O documento discute as evidências de que as insuflações durante a RCP podem não ser tão efetivas quanto pensado anteriormente. As estatísticas mostram que as taxas de sobrevivência são melhores quando apenas compressões torácicas são realizadas. Isso pode ser devido às compressões iniciais serem menos efetivas sempre que o ciclo é reiniciado após as insuflações. Mudanças futuras poderão enfatizar apenas compressões torácicas.