¸ao);
c˜
• Convertendo para postscript:
$ dvips -f teste.dvi > teste.ps (pode ser
visualizado no ghostview);
31. 5 USANDO TEX 31
• Convertendo para pdf: $ dvipdfm teste.dvi (pode
ser visualizado no Acrobat Reader);
• Convertendo para html: $ latex2html teste.tex;
• Imprimindo: $ dvips teste.dvi ou
$ lpr teste.ps.
32. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 32
6 Estrutura e Comandos LTEX
A
• Estrutura Geral:
documentclass[opcionais]{classe}
declara¸oes
c~
begin{document}
documento
end{document}
33. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 33
• Para trabalhar com arquivos grandes:
– include{nomearquivo}: inclui comandos de um
arquivo; gera nova p´gina antes;
a
– input{nomearquivo}: inclui comandos de um
arquivo; n˜o gera nova p´gina;
a a
34. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 34
• Um comando L TEX ´ normalmente precedido de e
A e
seguido de parˆmetros opcionais (delimitados por
a
“[“ e “]”) e/ou parˆmetros obrigat´rios (delimitados
a o
por “{“ e “}”). Exemplos:
TeX
LaTeX
documentclass{book}
documentclass[12pt]{article}
begin{document}
• Uma excess˜o a esta regra ´ “$” que delimita o
a e
ambiente matem´tico. Exemplo: $3+2sqrt{2}$,
a
√
que produz 3 + 2 2;
35. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 35
• Espa¸os em branco, tabula¸˜es e novas linhas s˜o
c co a
desprezados (s˜o considerados “brancos”);
a
36. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 36
• Espa¸os ap´s um comando ser˜o consumidos at´
c o a e
encontrar um caracter diferente de branco,
resultando que
TeX ´ legal!
e
Produz:
TEX´ legal!
e
Para evitar isto, use {}, que interrompe o consumo
de espa¸os em branco, ou o espa¸o em branco
c c
indivis´ (n˜o pode ser separado):
ıvel a
TeX{} ´ legal!
e
ou
TeX~´ legal!
e
37. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 37
• Uma ou mais linhas em branco delimita os
par´grafos:
a
Exemplo:
Este ´ o
e primeiro
par´grafo.
a
E este ´ o segundo!
e
Produz:
Este ´ o primeiro par´grafo.
e a
E este ´ o segundo!
e
38. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 38
• Coment´rios em TEX s˜o obtidos usando-se %;
a a
Exemplo:
Este ´ um exemplo
e
% coment´rios s~o considerados
a a
% espa¸os em branco
c
de uso de coment´rios. % fim do exemplo
a
Produz:
Este ´ um exemplo de uso de co-
e
ment´rios.
a
39. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 39
• Principais classes dispon´
ıveis:
article Artigos curtos;
report Artigos mais longos, monografias, relat´rios;
o
book Livros;
• Principais op¸oes: 11pt, com fonte de 11 pontos;
c˜
12pt, com fonte de 12 pontos; twoside, formato que
imprime em ambos os lados da p´gina; e twocolumn,
a
que produz sa´ em duas colunas;
ıda
• Lembre-se: documentclass[op¸~es]{classe};
co
40. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 40
• Estilos de p´gina:
a
pagestyle{estilo}
ou
thispagestyle{estilo}
Estilos dispon´
ıveis:
plain n´mero de p´gina no rodap´ centralizado;
u a e
headings cap´ıtulo corrente e n´mero de p´gina no
u a
cabe¸alho;
c
empty cabe¸alho e rodap´ vazios;
c e
41. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 41
• O TEX trabalha com ambientes, escopo de um
ambiente ´ definido pelos comandos begin{ . . . } e
e
end{ . . . }. Exemplos:
begin{document}
...
end{document}
e
begin{center}
...
end{center}
42. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 42
• Exemplo de um arquivo .TEX simples:
documentclass[12pt]{article}
begin{document}
Oi, mundo!
Eu sou TeX!
end{document}
que produz na sa´
ıda:
Oi, mundo!
Eu sou TEX!
43. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 43
• Usando pacotes:
– Amplia as funcionalidades do TEX;
– Modularidade;
– usepackage[op¸~es]{pacote};
co
44. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 44
– Exemplo:
documentclass{article}
usepackage[brazil]{babel}
usepackage[latin1]{inputenc}
usepackage{graphicx}
usepackage{amsmath,amssymb,latexsym}
usepackage{indentfirst}
usepackage{url}
begin{document}
...
end{document}
45. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 45
babel determina a lingua usada no texto (brazil
´ portuguˆs);
e e
inputenc determina a codifica¸˜o usada (use
ca
latin1 no Linux e ansinew no Windows);
graphicx permite incorporar imagens postscript
(.EPS) no texto;
amsmath e amssymb fontes e simbolos
matem´ticos adicionais da AMS;
a
latexsym simbolos matem´ticos adicionais do
a
L TEX;
A
indentfirst endenta¸˜o em in´ de se¸ao;
ca ıcio c˜
url permite colocar urls no texto usando o
comando url{http://...}.
46. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 46
• Definindo divis˜es do texto:
o
L TEX gera automaticamente a numera¸ao das se¸oes,
A c˜ c˜
existindo os seguintes comandos para a sua
numera¸ao:
c˜
part
chapter
section
subsection
subsubsection
paragraph
subparagraph
O estilo article n˜o permite o comando chapter.
a
47. 6 ESTRUTURA E COMANDOS L TEX
A 47
documentclass{article}
usepackage[brazil]{babel}
usepackage[latin1]{inputenc}
begin{document}
section{Introdu¸ao}
c~
bla, bla, bla
section{Usando o TeX}
subsection{Uso B´sico}
a
bla, bla, bla
subsection{Uso Avan¸ado}
c
section{Conclus~o}
a
bla, bla, bla
end{document}
48. 7 USANDO TEX 48
7 Usando TEX
7.1 S´
ımbolos Especiais
Os seguintes sete s´
ımbolos especiais podem ser facilmente
obtidos pelos seguintes comandos:
$&%# {} $ & % # _ { }
49. 7 USANDO TEX 49
7.2 Acentos e C Cedilha
`
o ´
o ˆ
o ¨
o ˜
o ¸
c C
¸
‘{o} ’{o} ^{o} "{o} ~{o} c c c C
Para acentuar o “i” deve-se usar um “i” sem o pingo que
pode ser obtido atrav´s do comando {i}.
e
50. 7 USANDO TEX 50
O pacote inputenc faz a convers˜o autom´tica dos
a a
acentos.
´ → ’{a}
a
No entanto, se n˜o existirem recursos no teclado de sua
a
m´quina para acentuar, vocˆ ainda poder´ acentuar seu
a e a
texto usando os comandos.
51. 7 USANDO TEX 51
7.3 Hifena¸˜o
ca
• hyphenation{PYTHON com-pu-ta-dor} (usado na
´rea de declara¸˜es);
a co
• com-pu-ta-¸ao (usado no corpo do texto).
c~
52. 7 USANDO TEX 52
7.4 Produzindo Texto
• Aspas: N˜o use "...". Use ‘‘...’’ que produz
a
“...”;
• Ap´strofes: d’alembertiano produz d’alembertiano;
o
• H´
ıfens:
madeira-branca madeira-branca
linhas 117--138 linhas 117–138
verdadeiro---ou falso? verdadeiro—ou falso?
$-3.2$ −3.2
53. 7 USANDO TEX 53
• Reticˆncias:
e
... ldots
.
.
. vdots
Trˆs pontinhos n˜o ser˜o adequados pois ser˜o
e a a a
interpretados como trˆs senten¸as vazias!
e c
• Ligaduras: ff fi fl ffi . . . ao inv´s de ff fi fl ffi. Para
e
evitar: fmbox{}f que produz ff.
Usando a lupa: ff fi fl ffi . . . ao inv´s de ff fi
e
fl ffi.
54. 7 USANDO TEX 54
7.5 Mudando o Estilo do Texto
Bold textbf{ ... }
M´quina de escrever texttt{ ... }
a
It´lico
a textit{ ... }
Sans serif textsf{ ... }
ˆ
Enfase emph{ ... }
Deve-se observar que o ˆnfase n˜o usa sublinhado, e ´
e a e
obtido com it´lico se o texto ´ normal e normal se o texto
a e
´ it´lico.
e a
56. 7 USANDO TEX 56
large {large ... }
Large {Large ... }
LARGE {LARGE ... }
huge {huge ... }
Huge {Huge ... }
57. 7 USANDO TEX 57
7.7 Alinhamento do Texto
Ambientes center, flushleft e flushright:
Centrado
Esquerda
Direita
58. 7 USANDO TEX 58
7.8 Sobre Espa¸amento
c
• Para produzir espa¸o no texto pode-se usar “ ”, que
c
representa o espa¸o simples;
c
• Para produzir espa¸o negativo: !;
c
• “~” produz um espa¸o que n˜o pode ser dividido em
c a
uma quebra de linha;
Exemplo de uso: fone: 51~5551234;
• TEX assume que senten¸as terminam com “.”,
c
introduzindo um espa¸o adicional ao final da frase. O
c
comando frenchspacing desabilita este espa¸o;
c
59. 7 USANDO TEX 59
• Para obter espa¸o vertical: vspace{ } (n˜o permite
c a
obter espa¸o no in´ de uma p´gina) e
c ıcio a
vspace*{ };
• hspace{ } permite obter espa¸o horizontal dentro
c
de uma linha;
• Pode-se usar as dimens˜es em pontos (pt), polegadas
o
(in) ou cent´
ımetros (cm).
60. 7 USANDO TEX 60
7.9 Quebra de Linha e Par´grafo
a
• Quebra de linha: ou newline;
• Quebra de p´gina: newpage.
a
61. 7 USANDO TEX 61
7.10 Notas de Rodap´
e
As notas de rodap´ podem ser obtidas colocando-se no
e
lugar do texto onde deve ser referenciada a nota o
comando footnote{ } tendo como argumento o
texto da nota. Exemplo:
Borges e os Orangotangos Eternos
footnote{livro de Luis Fernando Verissimo}
Produz a sa´
ıda:
Borges e os Orangotangos Eternosa
a
livro de Luis Fernando Verissimo
62. 7 USANDO TEX 62
7.11 Produzindo T´
ıtulos de Trabalhos
• Declara¸˜es:
co
title{ ... }
author{ ... }
date{ ... } ou date{}
Observa¸ao: Omitindo-se o comando date, ´
c˜ e
tomada a data corrente da m´quina.
a
• Produzindo:
maketitle
63. 7 USANDO TEX 63
• Exemplo:
documentclass{book}
title{Borges e os Orangotangos Eternos}
author{Luis Fernando Verissimo}
date{}
begin{document}
maketitle
Tentarei ser os seus olhos, Jorge.
bla, bla, bla
end{document}
64. 7 USANDO TEX 64
Produz:
Borges e os Orangotangos
Eternos
Luis Fernando Verissimo
Tentarei ser os seus olhos, Jorge. bla, bla,
bla
65. 7 USANDO TEX 65
7.12 Produzindo Sum´rios
a
Estes podem ser obtidos pelos comandos
tableofcontents, listoffigures e listoftables.
66. 7 USANDO TEX 66
Como usar:
documentclass
...
begin{document}
maketitle
tableofcontents
listoffigures
listoftables
section{Introdu¸~o}
ca
...
end{document}
67. 7 USANDO TEX 67
S˜o produzidos os arquivos .TOC, .LOF e .LOT.
a
Posteriormente eles podem ser editados.
68. 7 USANDO TEX 68
7.13 Referˆncias Cruzadas
e
Pode-se referenciar se¸˜es, subse¸˜es, f´rmulas, etc.
co co o
• Para marcar: label{marca};
• Para referenciar: ref{marca};
• Referenciando a p´gina: pageref{marca}.
a
Observa¸˜o: as referˆncias s˜o armazenadas no arquivo
ca e a
.AUX e por isto pode ser necess´ria mais de uma
a
compila¸ao para resolver as pendˆncias.
c˜ e
69. 7 USANDO TEX 69
Exemplo:
begin{equation} label{eqn:integral}
int xmathrm{d}x
end{equation}
A Equa¸ao~(ref{eqn:integral}) define ldots
c~
Produz:
xdx (1)
A Equa¸ao (1) define . . .
c˜
70. 7 USANDO TEX 70
7.14 Comandos Newcommand e
Newtheorem
• O comando newcommand ´ usado para definir novos
e
comandos (macros);
• Sua sintaxe ´:
e
newcommand{ cmd }[ args ]{ def }
• No primeiro argumento fica o nome do novo
comando, o argumento opcional ´ o n´mero de
e u
argumentos do novo comando (numerados a partir de
1) e referenciados com “#”;
72. 7 USANDO TEX 72
• O comando newtheorem permite definir teoremas,
defini¸˜es, exemplos, etc.
co
Exemplo:
newtheorem{exe}{Exemplo}
...
begin{exe}
Este ´ um exemplo.
e
end{exe}
Produz:
Exemplo 1 Este ´ um exemplo.
e
73. 7 USANDO TEX 73
7.15 Produzindo Verbatim
Comandos verb+ ... + (“+” pode ser outro caracter) e
begin{verbatim} ... end{verbatim}.
74. 7 USANDO TEX 74
7.16 Ambiente Tabular
O ambiente tabular ´ usado para definir tabelas em modo
e
texto (que n˜o contenham nenhuma ou pouca
a
matem´tica). Exemplo:
a
begin{tabular}{l|c|r} hline
Elemento & Porcentagem & Fator hlinehline
Ferro & 10 & 3 hline
Cloro & 33 & 7 hline
Oxig^nio
e & 51 & 1 hline
end{tabular}
Observa¸˜o: “l”, “c” e “r” refere-se ao posicionamento
ca
das colunas da tabela.
76. 7 USANDO TEX 76
• @{} na especifica¸ao do comando tabular resulta em
c˜
uma divis˜o com espa¸amento zero. Podemos usar
a c
para alinhar n´meros pelo ponto decimal;
u
• multicolumn serve para juntar colunas da tabela.
77. 7 USANDO TEX 77
Exemplo:
begin{tabular}{c r @{.} l}
Express~o & multicolumn{2}{c}{Valor} hline
a
$pi$ & 3 & 1415
$pi^2$ & 9 & 8696
end{tabular}
Produz:
Express˜o
a Valor
π 3.1415
π2 9.8696
78. 7 USANDO TEX 78
7.17 Cita¸oes e Versos
c˜
Exemplo:
Exclamou Alice enquanto avan¸ava com cuidado
c
pelo bosque:
begin{quote}
Foi o ch´ mais idiota de que participei em
a
toda a minha vida!
end{quote}
79. 7 USANDO TEX 79
Produz:
Exclamou Alice enquanto avan¸ava com cuidado
c
pelo bosque:
Foi o ch´ mais idiota de que participei em
a
toda a minha vida!
80. 7 USANDO TEX 80
Exemplo de versos:
Esta ´ uma poesia sem sentido retirada de
e
‘‘Alice Atrav´s do Espelho’’:
e
begin{center}
textbf{Pargar´vio}
a
end{center}
begin{verse}
Solumbrava, e os lubriciosos touvos
Em vertigiros persondavam as verdentes;
Trisciturnos calavam-se os gaiolouvos
E os porverdidos estriguilavam fientes.
end{verse}
81. 7 USANDO TEX 81
Produz:
Esta ´ uma poesia sem sentido retirada de “Alice
e
Atrav´s do Espelho”:
e
Pargar´vio
a
Solumbrava, e os lubriciosos touvos
Em vertigiros persondavam as verdentes;
Trisciturnos calavam-se os gaiolouvos
E os porverdidos estriguilavam fientes.
82. 7 USANDO TEX 82
7.18 Itens, Enumerados e Descri¸oes
c˜
Para produzir itens com marcador, numera¸˜o ou
ca
descri¸ao.
c˜
83. 7 USANDO TEX 83
Exemplo:
begin{itemize}
item Primeiro item;
begin{itemize}
item Sub-item;
item Outro sub-item;
end{itemize}
item ´ltimo item.
U
end{itemize}
84. 7 USANDO TEX 84
Produz:
• Primeiro item;
– Sub-item;
– Outro sub-item;
´
• Ultimo item.
87. 7 USANDO TEX 87
Exemplo de descri¸˜o:
ca
begin{description}
item [Windows] Esp´cie de virus de computador
e
(costuma ser notado ao gerar a mensagem
‘‘Falha Geral de Prote¸ao’’);
c~
item [MacOS] Sistema operacional bonitinho
feito pela Apple;
item [Linux] Sistema operacional de verdade.
end{description}
88. 7 USANDO TEX 88
Windows Esp´cie de virus de computador
e
(costuma ser notado ao gerar a mensa-
gem “Falha Geral de Prote¸˜o”);
ca
MacOS Sistema operacional bonitinho feito
pela Apple;
Linux Sistema operacional de verdade.
89. 7 USANDO TEX 89
7.19 Figuras e Tabelas
S˜o corpos flutuantes. Obtidos usando-se os ambientes:
a
begin{figute}[especifica¸~o]
ca
...
caption{texto}
end{figure}
e
begin{table}[especifica¸~o]
ca
...
caption{texto}
end{table}
caption{ ... } serve para incluir uma legenda.
90. 7 USANDO TEX 90
A especifica¸˜o pode ser um ou mais dos seguintes (n˜o
ca a
ser´ necessariamente seguido):
a
h aqui;
t alto da p´gina;
a
b embaixo da p´gina;
a
p p´gina especial;
a
! n˜o considera alguns parˆmetros internos.
a a
91. 7 USANDO TEX 91
Exemplo:
begin{table}[!htbp]
begin{center}
begin{tabular}{l|l}
Par^metro & Valor hlinehline
a
XYZ & 123
ABC & 321
end{tabular}
end{center}
caption{Tabela sem sentido}
label{tab:semsentido}
end{table}
A Tabela~ref{tab:semsentido} apresenta ldots
92. 7 USANDO TEX 92
Parˆmetro Valor
a
XYZ 123
ABC 321
Tabela 1: Tabela sem sentido
A Tabela 1 apresenta . . .
93. 7 USANDO TEX 93
7.20 Modos do TEX
Modo par´grafo Divide texto em linhas, par´grafos e
a a
´
p´ginas; E o modo normal do TEX;
a
Modo LR Descarrega os tipos sem dividir texto; Obtido
usando-se mbox{} (mbox pode ser usado quando
n˜o desejamos que uma palavra seja dividida em duas
a
linhas/p´ginas, por exemplo, mbox{555-1234});
a
94. 7 USANDO TEX 94
Modo matem´tico Para produzir f´rmulas
a o
matem´ticas; Obtido usando-se ( ... ), $ ... $,
a
begin{displaymath} ... end{displaymath},
[ ... ],
begin{equation} ... end{equation} e
begin{eqnarray} ... end{eqnarray};
95. 8 ´
MODO MATEMATICO 95
8 Modo Matem´tico
a
8.1 Produzindo textos com matem´tica
a
• $ ... $ para produzir f´rmulas dentro de um
o
par´grafo;
a
• [ ... ] para produzir equa¸˜es destacadas do
co
par´grafo;
a
• begin{equation} ... end{equation} para
poder referenciar a equa¸ao usando ref{ }.
c˜
96. 8 ´
MODO MATEMATICO 96
Exemplos:
Tome $x$ e adicione $y$. Voc^ obter´ $x+y$.
e a
Isto n~o tem nenhuma rela¸ao com a solu¸ao da
a c~ c~
equa¸~o de segundo grau [ax^2+bx+c=0] nem
ca
com nenhuma equa¸~o diferencial!
ca
Seja, por exemplo, a Equa¸ao~(ref{eqn:exemplo}).
c~
begin{equation}label{eqn:exemplo}
2x^2-3x+1=0
end{equation}
Podemos dizer que $x=1$ ´ uma
e
solu¸~o da equa¸~o.
ca ca
97. 8 ´
MODO MATEMATICO 97
Produz:
Tome x e adicione y. Vocˆ obter´ x + y. Isto
e a
n˜o tem nenhuma rela¸˜o com a solu¸ao da
a ca c˜
equa¸ao de segundo grau
c˜
ax2 + bx + c = 0
nem com nenhuma equa¸ao diferencial!
c˜
Seja, por exemplo, a Equa¸ao (2).
c˜
2x2 − 3x + 1 = 0 (2)
Podemos dizer que x = 1 ´ uma solu¸˜o da
e ca
equa¸ao.
c˜
98. 8 ´
MODO MATEMATICO 98
Outro exemplo:
TeX{} deve ser pronunciado como
$tauepsilonchi$.
Produz:
TEX deve ser pronunciado como τ χ.
99. 8 ´
MODO MATEMATICO 99
Subscritos e Expoentes:
x2 $x^{2}$
y2
x $x^{y^{2}}$
x2
1 $x_{1}^{2}$
100. 8 ´
MODO MATEMATICO 100
Fra¸˜es:
co
a/b
Produz:
a/b
frac{a}{b}
Produz:
a
b
101. 8 ´
MODO MATEMATICO 101
/ ´ prefer´ quando existe pouca coisa na fra¸˜o e o
e ıvel ca
espa¸o ´ pequeno. Exemplo:
c e
$2^{1/2}$ e $2^frac{1}{x+1}$.
Produz:
1
1/2
2 e2 x+1 .
Muitas vezes frac parece ruim quando usado dentro de
um par´grafo com $ ... $.
a
102. 8 ´
MODO MATEMATICO 102
Integral e somat´rio:
o
int!!!intsin xcos ymathrm{d}xmathrm{d}y
Produz:
sin x cos ydxdy
sum_{i=1}^infty a_i
Produz:
∞
ai
i=1
103. 8 ´
MODO MATEMATICO 103
Observe que int!!!int produz
e intint produz
104. 8 ´
MODO MATEMATICO 104
Outro exemplo:
int_0^frac{1}{2} x^2mathrm{d}x
Produz:
1
2
x2 dx
0
105. 8 ´
MODO MATEMATICO 105
Diferen¸as na aparˆncia usando $ ... $ ou [ ... ].
c e
Contraste:
$lim_{nrightarrowinfty}sum_{i=1}^n1/i$
n
que produz: limn→∞ i=1 1/i
com:
[lim_{nrightarrowinfty}sum_{i=1}^n
frac{1}{i}]
que produz:
n
1
lim
n→∞
i=1
i
106. 8 ´
MODO MATEMATICO 106
Mais um exemplo:
forall xinmathbb{R}:x^2geq 0
Produz:
∀x ∈ R : x2 ≥ 0
108. 8 ´
MODO MATEMATICO 108
Acentos em modo matem´tico:
a
hat{a} grave{a} bar{a} check{a}
a
ˆ a
` a
¯ a
ˇ
dot{a} vec{a} breve{a} widetilde{a}
a
˙ a a
˘ a
tilde{a} ddot{a} widehat{a} acute{a}
a
˜ a
¨ a a
´
109. 8 ´
MODO MATEMATICO 109
Fontes do modo matem´tico:
a
Caligr´fico
a mathcal{C} C
mathbb{R} R
Bold mathbf{B} B
Roman mathrm{M} M
110. 8 ´
MODO MATEMATICO 110
Espa¸amento em modo matem´tico:
c a
, espa¸o pequeno
c
quad espa¸o grande
c
qquad espa¸o maior
c
111. 8 ´
MODO MATEMATICO 111
Exemplo:
e^{-alpha t} quad x_1, x_2, x_3, ldots
quad x_1+x_2+x_3+cdots
Produz:
e−αt x1 , x 2 , x 3 , . . . x 1 + x2 + x3 + · · ·
e
e^{-alpha t} qquad x_1, x_2, x_3, ldots
qquad x_1+x_2+x_3+cdots
Produz:
e−αt x1 , x 2 , x 3 , . . . x 1 + x2 + x3 + · · ·
Observe o uso de ldots e cdots.
112. 8 ´
MODO MATEMATICO 112
Use , para colocar ponto final em f´rmula:
o
A simplifica¸ao desta express~o
c~ a
resulta em
[frac{(x+1)(x-1)}{y-1}, .]
que produz:
A simplifica¸˜o desta express˜o resulta em
ca a
(x + 1)(x − 1)
.
y−1
114. 8 ´
MODO MATEMATICO 114
underline e overline:
overline{a+b}
Produz:
a+b
underbrace e overbrace:
10110underbrace{111cdots1}_{times 56}000
Produz:
10110 111 · · · 1 000
×56
115. 8 ´
MODO MATEMATICO 115
Derivada:
y=x^2 qquad y’=2x qquad y’’=2
Produz:
y = x2 y = 2x y =2
116. 8 ´
MODO MATEMATICO 116
Vetores: Use vec, overrightarrow, e
overleftarrow. Exemplo:
vec a qquad overrightarrow{AB} qquad
overleftarrow{AB}
Produz:
−→ ←−
a AB AB
117. 8 ´
MODO MATEMATICO 117
Coeficientes binomiais:
{n choose k} qquad {a atop b}
Produz:
n a
k b
118. 8 ´
MODO MATEMATICO 118
Delimitadores: Usa-se left e right para determinar
os delimitadores esquerdo e direito. Exemplo:
x+left(frac{1}{x+1}right)^3
Produz:
3
1
x+
x+1
Outro exemplo:
Big((x+1)(x-1)Big)^2
Produz:
2
(x + 1)(x − 1)
119. 8 ´
MODO MATEMATICO 119
big(Big(bigg(Bigg(big{Big{bigg{Bigg{
Produz:
120. 8 ´
MODO MATEMATICO 120
Ambientes eqnarray e eqnarray*: Usados para mostrar
listas de f´rmulas como tabelas de trˆs colunas alinhadas
o e
na coluna do meio (onde normalmente est´ o “=”) ou
a
dividir f´rmulas em mais de uma linha.
o
121. 8 ´
MODO MATEMATICO 121
Exemplo:
begin{eqnarray}
f(x) & = & x^2
f’(x) & = & 2x
int_0^x f(y)mathrm{d}y & = & frac{x^3}{3}
end{eqnarray}
Produz:
f (x) = x2 (3)
f (x) = 2x (4)
x
x3
f (y)dy = (5)
0 3
122. 8 ´
MODO MATEMATICO 122
Outro exemplo:
begin{eqnarray}
sin x & = & x -frac{x^3}{3!}+
frac{x^5}{5!}- nonumber
& & {} -frac{x^7}{7!}+cdots
end{eqnarray}
Produz:
x3 x5
sin x = x − + −
3! 5!
x7
− + ··· (6)
7!
123. 8 ´
MODO MATEMATICO 123
Observa¸˜o: eqnarray* n˜o produz nenhuma numera¸ao.
ca a c˜
124. 8 ´
MODO MATEMATICO 124
Descrevendo vari´veis:
a
[a^2+b^2=c^2]
{settowidth{parindent}{Onde: }
noindent Onde: $a$, $b$ -- s~o os catetos
a
de um tri^ngulo ret^ngulo;
a a
$c$ -- ´ a hipotenusa do tri^ngulo ret^ngulo.
e a a
}
125. 8 ´
MODO MATEMATICO 125
Produz:
a2 + b2 = c2
Onde: a, b – s˜o os catetos
a
de um triˆngulo retˆngulo;
a a
c – ´ a hipotenusa do
e
triˆngulo retˆngulo.
a a
126. 8 ´
MODO MATEMATICO 126
Observa¸˜o: noindent e indent servem para “ligar” e
ca
“desligar” a endenta¸˜o.
ca
127. 8 ´
MODO MATEMATICO 127
8.2 S´
ımbolos Matem´ticos
a
8.2.1 Letras Gregas
α alpha σ sigma
β beta ς varsigma
γ gamma τ tau
δ delta υ upsilon
epsilon φ phi
ε varepsilon ϕ varphi
ζ zeta χ chi
η eta ψ psi
varrho ω omega
128. 8 ´
MODO MATEMATICO 128
θ theta Γ Gamma
ϑ vartheta ∆ Delta
ι iota Θ Theta
κ kappa Λ Lambda
λ lambda Ξ Xi
µ mu Π Pi
ν nu Σ Sigma
ξ xi Υ Upsilon
π pi Φ Phi
varpi Ψ Psi
ρ rho Ω Omega
129. 8 ´
MODO MATEMATICO 129
8.2.2 Opera¸˜es Bin´rias
co a
± pm ∩ cap
mp ∪ cup
× times uplus
÷ div sqcap
∗ ast sqcup
star ∨ vee
◦ circ ∧ wedge
• bullet setminus
135. 8 ´
MODO MATEMATICO 135
8.2.5 Micelˆnea
a
ℵ aleph ∠ angle
hbar ∀ forall
ı imath ∃ exists
jmath ¬ neg
ell flat
℘ wp natural
Re sharp
Im backslash
H mho ∂ partial
136. 8 ´
MODO MATEMATICO 136
∞ infty
prime
P Box
∅ emptyset
Q Diamond
nabla
√ triangle
surd
♣ clubsuit
top
♦ diamondsuit
⊥ bot
♥ heartsuit
|
♠ spadesuit
137. 8 ´
MODO MATEMATICO 137
8.2.6 S´
ımbolos de Tamanho Vari´vel
a
sum bigsqcup
prod bigvee
coprod bigwedge
int bigodot
oint bigotimes
bigcap bigoplus
bigcup biguplus
138. 8 ´
MODO MATEMATICO 138
8.2.7 Fun¸˜es Matem´ticas
co a
arccos arcsin arctan arg cos
cosh cot coth csc deg det
dim exp gcd hom inf ker lg
lim liminf limsup ln log max
min Pr sec sin sinh sup tan
tanh
139. 8 ´
MODO MATEMATICO 139
8.3 Arrays
Permite descrever tabelas e matrizes. Exemplo:
begin{array}{clcr}
a+b+c & uv & x-y & 27
a+b & u+v & z & 134
a & 3u+vw & xyz & 2,978
end{array}
Produz:
a + b + c uv x−y 27
a+b u+v z 134
a 3u + vw xyz 2, 978
140. 8 ´
MODO MATEMATICO 140
Matrizes podem ser obtidas usando-se delimitadores (“{”,
“[”, “(”). Para indicar se o delimitador ´ o esquerdo ou o
e
direito anteceder o delimitador por left ou right.
Exemplo:
[ left [
begin{array}{clcr}
a+b+c & uv & x-y & 27
a+b & u+v & z & 134
a & 3u+vw & xyz & 2,978
end{array}
right ] ]
141. 8 ´
MODO MATEMATICO 141
Produz:
a + b + c uv x−y 27
a+b u+v z 134
a 3u + vw xyz 2, 978
143. 8 ´
MODO MATEMATICO 143
Delimitador vazio: right., serve para mostrar op¸oes
c˜
usando chaves. Exemplo:
f(x)=left{
begin{array}{lr}
0 & xleq 0
x^2 & x>0
end{array}right.
Produz:
0 x≤0
f (x) =
x2 x > 0
144. 9 ´
DEFININDO O LAYOUT DA PAGINA 144
9 Definindo o Layout da P´gina
a
• setlength{par^metro}{valor};
a
• Exemplos de parˆmetros:
a
– parindent endenta¸ao do par´grafo;
c˜ a
– hoffset e voffset margens lateral esquerda e
superior (mais uma polegada!);
– oddsidemargin distˆncia entre margem lateral
a
esquerda e texto;
– textwidth e textheight tamanho da ´rea de
a
texto.
145. 10 IMPORTANDO IMAGENS POSTSCRIPT 145
10 Importando Imagens
Postscript
• usepackage{graphicx};
• includegraphics[especifica¸ao]{arquivo.eps};
c~
• Especifica¸˜o:
ca
width largura;
height altura;
angle rotaciona a figura;
• Dica: use o programa xfig para desenhar e/ou use o
gimp para converter imagens jpeg ou gif para eps.
147. 11 AMBIENTE THEBIBLIOGRAPHY 147
11 Ambiente thebibliography
begin{thebibliography}{1}
bibitem {bib:lamport} Lamport, Leslie
emph{LaTeX: A Document Preparation System},
Addison-Wesley Publishing Company, 2nd edition,
1994.
bibitem {bib:goossens} Goossens, Michel and
Mittelbach, Frank and Samarin, Alexander
emph{The LaTeX Companion}, Addison-Wesley,
1994.
end{thebibliography}
148. 11 AMBIENTE THEBIBLIOGRAPHY 148
Cita¸oes: Use cite{
c˜ }.
Exemplo:
O livro de Leslie Lamport cite{bib:lamport} ´ o
e
cl´ssico de LaTeX.
a
Produz:
O livro de Leslie Lamport [1] ´ o
e
cl´ssico de L TEX.
a A
149. 12 USANDO BIBTEX 149
12 Usando BiBTEX
• BiBTEX e um programa externo que permite definir
referˆncias bibliogr´ficas;
e a
• Usa um banco de dados definido em um arquivo
.BIB;
• S˜o importadas apenas as referˆncias indicadas nos
a e
comandos cite e nocite;
• O programa bibtex lˆ o arquivo .AUX gerado pelo
e
L TEX;
A
150. 12 USANDO BIBTEX 150
• O comando bibliography{nome} informa que a
bibliografia encontra-se no arquivo nome.bib;
• O comando bibliographystyle{ ... } define o
estilo da bibliografia a ser produzida (estilos
dispon´ıveis: plain, unsrt e alpha).
151. 12 USANDO BIBTEX 151
Passos para obter as referˆncias bibliogr´ficas:
e a
1. Edite o arquivo .BIB com as referˆncias (por
e
exemplo, teste.bib);
2. Edite o arquivo .TEX com os comandos cite e
nocite (por exemplo, teste.tex);
3. Compile o arquivo .TEX (por exemplo,
$ latex teste.tex), gerando assim o arquivo .AUX
que ser´ lido pelo programa bibtex;
a
4. Execute o programa bibtex (por exemplo,
$ bibtex teste);
5. Execute novamente o comando latex para gerar o
.DVI com a bibliografia.
152. 12 USANDO BIBTEX 152
Estrutura do arquivo .BIB: Seq¨ˆncia de entradas. Cada
ue
entrada ´ definida como
e
@tipo{r´tulo, chave=valor, chave=valor, ... }
o
Tipos de entradas mais comuns:
book livro;
inproceedings artigo em anais de evento;
article artigo em peri´dico.
o
153. 12 USANDO BIBTEX 153
Exemplo:
@inproceedings{ bib:campani,
author = "Carlos A. P. Campani and Paulo Blauth
Menezes",
title = "Characterizing the Software
Development Process: A New Approach Based on
{K}olmogorov Complexity",
booktitle = "Computer Aided Systems Theory -
EUROCAST’2001, 8th International Workshop on
Computer Aided Systems Theory",
pages = "242-256",
year = "2001",
editor = "Moreno-D’iaz and Buchberger and
154. 12 USANDO BIBTEX 154
Freire",
volume = "2178",
series = "Lecture Notes in Computer Science",
publisher = "Springer" }
@book{ bib:li,
author = "Ming Li and Paul Vit’anyi",
title = "An Introduction to {K}olmogorov
Complexity and its Applications",
publisher = "Springer",
address = "New York",
year = 1997 }
155. 13 PRODUZINDO O INDEX 155
13 Produzindo o Index
• Usar o programa externo makeindex;
• Importar pacote makeidx;
• Habilitar com o comando makeindex;
• Cada entrada do index ´ especificada no texto
e
usando o comando index{chave};
• L TEX produz um arquivo .IDX.
A
156. 13 PRODUZINDO O INDEX 156
Alguns exemplos de sintaxe das chaves:
index{complexidade} complexidade, 10
index{complexidade!defini¸ao}
c~ complexidade, 10
defini¸˜o, 22
ca
index{Kolmogorov|textbf} Kolmogorov, 31
157. 13 PRODUZINDO O INDEX 157
O index ´ produzido no lugar em que ocorrer o comando
e
printindex.
158. 13 PRODUZINDO O INDEX 158
Exemplo:
documentclass{book}
usepackage{makeidx}
makeindex
begin{document}
A complexidadeindex{complexidade} de
Kolmogorov ...
printindex
end{document}
Para processar o arquivo .IDX:
$ latex teste.tex
$ makeindex teste.idx
$ latex teste.tex
162. 15 X -PIC
Y 162
15 X -pic
Y
• Usado para desenhar diagramas, autˆmatos, teoria
o
das categorias, etc.
• Fornece uma nota¸˜o mnemˆnica e consistente,
ca o
baseada na composi¸˜o l´gica de componentes
ca o
visuais;
• usepackage[all]{xy};
• http://www.tug.org/applications/Xy-pic/
Xy-pic.html.
163. 15 X -PIC
Y 163
Exemplo:
xymatrix{
1 ar[dr] & 2
3 & 4
}
Produz:
1 aa 2
aa
aa
a
3 4
164. 15 X -PIC
Y 164
Outro exemplo:
xymatrix{
1 ar[dr]^{A}
2 ar@(dl,d)[] *+[F-]{3}
}
Produz:
1 aa
aaA
aa
a
2
M 3
165. 15 X -PIC
Y 165
Curvando uma seta pontilhada:
xymatrix{
mathrm{Inacute{i}cio}
ar@/^/@{.}[rr]^{mathrm{atalho}}
mathrm{Meio} mathrm{Fim}
}
Produz:
atalho
,
In´
ıcio Meio Fim
167. 15 X -PIC
Y 167
lKhether ƒ
ƒ ƒ
Bllll ƒƒA
ƒƒƒ
l
llll ƒƒ
Binah
i D Chokmah
ii x
Ch ii
Z G Hx xx V
ii x
ii xxx
Geburah‚ iii T
‚‚ xx Chesed
‚‚‚ ii xxx llll
‚‚‚ ii xxlllll
L ‚ xx l I
M Thiphereth
‚
Kh
Hw llll ‚‚‚ N
l ‚‚‚
ll ‚‚‚
llll S
Hodii ‚‚
‚ P Netsach
k xx
ii ‚‚‚‚
R Tskkkk x
ii ‚‚‚‚ k
ii kkkkk xxx
ii x
i Iesod xxx
Sh ii Th xx K
ii x
ii xx
xx
Malkhuth
168. 15 X -PIC
Y 168
xymatrix@R=18pt{
mathrm{Khether}ar@{-}[dl]_{mathrm{B}}
ar@{-}[ddd]^{mathrm{G}}
ar@{-}[dr]^{mathrm{A}}
mathrm{Binah}ar@{-}[d]_{mathrm{Ch}}
ar@{-}[ddr]^(.3){mathrm{Z}}
ar@{-}[rr]|(.4){mathrm{D}}
...
mathrm{Malkhuth}
}
169. 16 DESCREVENDO PARTIDAS DE XADREZ - CHESSTEX 169
16 Descrevendo Partidas de
Xadrez - ChessTEX
• Usa uma nota¸ao para descrever posi¸˜es de um
c˜ co
tabuleiro de xadrez e os movimentos de uma partida;
• http://rpmfind.net/linux/RPM/suse/9.0/i386/
suse/i586/chess-1.2-1023.i586.html
170. 16 DESCREVENDO PARTIDAS DE XADREZ - CHESSTEX 170
Exemplo de tabuleiro:
board{ * qrbk*}
{*bp *p* }
{r* p npp}
{p * * * }
{ n PP* *}
{R * * *P}
{ P N PPN}
{*BBQR K }
$$showboard$$
171. 17 PRODUZINDO PARTITURAS MUSICAIS 171
17 Produzindo Partituras
Musicais
• MusiXTEX;
• http://icking-music-archive.org/software/
indexmt6.html
• Usa nota¸ao musical para descrever a partitura;
c˜
• usepackage{musixtex} e usepackage{musixcpt}
• Rosegarden (sequenciador de midi) –
http://www.rosegardenmusic.com/
172. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 172
18 Produzindo Lˆminas para
a
Apresenta¸˜es
co
18.1 Seminar
• http://www.tug.org/applications/Seminar/
• Declara¸˜o:
ca
documentclass[slideonly,12pt]{seminar}
• Para obter frame e sombreamento:
usepackage{fancybox}
slideframe{shadow}
173. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 173
• Para definir um slide:
begin{slide}
end{slide}
• Novo slide:
newslide
174. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 174
18.2 Beamer
• Apresenta¸oes mais dinˆmicas;
c˜ a
• http://latex-beamer.sourceforge.net/
• Instalar tamb´m os pacotes pgf e xcolor;
e
• Uso:
– documentclass{beamer};
– Estrutura usando section e subsection;
– Slides individuais dentro de comandos frame;
– Converter para pdf com pdflatex.
175. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 175
Exemplo:
documentclass{beamer}
usepackage{beamerthemesplit}
title{Exemplo}
author{Till Tantau}
begin{document}
frame{titlepage}
section[Outline]{}
frame{tableofcontents}
section{Introdu¸~o}
ca
subsection{Vis~o geral da classe Beamer}
a
frame
{
176. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 176
frametitle{Caracter´sticas da classe Beamer}
ı
begin{itemize}
item1- Classe LaTeX normal.
item2- F´cil sobreposi¸ao.
a c~
item3- Sem necessidade de programas externos.
end{itemize}
}
end{document}
177. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 177
• Temas: usetheme{ ... };
• Frames:
begin{frame}{T´tulo do frame}
ı
...
end{frame}
ou
frame{
frametitle{T´tulo do frame}
ı
...
}
178. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 178
• Logo:
pgfdeclareimage[height=1.4cm]{logo}{ufpel}
logo{pgfuseimage{logo}}
Observa¸ao: ufpel.jpg (retira-se a extens˜o)
c˜ a
• Blocos:
begin{block}{T´tulo do bloco}
ı
...
end{block}
180. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 180
• Overlays:
begin{itemize}
item 1- Primeira coisa
item 2- Segunda coisa
item 3- Terceira coisa
end{itemize}
• Especifica¸˜o de overlay:
ca
– 3- mostra do 3 em diante;
– 2-5 mostra entre o 2 e o 5;
– -4 mostra at´ o 4;
e
181. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 181
– Para obter transparˆncia:
e
setbeamercovered{transparent} e usar
uncover em substitui¸˜o aos item.
ca
183. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 183
• Overlays com blocos:
begin{frame}{Overlays com blocos}
begin{block}{Primeiro bloco}1-
Este ´ o primeiro bloco
e
end{block}
begin{block}{Segundo bloco}2-
Este ´ o segundo bloco
e
end{block}
end{frame}
184. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 184
• Efeitos nas transi¸oes de lˆminas:
c˜ a
– transdissolve
– transsplitverticalout
– transblindshorizontal
– etc.
185. 18 ˆ ¸˜
PRODUZINDO LAMINAS PARA APRESENTACOES 185
FIM