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visãoampla
         A sua revista Ampla para clientes corporativos                           ANO II • nº 8
                                                                Janeiro, Fevereiro e Março/2010




                                                                                    Marco Antonio
                                                                                    Dopico, da Denge.
                                                                                    Ao fundo, a PCH
                                                                                    Tudelândia em Santa
                                                                                    Maria Madalena (RJ)

Energia limpa para o Rio de Janeiro
Denge Engenharia e Consultoria conclui obras da
Pequena Central Hidrelétrica Tudelândia – pág 6

Inovação que gera resultado
Sistema de iluminação natural garante consumo sustentável – pág 8

LLX constrói Superporto do Açu
Empresa do Grupo EBX conta com a Ampla para
viabilizar empreendimento no norte fluminense – pág 9
2
Seções
                                                                                                                                                Eletrizante   4
           Editorial                                                                                                               Transmissão de energia     5
                                                                                                                                            Visão da capa     6
                                                                                                                                     Geração de resultado     8

Como estamos contribuindo                                                                                                                    Fio condutor
                                                                                                                                         Mais por menos
                                                                                                                                                              9
                                                                                                                                                              10

para a sustentabilidade                                                                                                                    Transformador      11


        A 15ª Conferência da ONU sobre                  do a construção de empreendimentos                       tise nos conduzisse ao que so-
Clima (COP-15), realizada em Copenha-                   que gerem crescimento sustentável. Em                    mos hoje.
gue, na Dinamarca, em 2009, reavivou                    sintonia com a agenda global, a repor-
a urgência de se tomarem medidas                        tagem de capa da primeira edição de                              Com um perfil de
efetivas que equacionem o princípio da                  2010 de Visão Ampla traz os bastidores                   moderno líder empresarial,
sustentabilidade: promover desenvolvi-                  de uma aposta visionária da Denge En-                    Cristián marcou a história
mento econômico sem comprometer                         genharia e Consultoria, que vai inaugu-                  da concessionária ao prati-
o futuro das próximas gerações. Para se                 rar em Santa Maria Madalena a Pequena                    car uma gestão humanista e
ter ideia do desafio, na entrevista coletiva            Central Hidrelétrica (PCH) Tudelândia. O                 sustentável. Ele deu vida aos
que concederam na COP-15, os minis-                     projeto está enquadrado no Programa                      conceitos do Consciência Am-
tros da Casa Civil, Dilma Roussef, e do                 de Incentivo às Fontes Alternativas de                   pla – programa de educação
Meio Ambiente, Carlos Minc, anuncia-                    Energia Elétrica, criado pelo governo fe-                para um consumo consciente
ram que, para cumprir a meta de redu-                   deral para aumentar a participação tanto                 afinado ao nosso negócio. Ao
zir em até 39% as emissões de gases do                  da energia eólica quanto das produzidas                  colocar as pessoas como principal
efeito estufa até 2020, o Brasil teria de               por biomassa e PCHs no Sistema Elétrico                  ativo da empresa, estimulou a integra-
investir fortemente no setor de energia.                Interligado Nacional.                                    ção entre as áreas, promovendo uma
                                                                                                                 sinergia enriquecedora. Isso contri-
        Nessa cadeia, a Ampla tem se                              Essa parceria só poderia ser fir-              buiu para que a Ampla figurasse, pelo
empenhado para assegurar ao Estado                      mada a partir da posição conquistada                     terceiro ano consecutivo, entre as 150
do Rio de Janeiro não apenas uma ener-                  pela Ampla, hoje muito mais que uma                      Melhores Empresas para se Trabalhar
gia de qualidade, mas também atitudes                   concessionária de energia – o que pode                   do Guia Exame-Você S/A. Ao mesmo
inovadoras, que primem pelo consumo                     ser em grande parte creditado à visão de                 tempo em que compartilhamos com
consciente. Entre elas está a troca de ge-              futuro de Cristián Fierro. O executivo que               alegria o novo desafio profissional de
ladeiras antigas, que utilizam o gás po-                até o fim de 2009 esteve à frente da Am-                 Cristián e celebramos com satisfação
luente clorofluorcarbono, por modelos                   pla e, portanto, assinava o editorial da                 esse rito de passagem, fruto de uma
ecologicamente corretos, em comunida-                   revista, assume, em 2010, a presidência                  trajetória exemplar, temos a responsa-
des de baixa renda. A iniciativa foi uma                da Chilectra, distribuidora de energia da                bilidade de dar continuidade ao lega-
das cinco escolhidas pelo Programa das                  Endesa sediada no Chile, acumulando                      do que ele deixa para a Ampla.
Nações Unidas para o Desenvolvimento,                   uma nova missão, como Presidente das
apresentada na COP-15 como projeto                      Concessionárias Latino-Americanas da                     Marcelo Llévenes
eficiente contra o aquecimento global.                  holding. Quebrando paradigmas, ele en-                   Responsável pela Ampla
                                                        xergou no relacionamento estreito com                    e Endesa Brasil
        Indo além, a distribuidora oferece              os clientes um celeiro de oportunidades
um atendimento sob medida, viabilizan-                  e moveu esforços para que nossa exper-



  Expediente - Publicação trimestral da Ampla. Criação e produção: Casa do Cliente Comunicação 360° e Marketing
  Ampla – Pryscila Civelli e Denise Monteiro. Conteúdo Novos Negócios: Carlos Thomas Suknaic, Marizeth Minucci e
  Bruno Cordeiro (estagiário). Colaboração: Comunicação Ampla – Janaina Vilella; Casa do Cliente Comunicação 360°
  – Eliane Levy de Souza (edição), Júlia Lomba (coordenação e reportagem), Maíra Gonçalves, Mariana Gouvêa, Natália
  Calandrini e Sânia Motta (reportagem). Revisão: Juliana Carvalho. Projeto gráfico: Casa do Cliente Comunicação 360°.
  Fotos: Antonio Pinheiro/EKTAR4 e Banco de imagens Casa do Cliente Comunicação 360°. Tiragem: 5.200 exemplares
Eletrizante

    Comunicação cada vez
    mais clara e objetiva
    Em nosso cotidiano, ao tratarmos de assuntos fora do ambiente em que costumamos transitar, muitas
    vezes esbarramos em termos técnicos, difíceis de serem compreendidos. Para ajudar nesta tarefa, funda-
    mental para uma boa gestão dos negócios, esclarecemos abaixo alguns temas que fazem parte do universo
    da Ampla. Além de explicarmos o que é ‘ultrapassagem de demanda’ e o que pode ser feito para evitá-la,
    mostramos as diferenças entre os ‘modelos de subestação’. Confira e continue enviando suas dúvidas para
    newsletter@ampla.com


    José Eduardo Tovar
    Executivo de Atendimento de Grandes Comércios


             Pergunta: O que é ultrapassagem de demanda? Como posso evitá-la?


            Essa ultrapassagem ocorre quando o cliente si-    A solução controla a demanda em tempo real,
              tuado na faixa de média ou alta tensão exce-    ligando e desligando os aparelhos conectados à
               de o valor da demanda contratada, expressa     rede elétrica, obedecendo ao nível desejado. O
               em quilowatts (kW). Dependendo do nível        controle, computadorizado, assegura que o limite
                de tensão do fornecimento de energia, há      programado jamais seja ultrapassado. É importan-
                uma tolerância que pode variar entre 5%       te lembrar que caso exista a previsão de um au-
                e 10%. Após este limite, o excedente (di-     mento de produtividade, o equipamento poderá
4              ferença entre a medição aferida e a contra-    ser reprogramado, bem como desativado. Vale re-
              tada) apurado no período é calculado com        forçar também que o gerenciador pode ser insta-
             base no valor da tarifa regulada multiplicado    lado em qualquer empreendimento, desde que os
           por três e cobrado na conta de luz.                demais aparelhos ligados a ele tenham condições
                                                              técnicas de serem monitorados.
      Com objetivo de evitar essa ultrapassagem, o
    cliente pode adquirir um gerenciador de demanda.          Contato: (21) 2613-7928 – jtovar@ampla.com


    Hélio Ricardo Albernaz Ribeiro
    Responsável por Clientes Empresariais


             Pergunta: Quais as diferenças entre as subestações simplificada, abrigada e blindada?


            Ter uma subestação própria é pré-requisito       potência, o cliente poderá escolher entre os dois ou-
              fundamental para que os empreendimen-          tros tipos. A abrigada, como o próprio nome diz,
               tos em plena expansão obtenham ener-          deve ser instalada dentro de uma estrutura de al-
               gia confiável e de qualidade e atendam        venaria, de modo a abrigar todos os equipamentos
                a todas as normas e padrões exigidos         elétricos do empreendimento, como transformado-
                pelos órgãos fiscalizadores. Existem três    res, chaves e disjuntores. A blindada, por sua vez, é
                modelos de subestação, que podem ser         disposta em armários, de fácil montagem, e garante
               classificadas em simplificada, abrigada       a otimização do espaço. A um preço competitivo,
              ou blindada. Com baixo custo, a modali-        ela está totalmente de acordo com as normas de se-
             dade simplificada é instalada sobre postes      gurança ABNT e NR-10.
           nos empreendimentos que apresentam po-
         tência entre 75 kVA e 300 kVA. Acima desta          Contato: (21) 2613-7430 – albernaz@ampla.com


                 Para mais informações, entre em contato com seu executivo de atendimento
                        ou envie sua pergunta para o e-mail: newsletter@ampla.com
Transmissão de energia
Alphaville chega à Região dos Lagos
Com apoio da Ampla, novo empreendimento levará conforto,
segurança e lazer para os habitantes de Rio das Ostras




                                                                                                                                   Foto: Jorge Ronald/Secretaria Municipal
                                                                                                                                  de Comunicação Social de Rio das Ostras
                                                                                                        A paisagem paradisíaca
                                                                                                          de Rio das Ostras. No
                                                                                                         detalhe, o canteiro de
                                                                                                        obras do Alphaville Rio
                                                                                                                   Costa do Sol




      A Região dos Lagos está em                Para viabilizar toda a estru-        lhido como prestador de serviços de                                                     5
franco crescimento e, para aproveitar    tura do condomínio, Savério des-            uma empresa sólida, reconhecida no
essa nova oportunidade do mercado,       taca que foi preciso contar com o           mercado, que tem uma marca forte
o Alphaville Urbanismo expande seu       apoio da Ampla.                             e está presente em várias cidades do
negócio para os municípios locais.                                                   país”, enfatiza.
Localizado a poucos metros da praia,            Alexandre Santiago, Executivo
o Alphaville Rio Costa do Sol é o pri-   de Atendimento, revela como acon-
meiro condomínio residencial da em-      teceu o primeiro contato com o Al-
                                                                                       Marca associada
presa em Rio das Ostras. Com belas       phaville. “Desde o início, observamos
                                                                                       a qualidade de vida
paisagens e uma estrutura completa       a movimentação na área do empre-
de lazer e segurança, o empreendi-       endimento. A partir daí, começamos
                                                                                       Com o conceito inicial de criar
mento proporcionará aos moradores        a conversar com os responsáveis pela
                                                                                       empreendimentos inovadores
e visitantes um ambiente agradável,      obra, a fim de oferecer uma solução
                                                                                       voltados a indústrias não po-
com clube exclusivo, complexo co-        eficiente para sua rede elétrica.” Para
                                                                                       luentes, o Alphaville foi fundado
mercial, além de muitas áreas verdes.    Savério, o fato de a Ampla ser a con-
                                                                                       em 1973, em São Paulo. Pouco
Com entrega prevista para 2012, a        cessionária de energia da região repre-
                                                                                       depois, a organização ampliou
construção é dividida em três seg-       sentou um diferencial. “De qualquer
                                                                                       sua atuação para a construção de
mentos, com conclusão das duas pri-      forma, por ser a distribuidora local, te-
                                                                                       condomínios residenciais e em-
meiras etapas em 2010. “O objetivo       ríamos de submeter o resultado final
                                                                                       presariais. Hoje, 36 anos depois,
é atender com qualidade e conforto       da obra a sua avaliação”, reconhece.
                                                                                       ela está presente em 16 estados
à crescente demanda por moradia,
                                                                                       brasileiros, tornando-se sinônimo
em função do desenvolvimento eco-               Segundo Alexandre, o relacio-
                                                                                       de qualidade, segurança e lazer,
nômico experimentado pela cidade”,       namento com o Alphaville Urbanis-
                                                                                       ao proporcionar a seus clientes
afirma Savério Garbin, gerente-geral     mo também foi importante para a
                                                                                       um estilo de vida singular.
de obras do Alphaville.                  Ampla. “É muito gratificante ser esco-
Visão da capa

                         Tudelândia: um investimento visionário
                                 Especializada em projetos de indústrias e hidre-   Cordeiro, engenheira da Denge. De acordo com ela,
                         létricas, a Denge Engenharia e Consultoria – que tam-      além de gerar energia sem impactar o meio ambiente,
                         bém fabrica equipamentos para esses segmentos – fez        a expectativa é de promover o desenvolvimento socio-
                         sua primeira aposta no ramo de geração de energia e        econômico da região – mesmo após o início das ope-
                         está perto de inaugurar sua primeira Pequena Central       rações. “Geramos 80 empregos diretos, durante os 18
                         Hidrelétrica, a PCH Tudelândia, no município de Santa      meses dedicados à construção do empreendimento, e,
                         Maria Madalena (RJ). Além de contar com um cená-           nesse período, estimulamos também o comércio local
                         rio favorável, o incentivo federal à produção de ener-     por meio da compra de materiais e serviços necessá-
                         gia limpa (leia quadro PCHs: mercado em expansão), a       rios à obra. A experiência foi muito positiva e espera-
                         decisão de ingressar em uma nova frente de negócios        mos continuar fazendo levantamentos e estudos para
                         é consequência da expertise da empresa, adquirida ao       investir nesse ramo”, revela.
                         longo de 16 anos de atuação no mercado. “Nossa ex-
                         periência e nosso conhecimento nos impulsionaram a         Sintonia fina com a Ampla
                         buscar esse desafio e investir na área”, declara Marco           Com capacidade para gerar 2,55 MW, o su-
                         Antonio Dopico, sócio do empreendimento e diretor-         ficiente para abastecer 10 mil residências, PCH Tu-
                         presidente da Denge.                                       delândia contou com a Ampla para a construção de
                                                                                    uma rede isolada de 13,8 kV e 883 metros de com-
                         Energia limpa e desenvolvimento local                      primento, que ligará a usina à linha de transmissão
                                 Instalada no Rio Santíssimo, Tudelândia vai ex-    da concessionária, situada na estrada municipal Ma-
6                        plorar o potencial hidrelétrico da bacia hidrográfica      ria Madalena. “Além de garantir confiabilidade ao
                         do rio Paraíba do Sul. “As PCHs têm vocação para           escoamento da energia, uma das grandes vantagens
                         garantir a estabilidade no fornecimento de energia,        desta solução é a possibilidade de otimizar sua pro-
                         pois complementam de forma satisfatória a demanda          dução, exigindo menos paradas de manutenção”,
                         energética regional, até então assegurada por usinas       afirma Leonardo Kaufmann, Executivo de Atendi-
                         de grande porte, como a de Itaipu, embora distante         mento da Ampla. Na opinião de Dopico, a importân-
                         dos grandes centros consumidores”, observa Angela          cia desta parceria está na integração do empreendi-




PCH Tudelândia: energia e emprego para a região
mento à rede elétrica local. “Quando identificamos
essa necessidade, procuramos a Ampla para execu-
tar o serviço dentro dos padrões da concessionária.
Ao estabelecer esse contato direto, garantimos ris-
co zero e, assim, uma perfeita compatibilidade com
todo o sistema”, assinala.


      Após o início das operações, a Ampla será res-
ponsável também pela medição da energia produzida
por Tudelândia. E caberá à Eletrobrás (Centrais Elétri-
cas Brasileiras S.A.) o papel de agente executora, com
a celebração de contratos de compra e venda. “Nosso
objetivo é manter um bom relacionamento com a dis-
tribuidora, pois temos a intenção de continuar inves-
tindo na construção desses empreendimentos no esta-
do do Rio de Janeiro. Parcerias são como casamentos.
É fundamental haver confiança, harmonia e agilidade
para resolver os problemas, alcançando o que se deseja”,
                                                           Dopico (à dir.), ao lado de Leonardo, da Ampla,
enfatiza Dopico.                                           faz sua primeira aposta no ramo de geração de energia elétrica




  PCHs: mercado em expansão
  Investimentos em PCHs – como Tudelândia – vêm            gociação e da significativa participação das fon-                7
  aumentando nos últimos anos e garantem uma               tes renováveis em sua matriz energética. No país,
  contribuição importante para suportar a oferta de        43,9% da oferta interna de energia é renovável,
  energia necessária ao crescimento do Brasil. “Esse       enquanto a média mundial é de 14% e nos países
  mercado tem se mostrado muito promissor e o inte-        desenvolvidos, de apenas 6%.
  resse da iniciativa privada é grande. Nesse contexto,
  aproveitar o potencial hidráulico de nosso país para     O desenvolvimento das fontes renováveis levou à
  a geração de energia limpa está cada vez mais em         criação do Proinfa. O objetivo é promover a diver-
  pauta”, analisa Dopico. Tudelândia é um dos proje-       sificação da matriz energética brasileira, buscando
  tos enquadrados no Programa de Incentivo às Fon-         alternativas para aumentar a segurança no abasteci-
  tes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), criado   mento, além de permitir a valorização das caracterís-
  pelo governo federal com o objetivo de aumentar a        ticas e potenciais regionais e locais. O Proinfa prevê
  participação tanto da energia eólica quanto das pro-     a implantação de 144 usinas, totalizando 3.299,40
  duzidas por biomassa e PCHs no Sistema Elétrico In-      MW de capacidade instalada, sendo 1.191,24 MW
  terligado Nacional.                                      provenientes de 63 PCHs, 1.422,92 MW de 54 usinas
                                                           eólicas, e 685,24 MW de 27 usinas a base de biomas-
  As fontes renováveis de energia terão participa-         sa. Atualmente, estima-se que até o fim deste ano,
  ção cada vez mais relevante na matriz energéti-          68 empreendimentos entrarão em operação, o que
  ca global nas próximas décadas. Elas atendem             representa um aumento de 1.591,77 MW no Siste-
  ao consenso mundial, que pede um desenvolvi-             ma Elétrico Interligado Nacional. Serão mais 23 PCHs
  mento sustentável, por meio da geração de ener-          (414,3 MW), duas usinas de biomassa (66,5 MW) e
  gia oriunda de fontes limpas e renováveis. Nessa         43 usinas eólicas (1.110,97 MW).
  agenda, o Brasil ocupa posição destacada em fun-
  ção de sua liderança nas principais frentes de ne-       Fontes: Aneel e Ministério de Minas e Energia
Geração de resultado

                           Inovação em rede
                                                             Construir um ambiente               “Além de gerar resultado e agregar valor para
                                                        que estimule a criação e a dis-    o cliente, o Solatube é uma solução sustentável”, afir-
                                                         seminação de novas ideias         ma Victor. Beto Kaiser, diretor Comercial da Natura-
                                                          está no DNA da Ampla. “O         lux, revela que a economia média em kW/h gerada
                                                          principal motor de nossos        pelo equipamento varia entre 37% e 47%, podendo
                                                          resultados é a inovação.         chegar, dependendo do projeto executado, a 86%.
                                                           Ela está presente na atua-      “Em vez de gastar energia para alimentar luminárias,
                                                          ção de toda a empresa: do        o cliente pode direcioná-la para alimentar motores e
                                                          eletricista em campo aos         produzir”, sugere.
                                                          colaboradores que traba-
                                                         lham nos escritórios. Todos             O Solatube, utilizado em prédios horizontais,
                                                        têm um ambiente propício           permite que 99,7% da luz externa entre nos ambien-
                                                       para inovar, e garantir essa cul-   tes e seja difundida por até 15 metros. Com vida útil
                                                     tura é nosso papel”, avalia Victor    estimada de 30 anos, o equipamento é certificado por
                            Gomes, responsável pela área de Inovação e Eficiência          instituições como a International Conference of Buil-
                             Energética. A concessionária é reconhecida por seu tra-       ding Officials (ICBO). “Essa inovação vai ao encontro
                             balho nesse sentido: somente em 2008 teve sua solu-           das novas demandas mundiais por uma energia limpa”,
                             ção Ampla Chip premiada como uma das dez maiores              conclui Beto Kaiser.
                             inovações brasileiras da década pela revista Exame, e
                             em 2009 figurou entre as 25 empresas mais inovadoras
                            do Brasil no ranking da revista Época Negócios.
                                                                                             Garrafas PET substituem lâmpadas
    Solatube: solução de
                                  Tais conquistas consolidam o caminho que a con-
iluminação utilizada nas                                                                     Muitas vezes são as ideias mais simples que fazem
 Olimpíadas de Pequim,     cessionária vem trilhando. Entre as iniciativas que favo-
                                                                                             a diferença. Uma delas está no projeto de ilumina-
em 2008. No detalhe, o
                           recem esse ambiente está o Programa Inova, criado em
  equipamento aplicado                                                                       ção à base de garrafas PET, oferecido pela Ampla
     em uma construção     2004 com o objetivo de incentivar os colaboradores a
                                                                                             aos clientes residenciais de baixa renda. Contendo
                           contribuir com novas ideias para o negócio. Confirman-
                                                                                             uma mistura de água e alvejante, as garrafas trans-
                           do a vocação da empresa, para compartilhar as boas con-
                                                                                             parentes são instaladas no teto das casas, de onde
                           tribuições, das 3.600 sugestões registradas e submetidas
                                                                                             captam a luz solar e a refletem para os cômodos,
                           a um comitê, 150 foram aprovadas e 50 implementadas.
                                                                                             gerando luminosidade semelhante à de uma lâm-
                           Somente em 2009, as ideias postas em prática renderam
                                                                                             pada de 60 watts. Desde 2008, já foram beneficia-
                           um retorno de cerca de R$ 400 mil para a Ampla.
                                                                                             das 500 famílias. “É uma solução barata e simples,
                                                                                             que diminui em 10% a conta de luz”, afirma o
                           Solatube: exemplo de solução inovadora                            responsável pelo projeto, Antônio Afonso Gomes
                                  Trabalhando em rede, a Ampla se associa a parcei-
                                                                                             Júnior, da área de Normalização Eficiência Ener-
                           ros com a mesma visão criativa. Entre elas está a Natura-
                                                                                             gética. O meio ambiente também sai ganhando:
                           lux, empresa que distribui o Solatube, solução fabricada
                                                                                             para executar a solução, já foram recolhidas e re-
                           nos Estados Unidos que desponta como um dos sistemas
                                                                                             aproveitadas 2 mil embalagens. A inspiração veio
                           mais modernos de iluminação natural. O equipamento –
                                                                                             do invento de um mecânico de Uberlândia (MG)
                           composto por um tubo que capta, transmite e difunde
                                                                                             que, em 2001, na época do apagão, usou as PETs
                           a luz solar para o interior de residências, escritórios, pon-
                                                                                             para iluminar sua oficina. O projeto ganhou desta-
                           tos comerciais ou indústrias – garante benefícios como
                                                                                             que em reportagens de emissoras de TV brasileiras
                           economia de energia, filtragem de raios UV e mínima
                                                                                             e até na CNN em espanhol.
                           transferência de calor.
Fio condutor

LLX investe em complexo portuário
Empresa de logística do Grupo EBX conta com parceria da Ampla
para construção do Superporto do Açu no norte fluminense

       A instalação do Superporto do         será uma nova alternativa para o esco-                       O Superporto do
Açu, em São João da Barra (RJ), norte        amento da produção das regiões Cen-            Açu atrairá US$ 36 bilhões em
fluminense, representa um dos maio-          tro-Oeste e Sudeste, que hoje encon-            investimentos para a região,
res investimentos em logística da            tram dificuldades no acesso aos portos        além de criar, com o complexo
atualidade. Orçado em US$ 1,6 bi-            existentes. Alinhado ao conceito porto-            industrial, cerca de 50 mil
lhão, o empreendimento vai ampliar           indústria, aplicado aos mais modernos              postos de trabalho diretos
a infraestrutura portuária do Brasil e,      e eficientes portos do mundo, como os
consequentemente, contribuirá para           da Ásia e da Europa, o Superporto do      imprensa da LLX, o projeto aumen-
aumentar a movimentação de cargas            Açu abrangerá também, em seus 7,8         tará a competitividade na região ao
no país. Para a construção do mega-          mil hectares, um complexo industrial,     reduzir os custos com logística para
empreendimento, a Ampla fez uma              uma retroárea para armazenagem de         a aquisição de insumos, diminuindo
nova rede de distribuição de 34,5 kV,        produtos e um corredor logístico com      o fluxo de caminhões nas rodovias e
que hoje liga Campos dos Goytaca-            ferrovias, rodovias e dutovias. A pro-    estimulando o uso de ferrovias. Até
zes a São João da Barra, de modo a           posta é unificar na mesma área a pro-     o momento, 66 memorandos de in-
suprir a demanda energética da obra.         dução e a distribuição.                   tenção já foram assinados com em-
A concessionária é responsável tam-                                                    presas interessadas em se instalar ou
bém pela concepção do projeto da                    As empresas que se instala-        movimentar cargas no porto.               9
linha de transmissão de 138 kV, com          rem no local terão acesso mais fácil
51 km de comprimento, que atende-            às matérias-primas produzidas por               Estudo realizado da Consulto-
rá às operações do novo porto.               outras indústrias. Uma cimenteira,        ria Arcadis Tetraplan, encomendado
                                             por exemplo, pode usar o resíduo          pela LLX, estima ainda que o Super-
       A pronta resposta às solicitações     das usinas siderúrgicas para fazer ci-    porto do Açu atrairá US$ 36 bilhões
da LLX transformou-se em meta para           mento. E, já estando no porto, terá       em investimentos para a região, além
as equipes da concessionária, contri-        à disposição toda a infraestrutura        de criar, associado ao complexo in-
buindo para o cumprimento do prazo           logística para escoar sua produção        dustrial, cerca de 50 mil postos de
da obra, iniciada em outubro de 2007         para o mercado interno ou exter-          trabalho diretos. Hoje, a obra já em-
e com conclusão prevista para 2012.          no. De acordo com a assessoria de         prega duas mil pessoas.
“Além de investir em infraestrutura para
garantir um bom fornecimento de ener-                                                                           Vista aérea do
                                                                                                        Superporto do Açu em
gia elétrica, procuramos atender a em-                                                                     dezembro de 2009
presa a todo momento, com agilidade
e eficiência, para viabilizar a construção
do Superporto do Açu”, afirma Nelson
Assumpção, Executivo de Atendimento
de Grandes Indústrias da Ampla.


Impulso ao
desenvolvimento do estado
       Próximo aos campos de petró-
leo das bacias de Campos, Santos e
do Espírito Santo, o terminal portuário
Mais por menos
     Diagnóstico de Eficiência Energética

     Primeiro passo rumo
     à eficiência energética
              Reduzir custos a partir do uso           pessoas com know-how no negócio                  ‘A Ampla tem disponibilidade
     inteligente de energia é uma prática              de eletricidade e conhece o compor-              de pessoas com know-how no
     cada vez mais necessária. Para alcan-             tamento do nosso ramo em relação          negócio de eletricidade e conhece o
     çar esse objetivo é preciso conhecer,             ao consumo de energia. Procuramos         comportamento do nosso ramo em
     antes de tudo, as instalações elétricas           também empresas parceiras com                 relação ao consumo de energia’
     e as características de consumo do                bons especialistas para que a im-                             Arthur Ramalheira
     empreendimento. Um exemplo bem-                   plantação dessas soluções seja bem
     sucedido é o do Colégio e Faculdade               executada. É um processo trabalho-       permitiu à Ampla conhecer a fundo
     Paraíso, em São Gonçalo (RJ). Por su-             so, mas tenho certeza de que valerá      a realidade do estabelecimento e si-
     gestão da Ampla, a instituição enco-              a pena”, detalha. O administrador        nalizar as oportunidades viáveis já no
     mendou a uma consultoria especia-                 ressalta o caráter responsável da ini-   curto prazo”, completa.
     lizada um Diagnóstico de Eficiência               ciativa: “A instituição faz parte do
     Energética. A adequação da ilumina-               grupo de ensino Lusófona, presente       O cenário atual
     ção, a implantação de um gerencia-                em diversos países de língua portu-             O coordenador de Infraes-
     dor de demanda e a recontratação de               guesa. Nossa intenção não é apenas       trutura do Colégio, Ayram Almeida,
10   tarifa foram algumas oportunidades                reduzir os gastos, mas também de         revela que, antes de estabelecer con-
     sinalizadas pelo diagnóstico.                     trazer para o Brasil uma atuação mais    tato com a Ampla, diversas possibi-
                                                       comprometida com o meio ambiente         lidades foram especuladas. “Inicial-
              Arthur Ramalheira, administra-           no longo prazo”.                         mente, nossa intenção era adquirir
     dor do Colégio destaca a importân-                                                         um gerador, mas foi a partir de uma
     cia da aliança com a concessionária.                    Além de apresentar uma des-        reunião com a distribuidora que des-
     “A Ampla tem disponibilidade de                   crição detalhada do sistema elétrico     cobrimos a necessidade de realizar
                                                       do estabelecimento, o diagnóstico        um estudo de caso capaz de indicar a
                                                       aponta medidas que otimizem o con-       potência ideal para atender à deman-
                                                         sumo de energia, com projeção          da da instituição”, lembra. Entre os
                                                           da economia e do retorno do          principais consumidores de energia
                                                            investimento para o cliente. “A     indicados pelo relatório estão o ar-
                                                              partir das conclusões, ele tem    condicionado (51%) e a iluminação
                                                              livre arbítrio para eleger suas   (24%) da unidade, que funciona em
                                                               prioridades e agir de acordo     três turnos – manhã, tarde e noite – e
                                                               com sua necessidade. São         oferece educação do maternal até o
                                                               soluções simples que podem       nível superior, incluindo cursos como
                                                               fazer a diferença – como a       Informática, Direito, Administração,
                                                               troca de lâmpadas e de apa-      Letras e Turismo. “Hoje, a energia é
                                                              relhos   de   ar-condicionado     nosso maior vilão no aspecto finan-
                                                             obsoletos”, informa Ana Caro-      ceiro, mas faremos o que for preciso
                                                            lina Bon Frauches, Executiva de     para reverter esse quadro. Sabemos
                                                          Atendimento de Clientes empre-        que há limitações, mas estamos em-
                                                        sariais. “O relacionamento estreito     penhados em reduzir drasticamente
          Da esq. para dir.: Ana Carolina, da Ampla,   com o Colégio e Faculdade Paraíso        esses custos”, enfatiza.
     Ayram e Arthur, do Colégio e Faculdade Paraíso
Transformador

Inspiração mineira, DNA fluminense
                                                                                 dora em quatro lojas da rede: – Niterói,
                                                                                 Nova Friburgo, Caxias e Itaboraí – e
                                                                                 percebemos o mesmo empenho em
                                                                                 atender a todas. Isso nos assegura boas
                                                                                 condições de trabalho para preparar-
                                                                                 mos pratos brasileiros como verdadei-
                                                                                 ras obras de arte – marca do restauran-
                                                                                 te À Mineira”.


                                                                                 Foco no cliente
                                                                                        Com a contínua evolução do
                                                                                 mercado, o restaurante busca inovar
                                                                                 sempre, seja na inclusão de novos
                                                                                 pratos no cardápio ou na repagina-
                                                                                 ção dos ambientes internos. Nes-
 Sávio (à esq.) e Walter:                                                        se contexto, a loja Niterói funciona
 energia garante boas
 condições de trabalho                                                           como piloto. “A inovação é a melhor
                                                                                 forma de fidelizar nossos clientes”,
       Referência em gastronomia        pratos quentes, e logo conquistou a      comenta o sócio Sávio Caffaro.
variada e de qualidade, os restau-      preferência de moradores e turistas.                                                11
rantes À Mineira formam um em-          A aprovação do público foi tão ex-       Novidade À Mineira
preendimento exemplar. De início,       pressiva que, no ano seguinte, abria-           Buscando atender melhor os
era apenas um negócio de família,       se o segundo restaurante, no muni-       clientes, em breve o À Mineira vai
que, apesar de fluminense, sempre       cípio de Itaboraí. Em pouco tempo,       inaugurar mais um restaurante em
apreciou a culinária mineira. Ao tra-   ele se tornou atração local, frequen-    Niterói. Anote o endereço: R. Mem
balho dedicado dos irmãos se acres-     tado, inclusive, por artistas e outras   de Sá 8, esquina com a R. Miguel de
centou uma boa dose de espírito de      personalidades. Hoje, À Mineira con-     Frias. A nova loja está situada no an-
equipe, base para a rede que em         ta com oito unidades, sendo sete no      tigo endereço do restaurante Orquí-
16 anos conquistou alguns sócios e      estado do Rio de Janeiro – em Nova       dea, em Icaraí.
muita credibilidade. A receita do su-   Friburgo, Itaboraí, Niterói, Duque de
cesso? Até hoje, os ingredientes são    Caxias, além dos três na capital (Re-
os mesmos: união, força de vontade      creio, Humaitá e Norte Shopping) –,
e confiança. “Acredito na transpa-      e uma em São Paulo, situada no
rência. A honestidade é o mote de       bairro Jardins.
nosso negócio e permeia a relação
entre sócios, clientes e fornecedores   O valor de ser parceiro
da rede”, observa Walter Boccaletti,           Walter reconhece a impor-
sócio do À Mineira Niterói.             tância da Ampla para o segmento
                                        de mercado em que atua. “Essa rela-
       Em 1993 era inaugurada a         ção de confiança com a concessio-
primeira loja da rede, em Nova Fri-     nária só confere benefícios ao negó-
burgo (RJ). A escolha da cidade se      cio. Recebemos sempre um apoio
deveu ao clima ameno da região ser-     incondicional”, relata. E acrescenta:
rana, perfeito para a degustação de     “Contamos com o suporte da distribui-
12

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Revista Visão Ampla 8ª edição

  • 1. visãoampla A sua revista Ampla para clientes corporativos ANO II • nº 8 Janeiro, Fevereiro e Março/2010 Marco Antonio Dopico, da Denge. Ao fundo, a PCH Tudelândia em Santa Maria Madalena (RJ) Energia limpa para o Rio de Janeiro Denge Engenharia e Consultoria conclui obras da Pequena Central Hidrelétrica Tudelândia – pág 6 Inovação que gera resultado Sistema de iluminação natural garante consumo sustentável – pág 8 LLX constrói Superporto do Açu Empresa do Grupo EBX conta com a Ampla para viabilizar empreendimento no norte fluminense – pág 9
  • 2. 2
  • 3. Seções Eletrizante 4 Editorial Transmissão de energia 5 Visão da capa 6 Geração de resultado 8 Como estamos contribuindo Fio condutor Mais por menos 9 10 para a sustentabilidade Transformador 11 A 15ª Conferência da ONU sobre do a construção de empreendimentos tise nos conduzisse ao que so- Clima (COP-15), realizada em Copenha- que gerem crescimento sustentável. Em mos hoje. gue, na Dinamarca, em 2009, reavivou sintonia com a agenda global, a repor- a urgência de se tomarem medidas tagem de capa da primeira edição de Com um perfil de efetivas que equacionem o princípio da 2010 de Visão Ampla traz os bastidores moderno líder empresarial, sustentabilidade: promover desenvolvi- de uma aposta visionária da Denge En- Cristián marcou a história mento econômico sem comprometer genharia e Consultoria, que vai inaugu- da concessionária ao prati- o futuro das próximas gerações. Para se rar em Santa Maria Madalena a Pequena car uma gestão humanista e ter ideia do desafio, na entrevista coletiva Central Hidrelétrica (PCH) Tudelândia. O sustentável. Ele deu vida aos que concederam na COP-15, os minis- projeto está enquadrado no Programa conceitos do Consciência Am- tros da Casa Civil, Dilma Roussef, e do de Incentivo às Fontes Alternativas de pla – programa de educação Meio Ambiente, Carlos Minc, anuncia- Energia Elétrica, criado pelo governo fe- para um consumo consciente ram que, para cumprir a meta de redu- deral para aumentar a participação tanto afinado ao nosso negócio. Ao zir em até 39% as emissões de gases do da energia eólica quanto das produzidas colocar as pessoas como principal efeito estufa até 2020, o Brasil teria de por biomassa e PCHs no Sistema Elétrico ativo da empresa, estimulou a integra- investir fortemente no setor de energia. Interligado Nacional. ção entre as áreas, promovendo uma sinergia enriquecedora. Isso contri- Nessa cadeia, a Ampla tem se Essa parceria só poderia ser fir- buiu para que a Ampla figurasse, pelo empenhado para assegurar ao Estado mada a partir da posição conquistada terceiro ano consecutivo, entre as 150 do Rio de Janeiro não apenas uma ener- pela Ampla, hoje muito mais que uma Melhores Empresas para se Trabalhar gia de qualidade, mas também atitudes concessionária de energia – o que pode do Guia Exame-Você S/A. Ao mesmo inovadoras, que primem pelo consumo ser em grande parte creditado à visão de tempo em que compartilhamos com consciente. Entre elas está a troca de ge- futuro de Cristián Fierro. O executivo que alegria o novo desafio profissional de ladeiras antigas, que utilizam o gás po- até o fim de 2009 esteve à frente da Am- Cristián e celebramos com satisfação luente clorofluorcarbono, por modelos pla e, portanto, assinava o editorial da esse rito de passagem, fruto de uma ecologicamente corretos, em comunida- revista, assume, em 2010, a presidência trajetória exemplar, temos a responsa- des de baixa renda. A iniciativa foi uma da Chilectra, distribuidora de energia da bilidade de dar continuidade ao lega- das cinco escolhidas pelo Programa das Endesa sediada no Chile, acumulando do que ele deixa para a Ampla. Nações Unidas para o Desenvolvimento, uma nova missão, como Presidente das apresentada na COP-15 como projeto Concessionárias Latino-Americanas da Marcelo Llévenes eficiente contra o aquecimento global. holding. Quebrando paradigmas, ele en- Responsável pela Ampla xergou no relacionamento estreito com e Endesa Brasil Indo além, a distribuidora oferece os clientes um celeiro de oportunidades um atendimento sob medida, viabilizan- e moveu esforços para que nossa exper- Expediente - Publicação trimestral da Ampla. Criação e produção: Casa do Cliente Comunicação 360° e Marketing Ampla – Pryscila Civelli e Denise Monteiro. Conteúdo Novos Negócios: Carlos Thomas Suknaic, Marizeth Minucci e Bruno Cordeiro (estagiário). Colaboração: Comunicação Ampla – Janaina Vilella; Casa do Cliente Comunicação 360° – Eliane Levy de Souza (edição), Júlia Lomba (coordenação e reportagem), Maíra Gonçalves, Mariana Gouvêa, Natália Calandrini e Sânia Motta (reportagem). Revisão: Juliana Carvalho. Projeto gráfico: Casa do Cliente Comunicação 360°. Fotos: Antonio Pinheiro/EKTAR4 e Banco de imagens Casa do Cliente Comunicação 360°. Tiragem: 5.200 exemplares
  • 4. Eletrizante Comunicação cada vez mais clara e objetiva Em nosso cotidiano, ao tratarmos de assuntos fora do ambiente em que costumamos transitar, muitas vezes esbarramos em termos técnicos, difíceis de serem compreendidos. Para ajudar nesta tarefa, funda- mental para uma boa gestão dos negócios, esclarecemos abaixo alguns temas que fazem parte do universo da Ampla. Além de explicarmos o que é ‘ultrapassagem de demanda’ e o que pode ser feito para evitá-la, mostramos as diferenças entre os ‘modelos de subestação’. Confira e continue enviando suas dúvidas para newsletter@ampla.com José Eduardo Tovar Executivo de Atendimento de Grandes Comércios Pergunta: O que é ultrapassagem de demanda? Como posso evitá-la? Essa ultrapassagem ocorre quando o cliente si- A solução controla a demanda em tempo real, tuado na faixa de média ou alta tensão exce- ligando e desligando os aparelhos conectados à de o valor da demanda contratada, expressa rede elétrica, obedecendo ao nível desejado. O em quilowatts (kW). Dependendo do nível controle, computadorizado, assegura que o limite de tensão do fornecimento de energia, há programado jamais seja ultrapassado. É importan- uma tolerância que pode variar entre 5% te lembrar que caso exista a previsão de um au- e 10%. Após este limite, o excedente (di- mento de produtividade, o equipamento poderá 4 ferença entre a medição aferida e a contra- ser reprogramado, bem como desativado. Vale re- tada) apurado no período é calculado com forçar também que o gerenciador pode ser insta- base no valor da tarifa regulada multiplicado lado em qualquer empreendimento, desde que os por três e cobrado na conta de luz. demais aparelhos ligados a ele tenham condições técnicas de serem monitorados. Com objetivo de evitar essa ultrapassagem, o cliente pode adquirir um gerenciador de demanda. Contato: (21) 2613-7928 – jtovar@ampla.com Hélio Ricardo Albernaz Ribeiro Responsável por Clientes Empresariais Pergunta: Quais as diferenças entre as subestações simplificada, abrigada e blindada? Ter uma subestação própria é pré-requisito potência, o cliente poderá escolher entre os dois ou- fundamental para que os empreendimen- tros tipos. A abrigada, como o próprio nome diz, tos em plena expansão obtenham ener- deve ser instalada dentro de uma estrutura de al- gia confiável e de qualidade e atendam venaria, de modo a abrigar todos os equipamentos a todas as normas e padrões exigidos elétricos do empreendimento, como transformado- pelos órgãos fiscalizadores. Existem três res, chaves e disjuntores. A blindada, por sua vez, é modelos de subestação, que podem ser disposta em armários, de fácil montagem, e garante classificadas em simplificada, abrigada a otimização do espaço. A um preço competitivo, ou blindada. Com baixo custo, a modali- ela está totalmente de acordo com as normas de se- dade simplificada é instalada sobre postes gurança ABNT e NR-10. nos empreendimentos que apresentam po- tência entre 75 kVA e 300 kVA. Acima desta Contato: (21) 2613-7430 – albernaz@ampla.com Para mais informações, entre em contato com seu executivo de atendimento ou envie sua pergunta para o e-mail: newsletter@ampla.com
  • 5. Transmissão de energia Alphaville chega à Região dos Lagos Com apoio da Ampla, novo empreendimento levará conforto, segurança e lazer para os habitantes de Rio das Ostras Foto: Jorge Ronald/Secretaria Municipal de Comunicação Social de Rio das Ostras A paisagem paradisíaca de Rio das Ostras. No detalhe, o canteiro de obras do Alphaville Rio Costa do Sol A Região dos Lagos está em Para viabilizar toda a estru- lhido como prestador de serviços de 5 franco crescimento e, para aproveitar tura do condomínio, Savério des- uma empresa sólida, reconhecida no essa nova oportunidade do mercado, taca que foi preciso contar com o mercado, que tem uma marca forte o Alphaville Urbanismo expande seu apoio da Ampla. e está presente em várias cidades do negócio para os municípios locais. país”, enfatiza. Localizado a poucos metros da praia, Alexandre Santiago, Executivo o Alphaville Rio Costa do Sol é o pri- de Atendimento, revela como acon- meiro condomínio residencial da em- teceu o primeiro contato com o Al- Marca associada presa em Rio das Ostras. Com belas phaville. “Desde o início, observamos a qualidade de vida paisagens e uma estrutura completa a movimentação na área do empre- de lazer e segurança, o empreendi- endimento. A partir daí, começamos Com o conceito inicial de criar mento proporcionará aos moradores a conversar com os responsáveis pela empreendimentos inovadores e visitantes um ambiente agradável, obra, a fim de oferecer uma solução voltados a indústrias não po- com clube exclusivo, complexo co- eficiente para sua rede elétrica.” Para luentes, o Alphaville foi fundado mercial, além de muitas áreas verdes. Savério, o fato de a Ampla ser a con- em 1973, em São Paulo. Pouco Com entrega prevista para 2012, a cessionária de energia da região repre- depois, a organização ampliou construção é dividida em três seg- sentou um diferencial. “De qualquer sua atuação para a construção de mentos, com conclusão das duas pri- forma, por ser a distribuidora local, te- condomínios residenciais e em- meiras etapas em 2010. “O objetivo ríamos de submeter o resultado final presariais. Hoje, 36 anos depois, é atender com qualidade e conforto da obra a sua avaliação”, reconhece. ela está presente em 16 estados à crescente demanda por moradia, brasileiros, tornando-se sinônimo em função do desenvolvimento eco- Segundo Alexandre, o relacio- de qualidade, segurança e lazer, nômico experimentado pela cidade”, namento com o Alphaville Urbanis- ao proporcionar a seus clientes afirma Savério Garbin, gerente-geral mo também foi importante para a um estilo de vida singular. de obras do Alphaville. Ampla. “É muito gratificante ser esco-
  • 6. Visão da capa Tudelândia: um investimento visionário Especializada em projetos de indústrias e hidre- Cordeiro, engenheira da Denge. De acordo com ela, létricas, a Denge Engenharia e Consultoria – que tam- além de gerar energia sem impactar o meio ambiente, bém fabrica equipamentos para esses segmentos – fez a expectativa é de promover o desenvolvimento socio- sua primeira aposta no ramo de geração de energia e econômico da região – mesmo após o início das ope- está perto de inaugurar sua primeira Pequena Central rações. “Geramos 80 empregos diretos, durante os 18 Hidrelétrica, a PCH Tudelândia, no município de Santa meses dedicados à construção do empreendimento, e, Maria Madalena (RJ). Além de contar com um cená- nesse período, estimulamos também o comércio local rio favorável, o incentivo federal à produção de ener- por meio da compra de materiais e serviços necessá- gia limpa (leia quadro PCHs: mercado em expansão), a rios à obra. A experiência foi muito positiva e espera- decisão de ingressar em uma nova frente de negócios mos continuar fazendo levantamentos e estudos para é consequência da expertise da empresa, adquirida ao investir nesse ramo”, revela. longo de 16 anos de atuação no mercado. “Nossa ex- periência e nosso conhecimento nos impulsionaram a Sintonia fina com a Ampla buscar esse desafio e investir na área”, declara Marco Com capacidade para gerar 2,55 MW, o su- Antonio Dopico, sócio do empreendimento e diretor- ficiente para abastecer 10 mil residências, PCH Tu- presidente da Denge. delândia contou com a Ampla para a construção de uma rede isolada de 13,8 kV e 883 metros de com- Energia limpa e desenvolvimento local primento, que ligará a usina à linha de transmissão Instalada no Rio Santíssimo, Tudelândia vai ex- da concessionária, situada na estrada municipal Ma- 6 plorar o potencial hidrelétrico da bacia hidrográfica ria Madalena. “Além de garantir confiabilidade ao do rio Paraíba do Sul. “As PCHs têm vocação para escoamento da energia, uma das grandes vantagens garantir a estabilidade no fornecimento de energia, desta solução é a possibilidade de otimizar sua pro- pois complementam de forma satisfatória a demanda dução, exigindo menos paradas de manutenção”, energética regional, até então assegurada por usinas afirma Leonardo Kaufmann, Executivo de Atendi- de grande porte, como a de Itaipu, embora distante mento da Ampla. Na opinião de Dopico, a importân- dos grandes centros consumidores”, observa Angela cia desta parceria está na integração do empreendi- PCH Tudelândia: energia e emprego para a região
  • 7. mento à rede elétrica local. “Quando identificamos essa necessidade, procuramos a Ampla para execu- tar o serviço dentro dos padrões da concessionária. Ao estabelecer esse contato direto, garantimos ris- co zero e, assim, uma perfeita compatibilidade com todo o sistema”, assinala. Após o início das operações, a Ampla será res- ponsável também pela medição da energia produzida por Tudelândia. E caberá à Eletrobrás (Centrais Elétri- cas Brasileiras S.A.) o papel de agente executora, com a celebração de contratos de compra e venda. “Nosso objetivo é manter um bom relacionamento com a dis- tribuidora, pois temos a intenção de continuar inves- tindo na construção desses empreendimentos no esta- do do Rio de Janeiro. Parcerias são como casamentos. É fundamental haver confiança, harmonia e agilidade para resolver os problemas, alcançando o que se deseja”, Dopico (à dir.), ao lado de Leonardo, da Ampla, enfatiza Dopico. faz sua primeira aposta no ramo de geração de energia elétrica PCHs: mercado em expansão Investimentos em PCHs – como Tudelândia – vêm gociação e da significativa participação das fon- 7 aumentando nos últimos anos e garantem uma tes renováveis em sua matriz energética. No país, contribuição importante para suportar a oferta de 43,9% da oferta interna de energia é renovável, energia necessária ao crescimento do Brasil. “Esse enquanto a média mundial é de 14% e nos países mercado tem se mostrado muito promissor e o inte- desenvolvidos, de apenas 6%. resse da iniciativa privada é grande. Nesse contexto, aproveitar o potencial hidráulico de nosso país para O desenvolvimento das fontes renováveis levou à a geração de energia limpa está cada vez mais em criação do Proinfa. O objetivo é promover a diver- pauta”, analisa Dopico. Tudelândia é um dos proje- sificação da matriz energética brasileira, buscando tos enquadrados no Programa de Incentivo às Fon- alternativas para aumentar a segurança no abasteci- tes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), criado mento, além de permitir a valorização das caracterís- pelo governo federal com o objetivo de aumentar a ticas e potenciais regionais e locais. O Proinfa prevê participação tanto da energia eólica quanto das pro- a implantação de 144 usinas, totalizando 3.299,40 duzidas por biomassa e PCHs no Sistema Elétrico In- MW de capacidade instalada, sendo 1.191,24 MW terligado Nacional. provenientes de 63 PCHs, 1.422,92 MW de 54 usinas eólicas, e 685,24 MW de 27 usinas a base de biomas- As fontes renováveis de energia terão participa- sa. Atualmente, estima-se que até o fim deste ano, ção cada vez mais relevante na matriz energéti- 68 empreendimentos entrarão em operação, o que ca global nas próximas décadas. Elas atendem representa um aumento de 1.591,77 MW no Siste- ao consenso mundial, que pede um desenvolvi- ma Elétrico Interligado Nacional. Serão mais 23 PCHs mento sustentável, por meio da geração de ener- (414,3 MW), duas usinas de biomassa (66,5 MW) e gia oriunda de fontes limpas e renováveis. Nessa 43 usinas eólicas (1.110,97 MW). agenda, o Brasil ocupa posição destacada em fun- ção de sua liderança nas principais frentes de ne- Fontes: Aneel e Ministério de Minas e Energia
  • 8. Geração de resultado Inovação em rede Construir um ambiente “Além de gerar resultado e agregar valor para que estimule a criação e a dis- o cliente, o Solatube é uma solução sustentável”, afir- seminação de novas ideias ma Victor. Beto Kaiser, diretor Comercial da Natura- está no DNA da Ampla. “O lux, revela que a economia média em kW/h gerada principal motor de nossos pelo equipamento varia entre 37% e 47%, podendo resultados é a inovação. chegar, dependendo do projeto executado, a 86%. Ela está presente na atua- “Em vez de gastar energia para alimentar luminárias, ção de toda a empresa: do o cliente pode direcioná-la para alimentar motores e eletricista em campo aos produzir”, sugere. colaboradores que traba- lham nos escritórios. Todos O Solatube, utilizado em prédios horizontais, têm um ambiente propício permite que 99,7% da luz externa entre nos ambien- para inovar, e garantir essa cul- tes e seja difundida por até 15 metros. Com vida útil tura é nosso papel”, avalia Victor estimada de 30 anos, o equipamento é certificado por Gomes, responsável pela área de Inovação e Eficiência instituições como a International Conference of Buil- Energética. A concessionária é reconhecida por seu tra- ding Officials (ICBO). “Essa inovação vai ao encontro balho nesse sentido: somente em 2008 teve sua solu- das novas demandas mundiais por uma energia limpa”, ção Ampla Chip premiada como uma das dez maiores conclui Beto Kaiser. inovações brasileiras da década pela revista Exame, e em 2009 figurou entre as 25 empresas mais inovadoras do Brasil no ranking da revista Época Negócios. Garrafas PET substituem lâmpadas Solatube: solução de Tais conquistas consolidam o caminho que a con- iluminação utilizada nas Muitas vezes são as ideias mais simples que fazem Olimpíadas de Pequim, cessionária vem trilhando. Entre as iniciativas que favo- a diferença. Uma delas está no projeto de ilumina- em 2008. No detalhe, o recem esse ambiente está o Programa Inova, criado em equipamento aplicado ção à base de garrafas PET, oferecido pela Ampla em uma construção 2004 com o objetivo de incentivar os colaboradores a aos clientes residenciais de baixa renda. Contendo contribuir com novas ideias para o negócio. Confirman- uma mistura de água e alvejante, as garrafas trans- do a vocação da empresa, para compartilhar as boas con- parentes são instaladas no teto das casas, de onde tribuições, das 3.600 sugestões registradas e submetidas captam a luz solar e a refletem para os cômodos, a um comitê, 150 foram aprovadas e 50 implementadas. gerando luminosidade semelhante à de uma lâm- Somente em 2009, as ideias postas em prática renderam pada de 60 watts. Desde 2008, já foram beneficia- um retorno de cerca de R$ 400 mil para a Ampla. das 500 famílias. “É uma solução barata e simples, que diminui em 10% a conta de luz”, afirma o Solatube: exemplo de solução inovadora responsável pelo projeto, Antônio Afonso Gomes Trabalhando em rede, a Ampla se associa a parcei- Júnior, da área de Normalização Eficiência Ener- ros com a mesma visão criativa. Entre elas está a Natura- gética. O meio ambiente também sai ganhando: lux, empresa que distribui o Solatube, solução fabricada para executar a solução, já foram recolhidas e re- nos Estados Unidos que desponta como um dos sistemas aproveitadas 2 mil embalagens. A inspiração veio mais modernos de iluminação natural. O equipamento – do invento de um mecânico de Uberlândia (MG) composto por um tubo que capta, transmite e difunde que, em 2001, na época do apagão, usou as PETs a luz solar para o interior de residências, escritórios, pon- para iluminar sua oficina. O projeto ganhou desta- tos comerciais ou indústrias – garante benefícios como que em reportagens de emissoras de TV brasileiras economia de energia, filtragem de raios UV e mínima e até na CNN em espanhol. transferência de calor.
  • 9. Fio condutor LLX investe em complexo portuário Empresa de logística do Grupo EBX conta com parceria da Ampla para construção do Superporto do Açu no norte fluminense A instalação do Superporto do será uma nova alternativa para o esco- O Superporto do Açu, em São João da Barra (RJ), norte amento da produção das regiões Cen- Açu atrairá US$ 36 bilhões em fluminense, representa um dos maio- tro-Oeste e Sudeste, que hoje encon- investimentos para a região, res investimentos em logística da tram dificuldades no acesso aos portos além de criar, com o complexo atualidade. Orçado em US$ 1,6 bi- existentes. Alinhado ao conceito porto- industrial, cerca de 50 mil lhão, o empreendimento vai ampliar indústria, aplicado aos mais modernos postos de trabalho diretos a infraestrutura portuária do Brasil e, e eficientes portos do mundo, como os consequentemente, contribuirá para da Ásia e da Europa, o Superporto do imprensa da LLX, o projeto aumen- aumentar a movimentação de cargas Açu abrangerá também, em seus 7,8 tará a competitividade na região ao no país. Para a construção do mega- mil hectares, um complexo industrial, reduzir os custos com logística para empreendimento, a Ampla fez uma uma retroárea para armazenagem de a aquisição de insumos, diminuindo nova rede de distribuição de 34,5 kV, produtos e um corredor logístico com o fluxo de caminhões nas rodovias e que hoje liga Campos dos Goytaca- ferrovias, rodovias e dutovias. A pro- estimulando o uso de ferrovias. Até zes a São João da Barra, de modo a posta é unificar na mesma área a pro- o momento, 66 memorandos de in- suprir a demanda energética da obra. dução e a distribuição. tenção já foram assinados com em- A concessionária é responsável tam- presas interessadas em se instalar ou bém pela concepção do projeto da As empresas que se instala- movimentar cargas no porto. 9 linha de transmissão de 138 kV, com rem no local terão acesso mais fácil 51 km de comprimento, que atende- às matérias-primas produzidas por Estudo realizado da Consulto- rá às operações do novo porto. outras indústrias. Uma cimenteira, ria Arcadis Tetraplan, encomendado por exemplo, pode usar o resíduo pela LLX, estima ainda que o Super- A pronta resposta às solicitações das usinas siderúrgicas para fazer ci- porto do Açu atrairá US$ 36 bilhões da LLX transformou-se em meta para mento. E, já estando no porto, terá em investimentos para a região, além as equipes da concessionária, contri- à disposição toda a infraestrutura de criar, associado ao complexo in- buindo para o cumprimento do prazo logística para escoar sua produção dustrial, cerca de 50 mil postos de da obra, iniciada em outubro de 2007 para o mercado interno ou exter- trabalho diretos. Hoje, a obra já em- e com conclusão prevista para 2012. no. De acordo com a assessoria de prega duas mil pessoas. “Além de investir em infraestrutura para garantir um bom fornecimento de ener- Vista aérea do Superporto do Açu em gia elétrica, procuramos atender a em- dezembro de 2009 presa a todo momento, com agilidade e eficiência, para viabilizar a construção do Superporto do Açu”, afirma Nelson Assumpção, Executivo de Atendimento de Grandes Indústrias da Ampla. Impulso ao desenvolvimento do estado Próximo aos campos de petró- leo das bacias de Campos, Santos e do Espírito Santo, o terminal portuário
  • 10. Mais por menos Diagnóstico de Eficiência Energética Primeiro passo rumo à eficiência energética Reduzir custos a partir do uso pessoas com know-how no negócio ‘A Ampla tem disponibilidade inteligente de energia é uma prática de eletricidade e conhece o compor- de pessoas com know-how no cada vez mais necessária. Para alcan- tamento do nosso ramo em relação negócio de eletricidade e conhece o çar esse objetivo é preciso conhecer, ao consumo de energia. Procuramos comportamento do nosso ramo em antes de tudo, as instalações elétricas também empresas parceiras com relação ao consumo de energia’ e as características de consumo do bons especialistas para que a im- Arthur Ramalheira empreendimento. Um exemplo bem- plantação dessas soluções seja bem sucedido é o do Colégio e Faculdade executada. É um processo trabalho- permitiu à Ampla conhecer a fundo Paraíso, em São Gonçalo (RJ). Por su- so, mas tenho certeza de que valerá a realidade do estabelecimento e si- gestão da Ampla, a instituição enco- a pena”, detalha. O administrador nalizar as oportunidades viáveis já no mendou a uma consultoria especia- ressalta o caráter responsável da ini- curto prazo”, completa. lizada um Diagnóstico de Eficiência ciativa: “A instituição faz parte do Energética. A adequação da ilumina- grupo de ensino Lusófona, presente O cenário atual ção, a implantação de um gerencia- em diversos países de língua portu- O coordenador de Infraes- dor de demanda e a recontratação de guesa. Nossa intenção não é apenas trutura do Colégio, Ayram Almeida, 10 tarifa foram algumas oportunidades reduzir os gastos, mas também de revela que, antes de estabelecer con- sinalizadas pelo diagnóstico. trazer para o Brasil uma atuação mais tato com a Ampla, diversas possibi- comprometida com o meio ambiente lidades foram especuladas. “Inicial- Arthur Ramalheira, administra- no longo prazo”. mente, nossa intenção era adquirir dor do Colégio destaca a importân- um gerador, mas foi a partir de uma cia da aliança com a concessionária. Além de apresentar uma des- reunião com a distribuidora que des- “A Ampla tem disponibilidade de crição detalhada do sistema elétrico cobrimos a necessidade de realizar do estabelecimento, o diagnóstico um estudo de caso capaz de indicar a aponta medidas que otimizem o con- potência ideal para atender à deman- sumo de energia, com projeção da da instituição”, lembra. Entre os da economia e do retorno do principais consumidores de energia investimento para o cliente. “A indicados pelo relatório estão o ar- partir das conclusões, ele tem condicionado (51%) e a iluminação livre arbítrio para eleger suas (24%) da unidade, que funciona em prioridades e agir de acordo três turnos – manhã, tarde e noite – e com sua necessidade. São oferece educação do maternal até o soluções simples que podem nível superior, incluindo cursos como fazer a diferença – como a Informática, Direito, Administração, troca de lâmpadas e de apa- Letras e Turismo. “Hoje, a energia é relhos de ar-condicionado nosso maior vilão no aspecto finan- obsoletos”, informa Ana Caro- ceiro, mas faremos o que for preciso lina Bon Frauches, Executiva de para reverter esse quadro. Sabemos Atendimento de Clientes empre- que há limitações, mas estamos em- sariais. “O relacionamento estreito penhados em reduzir drasticamente Da esq. para dir.: Ana Carolina, da Ampla, com o Colégio e Faculdade Paraíso esses custos”, enfatiza. Ayram e Arthur, do Colégio e Faculdade Paraíso
  • 11. Transformador Inspiração mineira, DNA fluminense dora em quatro lojas da rede: – Niterói, Nova Friburgo, Caxias e Itaboraí – e percebemos o mesmo empenho em atender a todas. Isso nos assegura boas condições de trabalho para preparar- mos pratos brasileiros como verdadei- ras obras de arte – marca do restauran- te À Mineira”. Foco no cliente Com a contínua evolução do mercado, o restaurante busca inovar sempre, seja na inclusão de novos pratos no cardápio ou na repagina- ção dos ambientes internos. Nes- Sávio (à esq.) e Walter: se contexto, a loja Niterói funciona energia garante boas condições de trabalho como piloto. “A inovação é a melhor forma de fidelizar nossos clientes”, Referência em gastronomia pratos quentes, e logo conquistou a comenta o sócio Sávio Caffaro. variada e de qualidade, os restau- preferência de moradores e turistas. 11 rantes À Mineira formam um em- A aprovação do público foi tão ex- Novidade À Mineira preendimento exemplar. De início, pressiva que, no ano seguinte, abria- Buscando atender melhor os era apenas um negócio de família, se o segundo restaurante, no muni- clientes, em breve o À Mineira vai que, apesar de fluminense, sempre cípio de Itaboraí. Em pouco tempo, inaugurar mais um restaurante em apreciou a culinária mineira. Ao tra- ele se tornou atração local, frequen- Niterói. Anote o endereço: R. Mem balho dedicado dos irmãos se acres- tado, inclusive, por artistas e outras de Sá 8, esquina com a R. Miguel de centou uma boa dose de espírito de personalidades. Hoje, À Mineira con- Frias. A nova loja está situada no an- equipe, base para a rede que em ta com oito unidades, sendo sete no tigo endereço do restaurante Orquí- 16 anos conquistou alguns sócios e estado do Rio de Janeiro – em Nova dea, em Icaraí. muita credibilidade. A receita do su- Friburgo, Itaboraí, Niterói, Duque de cesso? Até hoje, os ingredientes são Caxias, além dos três na capital (Re- os mesmos: união, força de vontade creio, Humaitá e Norte Shopping) –, e confiança. “Acredito na transpa- e uma em São Paulo, situada no rência. A honestidade é o mote de bairro Jardins. nosso negócio e permeia a relação entre sócios, clientes e fornecedores O valor de ser parceiro da rede”, observa Walter Boccaletti, Walter reconhece a impor- sócio do À Mineira Niterói. tância da Ampla para o segmento de mercado em que atua. “Essa rela- Em 1993 era inaugurada a ção de confiança com a concessio- primeira loja da rede, em Nova Fri- nária só confere benefícios ao negó- burgo (RJ). A escolha da cidade se cio. Recebemos sempre um apoio deveu ao clima ameno da região ser- incondicional”, relata. E acrescenta: rana, perfeito para a degustação de “Contamos com o suporte da distribui-
  • 12. 12