3. ORIGEM DAS PLANTAS TERRESTRES
QUE TIPOS DE MODIFICAÇÕES SERIAM
NECESSÁRIAS PARA COLONIZAÇÃO
VEGETAL DO AMBIENTE TERRESTRE?
4. ORIGEM DAS PLANTAS TERRESTRES
Aparecimento de adaptações que tornaram os
vegetais progressivamente mais independentes
do meio aquático em níveis morfológicos,
bioquímicos, fisiológicos e reprodutivos
5. ORIGENS DAS PLANTAS TERRESTRES
- Necessidade para sobrevivência no
ambiente terrestre está relacionada à redução da
perda de água por evaporação.
Várias adaptações podem ser encontradas nas
plantas, com essa função:
● Epiderme e cutícula
(impermeabilização)
● Poros e câmaras aeríferas
(trocas gasosas)
● Rizóides e raízes
(absorção e fixação)
6. ORIGENS DAS PLANTAS TERRESTRES
- Surgiram também adaptações dos
elementos reprodutivos passando a
serem protegidos por um envoltório de
células vegetativas;
8. COLEOCHAETALES
- Ordens de carófícieas com fragmoplasto durante
citocinese;
- Crescimento apical e periférico;
- Crescem em superfícies de rochas
ou submersas em plantas de água doce;
- Oogamia,
9. CHARALES
- Crescimento apical;
- Talo diferenciado em regiões nodais e internodais;
- Anterozóides similares aos das briófitas;
- Zigotos com espropolenina;
10.
11. RELAÇÕES ENTRE CARÓFITAS E PLANTAS
TERRESTRES
o Cloroplastos em grana;
o Células móveis assimétricas com flagelos laterais;
o Fragmoplasto;
o Perda do envoltório nuclear durante a mitose;
o Reprodução por oosfera fecundada por um anterozóide
biflagelado;
12. RELAÇÕES ENTRE BRIÓFITAS E PLANTAS
VASCULARES
- Gametângios masculinos (anterídios) e femininos
(arquegônios) com envoltório;
- Retenção do zigoto e esporófito jovem dentro do
arquegônio;
- Esporófito diplóide multicelular;
- Esporângios envoltos por células estéreis;
- Esporos contendo esporopolenina;
- Tecidos produzidos por um meristema apical;
- Matotrofia (“retenção do embrião com alimento
13. O QUE SÃO BRIÓFITAS?
- Consideradas as plantas mais primitivas, compreendem cerca de 23 mi
espécies distribuídas nos mais variados habitats
- Plantas pequenas avasculares (hidróides e leptóides);
- Cortéx superior semelhante a cutícula;
- Geração heteromófica com esporófito dependente do gametófito;
- Gametófitos talosos ou folhosos;
14. O QUE SÃO BRIÓFITAS?
- Gametófito maior e de vida livre
(diferença das plantas vasculares)
- Esporófito com único esporângio
terminal;
- Gametófitos com rizóides;
- Distribuídas em três filos: Hepatophyta,
Anthocerophyta e Bryophyta;
20. ESTRUTURA E REPRODUÇÃO
COMPARADA
- Poros análogos aos estômatos;
- Camada superficial semelhante a cutícula;
- Rizóides responsáveis apenas pela fixação;
- Absorção feita pelos gametófitos;
- Plasmodesmos com desmotúbulos;
- Plastídeos em grana;
21. REPRODUÇÃO
- Reprodução assexuada:
Fragmentação: Partes do tecido formam
um gametófito completo;
Gemas: Corpos multicelulares que geram
novos gametófitos
25. 2.FORMAÇÃO DOS GAMETÂNGIOS
Anterídios (gametângios masculinos):
Anterídio:
1) Camada de células estéreis: Camada
de células sem capacidade de
produção de anterozóides;
2) Tecido espermatógeno: Cada célula
espermatógena forma um
anterozóide biflagelado;
3) Pé: Fixação do esporófito;
26.
27. 2.FORMAÇÃO DOS GAMETÂNGIOS
Arquegônios (esporófito
feminino)
1
2 Arquegônio:
1) Arquegônios:Estrutura reprodutiva
feminina, envolve a ooesfera;
3
2) Pé: Fixação do esporófito;
4
3) Ooesfera: Gameta feminino;
4) Células do canal do colo ou pescoço:
Canal no qual o anterozóide nada
até a o ooesfera;
39. FILO HEPATOPHYTA
- Cerca de 6.000 espécies;
- Gametófitos talosos ou folhosos;
- Desenvolvimento do gametófito direto do
esporo;
- Rizóides unicelulares;
- Anterídios e arquegônios superficiais;
- Esporófito reduzido geralmente
aclorofilado;
- Cápsula simples;
- Dispersão por elatérios;
46. FILO ANTHOCEROPHYTA
- 6 gêneros: 100 espécies;
- Cloroplasto único por célula como em
Coleochaete
- Gametófitos em forma de roseta, com
cianobactérias em suas cavidades;
- Esporófito com cápsula alongada e
clorofilada;
- Estômatos
- Deiscência longitudinal da cápsula - 1 ou 2
fendas
48. FILO ANTHOCEROPHYTA
- Zonas de células permanentemente
ativas entre o pé e esporângio;
Região meristemática
Pé
Placenta
49. FILO BRYOPHYTA
Sphagnidae
Bryophyta
Andreaeidae
Gametófitos folhosos
eretos com simetria
radial
- Rizóides
pluricelulares
- Vários cloroplastos
Bryidae
por célula
- Protonema
desenvolvido
50. SPHAGNIDAE: MUSGOS-DE-TURFEIRA
- Classe monogenérica: Sphagum
- Cerca de 400 espécies;
- Esporófitos com cápsulas avermelhadas
elevados por um pseudopódio;
- Fragmentação comum: Longos
agregados;
- Abertura explosiva do opérculo;
- Filídios com camadas de células mortas
54. ANDREAEIDAE: MUSGOS-DE-GRANITO
- Dois gêneros: Andreaea e
Anadrearobryum;
- Regiões árticas ou montanhosas, em
cima de rochas graníticas;
Protonema com duas camadas de
células;
Esporófitas com valvas sensíveis ao ar;
55. BRYIDAE: MUSGOS VERDADEIROS
- Maior n° de espécies;
- Protonemas com fileiras de células
únicas;
- Células especializados para a condução
de água (hidróides) e substâncias
orgânicas(leptóides);
57. Filo
Gametófito
Esporófito
Hepatohphyta
Geração dominante; gêneros talosos Pequeno e dependente;
e folhosos;rizóides menor dos filos, apenas
unicelulares;células com muitos com esporângio ou uma
cloroplastos, gemas; crescimento seta curta e esporângio;
por meristema apical.
sem estômatos
Anthocerophy Geração dominante; talosos; rizóides Pequeno e dependente;
ta
unicelulares; cloroplasto único por pé e longo esporângio
célula.
cilíndrico com meristema
entre; estômatos; sem
tecidos condutores
Bryophyta
Geração dominante; rizóides Pequeno e dependente;
multicelulares; gemas; protonemas pé, seta longa e
com crescimento marginal e apical; esporângio em Bryidae;
algumas espécies com leptóides e estômatos; leptóides e
hidróides não lignificados.
hidróides não
lignificados; substâncias
fenólicas na parede das
58. IMPORTÂNCIAS ECOLÓGICAS DAS
BRIÓFITAS
- Bioindicadores;
- Recolonizadores de áreas degradadas;
- Sphagnum: Importância para a agricultura e
ciclos biogeoquímicos;
- Formação de microhabitas, simbiose com
cianobactérias;