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INFLUÊNCIA MICORRÍZICA NA ACLIMATIZAÇÃO DE MUDAS 1 MICROPROPAGADAS DE MACAÚBA (ACROCOMIA ACULEATA) 2 
3 
PEDRO HENRIQUE DE CASTRO BORGES1 MARLON CORRÊA PEREIRA2 ANDRÉ 4 MUNDSTOCK XAVIER DE CARVALHO3 LUCIANO BUENO DOS REIS4 5 
6 
INTRODUÇÃO 7 
O panorama atual de recursos energéticos tem favorecido o fomento de pesquisas sobre a 8 utilização de fontes renováveis de energia, a chamada energia limpa. A agricultura fornece matéria-9 prima para produção de biocombustíveis, como álcool e biodiesel. O biodiesel é um combustível 10 que pode ser produzido a partir de várias matérias primas, como frutos e sementes oleaginosas. 11 
O maior percentual do óleo vegetal produzido no Brasil provém de culturas anuais, sendo a 12 soja a principal cultura para este fim. Entretanto, existe tendência no crescimento relativo da 13 produção de óleo vegetal a partir de culturas perenes, como as palmáceas, devido à elevada 14 produção de óleo por ha e por atenderem o Plano Nacional de Agroenergia, lançado em dezembro 15 de 2004 (PNBP, 2004). 16 
A palmeira macaúba (Acrocomia aculeata) apresenta ampla adaptação edafoclimática e 17 pode produzir cerca de 5000 kg de óleo por hectare (TICKEL, 2000), sendo superada apenas pelo 18 dendê (TEIXEIRA, 2005). Por outro lado, um dos gargalos encontrados no sistema de produção da 19 macaúba é a produção de mudas, uma vez que a espécie apresenta uma germinação lenta e baixo 20 crescimento inicial das mudas. Segundo Fogaça et al. (2008), o cultivo in vitro de espécies que 21 possuem problemas relacionados à germinação é uma das alternativas para se obter o processo de 22 propagação clonal em escala comercial. Entretanto a aclimatação das mudas micropropagadas é um 23 ponto crítico neste processo, pois as plântulas obtidas são transplantadas para substratos 24 desinfestados e transferidas para casa de vegetação, em condições de luminosidade, temperatura e 25 umidade bem diferentes das encontradas no laboratório (DEBERGH; READ, 1991). 26 
Os fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) têm sido utilizados na produção de mudas, 27 bem como na aclimatação de plantas micropropagadas de diversas culturas, principalmente 28 fruteiras, com respostas promissoras dos hospedeiros, pois um organismo benéfico está sendo 29 reintroduzido na rizosfera (LOVATO et al., 1996). O estabelecimento de associações micorrízicas 30 resulta em aumento da tolerância das plantas aos estresses ambientais (TANG et al., 2009). Os 31 benefícios dessa associação estão relacionados ao aumento da superfície de absorção radicular, 32 permitindo um maior volume de solo explorado pela planta (HERRMAN et al., 2004). 33 
1 Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba; pedro.h.borges@ufv.br 
2 Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba; marlon.pereira@ufv.br 
3 Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba; andre.carvalho@ufv.br 
4 Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba; luciano.bueno@ufv.br
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da inoculação de FMAs em mudas 34 micropropagadas de macaúba no processo de aclimatação. 35 
36 
MATERIAL E MÉTODOS 37 
O trabalho foi conduzido no Laboratório de Microbiologia do Instituto de Ciências 38 Biológicas e da Saúde, na Universidade Federal de Viçosa, Campus de Rio Paranaíba. 39 
Foram utilizadas 40 mudas micropropagadas de macaúba, submetidas ao processo de 40 aclimatação em casa de vegetação. O transplantio foi feito em bandeja de produção de mudas, 41 contendo 50 células e volume de 94 mL por célula. O substrato utilizado foi uma mistura 2:1 (v/v) 42 de substrato comercial agrícola e pó de coco. Para melhor manutenção da umidade, foi 43 confeccionada uma estrutura articulável na bandeja com filme plástico e estacas. 44 
O tratamento consistiu na inoculação das mudas com esporos de FMAs em 20 mudas, 45 sendo o restante o controle, para avaliação de sobrevivência após 60 dias do transplantio. O 46 delineamento utilizado foi inteiramente casualizado. 47 
Para extração de esporos coletou-se amostras de solos sob a projeção da copa de 48 macaubeiras nativas na região de Rio Paranaíba-MG. Pesou-se 100 g da amostra previamente 49 homogeneizada, que foi posteriormente acondicionada em béquer de 1 L. O método de extração 50 utilizado foi o peneiramento por via úmida (GERDEMANN; NICOLSON, 1963), centrifugação em 51 sacarose (JENKINS, 1964) para posterior inoculação da suspensão de esporos nas mudas. 52 
53 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 54 
O percentual de sobrevivência, após os 60 dias de avaliação, foi maior nas mudas 55 inoculadas com esporos de FMAs (Tabela 1). Devido os esporos não terem sido isolados e extraídos 56 em uma cultura armadilha, que teria provavelmente uma maior densidade e eficiência de 57 colonização, pode ser um fator de insucesso que reduz a taxa de sobrevivência das mudas 58 inoculadas. 59 
60 
Tabela 1 – Taxa de sobrevivência de mudas micropropagadas de Macaúba inoculadas com FMAs. 61 
Tratamento 
nº de mudas 
Taxa de sobrevivência 
Inoculadas 
20 
55% 
Não inoculadas 
20 
5% 
62 
Em plantas nativas de macaúba há relatos de associação micorrízica. Borges et al. (2012) 63 constatou estruturas do fungo em raízes coletadas na região do Alto Paranaíba (MG), formando 64 enovelados de hifas no espaço intracelular e crescimento micelial do fungo. 65
Normalmente, no processo de produção de mudas micropropagadas, o substrato utilizado é 66 estéril. Logo, para culturas que dependem de associação micorrízica, torna-se necessária a presença 67 do fungo no substrato. Vale ressaltar que a inoculação com FMAs é uma técnica relativamente 68 simples e pouco onerosa. Entretanto, outros estudos precisam ser realizados para quantificar o grau 69 de influência da associação micorrízica nesta palmeira, e assim, justificar a inoculação com FMAs 70 no manejo das mudas. 71 
72 
CONCLUSÕES 73 
A inoculação das mudas micropropagadas com esporos de FMAs apresentou potencial de 74 utilização no sistema de produção de macaúba, produzidas em laboratório (micropropagação in 75 vitro), uma vez que esta técnica reflete em maior taxa de sobrevivência das plântulas no processo de 76 aclimatação. 77 
78 
REFERÊNCIAS 79 
BORGES, P.H.C; PEREIRA, M.C & CARVALHO, A.M.X. Comparação de Métodos de 80 Clarificação para Estudo de Fungos Micorrízicos em Macaubeira (Acrocomia aculeata) In: FertBio 81 2012, 2012, Maceió. FERTBIO 2012, v. 1, p. 1, 2012. 82 83 
DEBERGH, P.C. & READ, P.E. 1991. Micropropagation. Pp. 1-13. In: P.C. Debergh & R.H. 84 Zimmerman (eds.). Micropropagation: Technology and application. London, Kluwer Academic 85 Publishers, Dordrecht, Netherlands. 86 87 
FOGAÇA, C. M.; CARGNIN A.; JUNQUEIRA N. T. V.; ANDRADE S. R. M.; Propagação in 88 vitro de macaúba via resgate de embriões zigóticos. IX Simpósio Nacional do Cerrado. Embrapa 89 Cerrados, 2008. 90 
91 
GERDEMANN, J.W. & NICOLSON, T.H. 1963. Spores of mycorrhizal Endogone species 92 extracted from soil by wet sieving and decanting. Transactions of the British Mycological Society 93 46 (2): 235-244. 94 95 
HERRMAN, S.; OELMMULLER, R. & BUSCOT, F. Manipulation of the onset of ectomycorrhyza 96 formation by indole-3-acetic acid, activated charcoal or relative humidity in the association between 97 oak microcuttings and Piloderma croceum influence on plant development and photosynthesis. J. 98 Plant Physiol., 161:509-17, 2004. 99 100
JENKINS, W.R. 1964. A rapid centrifugal-flotation technique for separating nematodes from soil. 101 Plant Disease Report 48(9): 692. 102 103 
LOVATO, P.E.; GIANINAZZI-PEARSON, V.; TROUVELOT, A. & GIANINAZZI, S. 1996. The 104 state of art of mycorrhizas and micropropagation. Advances in Horticultural Science 10: 46-52. 105 106 
PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL – PNPB. Biodiesel: 107 Ambiente, social e mercadológico. 2004 (disponível em: www.biodiesel.gov.br) 108 109 
TANG, M.; CHEN, H.; HUANG, J.C. & TIAN, Z.Q. AM fungi effects on the growth and 110 physiology of Zea mays seedlings under diesel stress. Soil Biol. Biochem., 41:936-940, 2009. 111 
TEIXEIRA, L. C. Potencialidades de oleaginosas para produção de biodiesel. Informe 112 Agropecuário, Belo Horizonte, n. 26, p 18-27, 2005. 113 114 
TICKEL, J. From the fryer to the fuel tank: the complete guide to using vegetable oil as an 115 alternative fuel. Tallahassee, FL: Tickel Energy Consulting, 2000. 155 p. 116

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Influência micorrízica na aclimatização de mudas micropropagadas de macaúba (acrocomia aculeata) pedro borges final

  • 1. INFLUÊNCIA MICORRÍZICA NA ACLIMATIZAÇÃO DE MUDAS 1 MICROPROPAGADAS DE MACAÚBA (ACROCOMIA ACULEATA) 2 3 PEDRO HENRIQUE DE CASTRO BORGES1 MARLON CORRÊA PEREIRA2 ANDRÉ 4 MUNDSTOCK XAVIER DE CARVALHO3 LUCIANO BUENO DOS REIS4 5 6 INTRODUÇÃO 7 O panorama atual de recursos energéticos tem favorecido o fomento de pesquisas sobre a 8 utilização de fontes renováveis de energia, a chamada energia limpa. A agricultura fornece matéria-9 prima para produção de biocombustíveis, como álcool e biodiesel. O biodiesel é um combustível 10 que pode ser produzido a partir de várias matérias primas, como frutos e sementes oleaginosas. 11 O maior percentual do óleo vegetal produzido no Brasil provém de culturas anuais, sendo a 12 soja a principal cultura para este fim. Entretanto, existe tendência no crescimento relativo da 13 produção de óleo vegetal a partir de culturas perenes, como as palmáceas, devido à elevada 14 produção de óleo por ha e por atenderem o Plano Nacional de Agroenergia, lançado em dezembro 15 de 2004 (PNBP, 2004). 16 A palmeira macaúba (Acrocomia aculeata) apresenta ampla adaptação edafoclimática e 17 pode produzir cerca de 5000 kg de óleo por hectare (TICKEL, 2000), sendo superada apenas pelo 18 dendê (TEIXEIRA, 2005). Por outro lado, um dos gargalos encontrados no sistema de produção da 19 macaúba é a produção de mudas, uma vez que a espécie apresenta uma germinação lenta e baixo 20 crescimento inicial das mudas. Segundo Fogaça et al. (2008), o cultivo in vitro de espécies que 21 possuem problemas relacionados à germinação é uma das alternativas para se obter o processo de 22 propagação clonal em escala comercial. Entretanto a aclimatação das mudas micropropagadas é um 23 ponto crítico neste processo, pois as plântulas obtidas são transplantadas para substratos 24 desinfestados e transferidas para casa de vegetação, em condições de luminosidade, temperatura e 25 umidade bem diferentes das encontradas no laboratório (DEBERGH; READ, 1991). 26 Os fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) têm sido utilizados na produção de mudas, 27 bem como na aclimatação de plantas micropropagadas de diversas culturas, principalmente 28 fruteiras, com respostas promissoras dos hospedeiros, pois um organismo benéfico está sendo 29 reintroduzido na rizosfera (LOVATO et al., 1996). O estabelecimento de associações micorrízicas 30 resulta em aumento da tolerância das plantas aos estresses ambientais (TANG et al., 2009). Os 31 benefícios dessa associação estão relacionados ao aumento da superfície de absorção radicular, 32 permitindo um maior volume de solo explorado pela planta (HERRMAN et al., 2004). 33 1 Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba; pedro.h.borges@ufv.br 2 Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba; marlon.pereira@ufv.br 3 Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba; andre.carvalho@ufv.br 4 Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba; luciano.bueno@ufv.br
  • 2. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da inoculação de FMAs em mudas 34 micropropagadas de macaúba no processo de aclimatação. 35 36 MATERIAL E MÉTODOS 37 O trabalho foi conduzido no Laboratório de Microbiologia do Instituto de Ciências 38 Biológicas e da Saúde, na Universidade Federal de Viçosa, Campus de Rio Paranaíba. 39 Foram utilizadas 40 mudas micropropagadas de macaúba, submetidas ao processo de 40 aclimatação em casa de vegetação. O transplantio foi feito em bandeja de produção de mudas, 41 contendo 50 células e volume de 94 mL por célula. O substrato utilizado foi uma mistura 2:1 (v/v) 42 de substrato comercial agrícola e pó de coco. Para melhor manutenção da umidade, foi 43 confeccionada uma estrutura articulável na bandeja com filme plástico e estacas. 44 O tratamento consistiu na inoculação das mudas com esporos de FMAs em 20 mudas, 45 sendo o restante o controle, para avaliação de sobrevivência após 60 dias do transplantio. O 46 delineamento utilizado foi inteiramente casualizado. 47 Para extração de esporos coletou-se amostras de solos sob a projeção da copa de 48 macaubeiras nativas na região de Rio Paranaíba-MG. Pesou-se 100 g da amostra previamente 49 homogeneizada, que foi posteriormente acondicionada em béquer de 1 L. O método de extração 50 utilizado foi o peneiramento por via úmida (GERDEMANN; NICOLSON, 1963), centrifugação em 51 sacarose (JENKINS, 1964) para posterior inoculação da suspensão de esporos nas mudas. 52 53 RESULTADOS E DISCUSSÃO 54 O percentual de sobrevivência, após os 60 dias de avaliação, foi maior nas mudas 55 inoculadas com esporos de FMAs (Tabela 1). Devido os esporos não terem sido isolados e extraídos 56 em uma cultura armadilha, que teria provavelmente uma maior densidade e eficiência de 57 colonização, pode ser um fator de insucesso que reduz a taxa de sobrevivência das mudas 58 inoculadas. 59 60 Tabela 1 – Taxa de sobrevivência de mudas micropropagadas de Macaúba inoculadas com FMAs. 61 Tratamento nº de mudas Taxa de sobrevivência Inoculadas 20 55% Não inoculadas 20 5% 62 Em plantas nativas de macaúba há relatos de associação micorrízica. Borges et al. (2012) 63 constatou estruturas do fungo em raízes coletadas na região do Alto Paranaíba (MG), formando 64 enovelados de hifas no espaço intracelular e crescimento micelial do fungo. 65
  • 3. Normalmente, no processo de produção de mudas micropropagadas, o substrato utilizado é 66 estéril. Logo, para culturas que dependem de associação micorrízica, torna-se necessária a presença 67 do fungo no substrato. Vale ressaltar que a inoculação com FMAs é uma técnica relativamente 68 simples e pouco onerosa. Entretanto, outros estudos precisam ser realizados para quantificar o grau 69 de influência da associação micorrízica nesta palmeira, e assim, justificar a inoculação com FMAs 70 no manejo das mudas. 71 72 CONCLUSÕES 73 A inoculação das mudas micropropagadas com esporos de FMAs apresentou potencial de 74 utilização no sistema de produção de macaúba, produzidas em laboratório (micropropagação in 75 vitro), uma vez que esta técnica reflete em maior taxa de sobrevivência das plântulas no processo de 76 aclimatação. 77 78 REFERÊNCIAS 79 BORGES, P.H.C; PEREIRA, M.C & CARVALHO, A.M.X. Comparação de Métodos de 80 Clarificação para Estudo de Fungos Micorrízicos em Macaubeira (Acrocomia aculeata) In: FertBio 81 2012, 2012, Maceió. FERTBIO 2012, v. 1, p. 1, 2012. 82 83 DEBERGH, P.C. & READ, P.E. 1991. Micropropagation. Pp. 1-13. In: P.C. Debergh & R.H. 84 Zimmerman (eds.). Micropropagation: Technology and application. London, Kluwer Academic 85 Publishers, Dordrecht, Netherlands. 86 87 FOGAÇA, C. M.; CARGNIN A.; JUNQUEIRA N. T. V.; ANDRADE S. R. M.; Propagação in 88 vitro de macaúba via resgate de embriões zigóticos. IX Simpósio Nacional do Cerrado. Embrapa 89 Cerrados, 2008. 90 91 GERDEMANN, J.W. & NICOLSON, T.H. 1963. Spores of mycorrhizal Endogone species 92 extracted from soil by wet sieving and decanting. Transactions of the British Mycological Society 93 46 (2): 235-244. 94 95 HERRMAN, S.; OELMMULLER, R. & BUSCOT, F. Manipulation of the onset of ectomycorrhyza 96 formation by indole-3-acetic acid, activated charcoal or relative humidity in the association between 97 oak microcuttings and Piloderma croceum influence on plant development and photosynthesis. J. 98 Plant Physiol., 161:509-17, 2004. 99 100
  • 4. JENKINS, W.R. 1964. A rapid centrifugal-flotation technique for separating nematodes from soil. 101 Plant Disease Report 48(9): 692. 102 103 LOVATO, P.E.; GIANINAZZI-PEARSON, V.; TROUVELOT, A. & GIANINAZZI, S. 1996. The 104 state of art of mycorrhizas and micropropagation. Advances in Horticultural Science 10: 46-52. 105 106 PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL – PNPB. Biodiesel: 107 Ambiente, social e mercadológico. 2004 (disponível em: www.biodiesel.gov.br) 108 109 TANG, M.; CHEN, H.; HUANG, J.C. & TIAN, Z.Q. AM fungi effects on the growth and 110 physiology of Zea mays seedlings under diesel stress. Soil Biol. Biochem., 41:936-940, 2009. 111 TEIXEIRA, L. C. Potencialidades de oleaginosas para produção de biodiesel. Informe 112 Agropecuário, Belo Horizonte, n. 26, p 18-27, 2005. 113 114 TICKEL, J. From the fryer to the fuel tank: the complete guide to using vegetable oil as an 115 alternative fuel. Tallahassee, FL: Tickel Energy Consulting, 2000. 155 p. 116