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bétulas
bétulas
Pinheiros nórdicos
Pinheiros
tílias
abetos
O advento começa a ser celebrado acendendo, no
primeiro domingo do Advento, uma das quatro velas
brancas ou encarnadas de uma coroa feita de ramos
verdes, colocada no centro da mesa; faz-se o mesmo
nos três domingos seguintes, quando os festejos do
Natal começam.
Na Dinamarca acendem-se milhares de velas por todo
o lado e têm-se sempre bolinhos e doces prontos para
os visitantes, para que o espírito do Natal (Yul) não se
vá embora.
É importante que um visitante não saia de uma
casa sem ter comido nada, que as receitas
costumam dar para 300 ou 400 bolinhos!
Cada casa tem a árvore de Natal decorada com
estrelas, doces e muitas coisas brilhantes.
Na véspera de Natal, na Dinamarca, a família junta-
se para o jantar. Tudo está decorado com a
bandeira dinamarquesa. Põe-se uma vela acesa à
janela oferecendo comida e abrigo a quem precisar.
Ao cair da noite, lê-se o Evangelho do Natal e todos
entoam cânticos.
Come-se o tradicional pudim de arroz que tem uma
amêndoa escondida. Quem a encontrar ganha uma
prenda (um fruto ou um doce de massapão), mas
normalmente espera até que esteja tudo comido.
Segue-se ganso recheado com maçãs e ameixas,
acompanhado com couve roxa e batatas assadas, tudo
com molho de frutos silvestres. Para a sobremesa há
muitos doces deliciosos!
Deixa-se uma taça do pudim de arroz à porta para o
Julnisse (ou Nisse), um elfo malandreco que vive no
sótão e prega partidas. Se lhe for dado o doce ele
toma bem conta da casa o ano todo.
Costuma andar com o gato da casa, e o
desaparecimento do pudim tem mais a ver com
este...
Depois da Ceia abrem as prendas ao lado da árvore.
São trazidas (diz a tradição) pelo Julnisse.
Tristão e Isolda é uma história lendária sobre o trágico amor entre o cavaleiro Tristão,
originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda (ou Iseu). De origem medieval, a
lenda foi contada e recontada em muitas diferentes versões ao longo dos séculos.
Tristão, excelente cavaleiro ao serviço do seu tio, o rei Marcos
da Cornualha, viaja à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda
para casar-se com o seu tio. Durante a viagem de volta à Grã-
Bretanha, os dois acidentalmente bebem uma poção de amor
mágica, originalmente destinada a Isolda e Marcos. Devido a
isso, Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente, e de
maneira irreversível, um pelo outro.
De volta à corte, Isolda casa-se com Marcos, mas ela mantém
com Tristão um romance que viola as leis temporais e religiosas
e escandaliza a todos. Tristão termina banido do reino,
casando-se com Isolda das Mãos Brancas, princesa da
Bretanha, mas seu amor pela outra Isolda não termina. Depois
de muitas aventuras, Tristão é mortalmente ferido por uma
lança e manda que busquem Isolda para curá-lo de suas
feridas. Enquanto ela vem a caminho, a esposa de Tristão,
Isolda das Mãos Brancas, engana-o, fazendo-o acreditar que
Isolda não viria para vê-lo. Tristão morre, e Isolda, ao encontrá-
lo morto, morre também de tristeza.
O mito de Tristão e Isolda tem provável origem em lendas que
circulavam entre os povos celtas do noroeste Europeu,
ganhando uma forma mais ou menos definitiva a partir de obras
literárias escritas por autores normandos no século XII. No
século seguinte, a história foi incorporada ao Ciclo Arturiano,
com Tristão transformando-se num cavaleiro da Távola Redonda
da corte do Rei Artur. A história de Tristão e Isolda
provavelmente influenciou outra grande história de amor
trágico medieval, que envolve Lancelote e a Rainha Genebra. A
partir do século XIX até os dias de hoje o mito voltou a ganhar
importância na arte ocidental, influenciando a literatura, a
ópera, o teatro e o cinema.
Os Cavaleiros da Távola Redonda, segundo a lenda, foram os
homens premiados com a mais alta ordem da Cavalaria, na
corte do Rei Artur, no Ciclo Arturiano. A Távola Redonda, ao
redor da qual eles se reuniam, foi criada com este formato para
que não tivesse cabeceira, representando a igualdade de todos
os seus membros. Em diferentes histórias, varia o número de
cavaleiros, indo de 12 a 150 ou mais. A Winchester Round
Table, que data de 1270, menciona uma lista com 25 nomes de
cavaleiros.
O Ciclo Arturiano é um ciclo literário, a parte mais conhecida da
Matter of Britain ("Matéria da Bretanha"), que se refere ao
conjunto de lendas e obras literárias referentes ao rei Artur e seus
cavaleiros.
O seu sucesso deveu-se em grande parte ao facto de que conta
cinco histórias entrelaçadas que intrigaram muitos autores
posteriores. Uma diz respeito a Camelot, geralmente imaginada
como uma utopia condenada de virtude cavalheiresca, desfeita
pelas falhas fatais de Artur e Sir Lancelot. A outra diz respeito às
buscas dos vários cavaleiros para obter o Santo Graal; alguns
obtiveram êxito (Galahad, Percival), e outros falharam (Lancelot).
O conto medieval de Artur e dos seus cavaleiros está cheio de
temas cristãos; estes temas envolvem a destruição dos planos
humanos de virtude pelas falhas morais das suas personagens, e
a busca de uma importante relíquia cristã. Finalmente, o
relacionamento entre as personagens convidavam ao
tratamento na tradição do amor cortês, tais como Lancelot e
Guinevere ou Tristão e Isolda. Em anos mais recentes, a
tendência tem sido vincular os contos do Rei Artur e dos seus
cavaleiros com a mitologia céltica, geralmente em versões
reconstruídas altamente romantizadas, do início do século XX.
Muro das LamentaçõesMesquita Al Aqsa
Santo
Sepulcro
Esse magnífico octágono que domina a cidade é o terceiro
Santuário mais sagrado do Islão. O pedaço de rocha preta que ele
cobre foi uma vez a montanha onde Abraão tentou sacrificar
Ismael (não Isaac, como Judeus e Cristãos acreditam), o sítio do
Templo de Salomão e o lugar de onde Mohamed partiu em
direção aos céus para o seu famoso encontro com o divino – “A
Jornada Noturna” .
Foram necessários 3 anos para completar o prédio, de 688 a 691,
e ele foi construído como uma afronta deliberada a Cristãos e
Judeus, cujas crenças o Islão havia imaginado superar. O local
tomou emprestado um património do Judaísmo e o seu lugar
mais sagrado – o Templo do Monte – o prédio foi construído para
ter uma cúpula maior do que a do Santo Sepulcro e os Sírios
Cristãos foram forçados a colocar mosaicos na parte interior
contendo versos retirados do Alcorão sobre Cristãos mal
informados na crença da Trindade.
Os visitantes que se encontram no Muro das Lamentações e olham
para cima, para as imensas e antigas pedras - os últimos
remanescentes do Templo em Jerusalém – estão quase sempre
cercados por pessoas: alguns vieram para celebrar o Bar Mitzvah,
outros para tirar fotos antes do casamento ou simplesmente para
colocar um bilhete com uma oração sincera nas fendas entre as
pedras. Mas eles sentem a energia não só do "momento", mas
também do grande número de pessoas que durante séculos vieram a
este lugar, que é o lugar mais sagrado no mundo para o povo judeu.
O Muro das Lamentações foi parte do prédio mais magnífico que já
existiu em Jerusalém. Foi uma das quatro paredes que Herodes, o
Grande construiu para suportar a praça de 144.464.82 metros
quadrados na qual o Templo foi erguido. Tinha quase 500 metros de
comprimento - o resto ainda pode estar dentro dos Túneis do Muro
das Lamentações. Originalmente tinha cerca de 30 metros de altura e
chegava a ter cerca de 20 metros subterrâneos.
Igreja do Santo Sepulcro
Túmulo de Cristo na Igreja
Várias Igrejas na Igreja do
Santo Sepulcro
Os cristãos ortodoxos, por força da denominação, são os que
professam toda a doutrina da fé cristã de acordo com o magistério
da Igreja. Se apoderaram, porém, da designação da Igreja
bizantina depois do cisma que os opôs a Roma (nos séculos IX e XI)
ao se arvorarem em depositários da fé verdadeira em oposição à
Igreja latina. Ficaram, por isso, a ser denominados ortodoxos os
cristãos da Europa Oriental, que se mantêm separados da Igreja
Católica Romana.
A Igreja Ortodoxa se vê como a verdadeira igreja criada por Jesus
Cristo, além de não reconhecerem o Papa como autoridade. Para
os cristãos ortodoxos, como são chamados, não existe purgatório
e não acreditam na virgindade de Maria após a concepção. Na
Igreja Ortodoxa, os padres são liberados para o casamento, desde
que este tenha ocorrido antes da sua conversão, e apenas os
bispos são obrigados a manter o celibato.
A cruz mais difundida na Ortodoxia é a de oito braços, que recebe
também o nome de Crucifixo. Sobre a haste central (vertical) se
encontram três travessões horizontais. O maior, que se encontra
no centro, é onde os braços de Jesus ficaram estendidos. O
superior lembra a pequena tábua com a inscrição: «Jesus
Nazareno, Rei dos Judeus», escrita em três línguas: grego, latim e
hebraico, e colocada sobre a Cruz de Jesus por ordem de Pilatos.
Era um costume romano escrever a culpa do réu nestas tabuinhas.
Na tradição ortodoxa, os pés de Jesus não estavam atravessados
por um só cravo, como é representado pelos católicos latinos, mas
por dois: um para cada pé. O que é confirmado pelas investigações
sobre o santo Sudário de Turim.
A haste inferior serviu como apoio aos pés do Crucifixado. Um
de seus extremos está um pouco mais elevado, apontando
para o céu, para onde se dirigiu o Bom Ladrão, crucificado com
Jesus. O outro extremo, ao contrário, está direcionado para
baixo, o lugar destinado ao outro ladrão que não se
arrependeu.
Muitas vezes, debaixo da Cruz, vê-se a imagem de uma caveira: é
a cabeça de Adão que, segundo a Tradição, foi sepultado sob o
Gólgota, por baixo do lugar onde Jesus foi crucifixado. Na
rachadura da rocha, sob a Cruz, cai sobre a cabeça de Adão uma
gota do Sangue de Jesus Cristo, significando assim que a vida está
sendo devolvida a Adão - ao homem e à humanidade.
Ao lado da Cruz está representada a Virgem Maria e o Discípulo
Amado, o apóstolo João. Com frequência, aparecem também os
instrumentos da morte: a lança, com a qual lhe atravessaram as
costas, e a cana com a esponja embebida em vinagre que um
soldado romano deu a Jesus Cristo.
(hebraico: aróhn hab·beríth;
grego: ki·bo·tós tes di·a·thé·kes") é descrita na Bíblia como o
objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos e outros
objetos sagrados teriam sido guardadas, como também
veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi
utilizada pelos hebreus até ao seu desaparecimento, que
segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém
por Nabucodonosor. Segundo o livro II de Macabeus, o
profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la.
A rainha de Sabá foi, na Torá, no Antigo e no Novo
Testamento, no Alcorão, na história da Etiópia e do Iémen,
uma célebre soberana do antigo Reino de Sabá. A localização
deste reino pode ter incluído os atuais territórios da Etiópia e
do Iémen. Conhecida entre os povos etíopes como Makeda,
esta rainha recebeu diferentes nomes ao longo dos tempos.
Para o rei Salomão de Israel ela era a "rainha de Sabá".
Acredita-se que tenha vivido no século X a.C..
Torá (do hebraico instrução, apontamento, lei) é o nome
dado aos cinco primeiros livros do Tanakh (também
chamados de Hamisha Humshei Torah - as cinco partes da
Torá) e que constituem o texto central do judaísmo. Contém
os relatos sobre a criação do mundo, da origem da
humanidade, do pacto de Deus com Abraão e seus filhos, e a
libertação dos filhos de Israel do Egito e a sua peregrinação
de quarenta anos até à terra prometida. Inclui também os
mandamentos e leis que teriam sido dadas a Moisés para que
entregasse e ensinasse o povo de Israel.
Bar Mitzvah
B'nai Mitzvá (filhos do mandamento) é o nome
dado à cerimónia que insere o jovem judeu como um membro
maduro na comunidade judaica.
Quando um judeu atinge a sua maturidade (aos 12 anos de idade,
mais um dia para as meninas; e aos 13 anos e um dia para os
rapazes), passa a se tornar responsável pelos seus atos, de acordo
com a lei judaica. Nessa altura, diz-se que o menino passa a ser
Bar Mitzvá ( filho do mandamento"); e a menina passa a ser Bat
Mitzvá ( filha do mandamento").
Ao completar 13 anos, o jovem judeu é chamado pela primeira
vez para a leitura da Torah (conhecido como Pentateuco pelos
cristãos). Ao ser chamado pela primeira vez, o jovem pode, a
partir daí, integrar o miniam (quórum mínimo de 10 homens
adultos para realização de certas cerimónias judaicas).
Antes desta idade, são os pais os responsáveis pelos atos dos
filhos. Depois desta idade, os rapazes e moças podem
finalmente participar em todas as áreas da vida da comunidade
e assumir a sua responsabilidade na lei ritual judaica, tradição e
ética.
O Bar Mitzváh não é só uma comemoração comum de
aniversario, mas normalmente o menino, passa por uma
cerimónia de "mazal-tov" que seria como um "boa sorte" ou
"parabéns"(dependendo da situação), normalmente o Mazal-
tov é feito com o(a) menino(a) sobre uma cadeira e ele(a) é
levantado várias vezes, e assim fazem com toda a família do
Barmitzvano.
Segundo a Bíblia Sagrada, Jesus Cristo, aos 12 anos de idade,
foi levado ao templo (Lucas, capitulo 2, versiculos 41 e 42)
pela primeira vez conforme a tradição mandava.
A ocasião mais importante na vida de um judeu chega
quando ele atinge a idade para entrar na aliança com Deus e
no compromisso de manter , estudar e praticar todos os
mandamentos da Torá, aos treze anos de idade.
O Alcorão é um dos livros mais influentes da História.
Para 800 mil muçulmanos, espalhados em pelo menos 40
países do mundo ou um sexto da humanidade, ele é a Palavra
textual de Deus. É um belo poema, uma oração e um código
de leis que se sobressai por sua pureza de estilo, sabedoria e
verdade, constituindo por essas características uma força
indutora de comportamento religioso, social e político da
humanidade.
Maomé, que nasceu em Meca, na Arábia, em 570 d.C. e
faleceu aos 62 anos em Medina, foi o Porta-Voz de Deus à
humanidade e ao seu livro, o Alcorão.
Jafa1 ou Jaffa (em hebraico: Yafo; em árabe: Yāfā;
também Japho ou Joppa) é uma antiga cidade portuária de
Israel, tida como uma das mais antigas do mundo.
Ravena foi a terceira capital do Império Romano do Ocidente (402 - 476), depois de
Roma e de Milão (286 - 402). Nesta cidade, encontra-se a magnífica catedral (Basilica
de San Vitale- arte bizantina), em estilo gótico, que foi concebida para dignificar o
Imperador Teodósio I, o seu primeiro grande morador. Nesta cidade, encontram-se,
ainda hoje, resquícios das grandes muralhas que foram erguidas para defender o
importante arcebispado que existiu no século X.
Mosaicos bizantinos representado a imperatriz Teodora na Basílica de São Vital
Importante rota comercial e militar, Ravena sempre foi palco de intrigas palacianas.
Conhecida por ser, do século VIII até o XIX, uma notória concorrente da cidade de
Roma pelo prestígio de ser aclamada como sede do Império Romano e, séculos
depois, centro cultural de primeira importância com o estabelecimento provisório do
Sacro Império Romano-Germânico.
A Basílica é uma das oito construções de Ravena consideradas Património Cultural da Humanidade pela
UNESCO.
A cidade foi formada num arquipélago da laguna de Veneza, no
golfo de Veneza, no noroeste do mar Adriático.
Por mais de um milénio, foi capital da Sereníssima República de
Veneza, cujo território, no ano da sua queda (1797), incluía
grande parte do nordeste da atual Itália e da costa oriental da
península, bem como das ilhas do Adriático. Tornou-se uma
potência comercial a partir do século X, quando sua frota já era
uma das maiores da Europa. Foi uma das cidades mais
importantes da Europa, com uma história rica e complexa e um
império de influência mundial comandado pelos doges, os líderes
da cidade. http://www.youtube.com/watch?v=nTQOr03q-kw
Como cidade comercial, tinha várias feitorias (Stato da Mar),
como o Senhorio de Negroponte e a cidade de Dirráquio (atual
Durrës), assim como ilhas inteiras: Creta, Rodes, Cefalônia e
Zante, por exemplo, e controlava várias rotas comerciais no
Levante. O historiador Fernand Braudel classificou Veneza como
a primeira capital econômica do capitalismo.
O patrono da cidade é São Marcos (festa em 25 de abril). A festa
do povo do Véneto é celebrada em 25 de março, data da
fundação da cidade.
É classificada como Património da Humanidade pela UNESCO.
Cidade renascentista, situada nas margens do Po di Volano, um
canal que se ramifica a partir do curso principal do rio Pó, que
corre 5,5 quilômetros mais a norte, apenas 9 m acima do nível do
mar, Ferrara tem uma estrutura urbanística que se radica no
século XIV, quando era governada pela família dos Este.
Cidade Etrusca em 510 a.C. No século II a.C., constituía uma colónia
romana. Com a queda deste império, passou a pertencer ao Império
Bizantino, submetida à Ravenna. No século XII era uma cidade
independente e muito próspera. Em 1506 esteve sob controle papal.
Entre 1796 e 1815, Bolonha foi ocupada por Napoleão Bonaparte;
posteriormente, até 1859, pertenceu aos Estados Pontífices. Durante o
período monárquico era um centro republicano emblemático e durante
a Segunda Guerra Mundial foi intensamente bombardeada. Com o final
do conflito tornou-se no centro italiano do socialismo e do comunismo.
A pequena San Gimignano, património da Unesco, está situada
sobre uma colina de 334 metros e, até hoje, é conhecida como a
cidade das torres. Alguns historiadores acreditam que, na Idade
Média, 72 delas dominavam a paisagem local, mas apenas 14
foram oficialmente preservadas até hoje. A mais antiga é La
Rognosa, que tem mais de 50 metros de altura e que, no passado,
era utilizada como prisão, enquanto que a mais alta, com 54
metros de altura, é a chamada Torre Grossa, localizada na Piazza
Duomo, ao lado do Palazzo Nuovo del Podestà.
Muitos consideram San Gimignano como a Manhattan da época
medieval e é por esse motivo que olhar para o alto é um dos
melhores programas da cidade.
Giotto di Bondone mais conhecido simplesmente por Giotto, (Colle
Vespignano, 1266 — Florença, 1337) foi um pintor e arquiteto italiano.
Nasceu perto de Florença, foi discípulo de Cinni di Pepo, mais
conhecido na história da arte pela introdução da perspetiva na pintura,
durante o Renascimento.
Devido ao alto grau de inovação de seu trabalho (ele é considerado o
introdutor da perspetiva na pintura da época), Giotto é considerado
por Bocaccio o precursor da pintura renascentista. Ele é considerado o
elo entre o renascimento e a pintura medieval e a bizantina.
A característica principal do seu trabalho é a identificação da figura dos
santos como seres humanos de aparência comum. Esses santos com ar
humanizado eram os mais importantes das cenas que pintava,
ocupando sempre posição de destaque na pintura. Assim, a pintura de
Giotto vem ao encontro de uma visão humanista do mundo, que vai
cada vez mais se firmando até o Renascimento.
Cenni di Petro (Giovanni) Cimabue (c.1240 – 1302) foi um pintor
florentino e criador de mosaicos. Ele também é popular por ter
descoberto Giotto e ser considerado o último grande pintor
italiano a seguir a tradição bizantina.
A sua biografia foi descrita por Giorgio Vasari no livro "As Vidas
dos Artistas". O seu nome foi mencionado no Purgatório da
Divina Comédia, de Dante Alighieri. Cimabue morreu em Pisa.
Cimabue introduziu a ideia de tratar imagens e obras como
indivíduos.
Dante Alighieri (Florença, 1º de junho de 1265 — Ravena, 13 ou
14 de setembro de 1321) foi um escritor, poeta e político italiano.
É considerado o primeiro e maior poeta da língua italiana,
definido como il sommo poeta ("o sumo poeta"). Disse Victor
Hugo que o pensamento humano atinge em certos homens a sua
completa intensidade, e cita Dante como um dos que "marcam
os cem graus de gênio". E tal é a sua grandeza que a literatura
ocidental está impregnada de sua poderosa influência, sendo
extraordinário o verdadeiro culto que lhe dedica a consciência
literária ocidental.
Foi muito mais do que literato: numa época onde apenas os
escritos em latim eram valorizados, redigiu um poema, de viés
épico e teológico, La Divina Commedia (A Divina Comédia), o
grande poema de Dante, que é uma das obras-primas da
literatura universal e um dos pontos mais altos atingidos pelo
espírito humano. A Commedia se tornou a base da língua
italiana moderna e culmina a afirmação do modo medieval de
entender o mundo.
Essa obra foi originalmente intitulada Comédia e mais tarde foi
rebatizada com o adjetivo Divina por Boccacio.
A Divina Comédia (em italiano: Divina Commedia, originalmente
Comedìa e, mais tarde, denominada Divina Comédia por Giovanni
Boccaccio)1 é um poema de viés épico e teológico da literatura
italiana e da mundial, escrito por Dante Alighieri no século XIV e
dividido em três partes:
Inferno Purgatório Paraíso.
O poema chama-se "Comédia" não por ser engraçado mas porque
termina bem (no Paraíso). Era esse o sentido original da palavra
"comédia", em contraste com a "tragédia", que terminava, em
princípio, mal para os personagens. Não há registro da data exata em
que foi escrita, mas as opiniões mais reconhecidas asseguram que o
Inferno pode ter sido composto entre 1304 e 1307-1308, o
Purgatório de 1307-1308 a 1313-1314 e, por último, o Paraíso, de
1313-1314 a 1321 (esta última data coincide com a morte de Dante).
Beatriz Portinari, em italiano Beatrice (Bice) Portinari, (1266 — 8
de junho de 1290) foi, segundo alguns críticos literários, a figura
histórica que inspirou o personagem Beatriz, de Dante.
Beatriz era uma rapariga muito bela, musa de Dante Alighieri.
Foi uma inspiração para Dante no seu grande poema "A Divina
Comédia".
Embora não unânime, a tradição que identifica a filha do
banqueiro Folco Portinari com a Beatriz amada por Dante é
muito enraizada. O próprio Giovanni Boccaccio, no comentário à
Divina Comédia, faz explicitamente referência à jovem.
A documentação sobre a sua vida sempre foi muito escassa, a
ponto de se duvidar da sua real existência.
Públio Virgílio Marão (em latim, Publius Vergilius Maro) (Andes, 15
de outubro de 70 a.C. — Brindisi, 21 de setembro de 19 a.C.),
também conhecido como Virgílio ou Vergílio em português, foi um
poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura
latina, as Éclogas (ou Bucólicas), as Geórgicas, e a Eneida.
Virgílio é tradicionalmente considerado um dos maiores poetas de
Roma, e expoente da literatura latina. A sua obra mais conhecida,
, é considerada o épico nacional da antiga Roma: segue a
história de Eneias, refugiado de Troia, que cumpre o seu destino
chegando às margens de Itália — na mitologia romana, o ato de
fundação de Roma.
Virgílio teve uma influência ampla e profunda na literatura
ocidental, mais notavelmente na Divina Comédia de Dante, em que
Virgílio aparece como guia de Dante pelo inferno e purgatório.
Santo António (português europeu) de Lisboa, também
conhecido como Santo António de Pádua , (Lisboa, 15 de Agosto
de 1191-1195 ? — Pádua, 13 de Junho de 1231), de sobrenome
incerto mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja
que viveu na viragem dos séculos XII e XIII .
Primeiramente foi frade agostiniano, Convento de São Vicente
de Fora, em Lisboa. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou
muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na
França. No ano de 1221 fez parte do Capítulo Geral da Ordem de
Assis, a convite do próprio Francisco, o fundador. Foi transferido
depois para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu aos
36 (ou 40) anos.
A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela Igreja
Católica pouco depois de falecer, distinguindo-se como teólogo,
místico, asceta (eremita) e sobretudo como notável orador e grande
taumaturgo (milagreiro). Santo António de Lisboa é também tido
como um dos intelectuais mais notáveis de Portugal do período
pré-universitário. Tinha grande cultura, documentada pela
coletânea de sermões escritos que deixou, onde fica evidente
que estava familiarizado tanto com a literatura religiosa como
com diversos aspetos das ciências profanas, referenciando-se a
autoridades clássicas como Plínio, o Velho, Cícero, Séneca,
Boécio, Galeno e Aristóteles, entre muitas outras. O seu grande
saber tornou-o uma das mais respeitadas figuras da Igreja
Católica do seu tempo. Lecionou em universidades italianas e
francesas e foi o primeiro Doutor da Igreja franciscano.
Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de
Assis (Assis, 5 de julho de 1182 1 — 3 de outubro de 1226), foi um frade
católico da Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana,
voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a
ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como
Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito
da pregação itinerante e com sua crença de que o Evangelho devia ser
seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda
identificação com os problemas dos seus semelhantes e com a
humanidade do próprio Cristo. A sua atitude foi original também quando
afirmou a bondade e a maravilha da Criação num tempo em que o
mundo era visto como essencialmente mau, quando se dedicou aos
mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as
de irmãos. Alguns estudiosos afirmam que a sua visão positiva da
natureza e do homem, que impregnou a imaginação de toda a
sociedade da sua época, foi uma das forças primeiras que levaram à
formação da filosofia da Renascença.
Dante Alighieri disse que ele foi uma "luz que brilhou sobre o
mundo", e para muitos ele foi a maior figura do Cristianismo
desde Jesus.
De qualquer forma, sua posição como um dos grandes santos
da Cristandade se firmou enquanto ele ainda era vivo, e
permanece inabalada. Foi canonizado pela Igreja Católica
menos de dois anos após falecer, em 1228, e por seu apreço à
natureza é mundialmente conhecido como o santo patrono
dos animais e do meio ambiente.
Génova é um importante porto marítimo que rivaliza com a
cidade francesa de Marselha na disputa pelo lugar de melhor
porto do mar Mediterrâneo e centro industrial cujo crescimento
económico e internacionalização data dos séculos XII e XIV. É
também capital da província de mesmo nome, e ocupa lugar de
destaque no golfo de Génova.
Bruges (em neerlandês Brugge) é uma cidade belga, capital da
província de Flandres Ocidental, na região de Flandres.
Bruges é chamada de "Veneza do Norte", por causa de seus
inúmeros canais que a cercam ou a atravessam, mas também a
ligam principalmente com a cidade de Gante.
Diversos passeios de barco são propostos aos turistas, alguns dos
quais permitindo chegar às cidades vizinhas. A cidade apresenta
ainda as ruínas de uma fortaleza, bem como moinhos às margens
dos canais.
Flandres (em neerlandês Vlaanderen, em francês Flandre e em
alemão Flandern) é a região norte da Bélgica, enquanto a região
sul é chamada de Valônia. Nesta parte do país é falado o
neerlandês (língua conhecida popularmente por holandês, cuja
modalidade local é conhecida como flamengo) (Vlaams). Seus
falantes é que são os designados "flamengos" (Vlamingen).
Antuérpia (Antwerpen em neerlandês, Anvers em francês) é a
segunda maior cidade da Bélgica e a maior da região de Flandres.
É conhecida como centro mundial de lapidação de diamantes e
pelo seu porto, um dos maiores do mundo, localizado nas
margens do rio Escalda.
De acordo com o folclore, e como celebrada pelo estátua em
frente à prefeitura, a cidade tem o nome de uma lenda
envolvendo um mítico gigante chamado Antigoon que morava
perto do rio Escalda. Ele cobrou um preço daqueles que
atravessassem o rio, e àqueles que se recusassem, ele cortava-
lhes uma das mãos e atirava-a ao rio Escalda. Eventualmente, o
gigante foi morto por um jovem herói chamado Brabo, que
cortou a própria mão do gigante e a atirou ao rio. Daí o nome
Antwerpen, do holandês hand é mão e wearpan (= arremessar).
As Ilhas Canárias são um arquipélago espanhol no Oceano
Atlântico, ao largo de Marrocos, constituindo uma Região
Autónoma da Espanha.
Para além dos vizinhos continentais, as Canárias são também
o território mais próximo do arquipélago da Madeira. Capitais:
Las Palmas de Gran Canaria e Santa Cruz de Tenerife.
O Cabo Bojador
era uma zona
muito difícil de
passar por causa
das correntes do
mar, dos ventos e
do medo que os
navegadores
tinham porque
muitos barcos
afundavam lá.
Havia muitos
baixios.
O Cabo da Boa Esperança ou primitivamente conhecido como Cabo das
Tormentas localiza-se a sul da Cidade do Cabo e a oeste da baía Falsa, na
província do Cabo Ocidental, na África do Sul.
Ao contrário do que comummente se acredita, este cabo não é o
extremo meridional do continente africano, que é o cabo Agulhas. É
considerado um dos grandes cabos dos oceanos meridionais, e teve
especial significado para os marinheiros durante muitos séculos. É muitas
vezes referido em literatura marítima simplesmente como "o Cabo."
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Tradições de Natal na Dinamarca

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 12. O advento começa a ser celebrado acendendo, no primeiro domingo do Advento, uma das quatro velas brancas ou encarnadas de uma coroa feita de ramos verdes, colocada no centro da mesa; faz-se o mesmo nos três domingos seguintes, quando os festejos do Natal começam. Na Dinamarca acendem-se milhares de velas por todo o lado e têm-se sempre bolinhos e doces prontos para os visitantes, para que o espírito do Natal (Yul) não se vá embora.
  • 13. É importante que um visitante não saia de uma casa sem ter comido nada, que as receitas costumam dar para 300 ou 400 bolinhos! Cada casa tem a árvore de Natal decorada com estrelas, doces e muitas coisas brilhantes. Na véspera de Natal, na Dinamarca, a família junta- se para o jantar. Tudo está decorado com a bandeira dinamarquesa. Põe-se uma vela acesa à janela oferecendo comida e abrigo a quem precisar.
  • 14. Ao cair da noite, lê-se o Evangelho do Natal e todos entoam cânticos. Come-se o tradicional pudim de arroz que tem uma amêndoa escondida. Quem a encontrar ganha uma prenda (um fruto ou um doce de massapão), mas normalmente espera até que esteja tudo comido. Segue-se ganso recheado com maçãs e ameixas, acompanhado com couve roxa e batatas assadas, tudo com molho de frutos silvestres. Para a sobremesa há muitos doces deliciosos!
  • 15. Deixa-se uma taça do pudim de arroz à porta para o Julnisse (ou Nisse), um elfo malandreco que vive no sótão e prega partidas. Se lhe for dado o doce ele toma bem conta da casa o ano todo. Costuma andar com o gato da casa, e o desaparecimento do pudim tem mais a ver com este... Depois da Ceia abrem as prendas ao lado da árvore. São trazidas (diz a tradição) pelo Julnisse.
  • 16. Tristão e Isolda é uma história lendária sobre o trágico amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda (ou Iseu). De origem medieval, a lenda foi contada e recontada em muitas diferentes versões ao longo dos séculos. Tristão, excelente cavaleiro ao serviço do seu tio, o rei Marcos da Cornualha, viaja à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda para casar-se com o seu tio. Durante a viagem de volta à Grã- Bretanha, os dois acidentalmente bebem uma poção de amor mágica, originalmente destinada a Isolda e Marcos. Devido a isso, Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente, e de maneira irreversível, um pelo outro.
  • 17. De volta à corte, Isolda casa-se com Marcos, mas ela mantém com Tristão um romance que viola as leis temporais e religiosas e escandaliza a todos. Tristão termina banido do reino, casando-se com Isolda das Mãos Brancas, princesa da Bretanha, mas seu amor pela outra Isolda não termina. Depois de muitas aventuras, Tristão é mortalmente ferido por uma lança e manda que busquem Isolda para curá-lo de suas feridas. Enquanto ela vem a caminho, a esposa de Tristão, Isolda das Mãos Brancas, engana-o, fazendo-o acreditar que Isolda não viria para vê-lo. Tristão morre, e Isolda, ao encontrá- lo morto, morre também de tristeza.
  • 18. O mito de Tristão e Isolda tem provável origem em lendas que circulavam entre os povos celtas do noroeste Europeu, ganhando uma forma mais ou menos definitiva a partir de obras literárias escritas por autores normandos no século XII. No século seguinte, a história foi incorporada ao Ciclo Arturiano, com Tristão transformando-se num cavaleiro da Távola Redonda da corte do Rei Artur. A história de Tristão e Isolda provavelmente influenciou outra grande história de amor trágico medieval, que envolve Lancelote e a Rainha Genebra. A partir do século XIX até os dias de hoje o mito voltou a ganhar importância na arte ocidental, influenciando a literatura, a ópera, o teatro e o cinema.
  • 19. Os Cavaleiros da Távola Redonda, segundo a lenda, foram os homens premiados com a mais alta ordem da Cavalaria, na corte do Rei Artur, no Ciclo Arturiano. A Távola Redonda, ao redor da qual eles se reuniam, foi criada com este formato para que não tivesse cabeceira, representando a igualdade de todos os seus membros. Em diferentes histórias, varia o número de cavaleiros, indo de 12 a 150 ou mais. A Winchester Round Table, que data de 1270, menciona uma lista com 25 nomes de cavaleiros.
  • 20. O Ciclo Arturiano é um ciclo literário, a parte mais conhecida da Matter of Britain ("Matéria da Bretanha"), que se refere ao conjunto de lendas e obras literárias referentes ao rei Artur e seus cavaleiros. O seu sucesso deveu-se em grande parte ao facto de que conta cinco histórias entrelaçadas que intrigaram muitos autores posteriores. Uma diz respeito a Camelot, geralmente imaginada como uma utopia condenada de virtude cavalheiresca, desfeita pelas falhas fatais de Artur e Sir Lancelot. A outra diz respeito às buscas dos vários cavaleiros para obter o Santo Graal; alguns obtiveram êxito (Galahad, Percival), e outros falharam (Lancelot).
  • 21. O conto medieval de Artur e dos seus cavaleiros está cheio de temas cristãos; estes temas envolvem a destruição dos planos humanos de virtude pelas falhas morais das suas personagens, e a busca de uma importante relíquia cristã. Finalmente, o relacionamento entre as personagens convidavam ao tratamento na tradição do amor cortês, tais como Lancelot e Guinevere ou Tristão e Isolda. Em anos mais recentes, a tendência tem sido vincular os contos do Rei Artur e dos seus cavaleiros com a mitologia céltica, geralmente em versões reconstruídas altamente romantizadas, do início do século XX.
  • 22.
  • 23. Muro das LamentaçõesMesquita Al Aqsa Santo Sepulcro
  • 24.
  • 25. Esse magnífico octágono que domina a cidade é o terceiro Santuário mais sagrado do Islão. O pedaço de rocha preta que ele cobre foi uma vez a montanha onde Abraão tentou sacrificar Ismael (não Isaac, como Judeus e Cristãos acreditam), o sítio do Templo de Salomão e o lugar de onde Mohamed partiu em direção aos céus para o seu famoso encontro com o divino – “A Jornada Noturna” . Foram necessários 3 anos para completar o prédio, de 688 a 691, e ele foi construído como uma afronta deliberada a Cristãos e Judeus, cujas crenças o Islão havia imaginado superar. O local tomou emprestado um património do Judaísmo e o seu lugar mais sagrado – o Templo do Monte – o prédio foi construído para ter uma cúpula maior do que a do Santo Sepulcro e os Sírios Cristãos foram forçados a colocar mosaicos na parte interior contendo versos retirados do Alcorão sobre Cristãos mal informados na crença da Trindade.
  • 26.
  • 27. Os visitantes que se encontram no Muro das Lamentações e olham para cima, para as imensas e antigas pedras - os últimos remanescentes do Templo em Jerusalém – estão quase sempre cercados por pessoas: alguns vieram para celebrar o Bar Mitzvah, outros para tirar fotos antes do casamento ou simplesmente para colocar um bilhete com uma oração sincera nas fendas entre as pedras. Mas eles sentem a energia não só do "momento", mas também do grande número de pessoas que durante séculos vieram a este lugar, que é o lugar mais sagrado no mundo para o povo judeu. O Muro das Lamentações foi parte do prédio mais magnífico que já existiu em Jerusalém. Foi uma das quatro paredes que Herodes, o Grande construiu para suportar a praça de 144.464.82 metros quadrados na qual o Templo foi erguido. Tinha quase 500 metros de comprimento - o resto ainda pode estar dentro dos Túneis do Muro das Lamentações. Originalmente tinha cerca de 30 metros de altura e chegava a ter cerca de 20 metros subterrâneos.
  • 28. Igreja do Santo Sepulcro
  • 29. Túmulo de Cristo na Igreja
  • 30.
  • 31.
  • 32. Várias Igrejas na Igreja do Santo Sepulcro
  • 33. Os cristãos ortodoxos, por força da denominação, são os que professam toda a doutrina da fé cristã de acordo com o magistério da Igreja. Se apoderaram, porém, da designação da Igreja bizantina depois do cisma que os opôs a Roma (nos séculos IX e XI) ao se arvorarem em depositários da fé verdadeira em oposição à Igreja latina. Ficaram, por isso, a ser denominados ortodoxos os cristãos da Europa Oriental, que se mantêm separados da Igreja Católica Romana. A Igreja Ortodoxa se vê como a verdadeira igreja criada por Jesus Cristo, além de não reconhecerem o Papa como autoridade. Para os cristãos ortodoxos, como são chamados, não existe purgatório e não acreditam na virgindade de Maria após a concepção. Na Igreja Ortodoxa, os padres são liberados para o casamento, desde que este tenha ocorrido antes da sua conversão, e apenas os bispos são obrigados a manter o celibato.
  • 34. A cruz mais difundida na Ortodoxia é a de oito braços, que recebe também o nome de Crucifixo. Sobre a haste central (vertical) se encontram três travessões horizontais. O maior, que se encontra no centro, é onde os braços de Jesus ficaram estendidos. O superior lembra a pequena tábua com a inscrição: «Jesus Nazareno, Rei dos Judeus», escrita em três línguas: grego, latim e hebraico, e colocada sobre a Cruz de Jesus por ordem de Pilatos. Era um costume romano escrever a culpa do réu nestas tabuinhas. Na tradição ortodoxa, os pés de Jesus não estavam atravessados por um só cravo, como é representado pelos católicos latinos, mas por dois: um para cada pé. O que é confirmado pelas investigações sobre o santo Sudário de Turim.
  • 35. A haste inferior serviu como apoio aos pés do Crucifixado. Um de seus extremos está um pouco mais elevado, apontando para o céu, para onde se dirigiu o Bom Ladrão, crucificado com Jesus. O outro extremo, ao contrário, está direcionado para baixo, o lugar destinado ao outro ladrão que não se arrependeu.
  • 36. Muitas vezes, debaixo da Cruz, vê-se a imagem de uma caveira: é a cabeça de Adão que, segundo a Tradição, foi sepultado sob o Gólgota, por baixo do lugar onde Jesus foi crucifixado. Na rachadura da rocha, sob a Cruz, cai sobre a cabeça de Adão uma gota do Sangue de Jesus Cristo, significando assim que a vida está sendo devolvida a Adão - ao homem e à humanidade. Ao lado da Cruz está representada a Virgem Maria e o Discípulo Amado, o apóstolo João. Com frequência, aparecem também os instrumentos da morte: a lança, com a qual lhe atravessaram as costas, e a cana com a esponja embebida em vinagre que um soldado romano deu a Jesus Cristo.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. (hebraico: aróhn hab·beríth; grego: ki·bo·tós tes di·a·thé·kes") é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardadas, como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi utilizada pelos hebreus até ao seu desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor. Segundo o livro II de Macabeus, o profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la.
  • 42. A rainha de Sabá foi, na Torá, no Antigo e no Novo Testamento, no Alcorão, na história da Etiópia e do Iémen, uma célebre soberana do antigo Reino de Sabá. A localização deste reino pode ter incluído os atuais territórios da Etiópia e do Iémen. Conhecida entre os povos etíopes como Makeda, esta rainha recebeu diferentes nomes ao longo dos tempos. Para o rei Salomão de Israel ela era a "rainha de Sabá". Acredita-se que tenha vivido no século X a.C..
  • 43. Torá (do hebraico instrução, apontamento, lei) é o nome dado aos cinco primeiros livros do Tanakh (também chamados de Hamisha Humshei Torah - as cinco partes da Torá) e que constituem o texto central do judaísmo. Contém os relatos sobre a criação do mundo, da origem da humanidade, do pacto de Deus com Abraão e seus filhos, e a libertação dos filhos de Israel do Egito e a sua peregrinação de quarenta anos até à terra prometida. Inclui também os mandamentos e leis que teriam sido dadas a Moisés para que entregasse e ensinasse o povo de Israel.
  • 45. B'nai Mitzvá (filhos do mandamento) é o nome dado à cerimónia que insere o jovem judeu como um membro maduro na comunidade judaica. Quando um judeu atinge a sua maturidade (aos 12 anos de idade, mais um dia para as meninas; e aos 13 anos e um dia para os rapazes), passa a se tornar responsável pelos seus atos, de acordo com a lei judaica. Nessa altura, diz-se que o menino passa a ser Bar Mitzvá ( filho do mandamento"); e a menina passa a ser Bat Mitzvá ( filha do mandamento"). Ao completar 13 anos, o jovem judeu é chamado pela primeira vez para a leitura da Torah (conhecido como Pentateuco pelos cristãos). Ao ser chamado pela primeira vez, o jovem pode, a partir daí, integrar o miniam (quórum mínimo de 10 homens adultos para realização de certas cerimónias judaicas).
  • 46. Antes desta idade, são os pais os responsáveis pelos atos dos filhos. Depois desta idade, os rapazes e moças podem finalmente participar em todas as áreas da vida da comunidade e assumir a sua responsabilidade na lei ritual judaica, tradição e ética. O Bar Mitzváh não é só uma comemoração comum de aniversario, mas normalmente o menino, passa por uma cerimónia de "mazal-tov" que seria como um "boa sorte" ou "parabéns"(dependendo da situação), normalmente o Mazal- tov é feito com o(a) menino(a) sobre uma cadeira e ele(a) é levantado várias vezes, e assim fazem com toda a família do Barmitzvano.
  • 47. Segundo a Bíblia Sagrada, Jesus Cristo, aos 12 anos de idade, foi levado ao templo (Lucas, capitulo 2, versiculos 41 e 42) pela primeira vez conforme a tradição mandava. A ocasião mais importante na vida de um judeu chega quando ele atinge a idade para entrar na aliança com Deus e no compromisso de manter , estudar e praticar todos os mandamentos da Torá, aos treze anos de idade.
  • 48. O Alcorão é um dos livros mais influentes da História. Para 800 mil muçulmanos, espalhados em pelo menos 40 países do mundo ou um sexto da humanidade, ele é a Palavra textual de Deus. É um belo poema, uma oração e um código de leis que se sobressai por sua pureza de estilo, sabedoria e verdade, constituindo por essas características uma força indutora de comportamento religioso, social e político da humanidade. Maomé, que nasceu em Meca, na Arábia, em 570 d.C. e faleceu aos 62 anos em Medina, foi o Porta-Voz de Deus à humanidade e ao seu livro, o Alcorão.
  • 49. Jafa1 ou Jaffa (em hebraico: Yafo; em árabe: Yāfā; também Japho ou Joppa) é uma antiga cidade portuária de Israel, tida como uma das mais antigas do mundo.
  • 50.
  • 51.
  • 52. Ravena foi a terceira capital do Império Romano do Ocidente (402 - 476), depois de Roma e de Milão (286 - 402). Nesta cidade, encontra-se a magnífica catedral (Basilica de San Vitale- arte bizantina), em estilo gótico, que foi concebida para dignificar o Imperador Teodósio I, o seu primeiro grande morador. Nesta cidade, encontram-se, ainda hoje, resquícios das grandes muralhas que foram erguidas para defender o importante arcebispado que existiu no século X. Mosaicos bizantinos representado a imperatriz Teodora na Basílica de São Vital Importante rota comercial e militar, Ravena sempre foi palco de intrigas palacianas. Conhecida por ser, do século VIII até o XIX, uma notória concorrente da cidade de Roma pelo prestígio de ser aclamada como sede do Império Romano e, séculos depois, centro cultural de primeira importância com o estabelecimento provisório do Sacro Império Romano-Germânico. A Basílica é uma das oito construções de Ravena consideradas Património Cultural da Humanidade pela UNESCO.
  • 53.
  • 54.
  • 55. A cidade foi formada num arquipélago da laguna de Veneza, no golfo de Veneza, no noroeste do mar Adriático. Por mais de um milénio, foi capital da Sereníssima República de Veneza, cujo território, no ano da sua queda (1797), incluía grande parte do nordeste da atual Itália e da costa oriental da península, bem como das ilhas do Adriático. Tornou-se uma potência comercial a partir do século X, quando sua frota já era uma das maiores da Europa. Foi uma das cidades mais importantes da Europa, com uma história rica e complexa e um império de influência mundial comandado pelos doges, os líderes da cidade. http://www.youtube.com/watch?v=nTQOr03q-kw
  • 56. Como cidade comercial, tinha várias feitorias (Stato da Mar), como o Senhorio de Negroponte e a cidade de Dirráquio (atual Durrës), assim como ilhas inteiras: Creta, Rodes, Cefalônia e Zante, por exemplo, e controlava várias rotas comerciais no Levante. O historiador Fernand Braudel classificou Veneza como a primeira capital econômica do capitalismo. O patrono da cidade é São Marcos (festa em 25 de abril). A festa do povo do Véneto é celebrada em 25 de março, data da fundação da cidade. É classificada como Património da Humanidade pela UNESCO.
  • 57. Cidade renascentista, situada nas margens do Po di Volano, um canal que se ramifica a partir do curso principal do rio Pó, que corre 5,5 quilômetros mais a norte, apenas 9 m acima do nível do mar, Ferrara tem uma estrutura urbanística que se radica no século XIV, quando era governada pela família dos Este.
  • 58. Cidade Etrusca em 510 a.C. No século II a.C., constituía uma colónia romana. Com a queda deste império, passou a pertencer ao Império Bizantino, submetida à Ravenna. No século XII era uma cidade independente e muito próspera. Em 1506 esteve sob controle papal. Entre 1796 e 1815, Bolonha foi ocupada por Napoleão Bonaparte; posteriormente, até 1859, pertenceu aos Estados Pontífices. Durante o período monárquico era um centro republicano emblemático e durante a Segunda Guerra Mundial foi intensamente bombardeada. Com o final do conflito tornou-se no centro italiano do socialismo e do comunismo.
  • 59.
  • 60.
  • 61. A pequena San Gimignano, património da Unesco, está situada sobre uma colina de 334 metros e, até hoje, é conhecida como a cidade das torres. Alguns historiadores acreditam que, na Idade Média, 72 delas dominavam a paisagem local, mas apenas 14 foram oficialmente preservadas até hoje. A mais antiga é La Rognosa, que tem mais de 50 metros de altura e que, no passado, era utilizada como prisão, enquanto que a mais alta, com 54 metros de altura, é a chamada Torre Grossa, localizada na Piazza Duomo, ao lado do Palazzo Nuovo del Podestà. Muitos consideram San Gimignano como a Manhattan da época medieval e é por esse motivo que olhar para o alto é um dos melhores programas da cidade.
  • 62.
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  • 66. Giotto di Bondone mais conhecido simplesmente por Giotto, (Colle Vespignano, 1266 — Florença, 1337) foi um pintor e arquiteto italiano. Nasceu perto de Florença, foi discípulo de Cinni di Pepo, mais conhecido na história da arte pela introdução da perspetiva na pintura, durante o Renascimento. Devido ao alto grau de inovação de seu trabalho (ele é considerado o introdutor da perspetiva na pintura da época), Giotto é considerado por Bocaccio o precursor da pintura renascentista. Ele é considerado o elo entre o renascimento e a pintura medieval e a bizantina. A característica principal do seu trabalho é a identificação da figura dos santos como seres humanos de aparência comum. Esses santos com ar humanizado eram os mais importantes das cenas que pintava, ocupando sempre posição de destaque na pintura. Assim, a pintura de Giotto vem ao encontro de uma visão humanista do mundo, que vai cada vez mais se firmando até o Renascimento.
  • 67.
  • 68. Cenni di Petro (Giovanni) Cimabue (c.1240 – 1302) foi um pintor florentino e criador de mosaicos. Ele também é popular por ter descoberto Giotto e ser considerado o último grande pintor italiano a seguir a tradição bizantina. A sua biografia foi descrita por Giorgio Vasari no livro "As Vidas dos Artistas". O seu nome foi mencionado no Purgatório da Divina Comédia, de Dante Alighieri. Cimabue morreu em Pisa. Cimabue introduziu a ideia de tratar imagens e obras como indivíduos.
  • 69. Dante Alighieri (Florença, 1º de junho de 1265 — Ravena, 13 ou 14 de setembro de 1321) foi um escritor, poeta e político italiano. É considerado o primeiro e maior poeta da língua italiana, definido como il sommo poeta ("o sumo poeta"). Disse Victor Hugo que o pensamento humano atinge em certos homens a sua completa intensidade, e cita Dante como um dos que "marcam os cem graus de gênio". E tal é a sua grandeza que a literatura ocidental está impregnada de sua poderosa influência, sendo extraordinário o verdadeiro culto que lhe dedica a consciência literária ocidental.
  • 70. Foi muito mais do que literato: numa época onde apenas os escritos em latim eram valorizados, redigiu um poema, de viés épico e teológico, La Divina Commedia (A Divina Comédia), o grande poema de Dante, que é uma das obras-primas da literatura universal e um dos pontos mais altos atingidos pelo espírito humano. A Commedia se tornou a base da língua italiana moderna e culmina a afirmação do modo medieval de entender o mundo. Essa obra foi originalmente intitulada Comédia e mais tarde foi rebatizada com o adjetivo Divina por Boccacio.
  • 71. A Divina Comédia (em italiano: Divina Commedia, originalmente Comedìa e, mais tarde, denominada Divina Comédia por Giovanni Boccaccio)1 é um poema de viés épico e teológico da literatura italiana e da mundial, escrito por Dante Alighieri no século XIV e dividido em três partes: Inferno Purgatório Paraíso. O poema chama-se "Comédia" não por ser engraçado mas porque termina bem (no Paraíso). Era esse o sentido original da palavra "comédia", em contraste com a "tragédia", que terminava, em princípio, mal para os personagens. Não há registro da data exata em que foi escrita, mas as opiniões mais reconhecidas asseguram que o Inferno pode ter sido composto entre 1304 e 1307-1308, o Purgatório de 1307-1308 a 1313-1314 e, por último, o Paraíso, de 1313-1314 a 1321 (esta última data coincide com a morte de Dante).
  • 72. Beatriz Portinari, em italiano Beatrice (Bice) Portinari, (1266 — 8 de junho de 1290) foi, segundo alguns críticos literários, a figura histórica que inspirou o personagem Beatriz, de Dante. Beatriz era uma rapariga muito bela, musa de Dante Alighieri. Foi uma inspiração para Dante no seu grande poema "A Divina Comédia". Embora não unânime, a tradição que identifica a filha do banqueiro Folco Portinari com a Beatriz amada por Dante é muito enraizada. O próprio Giovanni Boccaccio, no comentário à Divina Comédia, faz explicitamente referência à jovem. A documentação sobre a sua vida sempre foi muito escassa, a ponto de se duvidar da sua real existência.
  • 73. Públio Virgílio Marão (em latim, Publius Vergilius Maro) (Andes, 15 de outubro de 70 a.C. — Brindisi, 21 de setembro de 19 a.C.), também conhecido como Virgílio ou Vergílio em português, foi um poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina, as Éclogas (ou Bucólicas), as Geórgicas, e a Eneida. Virgílio é tradicionalmente considerado um dos maiores poetas de Roma, e expoente da literatura latina. A sua obra mais conhecida, , é considerada o épico nacional da antiga Roma: segue a história de Eneias, refugiado de Troia, que cumpre o seu destino chegando às margens de Itália — na mitologia romana, o ato de fundação de Roma. Virgílio teve uma influência ampla e profunda na literatura ocidental, mais notavelmente na Divina Comédia de Dante, em que Virgílio aparece como guia de Dante pelo inferno e purgatório.
  • 74. Santo António (português europeu) de Lisboa, também conhecido como Santo António de Pádua , (Lisboa, 15 de Agosto de 1191-1195 ? — Pádua, 13 de Junho de 1231), de sobrenome incerto mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII . Primeiramente foi frade agostiniano, Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França. No ano de 1221 fez parte do Capítulo Geral da Ordem de Assis, a convite do próprio Francisco, o fundador. Foi transferido depois para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.
  • 75. A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela Igreja Católica pouco depois de falecer, distinguindo-se como teólogo, místico, asceta (eremita) e sobretudo como notável orador e grande taumaturgo (milagreiro). Santo António de Lisboa é também tido como um dos intelectuais mais notáveis de Portugal do período pré-universitário. Tinha grande cultura, documentada pela coletânea de sermões escritos que deixou, onde fica evidente que estava familiarizado tanto com a literatura religiosa como com diversos aspetos das ciências profanas, referenciando-se a autoridades clássicas como Plínio, o Velho, Cícero, Séneca, Boécio, Galeno e Aristóteles, entre muitas outras. O seu grande saber tornou-o uma das mais respeitadas figuras da Igreja Católica do seu tempo. Lecionou em universidades italianas e francesas e foi o primeiro Doutor da Igreja franciscano.
  • 76. Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis (Assis, 5 de julho de 1182 1 — 3 de outubro de 1226), foi um frade católico da Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito da pregação itinerante e com sua crença de que o Evangelho devia ser seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificação com os problemas dos seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. A sua atitude foi original também quando afirmou a bondade e a maravilha da Criação num tempo em que o mundo era visto como essencialmente mau, quando se dedicou aos mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmãos. Alguns estudiosos afirmam que a sua visão positiva da natureza e do homem, que impregnou a imaginação de toda a sociedade da sua época, foi uma das forças primeiras que levaram à formação da filosofia da Renascença.
  • 77. Dante Alighieri disse que ele foi uma "luz que brilhou sobre o mundo", e para muitos ele foi a maior figura do Cristianismo desde Jesus. De qualquer forma, sua posição como um dos grandes santos da Cristandade se firmou enquanto ele ainda era vivo, e permanece inabalada. Foi canonizado pela Igreja Católica menos de dois anos após falecer, em 1228, e por seu apreço à natureza é mundialmente conhecido como o santo patrono dos animais e do meio ambiente.
  • 78. Génova é um importante porto marítimo que rivaliza com a cidade francesa de Marselha na disputa pelo lugar de melhor porto do mar Mediterrâneo e centro industrial cujo crescimento económico e internacionalização data dos séculos XII e XIV. É também capital da província de mesmo nome, e ocupa lugar de destaque no golfo de Génova.
  • 79.
  • 80. Bruges (em neerlandês Brugge) é uma cidade belga, capital da província de Flandres Ocidental, na região de Flandres. Bruges é chamada de "Veneza do Norte", por causa de seus inúmeros canais que a cercam ou a atravessam, mas também a ligam principalmente com a cidade de Gante. Diversos passeios de barco são propostos aos turistas, alguns dos quais permitindo chegar às cidades vizinhas. A cidade apresenta ainda as ruínas de uma fortaleza, bem como moinhos às margens dos canais.
  • 81.
  • 82. Flandres (em neerlandês Vlaanderen, em francês Flandre e em alemão Flandern) é a região norte da Bélgica, enquanto a região sul é chamada de Valônia. Nesta parte do país é falado o neerlandês (língua conhecida popularmente por holandês, cuja modalidade local é conhecida como flamengo) (Vlaams). Seus falantes é que são os designados "flamengos" (Vlamingen).
  • 83.
  • 84. Antuérpia (Antwerpen em neerlandês, Anvers em francês) é a segunda maior cidade da Bélgica e a maior da região de Flandres. É conhecida como centro mundial de lapidação de diamantes e pelo seu porto, um dos maiores do mundo, localizado nas margens do rio Escalda. De acordo com o folclore, e como celebrada pelo estátua em frente à prefeitura, a cidade tem o nome de uma lenda envolvendo um mítico gigante chamado Antigoon que morava perto do rio Escalda. Ele cobrou um preço daqueles que atravessassem o rio, e àqueles que se recusassem, ele cortava- lhes uma das mãos e atirava-a ao rio Escalda. Eventualmente, o gigante foi morto por um jovem herói chamado Brabo, que cortou a própria mão do gigante e a atirou ao rio. Daí o nome Antwerpen, do holandês hand é mão e wearpan (= arremessar).
  • 85. As Ilhas Canárias são um arquipélago espanhol no Oceano Atlântico, ao largo de Marrocos, constituindo uma Região Autónoma da Espanha. Para além dos vizinhos continentais, as Canárias são também o território mais próximo do arquipélago da Madeira. Capitais: Las Palmas de Gran Canaria e Santa Cruz de Tenerife.
  • 86.
  • 87. O Cabo Bojador era uma zona muito difícil de passar por causa das correntes do mar, dos ventos e do medo que os navegadores tinham porque muitos barcos afundavam lá. Havia muitos baixios.
  • 88. O Cabo da Boa Esperança ou primitivamente conhecido como Cabo das Tormentas localiza-se a sul da Cidade do Cabo e a oeste da baía Falsa, na província do Cabo Ocidental, na África do Sul. Ao contrário do que comummente se acredita, este cabo não é o extremo meridional do continente africano, que é o cabo Agulhas. É considerado um dos grandes cabos dos oceanos meridionais, e teve especial significado para os marinheiros durante muitos séculos. É muitas vezes referido em literatura marítima simplesmente como "o Cabo."