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Reunião de Articulação
Alunos da Sala D’Ouro
8 de outubro de 2013
“ Preferimos a expressão educação inclusiva em lugar de escola inclusiva,
querendo significar que a escola não se deve balcanizar ou fechar, criando
paraísos isolados da comunidade. A expressão educação inclusiva chama, assim,
a atenção para a importância determinante que o processo de inclusão deve ter
na comunidade e na família, sob pena de se tornar um processo realmente
ineficaz.”
David Rodrigues, 2003
Segundo Wilson (2000), a inclusão contém os seguintes elementos:
-é situada na comunidade vista como aberta, positiva e diversa;
- é livre de barreiras físicas, curriculares, de sistemas de apoio e métodos de comunicação;
- promove colaboração em lugar de competição;
- propõe igualdade e ideais democráticos.

“A educação inclusiva é uma rutura
com os valores da escola tradicional.
Rompe com o conceito de alunopadrão estandardizado, com o conceito
de aprendizagem como transmissão, de
escola como estrutura de reprodução.”
Rodrigues, 2002
Declaração de Salamanca, 1994
• Cada criança tem o direito fundamental à educação e deve ter a oportunidade de
conseguir e manter um nível aceitável de aprendizagem,
• Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de
aprendizagem que lhe são próprias,
• Os sistemas de educação devem ser planeados e os programas educativos
implementados tendo em vista a vasta diversidade destas características e
necessidades,
• As crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às
escolas regulares, que a elas se devem adequar através duma pedagogia centrada
na criança, capaz de ir ao encontro destas necessidades e não centrada apenas nas
limitações decorrentes de alterações funcionais e estruturais.”
Família Aluno  Professores  Comunidade  Técnicos  Serviços Formais e Informais

O Professor… deverá assumir um papel de Mediador e não de “ensinador”;
deverá estar em permanente reflexão e autoavaliação;
deverá evidenciar os potencias de aprendizagem de cada aluno

[…]
Perspetiva
Ecológica

Fontes de
Stress

Luto

Background
Construção Emocional
Primeira “instituição” educativa

Vinculação

Resiliência

Ciclo de
Vida das
Famílias
MAD
Desenvolvimento
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Neurociência
Cognitiva

Identificar áreas fortes
Participação ativa em todo o processo educativo
Definir em equipa, metas personalizadas
Bem estar e implicação - Qualidade de Vida

Planificação

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Intervenção

Colaborativa

Reavaliação
- O programa educativo
individual é o documento que fixa e fundamenta as respostas
educativas e respetivas formas de avaliação
1 – (…) no 1.º ciclo do ensino básico, o programa educativo individual é elaborado,
conjunta e obrigatoriamente, pelo docente do grupo ou turma, peo docente de
educação especial, pelos encarregados de educação e sempre que se considere
necessário, pelos serviços referidos na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 6.º, sendo
submetido à aprovação do conselho pedagógico e homologado pelo conselho
executivo.
2 - Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário e em todas as
modalidades não sujeitas a monodocência, o programa educativo individual é
elaborado pelo diretor de turma, pelo docente de educação especial, pelos
encarregados de educação e sempre que se considere necessário pelos serviços
referidos na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 6.º, sendo submetido à aprovação
do conselho pedagógico e homologado pelo conselho executivo.
1 - O coordenador do programa educativo
individual é o educador de infância, o
professor do 1.º ciclo ou o diretor de turma, a
quem esteja atribuído o grupo ou a turma que
o aluno integra.

3 - Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicação das
medidas estabelecidas no programa educativo individual, deve
ser elaborado um relatório circunstanciado no final do ano
letivo.

4 - O relatório referido no número anterior é
elaborado, conjuntamente pelo educador de infância, professor
do 1.º ciclo ou diretor de turma, pelo docente de educação
especial, pelo psicólogo e pelos docentes e técnicos que
acompanham o desenvolvimento do processo educativo do
aluno e aprovado pelo conselho pedagógico e pelo encarregado
de educação.
1 - Sempre que o aluno apresente necessidades educativas especiais
de carácter permanente que o impeçam de adquirir as aprendizagens
e competências definidas no currículo deve a escola complementar o
programa educativo individual com um plano individual de transição
destinado a promover a transição para a vida pós-escolar e, sempre
que possível, para o exercício de uma atividade profissional com
adequada inserção social, familiar ou numa instituição de carácter
ocupacional.

2 - A concretização do número anterior, designadamente a
implementação do plano individual de transição, inicia-se três anos
antes da idade limite de escolaridade obrigatória, sem prejuízo do
disposto no artigo anterior.
Capítulo IV

Medidas educativas

1 - A adequação do processo de ensino e de
aprendizagem integra medidas educativas que visam
promover a aprendizagem e a participação dos alunos
com necessidades educativas especiais de caráter
permanente.
2 - Constituem medidas educativas referidas no número
anterior:

b) Adequações curriculares individuais;
c) Adequações no processo de matrícula;
d) Adequações no processo de avaliação;
f) Tecnologias de apoio.
1 - As unidades de apoio especializado para a educação de alunos com
multideficiência e surdocegueira congénita constituem uma resposta
educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de
escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem essas
problemáticas.

3 - Constituem objetivos das unidades de apoio especializado:
a) Promover a participação dos alunos com multideficiência e surdocegueira nas atividades
curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem;
b) Aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares visando o
desenvolvimento e a integração social e escolar dos alunos;
c) Assegurar a criação de ambientes estruturados, securizantes e significativos para os alunos;
d) Proceder às adequações curriculares necessárias;
e) Adotar opções educativas flexíveis, de carácter individual e dinâmico, pressupondo uma
avaliação constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular
envolvimento e participação da família;
f) Assegurar os apoios específicos ao nível das terapias, da psicologia e da orientação e
mobilidade aos alunos que deles possam necessitar;
g) Organizar o processo de transição para a vida pós-escolar.
Epilepsia Refratária devido a malformação cerebral
Paralisia Cerebral
Ataxia com alteração da oculomotricidade
Áreas Fortes
-Competências verbais
- Participativa
- Competências de mobilidade
Encefalopatia Anóxico.isquémica
Paralisia Cerebral Espástica (Tetraplegia)
Epilepsia refratária
Perturbação do Espetro do Autismo associado a síndrome
dismórfico
Áreas Fortes
Perturbação da Comunicação e da Linguagem
Em avaliação pela Genética

-Pesquisa no computador
-Música
- “Ler” o jornal
Surdez Neurossensorial Profunda
Autismo Atípico
Não tem linguagem Verbal
Hipotiroidismo Congénito
Áreas Fortes
- Seguir Rotinas
- Comunica as suas necessidades
- Afetuosa
Áreas Fortes
-Pesquisa no computador através de SAAC
atraso mental severo, atraso de linguagem severo,
perturbação do comportamento com instabilidade emocional
-Máquinas motorizadas
e agitação psicomotora
-Música
Traumatismo Craneoencefálico grave (2006)
Sequelas Neurológicas
Tetraparésia Espástica
Áreas Fortes
- Comunicador
- Compreensivo
-Conquistador
Atraso de Desenvolvimento Psicomotor e dismorfias
Investigação Genética Inconclusiva (7 de novembro de 2012)
Áreas Fortes
- Música
- Alimentação
- Competências de linguagem compreensiva
Síndrome Polimalformativo com hipertonia generalizada
Usa colete diariamente
Áreas Fortes
- Faz recados diariamente
- Muito Sociável
- Competências linguísticas (compreensão e expressão)
Adelaide Barbosa
e
Raquel Ribeiro
Ano Letivo 2013/2014

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Reunião de articulação dos alunos da Sala D'Ouro

  • 1. Reunião de Articulação Alunos da Sala D’Ouro 8 de outubro de 2013
  • 2. “ Preferimos a expressão educação inclusiva em lugar de escola inclusiva, querendo significar que a escola não se deve balcanizar ou fechar, criando paraísos isolados da comunidade. A expressão educação inclusiva chama, assim, a atenção para a importância determinante que o processo de inclusão deve ter na comunidade e na família, sob pena de se tornar um processo realmente ineficaz.” David Rodrigues, 2003
  • 3. Segundo Wilson (2000), a inclusão contém os seguintes elementos: -é situada na comunidade vista como aberta, positiva e diversa; - é livre de barreiras físicas, curriculares, de sistemas de apoio e métodos de comunicação; - promove colaboração em lugar de competição; - propõe igualdade e ideais democráticos. “A educação inclusiva é uma rutura com os valores da escola tradicional. Rompe com o conceito de alunopadrão estandardizado, com o conceito de aprendizagem como transmissão, de escola como estrutura de reprodução.” Rodrigues, 2002
  • 4. Declaração de Salamanca, 1994 • Cada criança tem o direito fundamental à educação e deve ter a oportunidade de conseguir e manter um nível aceitável de aprendizagem, • Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprias, • Os sistemas de educação devem ser planeados e os programas educativos implementados tendo em vista a vasta diversidade destas características e necessidades, • As crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas se devem adequar através duma pedagogia centrada na criança, capaz de ir ao encontro destas necessidades e não centrada apenas nas limitações decorrentes de alterações funcionais e estruturais.”
  • 5. Família Aluno  Professores  Comunidade  Técnicos  Serviços Formais e Informais O Professor… deverá assumir um papel de Mediador e não de “ensinador”; deverá estar em permanente reflexão e autoavaliação; deverá evidenciar os potencias de aprendizagem de cada aluno […]
  • 6. Perspetiva Ecológica Fontes de Stress Luto Background Construção Emocional Primeira “instituição” educativa Vinculação Resiliência Ciclo de Vida das Famílias
  • 7.
  • 8. MAD Desenvolvimento Humano (DH) Conhecimento Neurociência Cognitiva Identificar áreas fortes Participação ativa em todo o processo educativo Definir em equipa, metas personalizadas Bem estar e implicação - Qualidade de Vida Planificação Aprendizagem Intervenção Colaborativa Reavaliação
  • 9.
  • 10. - O programa educativo individual é o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas formas de avaliação 1 – (…) no 1.º ciclo do ensino básico, o programa educativo individual é elaborado, conjunta e obrigatoriamente, pelo docente do grupo ou turma, peo docente de educação especial, pelos encarregados de educação e sempre que se considere necessário, pelos serviços referidos na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 6.º, sendo submetido à aprovação do conselho pedagógico e homologado pelo conselho executivo. 2 - Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário e em todas as modalidades não sujeitas a monodocência, o programa educativo individual é elaborado pelo diretor de turma, pelo docente de educação especial, pelos encarregados de educação e sempre que se considere necessário pelos serviços referidos na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 6.º, sendo submetido à aprovação do conselho pedagógico e homologado pelo conselho executivo.
  • 11. 1 - O coordenador do programa educativo individual é o educador de infância, o professor do 1.º ciclo ou o diretor de turma, a quem esteja atribuído o grupo ou a turma que o aluno integra. 3 - Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicação das medidas estabelecidas no programa educativo individual, deve ser elaborado um relatório circunstanciado no final do ano letivo. 4 - O relatório referido no número anterior é elaborado, conjuntamente pelo educador de infância, professor do 1.º ciclo ou diretor de turma, pelo docente de educação especial, pelo psicólogo e pelos docentes e técnicos que acompanham o desenvolvimento do processo educativo do aluno e aprovado pelo conselho pedagógico e pelo encarregado de educação.
  • 12. 1 - Sempre que o aluno apresente necessidades educativas especiais de carácter permanente que o impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo deve a escola complementar o programa educativo individual com um plano individual de transição destinado a promover a transição para a vida pós-escolar e, sempre que possível, para o exercício de uma atividade profissional com adequada inserção social, familiar ou numa instituição de carácter ocupacional. 2 - A concretização do número anterior, designadamente a implementação do plano individual de transição, inicia-se três anos antes da idade limite de escolaridade obrigatória, sem prejuízo do disposto no artigo anterior.
  • 13. Capítulo IV Medidas educativas 1 - A adequação do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participação dos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente. 2 - Constituem medidas educativas referidas no número anterior: b) Adequações curriculares individuais; c) Adequações no processo de matrícula; d) Adequações no processo de avaliação; f) Tecnologias de apoio.
  • 14. 1 - As unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdocegueira congénita constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de escolas que concentrem grupos de alunos que manifestem essas problemáticas. 3 - Constituem objetivos das unidades de apoio especializado: a) Promover a participação dos alunos com multideficiência e surdocegueira nas atividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem; b) Aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares visando o desenvolvimento e a integração social e escolar dos alunos; c) Assegurar a criação de ambientes estruturados, securizantes e significativos para os alunos; d) Proceder às adequações curriculares necessárias; e) Adotar opções educativas flexíveis, de carácter individual e dinâmico, pressupondo uma avaliação constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participação da família; f) Assegurar os apoios específicos ao nível das terapias, da psicologia e da orientação e mobilidade aos alunos que deles possam necessitar; g) Organizar o processo de transição para a vida pós-escolar.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Epilepsia Refratária devido a malformação cerebral Paralisia Cerebral Ataxia com alteração da oculomotricidade Áreas Fortes -Competências verbais - Participativa - Competências de mobilidade
  • 24. Encefalopatia Anóxico.isquémica Paralisia Cerebral Espástica (Tetraplegia) Epilepsia refratária
  • 25. Perturbação do Espetro do Autismo associado a síndrome dismórfico Áreas Fortes Perturbação da Comunicação e da Linguagem Em avaliação pela Genética -Pesquisa no computador -Música - “Ler” o jornal
  • 26. Surdez Neurossensorial Profunda Autismo Atípico Não tem linguagem Verbal Hipotiroidismo Congénito Áreas Fortes - Seguir Rotinas - Comunica as suas necessidades - Afetuosa
  • 27. Áreas Fortes -Pesquisa no computador através de SAAC atraso mental severo, atraso de linguagem severo, perturbação do comportamento com instabilidade emocional -Máquinas motorizadas e agitação psicomotora -Música
  • 28. Traumatismo Craneoencefálico grave (2006) Sequelas Neurológicas Tetraparésia Espástica Áreas Fortes - Comunicador - Compreensivo -Conquistador
  • 29. Atraso de Desenvolvimento Psicomotor e dismorfias Investigação Genética Inconclusiva (7 de novembro de 2012) Áreas Fortes - Música - Alimentação - Competências de linguagem compreensiva
  • 30. Síndrome Polimalformativo com hipertonia generalizada Usa colete diariamente Áreas Fortes - Faz recados diariamente - Muito Sociável - Competências linguísticas (compreensão e expressão)
  • 31. Adelaide Barbosa e Raquel Ribeiro Ano Letivo 2013/2014 http://saladouro.blogspot.pt/