SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 25
Downloaden Sie, um offline zu lesen
José Luís S. Ribeiro, Adriana de Araujo, Zehbour Panossian, Neusvaldo L. de
Almeida, Helena L. A. Gloria, Thales G. Rosa, Gutemberg de Souza Pimenta
Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão
para proteção externa de fundo de tanque de
armazenamento por meio de ensaios de imersão
CONTEÚDO
• Introdução
• Objetivos
• Materiais e métodos
 Coleta e caracterização de água produzida e escolha de IVCs
 Ensaio de avaliação da capacidade de inibição do vapor
 Ensaios de imersão em solução salina
 Ensaios de imersão em água produzida
 Ensaios de susceptibilidade à corrosão em fresta
• Resultados e discussão
• Conclusões
INTRODUÇÃO
Corrosão de fundo de tanque
• Durante o período de armazenamento, há separação de fases
(óleo/água)
• Há corrosão do fundo decorrente da agressividade da água
produzida
• Após a perfuração da chapa de fundo, ocorre o vazamento do
produto armazenado (água produzida)
Água produzida
Petróleo
INTRODUÇÃO
Corrosão da face externa do fundo de tanque
• Contaminação por vazamento do produto armazenado
• Contaminação a partir do meio externo
• Sistemas de proteção contra corrosão : proteção catódica com
e sem inibidores voláteis de corrosão.
Base de concreto armado
Vestígios de acúmulo de
produto vazado
Sobreposição de
chapas
Aspecto visual da face externa de trecho de chapa
de fundo de tanque após decapagem
INTRODUÇÃO
Vantagem do uso de IVC (na literatura):
• os IVCs podem atuar nos bolsões de ar em que não há contato
da chaparia com a base de seu assentamento e, também, nas
áreas suscetíveis à corrosão em frestas;
• os IVCs, quando associados a sistemas de proteção catódica,
permitem a aplicação de densidades de corrente menores e a
diminuição do número de anodos. Com isso, podem ser
reduzidos os custos totais de cada sistema;
• a concentração do IVC e a sua formulação podem ser
modificadas de acordo com a agressividade do ambiente;
• diminuição das taxas de corrosão de 10 a 13 vezes (ensaio sem
campo durante 53 meses).
OBJETIVOS
Do projeto
Deste trabalho
 definir o sistema mais adequado para a recuperação e
proteção de fundo de tanques assentados em concreto,
incluindo sistemas de proteção catódica com e sem associação
de inibidores voláteis de corrosão (IVC).
 apresentar os resultados preliminares de avaliação em
laboratório de dois IVCs disponíveis no mercado nacional,
apresentados por seus fabricantes como sendo eficientes na
proteção da face externa da chaparia de fundo de tanque
atmosférico.
MATERIAIS E MÉTODOS
• Solução aquosa de NaCl (0,1 mol.L-1)
• Corpos de prova de aço carbono ABNT 1020 (76,0 mm x 12,5 mm
x 1,5 mm)
• IVCs - escolhidos entre os disponíveis no mercado nacional e
caracterizados por meio de análises químicas.
• Água Produzida coletada de fundo de tanques e caracterizada
por meio de análise química e bacteriológica
MATERIAIS E MÉTODOS
Ensaio de avaliação da capacidade de inibição do vapor, segundo NACE
TM0208
Local de
armazenamento do
inibidor
Corpo de prova
• ambiente com umidade de 90 % (23 h);
• aquecimento do ambiente (50 °C) seguido de resfriamento brusco e
repouso por 3 h (22 °C).
MATERIAIS E MÉTODOS
Ensaios de imersão (10 dias, exame visual)
Parte imersa dos
corpos de prova
Parte emersa dos
corpos de prova
MATERIAIS E MÉTODOS
Ensaio da verificação da susceptibilidade à corrosão em frestas
(350 mg de inibidor em 7 dm3. Avaliação: exame visual)
Dispositivo fixado no
corpo de prova
(K2SO4 saturado para manter ambiente com UR de 95 %)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Análise química da água produzida
• TQ1 - água produzida utilizada nos ensaios de imersão
• TQ2-TQ10 - outras águas produzidas coletadas anteriormente em outros tanques no mesmo
terminal Petrobras
Análises/Ensaios
Resultados
da água
utilizada
Resultados de outras águas (referência)
TQ 1 TQ 2 TQ 3 TQ 4 TQ 5 TQ 6 TQ 7 TQ 8 TQ 9 TQ 10
pH 7,61 7,35 7,06 6,88 7,17 7,92 7,19 6,76 7,39 6,78
Condutividade – mS.cm-1
6,56 5,52 7,26 8,65 6,38 8,67 6,62 5,39 7,39 7,19
Potencial redox - mV -68,5 -446 -352 -331 -395 -433 -390 -309 -411 -315
Cloreto (Cl-
) - % 2,67 0,65 2,06 1,60 0,85 2,98 0,82 2,01 1,29 1,12
Sulfato (SO4
2-
) - mg/L 108 195 102 78 157 211 245 132 93 72
Sulfeto (H2S) - mg/L 1,7 137,4 119,8 23,8 186,9 31,6 136,2 1,4 158,6 3,8
Sólidos Totais dissolvidos - % 5,3 4,0 6,2 6,6 4,6 7,6 4,7 5,8 5,3 5,3
Bicarbonato (HCO3
-
) -mg/L 1700 1380 220 600 1300 330 1275 320 1440 820
Alcalinidade (CaCO3) - mg/L 1400 1130 180 500 1060 270 1050 260 1180 670
Dureza - mg de CaCO3/L 2500 2198 3211 2354 2853 2268 2692 2883 2460 2399
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Análise microbiológica da água produzida
Microrganismo
Período de Incubação
4 dias 6 dias 14 dias 28 dias
Bactérias anaeróbicas heterotróficas totais – BANHT
(NMP.g-1
) *
4,5 x 10³ 2,0 x 105
2,0 x 105
3,0 x 105
Bactérias redutoras de sulfato mesófilas – BRS
(NMP.g-1)*
4,5 x 10³ 1,4 x 106
1,5 x 106
>1,4 x 107
Bactérias precipitantes de ferro – BPF
(NMP.g-1
)*
10 dias
1,3 x 10²
(*) NMP.g-1: número mais provável de bactérias por grama de amostra. Valor acima do limite de alerta
estabelecido pela Norma
Petrobras N 2785 (105 NMP/g)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Análise química de amostras dos inibidores
• Informações de catálogo dos fabricantes: uso recomendado para fundos de
tanque. O IVC – B recomenda a dosagem de 10 %, quando usado dissolvido
em água potável.
• difratometria de raios X:
o IVC - A: benzoato de amônio* (C7H9NO2) IVC - B: benzoato de amônio e carbonato de sódio
(Na2CO3)
• Cromatografia Gasosa - Espectrometria de massa (CGEM) – compostos
voláteis:
o IVC - A e IVC - B: amônia (NH3)*, ácido acético (C2H4O2)*, 2-feniltolueno (C13H12)*, bifenila
(C12H10)**, metilbifenila (C13H12)* e benzilbenzeno (C13H12)*
(*) conhecido inibidor anódico
(**) possivelmente produtos da degradação do benzoato de amônio
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ensaio de avaliação da capacidade de inibição do vapor
IVC-A,CP1 IVC-A,CP2 IVC-A, CP3 IVC-A, CP4 IVC-A, CP5
IVC-B, CP1 IVC-B, CP2 IVC-B, CP3 IVC-B, CP4 IVC-B, CP5
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ensaio de imersão em solução salina (0,1 mol.L-1 NaCl)
Referência
CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
IVC-A – 1 % IVC-A – 3 % IVC-A – 5 %
Inibidor IVC-A
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ensaio de imersão em solução salina (0,1 mol.L-1 NaCl)
Referência
CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
IVC-B – 1 % IVC-B – 3 % IVC-B – 5 %
Inibidor IVC-B
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ensaio de imersão em Água Produzida
Inibidor IVC-A
Referência
CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
IVC-A – 5 % IVC-A – 10 % IVC-A – 15 %
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ensaio de imersão em Água Produzida
Inibidor IVC-B
Referência
CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3
IVC-B – 5 % IVC-B – 10 % IVC-B – 15 %
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Reação da Água Produzida com o IVC - B
Precipitado
Carbonato de cálcio
e magnésio
Seca Analisada
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Reação do IVC - B com solução saturada de hidróxido de cálcio e
solução de poro do concreto de
Solução saturada de Ca(OH)2
Filtrada
Água de poro de concreto
Concreto moído em água e filtrado
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ensaio de susceptibilidade à corrosão em fresta
Referência IVC - A IVC - B
Antes da
decapagem
Após a
decapagem
No ensaio, ocorreu a volatilização total do pó do inibidor ICV-B (após 10 dias),
enquanto até o término do ensaio do inibidor ICV-A havia uma grande quantidade
de pó.
A análise mostrou a presença de amônia na solução de ensaio de ambos os
inibidores, no entanto, para o inibidor ICV-B, havia uma concentração bem mais
elevada.
Determinação da capacidade de inibição de corrosão em fresta
Ausência de pó do inibidor
IVC-B, após 10 dias
Pó remanescente ao
término do ensaio do
inibidor IVC-A
Ensaio de susceptibilidade à corrosão em fresta
CONCLUSÕES
Os resultados obtidos permitiram obter as seguintes conclusões:
os ensaios realizados seguindo a norma NACE-TM0208 permitiram classificar os
inibidores voláteis em estudo como eficientes quanto à sua capacidade de
inibição no espaço vapor;
os ensaios de imersão parcial em solução salina (NaCl) permitiram observar que a
adição de 5 % de inibidores é adequada para conferir proteção tanto à parte
imersa como à parte emersa (espaço vapor) da superfície do metal. O inibidor IVC-
B apresentou melhor desempenho;
os ensaios de imersão parcial em água produzida permitiram observar a necessidade
de adição de 15 % de inibidores para um controle efetivo da corrosão, tanto na
condição de imersão como em exposição a vapor úmido. O inibidor IVC-B apresentou
melhor desempenho;
CONCLUSÕES
a adição do IVC-B na água produzida resultou na precipitação de carbonato de
cálcio e magnésio. Esse precipitado também foi observado em ensaios adicionais
de adição do inibidor IVC-B em soluções aquosas simulando a água de poros de
concreto;
os ensaios em frestas mostraram a suscetibilidade do metal a este tipo de corrosão,
especialmente na presença do inibidor IVC-B.
Avaliação da eficiência de inibidores voláteis para proteção de fundo de tanque

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Apost405 2006 final
Apost405 2006 finalApost405 2006 final
Apost405 2006 finalgagasinho
 
Seminário laudo areia branca - r02
Seminário   laudo areia branca - r02Seminário   laudo areia branca - r02
Seminário laudo areia branca - r02Michelli Oliveira
 
Higiene ocupacional
Higiene ocupacionalHigiene ocupacional
Higiene ocupacionalfstopato
 
Ensaio e Modelação de Comportamento Térmico de Betões de Elevado Desempenho n...
Ensaio e Modelação de Comportamento Térmico de Betões de Elevado Desempenho n...Ensaio e Modelação de Comportamento Térmico de Betões de Elevado Desempenho n...
Ensaio e Modelação de Comportamento Térmico de Betões de Elevado Desempenho n...Joao Rio
 
Quimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica finalQuimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica finalFernanda Luiza
 
Hplc preparativa seminário letícia fracarolli
Hplc preparativa seminário letícia fracarolliHplc preparativa seminário letícia fracarolli
Hplc preparativa seminário letícia fracarolliLetícia Fracarolli
 
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosAula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosNelson Virgilio Carvalho Filho
 
Instrumentação analítica para laboratório petróleo, gás e biocombustíveis
Instrumentação analítica para laboratório   petróleo, gás e biocombustíveisInstrumentação analítica para laboratório   petróleo, gás e biocombustíveis
Instrumentação analítica para laboratório petróleo, gás e biocombustíveisPensalab Instrumentação Analítica
 

Was ist angesagt? (20)

Destilação
DestilaçãoDestilação
Destilação
 
Apost405 2006 final
Apost405 2006 finalApost405 2006 final
Apost405 2006 final
 
Seminário laudo areia branca - r02
Seminário   laudo areia branca - r02Seminário   laudo areia branca - r02
Seminário laudo areia branca - r02
 
Higiene ocupacional
Higiene ocupacionalHigiene ocupacional
Higiene ocupacional
 
Higiene ocupacional
Higiene ocupacionalHigiene ocupacional
Higiene ocupacional
 
Ensaio e Modelação de Comportamento Térmico de Betões de Elevado Desempenho n...
Ensaio e Modelação de Comportamento Térmico de Betões de Elevado Desempenho n...Ensaio e Modelação de Comportamento Térmico de Betões de Elevado Desempenho n...
Ensaio e Modelação de Comportamento Térmico de Betões de Elevado Desempenho n...
 
Apresentação luiz di bernardo 2 - seminário cianobactérias
Apresentação   luiz di bernardo 2 - seminário cianobactériasApresentação   luiz di bernardo 2 - seminário cianobactérias
Apresentação luiz di bernardo 2 - seminário cianobactérias
 
Quimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica finalQuimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica final
 
Api 5 l
Api 5 lApi 5 l
Api 5 l
 
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
 
Hplc preparativa seminário letícia fracarolli
Hplc preparativa seminário letícia fracarolliHplc preparativa seminário letícia fracarolli
Hplc preparativa seminário letícia fracarolli
 
Qualitativa apostila
Qualitativa apostilaQualitativa apostila
Qualitativa apostila
 
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudosAula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
Aula 04 - Interpretação de analises e elaboração de laudos
 
Cc35047294811
Cc35047294811Cc35047294811
Cc35047294811
 
Instrumentação analítica para laboratório petróleo, gás e biocombustíveis
Instrumentação analítica para laboratório   petróleo, gás e biocombustíveisInstrumentação analítica para laboratório   petróleo, gás e biocombustíveis
Instrumentação analítica para laboratório petróleo, gás e biocombustíveis
 
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
 
Instrumentação analítica para processo
Instrumentação analítica para processoInstrumentação analítica para processo
Instrumentação analítica para processo
 
Gc fracassi
Gc fracassiGc fracassi
Gc fracassi
 
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
Aula 06 - Tecnicas de tratamento - parte 2 - 01.09
 
Base relatorio
Base relatorioBase relatorio
Base relatorio
 

Andere mochten auch

ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...Adriana de Araujo
 
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...Adriana de Araujo
 
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...Adriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAdriana de Araujo
 
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...Adriana de Araujo
 
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...Adriana de Araujo
 
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli  uspGb2011 idalina vieiraaoki_poli  usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli uspGalvabrasil
 
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Ricardo de Sampaio Dagnino
 
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...Adriana de Araujo
 
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Adriana de Araujo
 
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoSinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoAdriana de Araujo
 
Diferenças tcc
Diferenças tccDiferenças tcc
Diferenças tccalexweb13
 
Sinduscon 2015 parte 3_reduzida
Sinduscon 2015 parte 3_reduzidaSinduscon 2015 parte 3_reduzida
Sinduscon 2015 parte 3_reduzidaAdriana de Araujo
 
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografiamodelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografiaNilton Goulart
 
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETOPROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETOAdriana de Araujo
 
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concretoRevestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concretoAdriana de Araujo
 
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaSinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaAdriana de Araujo
 
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoEstudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoAdriana de Araujo
 
Metais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteçãoMetais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteçãoAdriana de Araujo
 

Andere mochten auch (20)

ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
ORGANIC COATINGS FOR CORROSION PROTECTION OF TRANSFORMERS IN UNDERGROUND CHAM...
 
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FOR EVALUATION OF PROTECTIVE COATINGS AGAINST CORR...
 
Defesa mestrado
Defesa mestradoDefesa mestrado
Defesa mestrado
 
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
THE EFFECT OF MOLYBDENUM ON THE CORROSION PERFORMANCE OF STAINLESS STEEL IN C...
 
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
 
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
AVALIÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL (COTEQ 2011_...
 
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
 
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli  uspGb2011 idalina vieiraaoki_poli  usp
Gb2011 idalina vieiraaoki_poli usp
 
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
Riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras (Apresentação ...
 
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...
 
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
 
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoSinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
 
Diferenças tcc
Diferenças tccDiferenças tcc
Diferenças tcc
 
Sinduscon 2015 parte 3_reduzida
Sinduscon 2015 parte 3_reduzidaSinduscon 2015 parte 3_reduzida
Sinduscon 2015 parte 3_reduzida
 
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografiamodelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
modelo de apresentação, dissertação de mestrado em geografia
 
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETOPROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
 
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concretoRevestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
Revestimento de proteção superficial das estruturas de concreto
 
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaSinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
 
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoEstudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
 
Metais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteçãoMetais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteção
 

Ähnlich wie Avaliação da eficiência de inibidores voláteis para proteção de fundo de tanque

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...Adriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...Adriana de Araujo
 
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015COBRAS
 
Pipe Clean & Test Presentation
Pipe Clean & Test PresentationPipe Clean & Test Presentation
Pipe Clean & Test PresentationFrau Soares
 
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoTFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoFloresbertoMuanda
 
Slides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosãoSlides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosãoGeraldoRossoniSisqui
 
Workshop - Estudo de Tratabilidade para Definição de Processo
Workshop - Estudo de Tratabilidade para Definição de ProcessoWorkshop - Estudo de Tratabilidade para Definição de Processo
Workshop - Estudo de Tratabilidade para Definição de ProcessoGrupo EP
 
Aula 6_Controle de poluição de fontes fixas e móveis Equipamentos de Controle...
Aula 6_Controle de poluição de fontes fixas e móveis Equipamentos de Controle...Aula 6_Controle de poluição de fontes fixas e móveis Equipamentos de Controle...
Aula 6_Controle de poluição de fontes fixas e móveis Equipamentos de Controle...DboraAlvim1
 
concreto e argamassas
concreto e argamassasconcreto e argamassas
concreto e argamassasfbnseabra
 
REFERENCIA TECNICA IPT_MONOCAPA.pdf
REFERENCIA TECNICA IPT_MONOCAPA.pdfREFERENCIA TECNICA IPT_MONOCAPA.pdf
REFERENCIA TECNICA IPT_MONOCAPA.pdfLarissa Oliveira
 
Medição do BSW com Karl Fischer Coulométrico
Medição do BSW com Karl Fischer CoulométricoMedição do BSW com Karl Fischer Coulométrico
Medição do BSW com Karl Fischer CoulométricoHainner Azevedo
 
DEFESA - Método e instrumentação
DEFESA - Método e instrumentaçãoDEFESA - Método e instrumentação
DEFESA - Método e instrumentaçãoEdivagner S. Ribeiro
 
Tratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisTratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisEdir Leite Freire
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Adriana de Araujo
 
Avaliação da corrosividade do nitrato 4 apresentação.ppt
Avaliação da corrosividade do nitrato 4   apresentação.pptAvaliação da corrosividade do nitrato 4   apresentação.ppt
Avaliação da corrosividade do nitrato 4 apresentação.pptEtemistocles UFRN gomes da silva
 
Concreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetosConcreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetoshalyssonmafra
 
2 -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
2  -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo2  -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
2 -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeoMARCELO DOS OLIVEIRA
 
Aplicação de técnicas eletroquímicas na remoção de boro de efluentes líquidos
Aplicação de técnicas eletroquímicas na remoção de boro de efluentes líquidosAplicação de técnicas eletroquímicas na remoção de boro de efluentes líquidos
Aplicação de técnicas eletroquímicas na remoção de boro de efluentes líquidosThiago Ribeiro
 

Ähnlich wie Avaliação da eficiência de inibidores voláteis para proteção de fundo de tanque (20)

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
 
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
 
Pipe Clean & Test Presentation
Pipe Clean & Test PresentationPipe Clean & Test Presentation
Pipe Clean & Test Presentation
 
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoTFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
 
Slides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosãoSlides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosão
 
Workshop - Estudo de Tratabilidade para Definição de Processo
Workshop - Estudo de Tratabilidade para Definição de ProcessoWorkshop - Estudo de Tratabilidade para Definição de Processo
Workshop - Estudo de Tratabilidade para Definição de Processo
 
Aula 6_Controle de poluição de fontes fixas e móveis Equipamentos de Controle...
Aula 6_Controle de poluição de fontes fixas e móveis Equipamentos de Controle...Aula 6_Controle de poluição de fontes fixas e móveis Equipamentos de Controle...
Aula 6_Controle de poluição de fontes fixas e móveis Equipamentos de Controle...
 
concreto e argamassas
concreto e argamassasconcreto e argamassas
concreto e argamassas
 
REFERENCIA TECNICA IPT_MONOCAPA.pdf
REFERENCIA TECNICA IPT_MONOCAPA.pdfREFERENCIA TECNICA IPT_MONOCAPA.pdf
REFERENCIA TECNICA IPT_MONOCAPA.pdf
 
Cpp 2008
Cpp 2008Cpp 2008
Cpp 2008
 
Medição do BSW com Karl Fischer Coulométrico
Medição do BSW com Karl Fischer CoulométricoMedição do BSW com Karl Fischer Coulométrico
Medição do BSW com Karl Fischer Coulométrico
 
DEFESA - Método e instrumentação
DEFESA - Método e instrumentaçãoDEFESA - Método e instrumentação
DEFESA - Método e instrumentação
 
Tratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriaisTratamento de efluentes industriais
Tratamento de efluentes industriais
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
 
Avaliação da corrosividade do nitrato 4 apresentação.ppt
Avaliação da corrosividade do nitrato 4   apresentação.pptAvaliação da corrosividade do nitrato 4   apresentação.ppt
Avaliação da corrosividade do nitrato 4 apresentação.ppt
 
Concreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetosConcreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetos
 
2 -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
2  -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo2  -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
2 -quimica_tecnologica_-_produtos_da_combustaeo
 
Aplicação de técnicas eletroquímicas na remoção de boro de efluentes líquidos
Aplicação de técnicas eletroquímicas na remoção de boro de efluentes líquidosAplicação de técnicas eletroquímicas na remoção de boro de efluentes líquidos
Aplicação de técnicas eletroquímicas na remoção de boro de efluentes líquidos
 
Inspecao tanques aereos - normativa
Inspecao tanques aereos - normativaInspecao tanques aereos - normativa
Inspecao tanques aereos - normativa
 

Mehr von Adriana de Araujo

Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...Adriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...Adriana de Araujo
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Adriana de Araujo
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOAdriana de Araujo
 
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Adriana de Araujo
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...Adriana de Araujo
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Adriana de Araujo
 
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...Adriana de Araujo
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...Adriana de Araujo
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Adriana de Araujo
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Adriana de Araujo
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...Adriana de Araujo
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...Adriana de Araujo
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Adriana de Araujo
 

Mehr von Adriana de Araujo (20)

Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
 
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
 
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
 
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
 

Kürzlich hochgeladen

Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraGuilhermeLucio9
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individualpablocastilho3
 
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICADESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICAPabloVinicius40
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaGuilhermeLucio9
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréGuilhermeLucio9
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfSamuel Ramos
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralFranciscaArrudadaSil
 

Kürzlich hochgeladen (7)

Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
 
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICADESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
 

Avaliação da eficiência de inibidores voláteis para proteção de fundo de tanque

  • 1. José Luís S. Ribeiro, Adriana de Araujo, Zehbour Panossian, Neusvaldo L. de Almeida, Helena L. A. Gloria, Thales G. Rosa, Gutemberg de Souza Pimenta Avaliação da eficiência de inibidores voláteis de corrosão para proteção externa de fundo de tanque de armazenamento por meio de ensaios de imersão
  • 2. CONTEÚDO • Introdução • Objetivos • Materiais e métodos  Coleta e caracterização de água produzida e escolha de IVCs  Ensaio de avaliação da capacidade de inibição do vapor  Ensaios de imersão em solução salina  Ensaios de imersão em água produzida  Ensaios de susceptibilidade à corrosão em fresta • Resultados e discussão • Conclusões
  • 3. INTRODUÇÃO Corrosão de fundo de tanque • Durante o período de armazenamento, há separação de fases (óleo/água) • Há corrosão do fundo decorrente da agressividade da água produzida • Após a perfuração da chapa de fundo, ocorre o vazamento do produto armazenado (água produzida) Água produzida Petróleo
  • 4. INTRODUÇÃO Corrosão da face externa do fundo de tanque • Contaminação por vazamento do produto armazenado • Contaminação a partir do meio externo • Sistemas de proteção contra corrosão : proteção catódica com e sem inibidores voláteis de corrosão. Base de concreto armado Vestígios de acúmulo de produto vazado Sobreposição de chapas Aspecto visual da face externa de trecho de chapa de fundo de tanque após decapagem
  • 5. INTRODUÇÃO Vantagem do uso de IVC (na literatura): • os IVCs podem atuar nos bolsões de ar em que não há contato da chaparia com a base de seu assentamento e, também, nas áreas suscetíveis à corrosão em frestas; • os IVCs, quando associados a sistemas de proteção catódica, permitem a aplicação de densidades de corrente menores e a diminuição do número de anodos. Com isso, podem ser reduzidos os custos totais de cada sistema; • a concentração do IVC e a sua formulação podem ser modificadas de acordo com a agressividade do ambiente; • diminuição das taxas de corrosão de 10 a 13 vezes (ensaio sem campo durante 53 meses).
  • 6. OBJETIVOS Do projeto Deste trabalho  definir o sistema mais adequado para a recuperação e proteção de fundo de tanques assentados em concreto, incluindo sistemas de proteção catódica com e sem associação de inibidores voláteis de corrosão (IVC).  apresentar os resultados preliminares de avaliação em laboratório de dois IVCs disponíveis no mercado nacional, apresentados por seus fabricantes como sendo eficientes na proteção da face externa da chaparia de fundo de tanque atmosférico.
  • 7. MATERIAIS E MÉTODOS • Solução aquosa de NaCl (0,1 mol.L-1) • Corpos de prova de aço carbono ABNT 1020 (76,0 mm x 12,5 mm x 1,5 mm) • IVCs - escolhidos entre os disponíveis no mercado nacional e caracterizados por meio de análises químicas. • Água Produzida coletada de fundo de tanques e caracterizada por meio de análise química e bacteriológica
  • 8. MATERIAIS E MÉTODOS Ensaio de avaliação da capacidade de inibição do vapor, segundo NACE TM0208 Local de armazenamento do inibidor Corpo de prova • ambiente com umidade de 90 % (23 h); • aquecimento do ambiente (50 °C) seguido de resfriamento brusco e repouso por 3 h (22 °C).
  • 9. MATERIAIS E MÉTODOS Ensaios de imersão (10 dias, exame visual) Parte imersa dos corpos de prova Parte emersa dos corpos de prova
  • 10. MATERIAIS E MÉTODOS Ensaio da verificação da susceptibilidade à corrosão em frestas (350 mg de inibidor em 7 dm3. Avaliação: exame visual) Dispositivo fixado no corpo de prova (K2SO4 saturado para manter ambiente com UR de 95 %)
  • 11. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise química da água produzida • TQ1 - água produzida utilizada nos ensaios de imersão • TQ2-TQ10 - outras águas produzidas coletadas anteriormente em outros tanques no mesmo terminal Petrobras Análises/Ensaios Resultados da água utilizada Resultados de outras águas (referência) TQ 1 TQ 2 TQ 3 TQ 4 TQ 5 TQ 6 TQ 7 TQ 8 TQ 9 TQ 10 pH 7,61 7,35 7,06 6,88 7,17 7,92 7,19 6,76 7,39 6,78 Condutividade – mS.cm-1 6,56 5,52 7,26 8,65 6,38 8,67 6,62 5,39 7,39 7,19 Potencial redox - mV -68,5 -446 -352 -331 -395 -433 -390 -309 -411 -315 Cloreto (Cl- ) - % 2,67 0,65 2,06 1,60 0,85 2,98 0,82 2,01 1,29 1,12 Sulfato (SO4 2- ) - mg/L 108 195 102 78 157 211 245 132 93 72 Sulfeto (H2S) - mg/L 1,7 137,4 119,8 23,8 186,9 31,6 136,2 1,4 158,6 3,8 Sólidos Totais dissolvidos - % 5,3 4,0 6,2 6,6 4,6 7,6 4,7 5,8 5,3 5,3 Bicarbonato (HCO3 - ) -mg/L 1700 1380 220 600 1300 330 1275 320 1440 820 Alcalinidade (CaCO3) - mg/L 1400 1130 180 500 1060 270 1050 260 1180 670 Dureza - mg de CaCO3/L 2500 2198 3211 2354 2853 2268 2692 2883 2460 2399
  • 12. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise microbiológica da água produzida Microrganismo Período de Incubação 4 dias 6 dias 14 dias 28 dias Bactérias anaeróbicas heterotróficas totais – BANHT (NMP.g-1 ) * 4,5 x 10³ 2,0 x 105 2,0 x 105 3,0 x 105 Bactérias redutoras de sulfato mesófilas – BRS (NMP.g-1)* 4,5 x 10³ 1,4 x 106 1,5 x 106 >1,4 x 107 Bactérias precipitantes de ferro – BPF (NMP.g-1 )* 10 dias 1,3 x 10² (*) NMP.g-1: número mais provável de bactérias por grama de amostra. Valor acima do limite de alerta estabelecido pela Norma Petrobras N 2785 (105 NMP/g)
  • 13. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise química de amostras dos inibidores • Informações de catálogo dos fabricantes: uso recomendado para fundos de tanque. O IVC – B recomenda a dosagem de 10 %, quando usado dissolvido em água potável. • difratometria de raios X: o IVC - A: benzoato de amônio* (C7H9NO2) IVC - B: benzoato de amônio e carbonato de sódio (Na2CO3) • Cromatografia Gasosa - Espectrometria de massa (CGEM) – compostos voláteis: o IVC - A e IVC - B: amônia (NH3)*, ácido acético (C2H4O2)*, 2-feniltolueno (C13H12)*, bifenila (C12H10)**, metilbifenila (C13H12)* e benzilbenzeno (C13H12)* (*) conhecido inibidor anódico (**) possivelmente produtos da degradação do benzoato de amônio
  • 14. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ensaio de avaliação da capacidade de inibição do vapor IVC-A,CP1 IVC-A,CP2 IVC-A, CP3 IVC-A, CP4 IVC-A, CP5 IVC-B, CP1 IVC-B, CP2 IVC-B, CP3 IVC-B, CP4 IVC-B, CP5
  • 15. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ensaio de imersão em solução salina (0,1 mol.L-1 NaCl) Referência CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 IVC-A – 1 % IVC-A – 3 % IVC-A – 5 % Inibidor IVC-A
  • 16. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ensaio de imersão em solução salina (0,1 mol.L-1 NaCl) Referência CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 IVC-B – 1 % IVC-B – 3 % IVC-B – 5 % Inibidor IVC-B
  • 17. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ensaio de imersão em Água Produzida Inibidor IVC-A Referência CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 IVC-A – 5 % IVC-A – 10 % IVC-A – 15 %
  • 18. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ensaio de imersão em Água Produzida Inibidor IVC-B Referência CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 CP1 CP2 CP3 IVC-B – 5 % IVC-B – 10 % IVC-B – 15 %
  • 19. RESULTADOS E DISCUSSÃO Reação da Água Produzida com o IVC - B Precipitado Carbonato de cálcio e magnésio Seca Analisada
  • 20. RESULTADOS E DISCUSSÃO Reação do IVC - B com solução saturada de hidróxido de cálcio e solução de poro do concreto de Solução saturada de Ca(OH)2 Filtrada Água de poro de concreto Concreto moído em água e filtrado
  • 21. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ensaio de susceptibilidade à corrosão em fresta Referência IVC - A IVC - B Antes da decapagem Após a decapagem
  • 22. No ensaio, ocorreu a volatilização total do pó do inibidor ICV-B (após 10 dias), enquanto até o término do ensaio do inibidor ICV-A havia uma grande quantidade de pó. A análise mostrou a presença de amônia na solução de ensaio de ambos os inibidores, no entanto, para o inibidor ICV-B, havia uma concentração bem mais elevada. Determinação da capacidade de inibição de corrosão em fresta Ausência de pó do inibidor IVC-B, após 10 dias Pó remanescente ao término do ensaio do inibidor IVC-A Ensaio de susceptibilidade à corrosão em fresta
  • 23. CONCLUSÕES Os resultados obtidos permitiram obter as seguintes conclusões: os ensaios realizados seguindo a norma NACE-TM0208 permitiram classificar os inibidores voláteis em estudo como eficientes quanto à sua capacidade de inibição no espaço vapor; os ensaios de imersão parcial em solução salina (NaCl) permitiram observar que a adição de 5 % de inibidores é adequada para conferir proteção tanto à parte imersa como à parte emersa (espaço vapor) da superfície do metal. O inibidor IVC- B apresentou melhor desempenho; os ensaios de imersão parcial em água produzida permitiram observar a necessidade de adição de 15 % de inibidores para um controle efetivo da corrosão, tanto na condição de imersão como em exposição a vapor úmido. O inibidor IVC-B apresentou melhor desempenho;
  • 24. CONCLUSÕES a adição do IVC-B na água produzida resultou na precipitação de carbonato de cálcio e magnésio. Esse precipitado também foi observado em ensaios adicionais de adição do inibidor IVC-B em soluções aquosas simulando a água de poros de concreto; os ensaios em frestas mostraram a suscetibilidade do metal a este tipo de corrosão, especialmente na presença do inibidor IVC-B.