1) O documento discute os métodos de transporte de vítimas de acidentes no Brasil e questiona o uso generalizado da prancha.
2) É argumentado que a imobilização total na prancha pode agravar lesões, dificultar a respiração e não há evidências científicas que apoiem seu uso sistemático.
3) Países como a França adotam abordagens mais lentas e cuidadosas no transporte para preservar o trabalho realizado no local e o conforto da vítima.