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AVALIAÇÃO DA MICROBIOTA PRESENTE NA POLPA DA MACAÚBA COM OU1
SEM SANITIZAÇÃO DURANTE ARMAZENAMENTO DOS FRUTOS2
LUIZ HENRIQUE GOMES PEREIRA1
; SIMONE PALMA FAVARO2
; RAFAEL3
BANDEIRA1
; FRANCILINA ARAÚJO COSTA3
4
5
INTRODUÇÃO6
Nas regiões tropicais, a umidade e as temperaturas elevadas são favoráveis ao crescimento e7
desenvolvimento de micro-organismos, fazendo com que sementes das espécies nativas dessas regiões8
tornem-se vulneráveis ao ataque dos mesmos. Para a maioria das espécies florestais nativas do cerrado,9
existem poucas informações sobre a ocorrência de micro-organismos, tanto internos quanto10
externamente às sementes e frutos (NASCIMENTO et al., 2006).11
Toda a cadeia produtiva de macaúba necessita de desenvolvimento de informações para se12
consolidar. O fruto da macaúba, uma vez maduro, desprende-se do cacho, e como a maturação é13
desuniforme, os frutos caem em períodos diferentes e o cacho não pode ser colhido de uma vez.14
Com isso, a não ser que sejam coletados diariamente, os frutos ficam em contato com o solo,15
sofrendo influência de umidade e presença de micro-organismos, o que provoca uma rápida16
degradação da polpa e consequente perda quantitativa e qualitativa de seu óleo. Esse processo é17
crítico e resulta em óleos com elevada acidez livre.18
Os fungos e bactérias que atacam a polpa dos frutos e as sementes de espécies florestais não19
têm recebido a devida atenção ao longo dos anos. O aumento na taxa de deterioração do fruto é20
decorrente da transferência da microbiota da casca para a polpa, onde os micro-organismos21
encontram condições favoráveis ao seu crescimento. A contaminação por fungos pode ocorrer no22
campo e durante os processos de coleta, secagem, transporte e armazenamento do produto. O23
crescimento fúngico e bacteriano é determinado por vários fatores, entre os quais, destacam-se: o24
teor de umidade, aeração, dano provocado por insetos e ácaros, temperatura e tempo de25
armazenamento (LAZZARI, et al., 1998).26
De acordo com MOTTA (2002), variações no índice de acidez do óleo extraído da polpa de27
macaúba são mais acentuadas após a queda do cacho, quando a matéria prima é exposta ao ar28
ambiente e ação microbiana. No entanto, nestes trabalhos a população microbiana, envolvidas na29
degradação do óleo não foi investigada.30
O cloro, nas suas várias formas, é o sanitizante mais utilizado em alimentos. Os compostos à31
base de cloro são germicidas de amplo espectro de ação, que reagem com as proteínas da membrana32
das células microbianas, interferindo no transporte de nutrientes e promovendo a perda de33
1
Universidade Católica Dom Bosco/Mestrado em Biotecnologia – simone.palma@ucdb.br
2
Universidade Católica Dom Bosco – rafaelbandeira.agro@gmail.com
3
Universidade Católica Dom Bosco – fcosta@ucdb.br
componentes celulares químicos de maior utilização, em função de sua rápida ação, fácil aplicação34
e completa dissociação em água (BRECHT, 1995). A sanitização dos frutos de macaúba assume um35
papel de grande importância na conservação do material. Neste trabalho objetivou-se avaliar a36
microbiota presente em frutos de macaúba quando submetidos a agente sanitizante, visando37
aumentar o tempo de armazenamento do fruto, para otimizar o processamento em escala industrial.38
39
MATERIAL E MÉTODOS40
Foram avaliados dois tratamentos: fruto seco ao ar (sem qualquer tipo de tratamento) e fruto41
sanitizado (hipoclorito 400 ppm por 30 min) seco ao ar. Cada tratamento constava de 4 grupos de 442
frutos, totalizando 16 frutos por tratamento. Os frutos foram descascados e despolpados para o43
isolamento em diferentes tempos de armazenamento (0, 15, 30, 60 e 120 dias), fazendo-se contagem44
e identificação dos micro-organismos presentes em cada tempo. Para determinação dos45
microrganismos, foram pesados 10 g da polpa, previamente homogeneizada e adicionados a 90 ml46
de água peptonada a 0,1% em um erlenmeyer. Após a agitação, foram realizadas diluições47
sucessivas até 10-6
e, em seguida, 0,1 ml da amostra diluída foi distribuída uniformemente sobre48
placas de Petri contendo 20 ml do meio DRB (Dicloran Rosa Bengala), acrescido de 20 mg L-1
de49
ampicilina para avaliação de fungos filamentosos, 20 ml de meio BHI (Brain-Heart Infusion)50
acrescido de 20 mg L-1
de ciclohexamida para análise de bactérias aeróbicas e 20 ml de YPD (Yeast51
Peptic Dextrose) acrescido de 20 mg L-1
de ampicilina e 60 mg L-1
de cloranfenicol para análise de52
leveduras. As placas foram incubadas a 28 o
C para fungos e 37 ºC para bactérias. O número de53
micro-organismos foi determinado segundo Kung Jr. & Ranjit (2000), por contagem das colônias54
nas placas. Os dados foram transformados em log10 para realização da análise de variância e55
posteriormente, foram submetidos à análise de regressão no programa estatístico Sisvar.56
57
RESULTADOS E DISCUSSÃO.58
De acordo com os resultados, o número de colônias bacterianas encontradas na polpa da59
macaúba, tanto no tratamento em que se utilizou a sanitização e no tratamento onde os frutos não60
foram sanitizados diminuiu linearmente até 30 dias de armazenamento (Figura 1). Aos 60 dias e, a61
partir desta data, sua presença não foi mais detectada.62
Os fungos filamentosos foram os únicos micro-organismos encontrados até o final do63
período de armazenamento (120 dias). O número de colônias encontradas na polpa de macaúba, em64
ambos os tratamentos diminuiu, ajustando-se a uma reta linear no tratamento em que não se utilizou65
sanitização, e quadrática quando os frutos foram sanitizados (Figura 2). Neste último, a partir de 6066
dias, verifica-se uma maior diminuição do número de fungos em relação ao tratamento sem67
sanitização.68
Já para as leveduras, nos tratamentos com e sem sanitização, o número de colônias69
encontradas diminuiu após os 60 dias, não sendo detectadas aos 120 dias de armazenamento (Figura70
3).71
Em geral, o número de micro-organismos encontrados na polpa da macaúba declinou ao72
longo do período de armazenamento. Isto pode ter ocorrido, dentre outros fatores, devido à falta de73
resistência de alguns micro-organismos a baixa umidade e a diminuição da qualidade nutricional da74
polpa com o desenvolvimento dos mesmos. Em relação a presença de coliformes fecais e totais não75
foi observado sua presença em nenhum dos tratamentos ao longo do período de armazenamento.76
77
78
Figura 1. Contagem de colônias bacterianas (Log10 UFC g-1
) presentes na polpa de macaúba com (■) e sem (♦)79
sanitização durante o período armazenamento (0 a 120 dias).80
81
82
Figura 2. Contagem de colônias fúngicas (Log10 UFC g-1
) presentes na polpa de macaúba com (■) e sem (♦)83
sanitização durante o período armazenamento (0 a 120 dias).84
85
y = 4,103 - 0,0647x
R² = 0,9651
y = 4,5059 - 0,072x
R² = 0,9596
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
0 10 20 30 40 50 60
Log10UFCg-1
Tempo de armazenamento (dias)
y = 4,0837 - 0,0026x
R² = 0,6902
y = 3,8031 + 0,0076x -9E-05x2
R² = 0,585
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
0 20 40 60 80 100 120
Log10UFCg-1
Tempo de armazenamento (dias)
86
Figura 3. Contagem de colônias de leveduras (Log10 UFC g-1
) presentes na polpa de macaúba com (■) e sem (♦)87
sanitização durante o período armazenamento (0 a 120 dias).88
89
CONCLUSÕES90
- Não se verificou efeito efetivo da sanitização na redução de microorganismos nos frutos de91
macauba armazenados.92
- A presença de bactérias reduziu-se com o tempo de armazenamento, não sendo mais93
detectadas após 60 dias.94
- A população fungica manteve-se estável durante todo o período de armazenamento95
avaliado.96
- A população de leveduras aumentou até 50 dias de armazenamento, extinguindo-se aos97
120 dias.98
99
REFERÊNCIAS100
BRECHT, J.K. Physiology of lightly processed fruits and vegetables. HortScience, Alexandria,101
v.30, n.1, p.18-22, 1995.102
LAZZARI, F. A, MARCIA, B. A. Monitoramento de Fungos em milho em grão, grits e fubá.103
Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 18 (4), p. 363-367. 1998.104
MOTTA, P. E. F.; CURI, N.; OLIVEIRA FILHO, A. T.; GOMES, J.B.V. Ocorrência de macaúba105
em Minas Gerais: relação com atributos climáticos, pedológicos e vegetacionais. Pesquisa106
Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 37, n. 7. p. 1023-1031, jul. 2002.107
NASCIMENTO, W.M.O.; CRUZ, E.D.; MENTEN, J.O.M.; MORAES, M.H.D. Qualidade sanitária108
e germinação de sementes de Pterogyne nitens Tull. (leguminosae –caesalpinioideae) Revista109
Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 28, n.1, p.149-153, 2006.110
RANJIT, N.K.; KUNG Jr., L. The effect of Lactobacillus buchneri, Lactobacillus plantarum, or a111
chemical preservative on the fermentation and aerobic stability of corn silage. Journal of Dairy112
Science, v.83, n.3, p.526-535, 2000.113
y = -0,0008x2 + 0,0647x + 3,5089
R² = 0,9927
y = -0,0009x2 + 0,0819x + 3,1821
R² = 0,9701
0
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5
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0 50 100
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Avaliação da microbiota na polpa da macaúba durante armazenamento

  • 1. AVALIAÇÃO DA MICROBIOTA PRESENTE NA POLPA DA MACAÚBA COM OU1 SEM SANITIZAÇÃO DURANTE ARMAZENAMENTO DOS FRUTOS2 LUIZ HENRIQUE GOMES PEREIRA1 ; SIMONE PALMA FAVARO2 ; RAFAEL3 BANDEIRA1 ; FRANCILINA ARAÚJO COSTA3 4 5 INTRODUÇÃO6 Nas regiões tropicais, a umidade e as temperaturas elevadas são favoráveis ao crescimento e7 desenvolvimento de micro-organismos, fazendo com que sementes das espécies nativas dessas regiões8 tornem-se vulneráveis ao ataque dos mesmos. Para a maioria das espécies florestais nativas do cerrado,9 existem poucas informações sobre a ocorrência de micro-organismos, tanto internos quanto10 externamente às sementes e frutos (NASCIMENTO et al., 2006).11 Toda a cadeia produtiva de macaúba necessita de desenvolvimento de informações para se12 consolidar. O fruto da macaúba, uma vez maduro, desprende-se do cacho, e como a maturação é13 desuniforme, os frutos caem em períodos diferentes e o cacho não pode ser colhido de uma vez.14 Com isso, a não ser que sejam coletados diariamente, os frutos ficam em contato com o solo,15 sofrendo influência de umidade e presença de micro-organismos, o que provoca uma rápida16 degradação da polpa e consequente perda quantitativa e qualitativa de seu óleo. Esse processo é17 crítico e resulta em óleos com elevada acidez livre.18 Os fungos e bactérias que atacam a polpa dos frutos e as sementes de espécies florestais não19 têm recebido a devida atenção ao longo dos anos. O aumento na taxa de deterioração do fruto é20 decorrente da transferência da microbiota da casca para a polpa, onde os micro-organismos21 encontram condições favoráveis ao seu crescimento. A contaminação por fungos pode ocorrer no22 campo e durante os processos de coleta, secagem, transporte e armazenamento do produto. O23 crescimento fúngico e bacteriano é determinado por vários fatores, entre os quais, destacam-se: o24 teor de umidade, aeração, dano provocado por insetos e ácaros, temperatura e tempo de25 armazenamento (LAZZARI, et al., 1998).26 De acordo com MOTTA (2002), variações no índice de acidez do óleo extraído da polpa de27 macaúba são mais acentuadas após a queda do cacho, quando a matéria prima é exposta ao ar28 ambiente e ação microbiana. No entanto, nestes trabalhos a população microbiana, envolvidas na29 degradação do óleo não foi investigada.30 O cloro, nas suas várias formas, é o sanitizante mais utilizado em alimentos. Os compostos à31 base de cloro são germicidas de amplo espectro de ação, que reagem com as proteínas da membrana32 das células microbianas, interferindo no transporte de nutrientes e promovendo a perda de33 1 Universidade Católica Dom Bosco/Mestrado em Biotecnologia – simone.palma@ucdb.br 2 Universidade Católica Dom Bosco – rafaelbandeira.agro@gmail.com 3 Universidade Católica Dom Bosco – fcosta@ucdb.br
  • 2. componentes celulares químicos de maior utilização, em função de sua rápida ação, fácil aplicação34 e completa dissociação em água (BRECHT, 1995). A sanitização dos frutos de macaúba assume um35 papel de grande importância na conservação do material. Neste trabalho objetivou-se avaliar a36 microbiota presente em frutos de macaúba quando submetidos a agente sanitizante, visando37 aumentar o tempo de armazenamento do fruto, para otimizar o processamento em escala industrial.38 39 MATERIAL E MÉTODOS40 Foram avaliados dois tratamentos: fruto seco ao ar (sem qualquer tipo de tratamento) e fruto41 sanitizado (hipoclorito 400 ppm por 30 min) seco ao ar. Cada tratamento constava de 4 grupos de 442 frutos, totalizando 16 frutos por tratamento. Os frutos foram descascados e despolpados para o43 isolamento em diferentes tempos de armazenamento (0, 15, 30, 60 e 120 dias), fazendo-se contagem44 e identificação dos micro-organismos presentes em cada tempo. Para determinação dos45 microrganismos, foram pesados 10 g da polpa, previamente homogeneizada e adicionados a 90 ml46 de água peptonada a 0,1% em um erlenmeyer. Após a agitação, foram realizadas diluições47 sucessivas até 10-6 e, em seguida, 0,1 ml da amostra diluída foi distribuída uniformemente sobre48 placas de Petri contendo 20 ml do meio DRB (Dicloran Rosa Bengala), acrescido de 20 mg L-1 de49 ampicilina para avaliação de fungos filamentosos, 20 ml de meio BHI (Brain-Heart Infusion)50 acrescido de 20 mg L-1 de ciclohexamida para análise de bactérias aeróbicas e 20 ml de YPD (Yeast51 Peptic Dextrose) acrescido de 20 mg L-1 de ampicilina e 60 mg L-1 de cloranfenicol para análise de52 leveduras. As placas foram incubadas a 28 o C para fungos e 37 ºC para bactérias. O número de53 micro-organismos foi determinado segundo Kung Jr. & Ranjit (2000), por contagem das colônias54 nas placas. Os dados foram transformados em log10 para realização da análise de variância e55 posteriormente, foram submetidos à análise de regressão no programa estatístico Sisvar.56 57 RESULTADOS E DISCUSSÃO.58 De acordo com os resultados, o número de colônias bacterianas encontradas na polpa da59 macaúba, tanto no tratamento em que se utilizou a sanitização e no tratamento onde os frutos não60 foram sanitizados diminuiu linearmente até 30 dias de armazenamento (Figura 1). Aos 60 dias e, a61 partir desta data, sua presença não foi mais detectada.62 Os fungos filamentosos foram os únicos micro-organismos encontrados até o final do63 período de armazenamento (120 dias). O número de colônias encontradas na polpa de macaúba, em64 ambos os tratamentos diminuiu, ajustando-se a uma reta linear no tratamento em que não se utilizou65 sanitização, e quadrática quando os frutos foram sanitizados (Figura 2). Neste último, a partir de 6066 dias, verifica-se uma maior diminuição do número de fungos em relação ao tratamento sem67 sanitização.68
  • 3. Já para as leveduras, nos tratamentos com e sem sanitização, o número de colônias69 encontradas diminuiu após os 60 dias, não sendo detectadas aos 120 dias de armazenamento (Figura70 3).71 Em geral, o número de micro-organismos encontrados na polpa da macaúba declinou ao72 longo do período de armazenamento. Isto pode ter ocorrido, dentre outros fatores, devido à falta de73 resistência de alguns micro-organismos a baixa umidade e a diminuição da qualidade nutricional da74 polpa com o desenvolvimento dos mesmos. Em relação a presença de coliformes fecais e totais não75 foi observado sua presença em nenhum dos tratamentos ao longo do período de armazenamento.76 77 78 Figura 1. Contagem de colônias bacterianas (Log10 UFC g-1 ) presentes na polpa de macaúba com (■) e sem (♦)79 sanitização durante o período armazenamento (0 a 120 dias).80 81 82 Figura 2. Contagem de colônias fúngicas (Log10 UFC g-1 ) presentes na polpa de macaúba com (■) e sem (♦)83 sanitização durante o período armazenamento (0 a 120 dias).84 85 y = 4,103 - 0,0647x R² = 0,9651 y = 4,5059 - 0,072x R² = 0,9596 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 0 10 20 30 40 50 60 Log10UFCg-1 Tempo de armazenamento (dias) y = 4,0837 - 0,0026x R² = 0,6902 y = 3,8031 + 0,0076x -9E-05x2 R² = 0,585 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 0 20 40 60 80 100 120 Log10UFCg-1 Tempo de armazenamento (dias)
  • 4. 86 Figura 3. Contagem de colônias de leveduras (Log10 UFC g-1 ) presentes na polpa de macaúba com (■) e sem (♦)87 sanitização durante o período armazenamento (0 a 120 dias).88 89 CONCLUSÕES90 - Não se verificou efeito efetivo da sanitização na redução de microorganismos nos frutos de91 macauba armazenados.92 - A presença de bactérias reduziu-se com o tempo de armazenamento, não sendo mais93 detectadas após 60 dias.94 - A população fungica manteve-se estável durante todo o período de armazenamento95 avaliado.96 - A população de leveduras aumentou até 50 dias de armazenamento, extinguindo-se aos97 120 dias.98 99 REFERÊNCIAS100 BRECHT, J.K. Physiology of lightly processed fruits and vegetables. HortScience, Alexandria,101 v.30, n.1, p.18-22, 1995.102 LAZZARI, F. A, MARCIA, B. A. Monitoramento de Fungos em milho em grão, grits e fubá.103 Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 18 (4), p. 363-367. 1998.104 MOTTA, P. E. F.; CURI, N.; OLIVEIRA FILHO, A. T.; GOMES, J.B.V. Ocorrência de macaúba105 em Minas Gerais: relação com atributos climáticos, pedológicos e vegetacionais. Pesquisa106 Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 37, n. 7. p. 1023-1031, jul. 2002.107 NASCIMENTO, W.M.O.; CRUZ, E.D.; MENTEN, J.O.M.; MORAES, M.H.D. Qualidade sanitária108 e germinação de sementes de Pterogyne nitens Tull. (leguminosae –caesalpinioideae) Revista109 Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 28, n.1, p.149-153, 2006.110 RANJIT, N.K.; KUNG Jr., L. The effect of Lactobacillus buchneri, Lactobacillus plantarum, or a111 chemical preservative on the fermentation and aerobic stability of corn silage. Journal of Dairy112 Science, v.83, n.3, p.526-535, 2000.113 y = -0,0008x2 + 0,0647x + 3,5089 R² = 0,9927 y = -0,0009x2 + 0,0819x + 3,1821 R² = 0,9701 0 1 2 3 4 5 6 0 50 100 Log10UFCg-1 Tempo de armazenamento (dias)