SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 82
Baixar para ler offline
Contribuição para o estabelecimento de
metodologia de seleção de vernizes na
proteção ao concreto armado contra a
penetração de agentes agressivos
Adriana de Araujo
Trabalho Final do Programa de Mestrado em Habitação
do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de
São Paulo - IPT
Área de concentração: Tecnologia e Construção de Edifícios
Apoio: FAPESP
junho/2004
Objetivos
 revisão bibliográfica: trabalhos e normas;
 apresentação e seleção de ensaios de caracterização e
de desempenho para vernizes de proteção;
 proposição de metodologia para os ensaios não-
normalizados selecionados;
 realização da série de ensaios selecionados: validação
das metodologias propostas e avaliação de dois
vernizes de mercado;
 destaque aos ensaios mais relevantes: devem constar
nos catálogos e merecem estudos específicos.
Metodologia de seleção de vernizes de proteção ao concreto
armado:
Importância do Tema
Predominância do emprego do concreto nas
construções.
Elevada agressividade do meio ambiente:
grandes centros urbanos e orla marinha.
Emprego generalizado de revestimentos
superficiais nas estruturas de concreto aparente.
Falta de informação no mercado da construção
civil: produtos e normas.
Avanço na indústria química para a construção
civil: novos produtos.
Concreto
 H2O: desagregação do concreto e manchas
superficiais (lixiviação dos finos, ataque químico).
Agente necessário para ocorrer a corrosão da
armadura;
 CO2: manchas superficiais (eflorescência e água) e
microfissuração. Diminuição do pH da pasta,
podendo despassivar a armadura e início de
corrosão;
 Cl-: corrosão intensa da armadura. Aparecimento de
manchas avermelhadas na superfície do concreto,
fissuração e desagregação.
Agentes que podem comprometer o desempenho das estruturas,
promovendo a perda da sua estética e integridade:
 revestimento da armadura;
 proteção catódica;
 revestimentos de proteção superficial.
Proteção das estruturas:
Concreto
Alguns dos sistemas mais bem sucedidos para a proteção
das estruturas em concreto são (ACI 201, 1995):
Revestimentos de Proteção superficial
Segundo a norma BS 6150 (1991):
 prevenir a deterioração do concreto quando a
espessura de cobrimento e/ou sua integridade
não garantem uma adequada proteção às
armaduras;
 prevenir a penetração do dióxido de carbono,
água e sais, tanto para estruturas recuperadas,
como recém-executadas.
Revestimentos de Proteção Superficial
Não formadoras
de filme
Formadoras
de filme
Argamassas
(CANOVAS, 1994)
(espessura < 1 mm)
(paredes dos poros)
(obstrução dos poros)
(espessura > 1 mm)
Não formadoras
de filme
Formadoras
de filme
Pinturas
(BSI 6150, 1991):
 pigmentadas: tintas;
 transparentes: vernizes e hidrofugantes;
 seladoras: preparação do substrato.
Caracterização
Ensaios de determinação das propriedades físicas, químicas e
mecânicas dos revestimentos.
Pinturas - vernizes
Ampla pesquisa de ensaios disponíveis e métodos de execução:
 desenvolvimento de formulações;
 qualidade: aparência, cobertura,
aplicabilidade etc.;
 determinar propriedades essenciais e
especiais.
 estado líquido: tempo de secagem, teor de
sólidos, viscosidade, Tg etc;
 filme livre: permeabilidade e flexibilidade;
 aplicado sobre o concreto: aderência,
espessura do filme, aparência etc.;
 aplicado sobre o aço: flexibilidade, espessura
do filme, impacto, abrasão etc.
Ensaios
Pinturas - vernizes
Caracterização:
Desempenho
Ensaios, naturais ou artificiais, que avaliam os revestimentos
perante à ação do meio ambiente.
Ampla pesquisa de ensaios disponíveis e métodos de execução:
 definir o campo de aplicação do revestimento;
 estudar as falhas decorrentes e suas causas;
 estipular a vida útil do revestimento.
Pinturas - vernizes
 exposição às intempéries: raios ultravioleta e
H2O de condensação;
 exposição ao CO2: CO2 em diferentes
concentrações e condições climáticas;
 exposição à H20: imersão e câmara de
condensação;
 exposição ao Cl-: H2O contaminada por Cl- e
corrente impressa.
Ensaios
Desempenho:
Pinturas - vernizes
Programa
Experimental
Programa Experimental
Seleção dos ensaios de caracterização e descrição
do seu método de execução.
Seleção dos ensaios de desempenho e descrição
ou proposição do seu método de execução.
Metodologia:
Realização dos
ensaios para os
vernizes...
Verniz
acrílico
Verniz
poliuretânico
antipichação
Tradicionalmente
utilizado
Monocomponente e
aparentemente de
melhor desempenho
Ensaios de caracterização selecionados...
Programa
Experimental
Ensaios de caracterização selecionados:
Verniz Líquido
Filme Livre
Identificação da resina
Temperatura de transição vítrea
Massa específica
Teor de sólidos por massa/volume
Viscosidade
Tempo de secagem
Espessura do filme úmido
Permeabilidade ao vapor H2O
Permeabilidade ao CO2
Ensaios de caracterização selecionados:
Concreto
Aço
Aderência
Espessura do filme seco
(método de corte em “V”)
Remoção de pichação
Flexibilidade
Espessura do filme seco
(método magnético)
Ensaios de desempenho selecionados...
Programa
Experimental
Ensaios de desempenho selecionados:
Ensaios
Exposição U.V. e H2O
Exposição ao CO2
Exposição ao Cl-
Ensaio de exposição U.V. e H2O:
Equipamento: câmara de intemperismo.
Condições de ensaio: ciclo de exposição, de
4 h aos U.V. e 4 h à água de condensação.
Avaliações: exame visual.
Seleção inicial dos revestimentos. Verificar a
resistência dos revestimentos, em especial o
aparecimento de falhas no filme, decorrentes da
exposição aos raios ultravioleta.
O ensaio
normalizado...
Objetivo
Ensaio de exposição ao CO2:
Equipamento: câmara de carbonatação.
Condições de ensaio: insuflamento de 20%
de CO2, U.R. em torno de 65% e T de 23°C.
Acompanhar a evolução da carbonatação, a
despassivação do aço e o início de estado ativo
de corrosão.
O ensaio
proposto...
Objetivo
Ensaio de exposição ao Cl-:
Equipamento: câmara de névoa salina;
Condições de ensaio: ciclo de molhagem e
secagem: 2 dias de exposição à névoa
salina e 5 dias em ambiente de
laboratório.
Acompanhar a evolução do ingresso do Cl- e a
despassivação do aço e o início de estado
ativo de corrosão.
Objetivo
O ensaio
proposto...
Corpos-de-prova: ensaios de desempenho
propostos...
Programa
Experimental
Projeto: limitação de tamanho e medições eletroquímicas.
Componentes/traço: microestrutura e relação a/c (0,50 e 0,65).
Acabamento: liso e com baixa porosidade.
No CPs: duração dos ensaios e ensaios de acompanhamento.
Corpos-de-prova:
Potencial de corrosão.
Velocidade de corrosão.
Variação de massa.
Prof. de carbonatação.
Ingresso de cloreto.
Inspeção de falhas.
Potencial de Corrosão:
Eletrodo de Trabalho
Eletrodo de Referência
Medição direta com
potenciostato.
Corpo-de-prova armado:
Contra-Eletrodo
Eletrodo de Trabalho
Eletrodo de Referência
Cálculo automática:
obtenção do Rp e dos
valores das constantes de
Tafel (curva de polarização)
e cálculo da velocidade de
corrosão.
Cálculo manual:
obtenção de Rp (curva de
polarização ao redor do
potencial) e cálculo da
velocidade de corrosão com
a adoção dos valores das
constantes de Tafel
sugeridos por Andrade.
Velocidade de Corrosão:
Corpo-de-prova armado:
Resultados e
discussão
Ensaios de desempenho propostos (1o Fase)
Para facilitar a apresentação...
Resultados e Discussão
Ensaios de desempenho propostos (2o Fase) e de
exposição ao U.V. e H2O
Ensaios de caracterização
1o Fase - Ensaios de desempenho propostos...
Ensaio de exposição ao CO2...
1,94
2,79
0,59
1,35
1,93
2,45
2,18
0,58
0,33
0,21
0,64
0,44
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
2,2
2,4
2,6
2,8
3
Referência 5º dia 14º dia 28º dia
Dias
Variaçãodemassa(%)
0
2,5
5
7,5
10
12,5
15
17,5
20
22,5
25
27,5
Referência 5º dia 14º dia 28º dia
Dias
Profundidadedecarbonatação(mm)
0
5
10
15
20
25
30
Referência 5º dia 14º dia 28º dia
Dias
Profundidadedecarbonatação(mm)
NCP a/c 50 AC
NCP a/c 65 AC
NCP a/c 50 PU
NCP a/c 65 PU
-400
-350
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
Referência 5º dia 14º dia 28º dia
Dias
PotencialdeCorrosão(mV)
(1) ACP a/c 50 AC
(2) ACP a/c 50 AC
(1) ACP a/c 65 AC
(2) ACP a/c 65 AC
(1) ACP a/c 50 PU
(2) ACP a/c 50 PU
(1) ACP a/c 65 PU
(2) ACP a/c 65 PU
Profundidade de Carbonatação
Variação de MassaPotencial de Corrosão
Variação de Massa: ensaio + representativo da permeabilidade
a H2O.
Estabilizar massa dos CP.: cura
Ter maior controle da U.R ambiente
Aspersão: constante acompanhamento,
maior número de CPs e de pontos de
medições.
Análise microscópica: menor numero
de ensaios e no início da exposição.
Controle do % de CO2 e da U.R.
Prof. de Carbonatação: aspersão e análise microscópica são
ensaios adequados. Falta de controle na U.R. e da % de CO2
na câmara
Potencial e Velocidade de Corrosão: potencial é o ensaio +
adequado, embora seja necessário um maior número de CPs.
Potencial: maior número de CPs e
constante acompanhamento.
Velocidade: dado complementar.
Realização esporádica
Inspeção de Falhas no Filme: sem degradação.
Ensaio de exposição ao Cl-...
1,42
-1,45
1,42
-1,07
1,54
-1,05
1,24
-1,09
1,16
2,04
-1,91
2,04
-1,52
2,12
-1,7
1,92
-1,77
1,83
0,51
-0,42
0,51
-0,17
0,36
-0,2
0,42
-0,39
0,88
0,3
-0,26
0,3 0,25
-0,09
0,22
-0,1
0,4
-0,13
-2,5
-2
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
2
2,5
1º Ciclo 4º Ciclo 6º Ciclo 7º Ciclo 8º Ciclo
Ciclos
Variaçãodemassa(%)
NCP a/c 50 AC
NCP a/c 65 AC
NCP a/c 50 PU
NCP a/c 65 PU
Potencial de Corrosão
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
Referência 1º Ciclo 4º Ciclo
Ciclos
%deCloretos
NCP a/c 50 AC (média)
NCP a/c 50 AC (5 mm a 10 mm)
NCP a/c 65 AC (média)
NCP a/c 65 AC (5 mm a 10 mm)
NCP a/c 50 PU (média)
NCP a/c 50 PU (5 mm a 10 mm)
NCP a/c 65 PU (média)
NCP a/c 65 PU (5 mm a 10 mm)
Variação de Massa
Análise Química
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Referência 1º Ciclo 4º Ciclo
Ciclos
Profundidadedecontaminação(mm)
-800
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
Referência 1º Ciclo 3º Ciclo 4º Ciclo 6º Ciclo 7º Ciclo 8º Ciclo 9º Ciclo
Ciclos
Potencialdecorrosão(mV)
Aspersão de Nitrato
Variação de massa: ensaio representativo da permeabilidade a
H2O.
Medidas em cada etapa dos ciclos.
Análise química: menor numero de
ensaios e limitados ao início da
exposição.
Aspersão: constante acompanhamento,
maior número de CPs e de medições.
Manter condições de operação da
câmara.
Ingresso de cloretos: análise química é eficiente para quant. a
% de Cl- e aspersão é um ensaio rápido e indica elevada
contaminação.
Potencial e Velocidade de Corrosão: potencial é o ensaio +
adequado, embora seja necessário um maior número de CPs.
Os valores de velocidade são incoerentes.
Potencial: maior número de CPs e constante
acompanhamento.
Velocidade: não-aplicável.
Maior número de ciclos.
Realização esporádica
Inspeção de Falhas no filme: sem degradação.
Corpos-de-prova...
Adotar a/c 0,65.
Maior período de cura e estabilizar a
massa previamente.
Melhorar o adensamento evitando o
estucamento.
Maior cuidado e controle na aplicação dos
vernizes
Traço: interferência em alguns resultados, a/c 0,65 mais rápida a
degradação.
Cura: insuficiente para manter uma baixa umidade superficial
Acabamento: falha de concretagem.
Elementos chumbados: caminhos preferenciais.
Pintura: variação na espessura dos vernizes.
Melhorar aderência do tubo plástico,
sendo o mesmo mais rígido.
Corpo-de-prova...
2o Fase - Ensaios de desempenho...
Ensaio de exposição ao CO2...
252525
25
20
15
14,74
22
12
14
17
9,25
25
16
2525
15,54
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
Referência 8º dia 15º dia 29º dia 43º dia 61º dia 91º dia
Dias
Profundidadedecarbonatação(mm)
Acrílico (aspersão) Acrílico (análise)
Poliuretânico (aspersão) Poliuretânico (análise)
Sem revestimento (aspersão) Sem revestimento (análise)
Profundidade de carbonatação: aspersão de indicador de pH e análise
microscópica
Carbonatação Total
Poliuretânico: 60 µm /D.P. 17 µm
Acrílico: 32 µm /D.P. 8 µm
-700
-650
-600
-550
-500
-450
-400
-350
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
Referência 8º dia 15º dia 43º dia 61º dia 91º dia
Dias
PotencialdeCorrosão(Mv,ECS)
CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10
Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Revestidos com Verniz Acrílico
Corrosão
Carbonatação total
Exposição ao CO2
Corpo-de-Prova Revestimento com Verniz Acrílico - 15o dia
Barra
Exposição ao CO2
Corpo-de-Prova Revestimento com Verniz Acrílico - 43o dia
Exposição ao CO2
Corpo-de-Prova Armado Revestimento com Verniz Acrílico -
43o dia
-700
-650
-600
-550
-500
-450
-400
-350
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
Referência 8º dia 15º dia 43º dia 61º dia 91º dia
Dias
PotencialdeCorrosão(Mv,ECS)
CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10
Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Revestidos com Verniz
Poliuretânico Antipichação
Corrosão
Carbonatação total
Exposição ao CO2
Corpos-de-prova Revestidos com Verniz Poliuretânico Antipichação -
15o dia
Exposição ao CO2
Corpos-de-prova Revestidos com Verniz Poliuretânico Antipichação -
43o dia
Exposição ao CO2
Corpo-de-prova Armado Revestido com Verniz Poliuretânico
Antipichação - 43o dia
-700
-650
-600
-550
-500
-450
-400
-350
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
Referência 8º dia 15º dia 43º dia 61º dia 91º dia
Dias
PotencialdeCorrosão(Mv,ECS)
CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10
Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Sem Revestimento
Corrosão
Carbonatação total
Corpos-de-Prova Sem Revestimento - 8o dia
Exposição ao CO2
Corpos-de-Prova Sem Revestimento - 15o dia
Exposição ao CO2
Corpos-de-Prova Sem Revestimento - 43o dia
Exposição ao CO2
Verniz Acrílico:
baixa resistência a carbonatação  rápido início
de estado ativo de corrosão.
Verniz Poliuretânico Antipichação:
elevada resistência a carbonatação (inicialmente
localizada)  longo período de manutenção do
estado passivo.
Discussão ensaio de CO2...
Os vernizes...
O ensaio...
Condições de Ensaio:
adequadas  rápida avaliação comparativa dos
revestimentos.
Acompanhamentos Fundamentais:
potencial de corrosão (constante; 45 dias de
ensaio) e profundidade de carbonatação
(periódico; 30 dias de ensaio).
 a corrosão ocorre antes da carbonatação ser
detectada pela fenolftaleína.
Copos-de-Prova:
adequados  cinco exemplares de armados e de
um a três não-armados.
Ensaio de exposição ao Cl-...
1,93
0,05
2,24
0,70
0,53
0,060,06
1,001,02
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
2,00
2,20
2,40
Referência 2º ciclo 3º ciclo 5º cicloCiclos
%deCloretosIngresso de cloretos: análise química e aspersão de nitrato de prata
2,5
11º ciclo
14,61
19,60
3,33
19,06
16,93
9,22
2,67 4,00
2,222,17
1,33
12,44
9,50
6,83
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
Referência 2º ciclo 3º ciclo 5º ciclo 9º cicloCiclos
Profundidadedecontaminação
Acrílico
Poliuretânico
Sem revestimento
Ingresso de cloretos: análise química e aspersão de nitrato de prata
Sem Revestimento - 5o ciclo
Poliuretânico Antipichação -
5o ciclo
Acrílico - 5o ciclo
Exposição ao Cl-
Sem Revestimento - 11o cicloAcrílico - 11o ciclo
Poliuretânico Antipichação -
11o ciclo
-550
-500
-450
-400
-350
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
Referência 1º ciclo 2º ciclo 5º ciclo 6º ciclo 7º ciclo 8º ciclo 9º ciclo 10º ciclo 11º ciclo
Ciclos
PotencialdeCorrosão(Mv,ECS)
CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10
Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Revestidos com Verniz Acrílico
Corrosão
(0,58%)
Exposição ao Cl-
Corpo-de-Prova Revestimento com Verniz Acrílico - 8o ciclo
-320
-270
-220
-170
-120
-70
-20 Referência 1º ciclo 2º ciclo 5º ciclo 6º ciclo 7º ciclo 8º ciclo 9º ciclo 10º ciclo 11º ciclo
Ciclos
PotencialdeCorrosão(Mv,ECS)
CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10
Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Revestidos com Verniz
Poliuretânico Antipichação
Corrosão
(0,03%)
Corpo-de-Prova Revestimento
com Poliuretânico Antipichação -
11o ciclo
Barra
Exposição ao Cl-
Corpo-de-Prova Revestimento
com Poliuretânico Antipichação -
8o ciclo
-530
-480
-430
-380
-330
-280
-230
-180
-130
-80
-30
R
eferência
1ºciclo
2ºciclo
5ºciclo
6ºciclo
7ºciclo
8ºciclo
9ºciclo
10ºciclo
11ºciclo
Ciclos
PotencialdeCorrosão(Mv,ECS)
CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10
Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Sem Revestimento
Corrosão
(0,73%)
Corpo-de-Prova Revestimento
Sem Revestimento - 8o ciclo
Exposição ao Cl-
Corpo-de-Prova Revestimento
Sem Revestimento - 11o ciclo
Verniz Acrílico:
baixa resistência ao ingresso de cloretos  alto
teor de cloretos na região da barra
retarda início da corrosão  diminuição da
penetração da H2O (corpos-de-prova sem
revestimento a corrosão ocorreu no 5o ciclo).
Verniz Poliuretânico Antipichação:
elevada resistência ao ingresso de cloretos  baixo
teor de cloretos no concreto e manutenção do
estado passivo.
Discussão ensaio de Cl-...
Os vernizes...
Condições:
adequadas para rapidamente ser avaliado
comparativamente os revestimentos.
inadequadas para acompanhar processo corrosivo
nos vernizes.
Acompanhamentos Fundamentais:
teor de cloretos (constante; 5 ciclos) e potencial de
corrosão (periódica; > 11 ciclos)  a corrosão
ocorre após a presença de altos teores de cloretos
na região da barra.
Copos-de-Prova:
adequados  dez exemplares de armados e de um
a três não-armados. Melhorias são importantes.
O ensaio...
Ensaio de exposição ao U.V. e H2O...
Discussão ensaio de U.V. e H2O...
Os vernizes...
Verniz Acrílico/ Verniz Poliuretânico Antipichação:
resistência as intempéries (1000 horas de exposição).
 sem aparecimento de falhas no filme.
O ensaio...
Condições:
maior período de exposição  sugerido 2000 horas.
Ensaios de caracterização...
Verniz Acrílico
Estado Líquido:
Verniz Poliuretânico
Teor de Sólidos
Viscosidade
Tempo de Secagem
Espes. Filme Úmido
Ident. Resina
Tg
16%
11,7 s
3 h 40 min.
75 µm
acrílica
45°
26%
12,5 s
3 h 10 min.
75 µm
isocianato
-
Estado Líquido:
Discussão ensaios de caracterização...
Teor de Sólidos:
PU  maior: espessura do filme seco maior do que o
AC p/ mesmo consumo.
Viscosidade:
AC e PU  baixa: limitação do filme úmido por demão
(75 µm).
Tempo de Secagem:
AC  adequado: pouca interferência no esquema de
pintura;
PU  adequado: controle da aplicação.
Verniz Acrílico
Filme Livre:
Verniz Poliuretânico
Perm. ao Vapor de H2O
Perm. ao CO2
Porosidade
(filme =132 µm)
V = 8,15 g/(m2.d)
S = 0,80 m
(filme =118 µm)
V = 3,23 g/(m2.d)
S = 79,00 m
(filme =108 µm)
V = 7,26 g/(m2.d)
S = 1,09 m
(filme =87 µm)
V = 2,32 g/(m2.d)
S = 106,70 m
(filme =29,5 µm)
A = 0,36%
Ø = 0,81 µm
Dist. = 19,10 µm
(filme =29,7 µm)
A = 1,77%
Ø = 0,39 µm
Dist. = 3,70 µm
Discussão ensaios de caracterização...
Filme Livre:
Perm. ao vapor de H2O:  melhorias
PU  menor perm. para uma menor espessura do filme:
camada equivalente próxima ao AC.
AC/PU  classificados como média permeabilidade.
Perm. ao CO2 :  melhorias
PU  menor perm. para uma menor espessura do filme.
AC/PU  classificados como efetiva proteção.
Porosidade:  maiores estudos
AC  <A, >Dist. ~ não determinam menor permeabilidade.
PU  < Ø ~ é determinante para a permeabilidade.
Verniz Acrílico
Aplicados sobre metal:
Verniz Poliuretânico
Flexibilidade
1 demão
2 demãos
3 demãos
11,37%
31,11%
32,23%
30,08%
31,97%
32,23%
Discussão ensaios de caracterização...
Flexibilidade  requer maiores estudos
Aplicados sobre concreto:
Verniz Acrílico
2 demãos
Verniz Poliuretânico
3 demãos
Aderência
a/c 0,65
Espes. Filme seco
1o Fase
2o Fase
2,5 MPa
30,0 µm (D.P. = 14)
31,5 µm (D.P. = 8)
3,2 MPa
56,0 µm (D.P. = 24)
60,0 µm (D.P. = 17)
Discussão ensaios de caracterização...
Espessura de Filme Seco  requer maiores estudos
Considerações
Finais
Metodologia adotada permitiu alcançar os objetivos
propostos:
Os ensaios fundamentais para a
seleção de vernizes de proteção foram
apresentados, discutidos, realizados e
selecionados.
As propostas feitas para os ensaios
não-normalizados foram validadas.
Vernizes de mercado foram avaliados.
Ensaios de Caracterização:
Ensaios fundamentais que devem constar
em catálogos:
Teor de Sólidos, Viscosidade, Tempo de
Secagem, Aderência ao concreto,
Propriedades especiais  Maiores estudos...
Qualidade, aplicabilidade, esquema
de pintura...
Permeabilidade e Flexibilidade.
A aplicação destes ensaios permitiu comparar os
dois vernizes...
O verniz poliuretânico antipichação tem
características superiores ao verniz acrílico.
Ensaios de Desempenho:
Os ensaios de acompanhamento...
As condições de ensaios...
Foram adequadas para todos os ensaios de
desempenho realizados, sendo apontados
os prazos de realização e as melhorias que
podem ser realizadas em cada um deles.
A importância de cada ensaio foi analisada,
sendo apontados os fundamentais.
Os ensaios...
Os ensaios avaliam os vernizes perante à
ação de importantes agentes ambientais.
São apropriados, mas melhorias são
importantes para evitar caminhos preferências
em ambientes de alta agressividade.
Os corpos-de-prova propostos...
Verniz acrílico confere baixa proteção contra a
carbonatação mas pode retardar a corrosão
devido aos íons cloretos (névoa salina).
Verniz poliuretânico antipichação confere boa
proteção contra carbonatação e expressiva
proteção aos íons cloretos (névoa salina).
A aplicação dos ensaios de desempenho também
permitiu comparar os dois vernizes...
Avaliação de um maior número de revestimentos
 diferentes espessuras, recém-aplicado e envelhecido,
diferentes esquemas de pintura etc.
Realização de ensaios de desempenho em campo
para melhores análises dos resultados.
Estudos complementares para os ensaios em filme
livre  experimentos de permeabilidade aos íons cloreto.
Propor ensaios de caracterização da flexibilidade
de revestimentos de baixa espessura  capacidade
de acompanhar diferentes aberturas de fissuras.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAdriana de Araujo
 
Slides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosãoSlides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosãoGeraldoRossoniSisqui
 
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoSinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoAdriana de Araujo
 
Ação de inibidores voláteis de corrosão (ivc) na 2002
Ação de inibidores voláteis de corrosão (ivc) na 2002Ação de inibidores voláteis de corrosão (ivc) na 2002
Ação de inibidores voláteis de corrosão (ivc) na 2002Gilson Souza
 
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Adriana de Araujo
 
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...Adriana de Araujo
 
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2profNICODEMOS
 
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...Adriana de Araujo
 
Patologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de BetãoPatologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de Betãoengenhariacivil91
 
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaSinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaAdriana de Araujo
 
Artigo telha de concreto NBR 13858
Artigo telha de concreto NBR 13858Artigo telha de concreto NBR 13858
Artigo telha de concreto NBR 13858Sávio Resende
 
Mineralização com forno de microondas adaptado
Mineralização com forno de microondas adaptadoMineralização com forno de microondas adaptado
Mineralização com forno de microondas adaptadocmdantasba
 
Patologia: Corrosão nas armaduras
Patologia: Corrosão nas armadurasPatologia: Corrosão nas armaduras
Patologia: Corrosão nas armadurasMayra Viégas
 
Relatório parcial INPE
Relatório parcial INPERelatório parcial INPE
Relatório parcial INPEBruna Silva
 
Definições ensaios físicos
Definições ensaios físicosDefinições ensaios físicos
Definições ensaios físicosRobson Werling
 
Concreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetosConcreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetoshalyssonmafra
 
A importância do fck de projeto
A importância do fck de projetoA importância do fck de projeto
A importância do fck de projetoEgydio Hervé Neto
 

Mais procurados (20)

AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
 
Slides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosãoSlides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosão
 
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoSinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
 
Gerenciall face - end - 2 rev 00
Gerenciall   face -  end - 2 rev 00Gerenciall   face -  end - 2 rev 00
Gerenciall face - end - 2 rev 00
 
Ação de inibidores voláteis de corrosão (ivc) na 2002
Ação de inibidores voláteis de corrosão (ivc) na 2002Ação de inibidores voláteis de corrosão (ivc) na 2002
Ação de inibidores voláteis de corrosão (ivc) na 2002
 
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
 
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
 
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
 
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
Intercorr2014 319 Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão ...
 
Patologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de BetãoPatologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de Betão
 
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaSinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
 
Artigo telha de concreto NBR 13858
Artigo telha de concreto NBR 13858Artigo telha de concreto NBR 13858
Artigo telha de concreto NBR 13858
 
Mineralização com forno de microondas adaptado
Mineralização com forno de microondas adaptadoMineralização com forno de microondas adaptado
Mineralização com forno de microondas adaptado
 
Monografia passivação das armaduras
Monografia passivação das armadurasMonografia passivação das armaduras
Monografia passivação das armaduras
 
10 ipt- fibrocimento-pt
10 ipt- fibrocimento-pt10 ipt- fibrocimento-pt
10 ipt- fibrocimento-pt
 
Patologia: Corrosão nas armaduras
Patologia: Corrosão nas armadurasPatologia: Corrosão nas armaduras
Patologia: Corrosão nas armaduras
 
Relatório parcial INPE
Relatório parcial INPERelatório parcial INPE
Relatório parcial INPE
 
Definições ensaios físicos
Definições ensaios físicosDefinições ensaios físicos
Definições ensaios físicos
 
Concreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetosConcreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetos
 
A importância do fck de projeto
A importância do fck de projetoA importância do fck de projeto
A importância do fck de projeto
 

Destaque

AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...Adriana de Araujo
 
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...Adriana de Araujo
 
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...Adriana de Araujo
 
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...Adriana de Araujo
 
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli  uspGb2011 idalina vieiraaoki_poli  usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli uspGalvabrasil
 
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Ricardo de Sampaio Dagnino
 
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...Adriana de Araujo
 
Diferenças tcc
Diferenças tccDiferenças tcc
Diferenças tccalexweb13
 
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografiamodelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografiaNilton Goulart
 
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETOPROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETOAdriana de Araujo
 
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concretoRevestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concretoAdriana de Araujo
 
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoEstudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoAdriana de Araujo
 
Metais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteçãoMetais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteçãoAdriana de Araujo
 
Perícia - Patologias na Engenharia Civil
Perícia - Patologias na Engenharia CivilPerícia - Patologias na Engenharia Civil
Perícia - Patologias na Engenharia CivilDamysson Henrique
 

Destaque (16)

AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
 
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
 
Defesa mestrado
Defesa mestradoDefesa mestrado
Defesa mestrado
 
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
 
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
 
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli  uspGb2011 idalina vieiraaoki_poli  usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli usp
 
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
 
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
 
Diferenças tcc
Diferenças tccDiferenças tcc
Diferenças tcc
 
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografiamodelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
 
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETOPROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
 
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concretoRevestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
 
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoEstudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
 
Metais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteçãoMetais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteção
 
Perícia - Patologias na Engenharia Civil
Perícia - Patologias na Engenharia CivilPerícia - Patologias na Engenharia Civil
Perícia - Patologias na Engenharia Civil
 
Guia para apresentação de uma Tese
Guia para apresentação de uma TeseGuia para apresentação de uma Tese
Guia para apresentação de uma Tese
 

Semelhante a Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a penetração de agentes agressivos

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...Adriana de Araujo
 
DEFESA - Método e instrumentação
DEFESA - Método e instrumentaçãoDEFESA - Método e instrumentação
DEFESA - Método e instrumentaçãoEdivagner S. Ribeiro
 
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...Adriana de Araujo
 
17.ago ouro i 15.30_468_copel-d
17.ago ouro i 15.30_468_copel-d17.ago ouro i 15.30_468_copel-d
17.ago ouro i 15.30_468_copel-ditgfiles
 
17.ago esmeralda 14.30_459_copel-d
17.ago esmeralda 14.30_459_copel-d17.ago esmeralda 14.30_459_copel-d
17.ago esmeralda 14.30_459_copel-ditgfiles
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...Adriana de Araujo
 
Concrete show 2015 apresentacaoegydio
Concrete show 2015 apresentacaoegydioConcrete show 2015 apresentacaoegydio
Concrete show 2015 apresentacaoegydioEgydio Hervé Neto
 
Concrete show 2015 apresentacaoegydio
Concrete show 2015 apresentacaoegydioConcrete show 2015 apresentacaoegydio
Concrete show 2015 apresentacaoegydioEgydio Hervé Neto
 
PEC00066
PEC00066PEC00066
PEC00066gemada
 
Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo...
Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo...Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo...
Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo...Sergio R. Barra, Dr. Eng.
 
Caracterização de materiais e de dispositivos semicondutores
Caracterização de materiais e de dispositivos semicondutoresCaracterização de materiais e de dispositivos semicondutores
Caracterização de materiais e de dispositivos semicondutoresRoní Gonçalves
 
Qualificações de Áreas Limpas
Qualificações de Áreas LimpasQualificações de Áreas Limpas
Qualificações de Áreas LimpasDenise Selegato
 

Semelhante a Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a penetração de agentes agressivos (20)

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
 
DEFESA - Método e instrumentação
DEFESA - Método e instrumentaçãoDEFESA - Método e instrumentação
DEFESA - Método e instrumentação
 
Ano 3 da seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies.
Ano 3 da seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies.Ano 3 da seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies.
Ano 3 da seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies.
 
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
 
17.ago ouro i 15.30_468_copel-d
17.ago ouro i 15.30_468_copel-d17.ago ouro i 15.30_468_copel-d
17.ago ouro i 15.30_468_copel-d
 
17.ago esmeralda 14.30_459_copel-d
17.ago esmeralda 14.30_459_copel-d17.ago esmeralda 14.30_459_copel-d
17.ago esmeralda 14.30_459_copel-d
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
 
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de CursoTrabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso
 
Concrete show 2015 apresentacaoegydio
Concrete show 2015 apresentacaoegydioConcrete show 2015 apresentacaoegydio
Concrete show 2015 apresentacaoegydio
 
Concrete show 2015 apresentacaoegydio
Concrete show 2015 apresentacaoegydioConcrete show 2015 apresentacaoegydio
Concrete show 2015 apresentacaoegydio
 
CP 1.pdf
CP 1.pdfCP 1.pdf
CP 1.pdf
 
PEC00066
PEC00066PEC00066
PEC00066
 
Caldeira
CaldeiraCaldeira
Caldeira
 
Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo...
Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo...Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo...
Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo...
 
Corrosão
CorrosãoCorrosão
Corrosão
 
Caracterização de materiais e de dispositivos semicondutores
Caracterização de materiais e de dispositivos semicondutoresCaracterização de materiais e de dispositivos semicondutores
Caracterização de materiais e de dispositivos semicondutores
 
Camila crauss
Camila craussCamila crauss
Camila crauss
 
Artigo pvd cvd
Artigo pvd cvdArtigo pvd cvd
Artigo pvd cvd
 
Apostila pintura industrial
Apostila pintura industrialApostila pintura industrial
Apostila pintura industrial
 
Qualificações de Áreas Limpas
Qualificações de Áreas LimpasQualificações de Áreas Limpas
Qualificações de Áreas Limpas
 

Mais de Adriana de Araujo

Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...Adriana de Araujo
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Adriana de Araujo
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOAdriana de Araujo
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Adriana de Araujo
 
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Adriana de Araujo
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Adriana de Araujo
 
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...Adriana de Araujo
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...Adriana de Araujo
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Adriana de Araujo
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Adriana de Araujo
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...Adriana de Araujo
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...Adriana de Araujo
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Adriana de Araujo
 
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Adriana de Araujo
 

Mais de Adriana de Araujo (20)

Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
 
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
 
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
 
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
 

Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a penetração de agentes agressivos

  • 1. Contribuição para o estabelecimento de metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a penetração de agentes agressivos Adriana de Araujo Trabalho Final do Programa de Mestrado em Habitação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Área de concentração: Tecnologia e Construção de Edifícios Apoio: FAPESP junho/2004
  • 2. Objetivos  revisão bibliográfica: trabalhos e normas;  apresentação e seleção de ensaios de caracterização e de desempenho para vernizes de proteção;  proposição de metodologia para os ensaios não- normalizados selecionados;  realização da série de ensaios selecionados: validação das metodologias propostas e avaliação de dois vernizes de mercado;  destaque aos ensaios mais relevantes: devem constar nos catálogos e merecem estudos específicos. Metodologia de seleção de vernizes de proteção ao concreto armado:
  • 3. Importância do Tema Predominância do emprego do concreto nas construções. Elevada agressividade do meio ambiente: grandes centros urbanos e orla marinha. Emprego generalizado de revestimentos superficiais nas estruturas de concreto aparente. Falta de informação no mercado da construção civil: produtos e normas. Avanço na indústria química para a construção civil: novos produtos.
  • 4. Concreto  H2O: desagregação do concreto e manchas superficiais (lixiviação dos finos, ataque químico). Agente necessário para ocorrer a corrosão da armadura;  CO2: manchas superficiais (eflorescência e água) e microfissuração. Diminuição do pH da pasta, podendo despassivar a armadura e início de corrosão;  Cl-: corrosão intensa da armadura. Aparecimento de manchas avermelhadas na superfície do concreto, fissuração e desagregação. Agentes que podem comprometer o desempenho das estruturas, promovendo a perda da sua estética e integridade:
  • 5.  revestimento da armadura;  proteção catódica;  revestimentos de proteção superficial. Proteção das estruturas: Concreto Alguns dos sistemas mais bem sucedidos para a proteção das estruturas em concreto são (ACI 201, 1995):
  • 6. Revestimentos de Proteção superficial Segundo a norma BS 6150 (1991):  prevenir a deterioração do concreto quando a espessura de cobrimento e/ou sua integridade não garantem uma adequada proteção às armaduras;  prevenir a penetração do dióxido de carbono, água e sais, tanto para estruturas recuperadas, como recém-executadas.
  • 7. Revestimentos de Proteção Superficial Não formadoras de filme Formadoras de filme Argamassas (CANOVAS, 1994) (espessura < 1 mm) (paredes dos poros) (obstrução dos poros) (espessura > 1 mm) Não formadoras de filme Formadoras de filme Pinturas (BSI 6150, 1991):  pigmentadas: tintas;  transparentes: vernizes e hidrofugantes;  seladoras: preparação do substrato.
  • 8. Caracterização Ensaios de determinação das propriedades físicas, químicas e mecânicas dos revestimentos. Pinturas - vernizes Ampla pesquisa de ensaios disponíveis e métodos de execução:  desenvolvimento de formulações;  qualidade: aparência, cobertura, aplicabilidade etc.;  determinar propriedades essenciais e especiais.
  • 9.  estado líquido: tempo de secagem, teor de sólidos, viscosidade, Tg etc;  filme livre: permeabilidade e flexibilidade;  aplicado sobre o concreto: aderência, espessura do filme, aparência etc.;  aplicado sobre o aço: flexibilidade, espessura do filme, impacto, abrasão etc. Ensaios Pinturas - vernizes Caracterização:
  • 10. Desempenho Ensaios, naturais ou artificiais, que avaliam os revestimentos perante à ação do meio ambiente. Ampla pesquisa de ensaios disponíveis e métodos de execução:  definir o campo de aplicação do revestimento;  estudar as falhas decorrentes e suas causas;  estipular a vida útil do revestimento. Pinturas - vernizes
  • 11.  exposição às intempéries: raios ultravioleta e H2O de condensação;  exposição ao CO2: CO2 em diferentes concentrações e condições climáticas;  exposição à H20: imersão e câmara de condensação;  exposição ao Cl-: H2O contaminada por Cl- e corrente impressa. Ensaios Desempenho: Pinturas - vernizes
  • 13. Programa Experimental Seleção dos ensaios de caracterização e descrição do seu método de execução. Seleção dos ensaios de desempenho e descrição ou proposição do seu método de execução. Metodologia: Realização dos ensaios para os vernizes... Verniz acrílico Verniz poliuretânico antipichação Tradicionalmente utilizado Monocomponente e aparentemente de melhor desempenho
  • 14. Ensaios de caracterização selecionados... Programa Experimental
  • 15. Ensaios de caracterização selecionados: Verniz Líquido Filme Livre Identificação da resina Temperatura de transição vítrea Massa específica Teor de sólidos por massa/volume Viscosidade Tempo de secagem Espessura do filme úmido Permeabilidade ao vapor H2O Permeabilidade ao CO2
  • 16. Ensaios de caracterização selecionados: Concreto Aço Aderência Espessura do filme seco (método de corte em “V”) Remoção de pichação Flexibilidade Espessura do filme seco (método magnético)
  • 17. Ensaios de desempenho selecionados... Programa Experimental
  • 18. Ensaios de desempenho selecionados: Ensaios Exposição U.V. e H2O Exposição ao CO2 Exposição ao Cl-
  • 19. Ensaio de exposição U.V. e H2O: Equipamento: câmara de intemperismo. Condições de ensaio: ciclo de exposição, de 4 h aos U.V. e 4 h à água de condensação. Avaliações: exame visual. Seleção inicial dos revestimentos. Verificar a resistência dos revestimentos, em especial o aparecimento de falhas no filme, decorrentes da exposição aos raios ultravioleta. O ensaio normalizado... Objetivo
  • 20. Ensaio de exposição ao CO2: Equipamento: câmara de carbonatação. Condições de ensaio: insuflamento de 20% de CO2, U.R. em torno de 65% e T de 23°C. Acompanhar a evolução da carbonatação, a despassivação do aço e o início de estado ativo de corrosão. O ensaio proposto... Objetivo
  • 21. Ensaio de exposição ao Cl-: Equipamento: câmara de névoa salina; Condições de ensaio: ciclo de molhagem e secagem: 2 dias de exposição à névoa salina e 5 dias em ambiente de laboratório. Acompanhar a evolução do ingresso do Cl- e a despassivação do aço e o início de estado ativo de corrosão. Objetivo O ensaio proposto...
  • 22. Corpos-de-prova: ensaios de desempenho propostos... Programa Experimental
  • 23. Projeto: limitação de tamanho e medições eletroquímicas. Componentes/traço: microestrutura e relação a/c (0,50 e 0,65). Acabamento: liso e com baixa porosidade. No CPs: duração dos ensaios e ensaios de acompanhamento. Corpos-de-prova: Potencial de corrosão. Velocidade de corrosão. Variação de massa. Prof. de carbonatação. Ingresso de cloreto. Inspeção de falhas.
  • 24. Potencial de Corrosão: Eletrodo de Trabalho Eletrodo de Referência Medição direta com potenciostato. Corpo-de-prova armado:
  • 25. Contra-Eletrodo Eletrodo de Trabalho Eletrodo de Referência Cálculo automática: obtenção do Rp e dos valores das constantes de Tafel (curva de polarização) e cálculo da velocidade de corrosão. Cálculo manual: obtenção de Rp (curva de polarização ao redor do potencial) e cálculo da velocidade de corrosão com a adoção dos valores das constantes de Tafel sugeridos por Andrade. Velocidade de Corrosão: Corpo-de-prova armado:
  • 27. Ensaios de desempenho propostos (1o Fase) Para facilitar a apresentação... Resultados e Discussão Ensaios de desempenho propostos (2o Fase) e de exposição ao U.V. e H2O Ensaios de caracterização
  • 28. 1o Fase - Ensaios de desempenho propostos...
  • 30. 1,94 2,79 0,59 1,35 1,93 2,45 2,18 0,58 0,33 0,21 0,64 0,44 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,2 2,4 2,6 2,8 3 Referência 5º dia 14º dia 28º dia Dias Variaçãodemassa(%) 0 2,5 5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5 25 27,5 Referência 5º dia 14º dia 28º dia Dias Profundidadedecarbonatação(mm) 0 5 10 15 20 25 30 Referência 5º dia 14º dia 28º dia Dias Profundidadedecarbonatação(mm) NCP a/c 50 AC NCP a/c 65 AC NCP a/c 50 PU NCP a/c 65 PU -400 -350 -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 Referência 5º dia 14º dia 28º dia Dias PotencialdeCorrosão(mV) (1) ACP a/c 50 AC (2) ACP a/c 50 AC (1) ACP a/c 65 AC (2) ACP a/c 65 AC (1) ACP a/c 50 PU (2) ACP a/c 50 PU (1) ACP a/c 65 PU (2) ACP a/c 65 PU Profundidade de Carbonatação Variação de MassaPotencial de Corrosão
  • 31. Variação de Massa: ensaio + representativo da permeabilidade a H2O. Estabilizar massa dos CP.: cura Ter maior controle da U.R ambiente Aspersão: constante acompanhamento, maior número de CPs e de pontos de medições. Análise microscópica: menor numero de ensaios e no início da exposição. Controle do % de CO2 e da U.R. Prof. de Carbonatação: aspersão e análise microscópica são ensaios adequados. Falta de controle na U.R. e da % de CO2 na câmara
  • 32. Potencial e Velocidade de Corrosão: potencial é o ensaio + adequado, embora seja necessário um maior número de CPs. Potencial: maior número de CPs e constante acompanhamento. Velocidade: dado complementar. Realização esporádica Inspeção de Falhas no Filme: sem degradação.
  • 34. 1,42 -1,45 1,42 -1,07 1,54 -1,05 1,24 -1,09 1,16 2,04 -1,91 2,04 -1,52 2,12 -1,7 1,92 -1,77 1,83 0,51 -0,42 0,51 -0,17 0,36 -0,2 0,42 -0,39 0,88 0,3 -0,26 0,3 0,25 -0,09 0,22 -0,1 0,4 -0,13 -2,5 -2 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 1º Ciclo 4º Ciclo 6º Ciclo 7º Ciclo 8º Ciclo Ciclos Variaçãodemassa(%) NCP a/c 50 AC NCP a/c 65 AC NCP a/c 50 PU NCP a/c 65 PU Potencial de Corrosão 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 Referência 1º Ciclo 4º Ciclo Ciclos %deCloretos NCP a/c 50 AC (média) NCP a/c 50 AC (5 mm a 10 mm) NCP a/c 65 AC (média) NCP a/c 65 AC (5 mm a 10 mm) NCP a/c 50 PU (média) NCP a/c 50 PU (5 mm a 10 mm) NCP a/c 65 PU (média) NCP a/c 65 PU (5 mm a 10 mm) Variação de Massa Análise Química 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Referência 1º Ciclo 4º Ciclo Ciclos Profundidadedecontaminação(mm) -800 -700 -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 Referência 1º Ciclo 3º Ciclo 4º Ciclo 6º Ciclo 7º Ciclo 8º Ciclo 9º Ciclo Ciclos Potencialdecorrosão(mV) Aspersão de Nitrato
  • 35. Variação de massa: ensaio representativo da permeabilidade a H2O. Medidas em cada etapa dos ciclos. Análise química: menor numero de ensaios e limitados ao início da exposição. Aspersão: constante acompanhamento, maior número de CPs e de medições. Manter condições de operação da câmara. Ingresso de cloretos: análise química é eficiente para quant. a % de Cl- e aspersão é um ensaio rápido e indica elevada contaminação.
  • 36. Potencial e Velocidade de Corrosão: potencial é o ensaio + adequado, embora seja necessário um maior número de CPs. Os valores de velocidade são incoerentes. Potencial: maior número de CPs e constante acompanhamento. Velocidade: não-aplicável. Maior número de ciclos. Realização esporádica Inspeção de Falhas no filme: sem degradação.
  • 38. Adotar a/c 0,65. Maior período de cura e estabilizar a massa previamente. Melhorar o adensamento evitando o estucamento. Maior cuidado e controle na aplicação dos vernizes Traço: interferência em alguns resultados, a/c 0,65 mais rápida a degradação. Cura: insuficiente para manter uma baixa umidade superficial Acabamento: falha de concretagem. Elementos chumbados: caminhos preferenciais. Pintura: variação na espessura dos vernizes. Melhorar aderência do tubo plástico, sendo o mesmo mais rígido. Corpo-de-prova...
  • 39. 2o Fase - Ensaios de desempenho...
  • 41. 252525 25 20 15 14,74 22 12 14 17 9,25 25 16 2525 15,54 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 Referência 8º dia 15º dia 29º dia 43º dia 61º dia 91º dia Dias Profundidadedecarbonatação(mm) Acrílico (aspersão) Acrílico (análise) Poliuretânico (aspersão) Poliuretânico (análise) Sem revestimento (aspersão) Sem revestimento (análise) Profundidade de carbonatação: aspersão de indicador de pH e análise microscópica Carbonatação Total Poliuretânico: 60 µm /D.P. 17 µm Acrílico: 32 µm /D.P. 8 µm
  • 42. -700 -650 -600 -550 -500 -450 -400 -350 -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 Referência 8º dia 15º dia 43º dia 61º dia 91º dia Dias PotencialdeCorrosão(Mv,ECS) CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10 Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Revestidos com Verniz Acrílico Corrosão Carbonatação total
  • 43. Exposição ao CO2 Corpo-de-Prova Revestimento com Verniz Acrílico - 15o dia Barra
  • 44. Exposição ao CO2 Corpo-de-Prova Revestimento com Verniz Acrílico - 43o dia
  • 45. Exposição ao CO2 Corpo-de-Prova Armado Revestimento com Verniz Acrílico - 43o dia
  • 46. -700 -650 -600 -550 -500 -450 -400 -350 -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 Referência 8º dia 15º dia 43º dia 61º dia 91º dia Dias PotencialdeCorrosão(Mv,ECS) CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10 Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Revestidos com Verniz Poliuretânico Antipichação Corrosão Carbonatação total
  • 47. Exposição ao CO2 Corpos-de-prova Revestidos com Verniz Poliuretânico Antipichação - 15o dia
  • 48. Exposição ao CO2 Corpos-de-prova Revestidos com Verniz Poliuretânico Antipichação - 43o dia
  • 49. Exposição ao CO2 Corpo-de-prova Armado Revestido com Verniz Poliuretânico Antipichação - 43o dia
  • 50. -700 -650 -600 -550 -500 -450 -400 -350 -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 Referência 8º dia 15º dia 43º dia 61º dia 91º dia Dias PotencialdeCorrosão(Mv,ECS) CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10 Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Sem Revestimento Corrosão Carbonatação total
  • 51. Corpos-de-Prova Sem Revestimento - 8o dia Exposição ao CO2
  • 52. Corpos-de-Prova Sem Revestimento - 15o dia Exposição ao CO2
  • 53. Corpos-de-Prova Sem Revestimento - 43o dia Exposição ao CO2
  • 54. Verniz Acrílico: baixa resistência a carbonatação  rápido início de estado ativo de corrosão. Verniz Poliuretânico Antipichação: elevada resistência a carbonatação (inicialmente localizada)  longo período de manutenção do estado passivo. Discussão ensaio de CO2... Os vernizes...
  • 55. O ensaio... Condições de Ensaio: adequadas  rápida avaliação comparativa dos revestimentos. Acompanhamentos Fundamentais: potencial de corrosão (constante; 45 dias de ensaio) e profundidade de carbonatação (periódico; 30 dias de ensaio).  a corrosão ocorre antes da carbonatação ser detectada pela fenolftaleína. Copos-de-Prova: adequados  cinco exemplares de armados e de um a três não-armados.
  • 57. 1,93 0,05 2,24 0,70 0,53 0,060,06 1,001,02 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 1,60 1,80 2,00 2,20 2,40 Referência 2º ciclo 3º ciclo 5º cicloCiclos %deCloretosIngresso de cloretos: análise química e aspersão de nitrato de prata 2,5 11º ciclo 14,61 19,60 3,33 19,06 16,93 9,22 2,67 4,00 2,222,17 1,33 12,44 9,50 6,83 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 Referência 2º ciclo 3º ciclo 5º ciclo 9º cicloCiclos Profundidadedecontaminação Acrílico Poliuretânico Sem revestimento
  • 58. Ingresso de cloretos: análise química e aspersão de nitrato de prata Sem Revestimento - 5o ciclo Poliuretânico Antipichação - 5o ciclo Acrílico - 5o ciclo
  • 59. Exposição ao Cl- Sem Revestimento - 11o cicloAcrílico - 11o ciclo Poliuretânico Antipichação - 11o ciclo
  • 60. -550 -500 -450 -400 -350 -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 Referência 1º ciclo 2º ciclo 5º ciclo 6º ciclo 7º ciclo 8º ciclo 9º ciclo 10º ciclo 11º ciclo Ciclos PotencialdeCorrosão(Mv,ECS) CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10 Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Revestidos com Verniz Acrílico Corrosão (0,58%)
  • 61. Exposição ao Cl- Corpo-de-Prova Revestimento com Verniz Acrílico - 8o ciclo
  • 62. -320 -270 -220 -170 -120 -70 -20 Referência 1º ciclo 2º ciclo 5º ciclo 6º ciclo 7º ciclo 8º ciclo 9º ciclo 10º ciclo 11º ciclo Ciclos PotencialdeCorrosão(Mv,ECS) CP1 CP2 CP3 CP4 CP5 CP6 CP7 CP8 CP9 CP10 Potencial de corrosão - Corpos-de-Prova Revestidos com Verniz Poliuretânico Antipichação Corrosão (0,03%)
  • 63. Corpo-de-Prova Revestimento com Poliuretânico Antipichação - 11o ciclo Barra Exposição ao Cl- Corpo-de-Prova Revestimento com Poliuretânico Antipichação - 8o ciclo
  • 65. Corpo-de-Prova Revestimento Sem Revestimento - 8o ciclo Exposição ao Cl- Corpo-de-Prova Revestimento Sem Revestimento - 11o ciclo
  • 66. Verniz Acrílico: baixa resistência ao ingresso de cloretos  alto teor de cloretos na região da barra retarda início da corrosão  diminuição da penetração da H2O (corpos-de-prova sem revestimento a corrosão ocorreu no 5o ciclo). Verniz Poliuretânico Antipichação: elevada resistência ao ingresso de cloretos  baixo teor de cloretos no concreto e manutenção do estado passivo. Discussão ensaio de Cl-... Os vernizes...
  • 67. Condições: adequadas para rapidamente ser avaliado comparativamente os revestimentos. inadequadas para acompanhar processo corrosivo nos vernizes. Acompanhamentos Fundamentais: teor de cloretos (constante; 5 ciclos) e potencial de corrosão (periódica; > 11 ciclos)  a corrosão ocorre após a presença de altos teores de cloretos na região da barra. Copos-de-Prova: adequados  dez exemplares de armados e de um a três não-armados. Melhorias são importantes. O ensaio...
  • 68. Ensaio de exposição ao U.V. e H2O...
  • 69. Discussão ensaio de U.V. e H2O... Os vernizes... Verniz Acrílico/ Verniz Poliuretânico Antipichação: resistência as intempéries (1000 horas de exposição).  sem aparecimento de falhas no filme. O ensaio... Condições: maior período de exposição  sugerido 2000 horas.
  • 71. Verniz Acrílico Estado Líquido: Verniz Poliuretânico Teor de Sólidos Viscosidade Tempo de Secagem Espes. Filme Úmido Ident. Resina Tg 16% 11,7 s 3 h 40 min. 75 µm acrílica 45° 26% 12,5 s 3 h 10 min. 75 µm isocianato -
  • 72. Estado Líquido: Discussão ensaios de caracterização... Teor de Sólidos: PU  maior: espessura do filme seco maior do que o AC p/ mesmo consumo. Viscosidade: AC e PU  baixa: limitação do filme úmido por demão (75 µm). Tempo de Secagem: AC  adequado: pouca interferência no esquema de pintura; PU  adequado: controle da aplicação.
  • 73. Verniz Acrílico Filme Livre: Verniz Poliuretânico Perm. ao Vapor de H2O Perm. ao CO2 Porosidade (filme =132 µm) V = 8,15 g/(m2.d) S = 0,80 m (filme =118 µm) V = 3,23 g/(m2.d) S = 79,00 m (filme =108 µm) V = 7,26 g/(m2.d) S = 1,09 m (filme =87 µm) V = 2,32 g/(m2.d) S = 106,70 m (filme =29,5 µm) A = 0,36% Ø = 0,81 µm Dist. = 19,10 µm (filme =29,7 µm) A = 1,77% Ø = 0,39 µm Dist. = 3,70 µm
  • 74. Discussão ensaios de caracterização... Filme Livre: Perm. ao vapor de H2O:  melhorias PU  menor perm. para uma menor espessura do filme: camada equivalente próxima ao AC. AC/PU  classificados como média permeabilidade. Perm. ao CO2 :  melhorias PU  menor perm. para uma menor espessura do filme. AC/PU  classificados como efetiva proteção. Porosidade:  maiores estudos AC  <A, >Dist. ~ não determinam menor permeabilidade. PU  < Ø ~ é determinante para a permeabilidade.
  • 75. Verniz Acrílico Aplicados sobre metal: Verniz Poliuretânico Flexibilidade 1 demão 2 demãos 3 demãos 11,37% 31,11% 32,23% 30,08% 31,97% 32,23% Discussão ensaios de caracterização... Flexibilidade  requer maiores estudos
  • 76. Aplicados sobre concreto: Verniz Acrílico 2 demãos Verniz Poliuretânico 3 demãos Aderência a/c 0,65 Espes. Filme seco 1o Fase 2o Fase 2,5 MPa 30,0 µm (D.P. = 14) 31,5 µm (D.P. = 8) 3,2 MPa 56,0 µm (D.P. = 24) 60,0 µm (D.P. = 17) Discussão ensaios de caracterização... Espessura de Filme Seco  requer maiores estudos
  • 78. Metodologia adotada permitiu alcançar os objetivos propostos: Os ensaios fundamentais para a seleção de vernizes de proteção foram apresentados, discutidos, realizados e selecionados. As propostas feitas para os ensaios não-normalizados foram validadas. Vernizes de mercado foram avaliados.
  • 79. Ensaios de Caracterização: Ensaios fundamentais que devem constar em catálogos: Teor de Sólidos, Viscosidade, Tempo de Secagem, Aderência ao concreto, Propriedades especiais  Maiores estudos... Qualidade, aplicabilidade, esquema de pintura... Permeabilidade e Flexibilidade. A aplicação destes ensaios permitiu comparar os dois vernizes... O verniz poliuretânico antipichação tem características superiores ao verniz acrílico.
  • 80. Ensaios de Desempenho: Os ensaios de acompanhamento... As condições de ensaios... Foram adequadas para todos os ensaios de desempenho realizados, sendo apontados os prazos de realização e as melhorias que podem ser realizadas em cada um deles. A importância de cada ensaio foi analisada, sendo apontados os fundamentais. Os ensaios... Os ensaios avaliam os vernizes perante à ação de importantes agentes ambientais.
  • 81. São apropriados, mas melhorias são importantes para evitar caminhos preferências em ambientes de alta agressividade. Os corpos-de-prova propostos... Verniz acrílico confere baixa proteção contra a carbonatação mas pode retardar a corrosão devido aos íons cloretos (névoa salina). Verniz poliuretânico antipichação confere boa proteção contra carbonatação e expressiva proteção aos íons cloretos (névoa salina). A aplicação dos ensaios de desempenho também permitiu comparar os dois vernizes...
  • 82. Avaliação de um maior número de revestimentos  diferentes espessuras, recém-aplicado e envelhecido, diferentes esquemas de pintura etc. Realização de ensaios de desempenho em campo para melhores análises dos resultados. Estudos complementares para os ensaios em filme livre  experimentos de permeabilidade aos íons cloreto. Propor ensaios de caracterização da flexibilidade de revestimentos de baixa espessura  capacidade de acompanhar diferentes aberturas de fissuras.