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Adeylson Lichtenhed Craus Bertuani


   Estudo de caso: Planejamento e
              métodos.
             Robert K. Yin.
Referência bibliográfica.
YIN, Roberto K. Estudo de Caso: planejamento e
  métodos. 4.ed. Tradução Ana Thorell. São
  Paulo: Bookman, 2010.
Autor
   Adeylson Lichtenheld Craus Bertuani.
   Graduado em história pela Universidade Federal do Espírito Santos – Ufes.
   Especialista em educação de jovens e adulto integrada ao ensino técnico.
    Ifes.
   Mestrando em ciências da educação – Uninorte –PY

   Atenção: Esse trabalho não é um resumo fiel
    do livro aqui trabalhado. O trabalho ora
    apresentado é uma forma de fichamento
    acadêmico e sua principal função é da
    sustentação metodológica à pesquisa que estou
    desenvolvendo, ou seja, esse trabalho passou
    por um filtro muito específico do pesquisador e
    pode não ser o mais aconselhável a ser
Estudo de Caso.
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              caso:
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               Inferência do autor.
• As pesquisas realizadas na área de ciências
  humanas não tem um método fixo e
  doutrinário. Podendo haver numa mesma
  pesquisa vários métodos. O importante é
  saber qual é o motivo para realizar a pesquisa
  e quais são os resultados previsto. O método
  vai ser o guia nessa jornada. É de suma
  importância que o pesquisador conheça o
  método que está utilizando e seus pontos
  positivos e negativos.
Principais Métodos Científicos
            sociais.
Forma de analisar o problema
Estudo de Caso                      Levantamento
• Estudo       aprofundado     do   • Separação do fenômeno do
  fenômeno no contexto social e       contexto e com poucas
  suas interconexões.
                                      variáveis.
• Trabalha a subjetividade na
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  teóricas acerca da realidade.
• Observação         direta    do
  pesquisador
• Entrevista
Caso X Amostra
• A principal diferença entre o estudo de caso e o
  levantamento é revelada pelas justificativas
  diferentes subjacentes à replicação (Estudo de
  caso) em oposição aos projetos de amostragem
  (levantamento).
• Os estudos de caso são generalizáveis às
  proposições teóricas e não às populações e
  universos. O estudo de caso não representa uma
  “amostragem”, ao se realizar um estudo de caso a
  meta será de expandir e generalizar teorias
  (generalizações analítica).
Núcleos do Estudo de Caso.
Questionamento    Hipóteses
Teoria
• Todo estudo de caso deve estar envolto por
  uma teoria.
• Elementos que compõem a teoria: Teorias
  cientificamente reconhecidas, contexto do
  estudo      de      caso,    o      fenômeno
  estudado, processo de coleta de dados, a
  análise dos dados, pressupostos e conceitos.
• A teoria e a ferramenta da “generalização
  analítica”.
Formas de estudo de caso.
• Explanatório: Estabelece relação causal entre
  variáveis X e Y para explicar o fenômeno.
• Descritivo: Descreve o fenômeno estudado. Aplica-
  se ao descrever uma intervenção e o contexto da
  vida real qual ela ocorreu. Ilustrar tópicos em uma
  determinada avaliação .
• Exploratório: Estudo de caso de situações em que a
  intervenção (fenômeno) sendo avaliada não possui
  um único e claro conjunto de resultados. Aplica-se
  sobre tudo a estudos com poucas referências de
  literatura e pesquisas anteriores.
Estudo de Caso Único.

Estuda as circunstâncias e as condições de
 uma situação diária ou de um lugar comum e
 passando pelo crivo de uma teoria pode-se
 gerar generalizações.


Outra forma de enquadrar este estudo de caso
 único é a forma reveladora onde é analisado
 um fenômeno inacessível à investigação da
 ciência social.
Formas do Estudo de Caso.
           Unidade de Análise



                                   Organizações
Indivíduos      Pequenos Grupos




  Comunidades    Relacionamentos
                                         Projetos
Replicação Literal e/ou Teórica.
É aconselhável que se utilize ao menos dois
  casos para se fazer a replicação literal ou
  teórica. Pode-se conduzir os dois casos
  inéditos ou se apoiar em um trabalho já
  realizado.
LITERAL: Realização de dois estudos de
  caso com a mesma teoria e metodologia.
TEÓRICA: Realização do estudo ancorado
  em uma teoria/estudo já realizado.
Proteção dos Sujeitos Humanos.
A maioria dos estudos de casos são sobre
 assuntos pessoais contemporâneo, ou
 seja, ao se trabalhar o contexto de vida real
 nos obriga a cumprir importantes práticas
 éticas:
Consentimento informado,
Proteção da fonte e nenhum tipo de
 dissimulação,
Privacidade e confidencialidade da fonte,
Tomar as devidas medidas com os grupos
 especialmente Vulneráveis ( Ex.: Menores de
 idade).
PROTOCOLO DO ESTUDO DE CASO.
         Visão Geral
   Procedimentos de Campo
          Parte Final
Visão Geral
    “Justificativa do Estudo”
Informações    Antecedentes sobre o projeto:
Motivação do pesquisador para realização da
pesquisa,
Questões da pesquisa,
Leituras relevantes à pesquisa,
Declaração sobre o projeto: texto que descreve
basicamente o estudo de caso para ser
apresentado a pessoas que queiram conhecer o
projeto.
Carta de apresentação: Documento enviado a
todos os principais entrevistados e organizações
que possam ser objetos do estudo.
Procedimentos de Campo
   Disponibilidade do entrevistado
   Invasão do mundo dos sujeitos
    pesquisados
   Obter acesso às organizações e entrevistados:
   Ter recursos suficientes
   Cronograma de coleta de dados
   Registro de eventos não previstos
Parte Final
 Descrever  cuidadosamente os
  procedimentos para a proteção dos
  participantes,
 Publicar a aprovação da pesquisa pela
  universidade e/ou instituição que possui
  vinculo,
 Chave de entrevista.
Coleta de Dados
Coleta de Dados
Seis Fontes de Informação
                        Documentação




                                       Registros em
    Artefatos físicos
                                         arquivos




      Observação
                                       Entrevistas
      participante




                        Observações
                          diretas
Entrevista
 Entrevista:  É uma conversa guiada, não sendo
  estruturada para fazer uma investigação da vida
  da pessoa.
 Questões de nível 1: Questões feitas sobre um
  entrevistado específico. A condução das
  perguntas tem que ser de forma agradável e que
  os temas fluam.
 Questões de nível 2: Representam os
  questionamentos filosóficos, conceituais e
  teóricos sobre a pesquisa e não devem ser
  passadas diretamente ao entrevistado. É
  necessário filtra-la ao nível 1.
Informante Chave.
                 Pessoa responsável
                  por te levar a outras
                  fontes e ter insights
                  que contribui com a
                  tesi.
                 Saber identificar essa
                  pessoa.
                 Cruzar    informações
                  com outras fontes
                 Ter cuidado para não
                  se tornar refém do
                  informante.
Observação Pariticipante
É   uma modalidade especial de
 observação onde o observador
 participa efetivamente da realidade
 estudada.
Aspectos Positivos: capacidade de
 obter acesso a documentos e grupos
 inacessível a outros pesquisadores;
 captar a realidade do ponto de vista
 de alguém interno ao caso.
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 produzida, ou o viés do pesquisador
Banco de Dados
Elemento primordial para se garantir validade
 cientifica do estudo de caso, entretanto este
 item não ocupa regidamente um local no
 relatório final da tese.

Basicamente o componentes do banco de
  dados são:
 Dados ou base comprobatória
 Relatos do pesquisador e dos pesquisados
 Documentos
 Notas e tabelas
Confiabilidade do estudo de
caso
                        Banco de
                         Dados




                     Confiabilidade



                                      Encadeamento
   Fontes variadas
                                      de evidências
Analise da Evidência
  1- Proposições Teóricas: É analisar as
   evidências    seguindo      a   teoria
   construída              anteriormente
   (problemática + hipóteses).
  2- Desenvolvimento da Descrição: É
   uma alternativa quando a analise
   através de proposições teóricas não é
   realizada. O desenvolvimento da
   descrição é uma honrosa descrição.
Analise da Evidência
3-Dados Qualitativos e Quantitativos:
 Enriquecem a tesi. Demandam uma
 melhor formação do pesquisador.
4- Explanações Rivais: Hipóteses
 diferentes que também levam para a
 conclusão da problemática.
Analise da Evidência


  Construção da Explanação: Explica um
   fenômeno e estipula um conjunto de elos
   causais sobre ele. Seu objetivo não é
   concluir um estudo, mas desenvolver ideias
   para um estudo posterior.
Inferência
 Momento de criação do pesquisador.
  Forma-se no momento de análise dos
  resultados. É a contribuição do
  pesquisador para a ciência.
 A inferência é o produto da junção da
  revisão de literatura, teoria, fontes e
  analise dos dados.
Qualidade de Análise
  Estar embasado         em todas as
  evidências coletas
 Abordar,     se possível, todas as
  interpretações rivais importantes
 Centrar a analise no aspecto mais
  significativo do estudo de caso
 Usar      conhecimento     prévio de
  especialista
Redação do Estudo de Caso
 Identificar o público alvo do
  relatório:   Cada     público   tem
  necessidades diferentes e nenhum
  relatório único servirá a todos
  simultaneamente.
 A estrutura de redação do estudo de
  caso deve constar do protocolo.
Estrutura Analítica Linear
 Utiliza uma sequencia de subtópicos
  que se inicia com o problema e
  revisão de literatura e metodologia.
  No segundo momento a redação
  passa a expor os dados coletados e a
  análise e na parte final coloca-se as
  conclusões    e     implicações   dos
  achados.
 Essa estrutura é a mais utilizada
  quando o público alvo é periódicos e
  bancas universitárias.
Revisão da minuta do estudo de
            Caso

É um para aumentar a validade do
 constructo e aumento da qualidade
 geral do estudo. Consiste em não
 apenas a revisão do trabalho por
 outros acadêmicos, mas também e
 mais     importante    ainda pelos
 participantes da pesquisa.
Características de um Estudo de
        Caso exemplar
 Seguir  os princípios metodológicos
 O estudo de caso deve ser
  significativo:              demonstrar
  minuciosamente a contribuição do
  estudo para a ciência e a sociedade
 O estudo deve ser completo: dar
  atenção para o fenômeno e o
  contexto.    Exaustiva     coleta   de
  evidências relevantes.
Características de um Estudo de
        Caso exemplar
O      estudo     deve      considerar     as
  perspectivas      alternativas    :   essas
  perspectivas podem ser encontradas nas
  diferentes teorias, nas variações entre as
  partes interessadas, com preposições rivais
  e com outros acadêmicos
 O estudo deve apresentar evidências
  suficientes: para o leitor alcançar um juízo
  independente em relação aos méritos da
  análise.
 O estudo deve ser elaborado de maneira
  atraente
Critérios para a validade do
Estudo de Caso
Validade do Constructo
Múltiplas  fontes de Análise
Encadeamento de evidências:
 triangulação da informação e
 enfretamento das hipóteses rivais
Informante     Chave para a
 revisão do estudo
Validade Externa
Utiliza
       a teoria nos estudos de
 caso únicos
Usa a lógica dos estudos de
 caso múltiplos
Validade Interna
 Realiza   combinação de padrão: Essa
  lógica compara um padrão baseado
  empiricamente com um padrão previsto
  (hipótese).
 Explanação rivais como padrão: é uma
  técnica para se realizar a combinação
  padrão.
 Realiza a construção de explanação:
  estipular um conjunto presumido de elos
  causais sobre o fenômeno, ou “como” e
  “por que” algo aconteceu. Os elos causais
  podem ser insights do pesquisador.
Confiabilidade


Protocolo do estudo de caso
Banco de dados do estudo
Encadeamento de evidências
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Confiabilidade




           Validade
Validade
 interna      do             Validade
                             externa

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Estudo de caso sobre planejamento e métodos em pesquisa

  • 1. Adeylson Lichtenhed Craus Bertuani Estudo de caso: Planejamento e métodos. Robert K. Yin.
  • 2. Referência bibliográfica. YIN, Roberto K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 4.ed. Tradução Ana Thorell. São Paulo: Bookman, 2010.
  • 3. Autor  Adeylson Lichtenheld Craus Bertuani.  Graduado em história pela Universidade Federal do Espírito Santos – Ufes.  Especialista em educação de jovens e adulto integrada ao ensino técnico. Ifes.  Mestrando em ciências da educação – Uninorte –PY  Atenção: Esse trabalho não é um resumo fiel do livro aqui trabalhado. O trabalho ora apresentado é uma forma de fichamento acadêmico e sua principal função é da sustentação metodológica à pesquisa que estou desenvolvendo, ou seja, esse trabalho passou por um filtro muito específico do pesquisador e pode não ser o mais aconselhável a ser
  • 5. Elementos básicos de um estudo de caso:
  • 6. Métodos. Inferência do autor. • As pesquisas realizadas na área de ciências humanas não tem um método fixo e doutrinário. Podendo haver numa mesma pesquisa vários métodos. O importante é saber qual é o motivo para realizar a pesquisa e quais são os resultados previsto. O método vai ser o guia nessa jornada. É de suma importância que o pesquisador conheça o método que está utilizando e seus pontos positivos e negativos.
  • 8. Forma de analisar o problema Estudo de Caso Levantamento • Estudo aprofundado do • Separação do fenômeno do fenômeno no contexto social e contexto e com poucas suas interconexões. variáveis. • Trabalha a subjetividade na busca do conhecimento • Objetividade científico. • Dados estatísticos • Construções e replicações teóricas acerca da realidade. • Observação direta do pesquisador • Entrevista
  • 9. Caso X Amostra • A principal diferença entre o estudo de caso e o levantamento é revelada pelas justificativas diferentes subjacentes à replicação (Estudo de caso) em oposição aos projetos de amostragem (levantamento). • Os estudos de caso são generalizáveis às proposições teóricas e não às populações e universos. O estudo de caso não representa uma “amostragem”, ao se realizar um estudo de caso a meta será de expandir e generalizar teorias (generalizações analítica).
  • 10. Núcleos do Estudo de Caso. Questionamento Hipóteses
  • 11. Teoria • Todo estudo de caso deve estar envolto por uma teoria. • Elementos que compõem a teoria: Teorias cientificamente reconhecidas, contexto do estudo de caso, o fenômeno estudado, processo de coleta de dados, a análise dos dados, pressupostos e conceitos. • A teoria e a ferramenta da “generalização analítica”.
  • 12. Formas de estudo de caso. • Explanatório: Estabelece relação causal entre variáveis X e Y para explicar o fenômeno. • Descritivo: Descreve o fenômeno estudado. Aplica- se ao descrever uma intervenção e o contexto da vida real qual ela ocorreu. Ilustrar tópicos em uma determinada avaliação . • Exploratório: Estudo de caso de situações em que a intervenção (fenômeno) sendo avaliada não possui um único e claro conjunto de resultados. Aplica-se sobre tudo a estudos com poucas referências de literatura e pesquisas anteriores.
  • 13. Estudo de Caso Único. Estuda as circunstâncias e as condições de uma situação diária ou de um lugar comum e passando pelo crivo de uma teoria pode-se gerar generalizações. Outra forma de enquadrar este estudo de caso único é a forma reveladora onde é analisado um fenômeno inacessível à investigação da ciência social.
  • 14. Formas do Estudo de Caso. Unidade de Análise Organizações Indivíduos Pequenos Grupos Comunidades Relacionamentos Projetos
  • 15. Replicação Literal e/ou Teórica. É aconselhável que se utilize ao menos dois casos para se fazer a replicação literal ou teórica. Pode-se conduzir os dois casos inéditos ou se apoiar em um trabalho já realizado. LITERAL: Realização de dois estudos de caso com a mesma teoria e metodologia. TEÓRICA: Realização do estudo ancorado em uma teoria/estudo já realizado.
  • 16. Proteção dos Sujeitos Humanos. A maioria dos estudos de casos são sobre assuntos pessoais contemporâneo, ou seja, ao se trabalhar o contexto de vida real nos obriga a cumprir importantes práticas éticas: Consentimento informado, Proteção da fonte e nenhum tipo de dissimulação, Privacidade e confidencialidade da fonte, Tomar as devidas medidas com os grupos especialmente Vulneráveis ( Ex.: Menores de idade).
  • 17. PROTOCOLO DO ESTUDO DE CASO. Visão Geral Procedimentos de Campo  Parte Final
  • 18. Visão Geral “Justificativa do Estudo” Informações Antecedentes sobre o projeto: Motivação do pesquisador para realização da pesquisa, Questões da pesquisa, Leituras relevantes à pesquisa, Declaração sobre o projeto: texto que descreve basicamente o estudo de caso para ser apresentado a pessoas que queiram conhecer o projeto. Carta de apresentação: Documento enviado a todos os principais entrevistados e organizações que possam ser objetos do estudo.
  • 19. Procedimentos de Campo  Disponibilidade do entrevistado  Invasão do mundo dos sujeitos pesquisados  Obter acesso às organizações e entrevistados:  Ter recursos suficientes  Cronograma de coleta de dados  Registro de eventos não previstos
  • 20. Parte Final  Descrever cuidadosamente os procedimentos para a proteção dos participantes,  Publicar a aprovação da pesquisa pela universidade e/ou instituição que possui vinculo,  Chave de entrevista.
  • 23. Seis Fontes de Informação Documentação Registros em Artefatos físicos arquivos Observação Entrevistas participante Observações diretas
  • 24. Entrevista  Entrevista: É uma conversa guiada, não sendo estruturada para fazer uma investigação da vida da pessoa.  Questões de nível 1: Questões feitas sobre um entrevistado específico. A condução das perguntas tem que ser de forma agradável e que os temas fluam.  Questões de nível 2: Representam os questionamentos filosóficos, conceituais e teóricos sobre a pesquisa e não devem ser passadas diretamente ao entrevistado. É necessário filtra-la ao nível 1.
  • 25. Informante Chave.  Pessoa responsável por te levar a outras fontes e ter insights que contribui com a tesi.  Saber identificar essa pessoa.  Cruzar informações com outras fontes  Ter cuidado para não se tornar refém do informante.
  • 26. Observação Pariticipante É uma modalidade especial de observação onde o observador participa efetivamente da realidade estudada. Aspectos Positivos: capacidade de obter acesso a documentos e grupos inacessível a outros pesquisadores; captar a realidade do ponto de vista de alguém interno ao caso. Aspectos negativos: Parcialidade produzida, ou o viés do pesquisador
  • 27. Banco de Dados Elemento primordial para se garantir validade cientifica do estudo de caso, entretanto este item não ocupa regidamente um local no relatório final da tese. Basicamente o componentes do banco de dados são:  Dados ou base comprobatória  Relatos do pesquisador e dos pesquisados  Documentos  Notas e tabelas
  • 28. Confiabilidade do estudo de caso Banco de Dados Confiabilidade Encadeamento Fontes variadas de evidências
  • 29. Analise da Evidência 1- Proposições Teóricas: É analisar as evidências seguindo a teoria construída anteriormente (problemática + hipóteses). 2- Desenvolvimento da Descrição: É uma alternativa quando a analise através de proposições teóricas não é realizada. O desenvolvimento da descrição é uma honrosa descrição.
  • 30. Analise da Evidência 3-Dados Qualitativos e Quantitativos: Enriquecem a tesi. Demandam uma melhor formação do pesquisador. 4- Explanações Rivais: Hipóteses diferentes que também levam para a conclusão da problemática.
  • 31. Analise da Evidência Construção da Explanação: Explica um fenômeno e estipula um conjunto de elos causais sobre ele. Seu objetivo não é concluir um estudo, mas desenvolver ideias para um estudo posterior.
  • 32. Inferência  Momento de criação do pesquisador. Forma-se no momento de análise dos resultados. É a contribuição do pesquisador para a ciência.  A inferência é o produto da junção da revisão de literatura, teoria, fontes e analise dos dados.
  • 33. Qualidade de Análise  Estar embasado em todas as evidências coletas  Abordar, se possível, todas as interpretações rivais importantes  Centrar a analise no aspecto mais significativo do estudo de caso  Usar conhecimento prévio de especialista
  • 34. Redação do Estudo de Caso  Identificar o público alvo do relatório: Cada público tem necessidades diferentes e nenhum relatório único servirá a todos simultaneamente.  A estrutura de redação do estudo de caso deve constar do protocolo.
  • 35. Estrutura Analítica Linear  Utiliza uma sequencia de subtópicos que se inicia com o problema e revisão de literatura e metodologia. No segundo momento a redação passa a expor os dados coletados e a análise e na parte final coloca-se as conclusões e implicações dos achados.  Essa estrutura é a mais utilizada quando o público alvo é periódicos e bancas universitárias.
  • 36. Revisão da minuta do estudo de Caso É um para aumentar a validade do constructo e aumento da qualidade geral do estudo. Consiste em não apenas a revisão do trabalho por outros acadêmicos, mas também e mais importante ainda pelos participantes da pesquisa.
  • 37. Características de um Estudo de Caso exemplar  Seguir os princípios metodológicos  O estudo de caso deve ser significativo: demonstrar minuciosamente a contribuição do estudo para a ciência e a sociedade  O estudo deve ser completo: dar atenção para o fenômeno e o contexto. Exaustiva coleta de evidências relevantes.
  • 38. Características de um Estudo de Caso exemplar O estudo deve considerar as perspectivas alternativas : essas perspectivas podem ser encontradas nas diferentes teorias, nas variações entre as partes interessadas, com preposições rivais e com outros acadêmicos  O estudo deve apresentar evidências suficientes: para o leitor alcançar um juízo independente em relação aos méritos da análise.  O estudo deve ser elaborado de maneira atraente
  • 39. Critérios para a validade do Estudo de Caso
  • 40. Validade do Constructo Múltiplas fontes de Análise Encadeamento de evidências: triangulação da informação e enfretamento das hipóteses rivais Informante Chave para a revisão do estudo
  • 41. Validade Externa Utiliza a teoria nos estudos de caso únicos Usa a lógica dos estudos de caso múltiplos
  • 42. Validade Interna  Realiza combinação de padrão: Essa lógica compara um padrão baseado empiricamente com um padrão previsto (hipótese).  Explanação rivais como padrão: é uma técnica para se realizar a combinação padrão.  Realiza a construção de explanação: estipular um conjunto presumido de elos causais sobre o fenômeno, ou “como” e “por que” algo aconteceu. Os elos causais podem ser insights do pesquisador.
  • 43. Confiabilidade Protocolo do estudo de caso Banco de dados do estudo Encadeamento de evidências Diversas fontes
  • 44. Confiabilidade Validade Validade interna do Validade externa estudo Validade do Constructo
  • 45. Bons estudos a tod@s!