O documento discute a teoria da atribuição e as características de um líder visionário. Aborda como os líderes são percebidos pelos grupos e o que faz com que alguém seja considerado um líder, incluindo ter uma visão do futuro que inspire os demais. Também destaca os riscos da liderança visionária.
1. TEORIA DA ATRIBUIÇÃO EQUIPE: Jorge Maicon Luiz Guerreiro Marleide Rodrigues Roberto Amaral
2. O RÓTULO DE LÍDER Parte do principio de que existe uma pessoa, um grupo ou mesmo uma nação com condição para que lhe possa ser atribuída tal característica. Não é um processo unilateral de autodeterminação da liderança O reconhecimento da figura do líder passa pelo consentimento do grupo.
3. O CONSENTIMENTO DO GRUPO Opiniões individuais contemporizados para que determinado individuo seja rotulado como líder. A manifestação destas opiniões individuais ocorre a partir da percepção de um processo pelo qual os indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais. Olíder desenvolverá sua percepção sob a perspectiva dos liderados
4. A PERCEPÇÃO De acordo com Robbins ( 1999 ), “ as percepções de ser humano sobre objetos são distintas da percepção que temos de outros seres humanos; isso acontece porque fazemos inferências sobre as ações das pessoas. Buscamos entender a razão que levou uma pessoa a agir de determinada forma.” A forma como julgamos as ações de uma pessoa são influenciados pelas suposições que fazemos sobre o estado interno da pessoa.
5. TEORIA DA ATRIBUIÇÃO “A Teoria de Atribuição foi proposta para formular explicações para os modos diferentes pelos quais julgamos as pessoas, dependendo do significado que atribuímos a um determinado comportamento” ( Robbins, 1999. p. 321 ).
6. O COMPORTAMENTO É CAUSADO POR: Causas Internas: São aqueles comportamentos realizados sob controle do individuo. Causas Externas : Comportamento externamente provocado, ou seja, a pessoa foi forçada ao comportamento por algum fator da situação.
7. As pessoas determinam a causa do comportamento com base em três fatores: Distintividade: As pessoas analisam o comportamento para determinar se ele é comum ( causa interna ) ou incomum ( causa externa ). Consenso: Percepção de quão comum é determinado comportamento, ou seja, se todas as pessoas agiram da mesma forma a causa é externa, se somente uma pessoa agiu de determinada forma a causa é interna. Consistência : Ao observar a pessoa procuramos determinar se o comportamento é consistente ao longo do tempo, caso o seja inconsistente a causa é externa.
8. As pessoas caracterizam líderes tendo traços como: Inteligência Personalidade sociável, Fortes habilidade verbais, Agressividade, Compreensão Disposição para o trabalho.
9. LIDERANÇA VISIONÁRIA É a habilidade para criar e articular uma visão do futuro, realista, digna de crédito e atraente, que cresce a partir do presente e o aperfeiçoa. Uma visão não é um sonho. É uma realidade que ainda precisa vir a existir. Ao contrário de uma declaração de missão que transmite o propósito, mas não a direção, a visão propicia os meios e também os fins.
10. A CURA A liderança visionária tem sido divulgada como a cura de muitos males que afetam as organizações. Infelizmente, os líderes visionários não são aceitos facilmente pelas organizações se não tiverem o apoio dos lideres gerenciais, podem, ser inadequado.
11. O RISCO A liderança visionária exige autoridade para influenciar o pensamento e as atitudes das pessoas O que significa delegar poderes e implica correr riscos em várias dimensões. Há riscos de equiparar poder e a habilidade de atingir resultados imediatos O risco de perder o autocontrole no desejo de conseguir mais poder O risco de enfraquecer o desenvolvimento de líderes gerenciais
12. CARACTERÍSTICAS DO LÍDER VISIONÁRIO Primeiro : Podem explicar a visão aos demais Segundo : Conseguem expressar a visão não apenas verbalmente, mas também por seu comportamento Terceiro : Conseguem estender a visão para diferentes contextos de liderança.
13. “As pessoas visionárias são importantes, porém mais importantes são aquelas que se caracterizam por desenvolver o talento que existe nas empresas, os verdadeiros exploradores do potencial de outras pessoas.”