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Plano Local de Habitação de Interesse Social
Reunião de início da Etapa 3 –
Estratégias de Ação
Pelotas, 07 de fevereiro de 2013
MUNICÍPIO DE PELOTAS
PODER EXECUTIVO
Antecedentes
• É um instrumento de planejamento para a prefeitura e a
comunidade resolverem problemas e melhorarem as
condições de moradia na cidade.
• Instrumento político-administrativo, como plano de
governo
• Atende às áreas urbana e rural, especialmente para as
populações de baixa renda
• Prevê ações a prazo de 20 anos, estendendo-se por
múltiplas gestões.
O que é o Plano de Habitação?
O PLHIS ajuda a “colocar a casa em
ordem”.
Ele prepara melhor o Município para
responder a falta de moradia.
O que já foi feito e o que temos pela frente
a participação continua – inclusive
depois da elaboração do PLHIS -
através do Conselho Municipal
de Habitação
Divulgação,mobilizaçãoe
particpaçãodacomunidade
• [licitação e contratação]_fev 2011Etapa preliminar
• Audiência Pública_julho 2011
Etapa 1
Metodologia
• Oficina_outubro 2011
• Audiência Pública_novembro 2012
Etapa 2 Diagnóstico
• Oficina
• Audiência Pública
Etapa 3
Estratégias de Ação
Pontos principais e encaminhamentos
Desafios da Etapa 2:
PROBLEMAS HABITACIONAIS
ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL
• SEGREGAÇÃO DO ESPAÇO: CIDADES NA CIDADE
INTERAÇÃO POBREZA x MEIO AMBIENTE
• EVOLUÇÃO URBANA DA CIDADE
• ÁREAS DE ALTÍSSIMA PRECARIEDADE
DÉFICIT HABITACIONAL DE 13.598 UNIDADES
• COABITAÇÃO: 6.738 dom.
• INADEQUAÇÃO: 16.850 CASOS FALTA DE ESGOTO
GRANDE NÚMERO DE ÁREAS PRECÁRIAS
• AEIS, ÁREAS DE RISCOS
• RECUPERAÇÃO DE CONJUNTOS HABITACIONAIS
Desafios da Etapa 2:
INSTITUCIONAIS
CONSELHO DA HABITAÇÃO
• FUNDO NÃO É UTILIZADO
• SOBREPOSIÇÃO FUNCIONAL DOS CONSELHOS
PRODUÇÃO PÚBLICA ABAIXO DA MÉDIA
• COMPARAÇÃO COM CAPITAIS REGIONAIS
POPULAÇÃO POUCO PARTICIPANTE
• AUSÊNCIA DE ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS
• PEQUENA PRODUÇÃO SOCIAL DA MORADIA
INADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO
ESTRUTURA DE GESTÃO PARA HIS
• INTEGRAÇÃO COM PLANEJAMENTO
• SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ADEQUADOS
• CAPACIDADE DE MONITORAMENTO
Retomada do diagnóstico
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. As características ambientais pautam a expansão
urbana do município;
2. Os vetores de crescimento urbano tendem a
ocupar os divisores de águas;
3. Os divisores de águas são as áreas menos
propensas a problemas de drenagem.
INTERAÇÃO POBREZA x MEIO AMBIENTE
Mancha urbana: 1815-1965
Mancha urbana: 1995
Bacias hidrográficas – 5000ha
Mancha urbana e divisores de água
Áreas de maior precariedade habitacional
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. Estabilização do crescimento populacional 2000-2010;
2. Tendência: diminuição da população até 2025 (FEE,
2012);
3. É a terceira maior população do estado;
4. Perdeu posto de oitava economia de 2009 para 2010;
5. 78% da economia vinculada ao setor de serviços;
6. 88% da população tem renda per capita até 3 salários.
Dinâmica populacional estável
Evolução da população: 1989-2010
2010
Situação socioeconômica
PIB
ANO PIB (R$ mil) POSIÇÃO PIB - RS
2005 2.629.072 8°
2006 2.859.906 8°
2007 3.178.159 8°
2008 3.564.296 8°
0%
5%
10%
15%
20%
2005 2006 2007 2008 2009
PEL
RS
Situação socioeconômica
PIB per capita
ANO PIB per capita (em R$) POSIÇÃO PIB per capita- RS
2005 7.676 294°
2006 8.255 377°
2007 9.349 404°
2008 10.386 394°
0%
5%
10%
15%
20%
2005 2006 2007 2008 2009
PEL
RS
Distribuição do valor agregado bruto
VAB municipal % do VAB estadual
Agropecuária 3,51% 0,63%
Indústria 18,69% 1,32%
Serviços 77,80% 2,32%
TOTAL 100% 1,88%
3.51%
18.69%
77.80%
VAB Pelotas
Agropecuária
Indústria
Serviços
Zona urbana: distribuição de renda
Zona rural: distribuição de renda
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. As mesozonas estão contidas nas macrozonas do
Plano Diretor, que correspondem à estrutura de
bairros de Pelotas;
2. São 30 mesozonas na sede e outros 8 distritos
rurais
3. Na zona urbana, adotam-se as mesozonas do 3°
Plano Diretor como unidade territorial do PLHIS;
4. Na zona rural, são adotados os distritos.
Estrutura territorial
Macrozonas
Mesozonas: divisão territorial urbana
Distritos: divisão territorial rural
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. Pelotas possui um grande número de equipamentos
públicos municipais, incluindo:
1. 76 escolas;
2. 36 equipamentos de saúde e assistência social;
2. As informações sobre os equipamentos municipais
estão muito bem apresentadas no site do Cadastro
Público;
3. O site não contempla, no entanto, equipamentos
estaduais, federais ou particulares.
Ampla gama de serviços e grandes necessidades
Localização das escolas no município
Localização dos equipamentos de saúde
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA E INFRAEST. SOCIAL
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. Os eventos participativos são, mais que uma exigência
da Caixa, fundamentais para dar consistência ao
PLHIS;
2. Além das oficinas e audiências públicas, o PLHIS
Pelotas utiliza ferramentas virtuais de participação;
3. A participação virtual pode ser feita através de mapa
participativo, blog e redes sociais;
4. A questão da habitação não faz parte da pauta das
associações de moradores e dos movimentos sociais.
Participação direta é desafio
Metodologia 3C: participação integrada
Qualificação:
participação
direta
Quantificação/
síntese:
avaliação técnica
Controle:
Know-how
gestor público
Diagnóstico
da habitação
FNHIS: cogestão das políticas públicas
Conselho gestor
Produção social
Ações
governamentais
Política
pública de
habitação
Oficina: locais com maiores problemas
• Balsa,
• Corredor do
Obelisco,
• Dunas,
• Fundos do Dunas,
• Getúlio Vargas,
• Navegantes,
• Próximo ao Anglo,
• Vila Castilhos
OUTROS:
Bom Jesus, Darcy
Ribeiro, Fragata, Fundos
Guabiroba, Guabiroba, iní
cio da Osório, Jardim
Europa, Lindóia, Passeios
do Dunas, Passo do
Salso, Pestano, Simões
Lopes, Sítio
Floresta, Vasco Pires, Vila
Carvalho, Vila
Farroupilha, Vila
Governaço.
Mapa Participativo
Blog
http://plhispelotas.blogspot.com.br
Facebook
Twitter
Visitas à Zona Urbana e Rural
Visitas à Zona Urbana
Pestano Av. Idelfonso Simões Lopes
Navegantes Laranjal
Visitas à Zona Urbana
Dunas Dunas
Barragem Santa Bárbara Barragem Santa Bárbara
Visitas à Zona Urbana
Margem da BR116 COHAB Fragata - Gotuzzo
COHAB Guabiroba Santa Bárbara - bifurcação
Visitas à Zona Urbana
Santa Bárbara – leito novo Simões Lopes
Santa Bárbara – leito antigo Balsa
Visitas à Zona Rural
Visitas à Zona Rural
Oficina de Construção Coletiva – 2ª Etapa
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. A legislação municipal divide a população-foco para a
política habitacional em quatro estratos;
2. O primeiro estrato inclui famílias com renda mensal
de 0 a 3 salários mínimos;
3. As famílias a serem atendidas prioritariamente
segundo a legislação municipal são as do primeiro
estrato, as que moram em áreas de
risco, cortiços, favelas, áreas públicas ou de interesse
público;
4. Essa divisão atende aos critérios do MCMV;
Caracterização adequada ao FNHIS
Perfil da habitação no Brasil hoje
População-foco nas leis municipais
População-Foco Faixa de Renda
Estrato 1 até 3 salários mínimos
Estrato 2 de 3 a 6 salários mínimos
Estrato 3 de 6 a 10 salários mínimos
Estrato 4 moradias estudantis
População prioritária
Renda familiar mensal de até 3 salários mínimos
Moradores de áreas de risco, cortiços, favelas
Moradores de áreas públicas ou de interesse público
População-foco nos programas federais
Programa Faixa de Renda
FNHIS, Pró-Moradia e MCMV Até R$ 1.395,00
MCMV – Construtoras Até 10 salários-mínimos
MCMV – Rural (G1) Até R$ 10.000,00/ano
MCMV – Rural (G2) Até R$ 20.000,00/ano
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. O município tem um déficit básico de 13.598 domicílios;
2. O critério mais comum déficit básico é a coabitação, com
6.734 domicílios;
3. O esgotamento sanitário é o causa de inadequação mais
recorrente, com 16.850 casos;
4. Há grande correlação entre os locais apontados como mais
problemáticos na oficina, nas matrizes de precariedade e
nos levantamentos de AEIS;
5. O cadastro habitacional de 2009 contabiliza 8.752
demandas por moradia e 494 demandas de melhorias.
Desafios condizentes com a escala do município
Qualificação da demanda
Cadastro municipal: características dos
demandantes
Tipo de construção dos demandantes Condições do domicílios com problemas
5,21%
83,32%
0,15%
0,05%
0,07%
10,27%
0,21%0,73%
NÃO INFORMADO
TIJOLO/ALVENARIA
ADOBE
TAIPA REVESTIDA
TAIPA NÃO
REVESTIDA
MADEIRA
MATERIAL
APROVEITADO
OUTRO
0,405%
93,725%
0,405%
1,417%
0,607%
2,429%
1,012%
IMPROVISADO
PRECÁRIO
COABITAÇÃO
ADENSAMENTO
ALUGUEL
EXCESSIVO
IRREGULARIDADE
FUNDIÁRIA
RISCO AMBIENTAL
Qualificação da demanda pela Oficina
• Balsa,
• Corredor do
Obelisco,
• Dunas,
• Fundos do Dunas,
• Getúlio Vargas,
• Navegantes,
• Próximo ao Anglo,
• Vila Castilhos
OUTROS:
Bom Jesus, Darcy
Ribeiro, Fragata, Fundos
Guabiroba, Guabiroba, iní
cio da Osório, Jardim
Europa, Lindóia, Passeios
do Dunas, Passo do
Salso, Pestano, Simões
Lopes, Sítio
Floresta, Vasco Pires, Vila
Carvalho, Vila
Farroupilha, Vila
Governaço.
Conceitos do Déficit Habitacional
POLÍTICA DE HABITAÇÃO
BRASIL = RS = PELOTAS
DÉFICITHABITACIONAL
DÉFICIT BÁSICO
CASAS QUE FALTAM
INADEQUAÇÃO
CASAS OU TERRENOS
QUE PRECISAM SER
MELHORADOS
DÉFICIT
DEMOGRÁFICO
CASAS QUE VÃO
FALTAR NO FUTURO
DOMICÍLIOS PRECÁRIOS
• Materiais inadequados, em mau estado, etc
DOMICÍLIOS IMPROVISADOS
• Galpões, viadutos, marquises
CÔMODOS ALUGADOS OU CEDIDOS
• Quando a família aluga só uma peça
COABITAÇÃO FAMILIAR
• Mais de uma família vivendo junta
ÔNUS EXCESSIVO COM ALUGUEL
• Mais do que 1/3 da renda com aluguel
Déficit básico – “casas que faltam”
Inadequação – “casas que precisam melhorar”
DENSIDADE EXCESSIVA
• Poucos quartos para todos os moradores
INADEQUAÇÃO FUNDIÁRIA
• Falta de registro, ocupação de imóveis, irregularidade
FALTA DE INFRA-ESTRUTURA
• Falta ou baixa qualidade de esgoto, água, energia ou lixo
INEXISTÊNCIA DE SANITÁRIO
• Falta ou baixa qualidade de banheiro exclusivo e interno
Demanda demográfica
CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO
• Quem vai nascer nos próximos 20 anos e precisar de
casas
MUDANÇAS DOS ARRANJOS DAS FAMÍLIAS
• Famílias que vão se formar por separações, casamentos,
novos modelos familiares, etc
Quantificação da demanda
Déficit básico
ZONA DOMICÍLIOS
DOMICÍLIOS
IMPROVISADOS
DOMICÍLIOS
PRECÁRIOS COABITAÇÃO
ÔNUS
ALUGUEL TOTAL
URBANA 107.157 54 964 5.941 5.735 12.694
RURAL 6.794 11 100 793 - 904
TOTAL 113.951 65 1.064 6.734 5.735 13.598
% DOM.
TOTAL 100% 0,06% 0,93% 5,91% 5,03% 11,93%
Inadequação habitacional
ZONA DOMICÍLIOS
INAD.
FUNDIÁRIA
URBANA
ADENS.
EXCESSIVO
CARÊNCIA
DE SANIT.
INTERNO
INAD. DE
ABAST. DE
ÁGUA
INAD. DE
ESGOT.
SANITÁRIO
INAD. DE
COLETA DE
RESÍDUOS
URBANA 107.157 829 3.308 1.479 1.320 12.596 477
RURAL 6.794 - 241 433 1.316 4.254 2.339
TOTAL 113.951 829 3.549 1.912 2.636 16.850 2.816
% DOM.
TOTAL 100,00% 0,73% 3,11% 1,68% 2,31% 14,79% 2,47%
Localização da demanda
Domicílios precários
Domicílios improvisados
Coabitação
Inadequação do abastecimento d’água
Inadequação do esgoto sanitário
Inadequação da coleta de lixo
Ausência de sanitário
Adensamento excessivo
Domicílios precários
Domicílios improvisados
Censo 2000
Coabitação
Ônus excessivo com aluguel
Irregularidade Fundiária
Relatório AEIS - UFPel
Inadequação do abastecimento d’água
Inadequação de esgotamento sanitário
Inadequação na coleta de resíduos sólidos
Carência de unidade sanitária
Adensamento excessivo
Assentamentos precários:
demanda concentrada
Assentamentos precários: n° domicílios
Fonte: Relatório AEIS – UFPel
Contagem domicílios: Equipe PLHIS Pelotas
Assentamentos precários: densidade
Fonte: Relatório AEIS – UFPel
Contagem domicílios: Equipe PLHIS Pelotas
Assentamentos precários: tipo de AEIS
Fonte: relatório AEIS - UFPel
Assentamentos precários: propriedade
Fonte: relatório AEIS - UFPel
Assentamentos precários: abast. água
Fonte: relatório AEIS - UFPel
Assentamentos precários: esgoto
Fonte: relatório AEIS - UFPel
Assentamentos precários: rede elétrica
Fonte: relatório AEIS - UFPel
Assentamentos precários: escolas
Fonte: relatório AEIS - UFPel
Assentamentos precários: creches
Fonte: relatório AEIS - UFPel
Assentamentos precários: postos de saúde
Fonte: relatório AEIS - UFPel
Assentamentos precários: áreas verdes
Fonte: relatório AEIS - UFPel
Mapa síntese
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
Matriz ambiental
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
Matriz de densidades
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
Matriz de infraestrutura
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
Cruzamento das matrizes: a precariedade
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
AEIS Plano Diretor
Fonte: 3° Plano Diretor
Levantamento Jorge Alves
150 assentamentosFonte: Sr. Jorge Alves
Mapa síntese
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. O investimento municipal em áreas afins ao PLHIS em
Pelotas é inferior ao das outras capitais regionais do RS;
2. Não há investimento em adequação de moradias
existentes, que é a maior demanda segundo o cadastro
municipal;
3. A produção habitacional privada se concentra no Centro;
4. A zona urbana possui grandes áreas de vazios com
potencial para produção habitacional.
INVESTIMENTO MUNICIPAL
Investimento municipal em áreas afins ao PLHIS
0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00%
Caxias do Sul
Ijuí
Novo Hamburgo
Passo Fundo
Pelotas
Rio Grande
Santa Maria
São Leopoldo
Média Municípios RS
URBANISMO HABITAÇÃO SANEAMENTO GESTÃO AMBIENTAL TOTAL ITENS ANTERIORES
Produção pública de habitação
EMPREENDIMENTO
ANO DE
CONCLUSÃO
RECURSOS FINANC.
(R$)
RECURSOS
PRÓPRIOS (R$)
RECURSOS TOTAIS
(R$) DESCRICAO
PAC Farroupilha - Lot. Anglo em andamento 3.724.427,70 198033,32 3.922.461,02 110 casas e infraest.
MDS – Lot. Barão de Mauá 2010 4.871.667,00 - 4.871.667,00 154 casas de emerg.
PAC Farroupilha - Lot. Ceval em andamento 1.651.422,47 13.999,65 1.665.422,12 14 casas e infraest.
PAC Farroupilha - Lot. Farroupilha em andamento 20.400.951,55 1.594.212,39 21.995.163,94 265 casas e infraest.
PAC Farroupilha - Lot. Osório em andamento 1.819.874,54 184404,44 2.004.278,98 79 casas e infraest.
MCMV XV de julho 2010 1.500.000,00 1.500.000,00 27 sobrados gemin.
MCMV Eldorado 2011 17.200.000,00 17.200.000,00 420 casas
MCMV Terra Nativa 2011 3.900.000,00 3.900.000,00 52 sobrados gemin.
MCMV Terra Nova 2010 41.200.000,00 41.200.000,00 438 casas
MCMV Morada Pelotas 2010 42.000.000,00 42.000.000,00 714 casas
MCMV Jardins do Obelisco 2011 10.500.000,00 10.500.000,00 240 apartamentos
MCMV Residencial Luna 2012 20.800.000,00 - 20.800.000,00 400 casas
MCMV Areal - Solar dos Almeidas 2010 7.500.000,00 7.500.000,00 160 apartamentos
MCMV Fragata 2011 15.100.000,00 15.100.000,00 340 apartamentos
MCMV Piazza Toscana 2011 17.400.000,00 17.400.000,00 300 apartamentos
MCMV Albatroz 2010 8.500.000,00 8.500.000,00 180 apartamentos
PAR Areal - Jardins da Baronesa 2005 2.476.797,73 2.476.797,73 96 apartamentos
PAR Areal - Princesa do Sul 2005 5.850.000,00 5.850.000,00 260 sobrados gemin.
PAR Areal - Residencial Regente 2006 3.199.200,00 3.199.200,00 124 apartamentos
PAR Cruzeiro do Sul - Terra Sul 2010 6.120.000,00 6.120.000,00 180 apartamentos
PAR Fragata - Estrela Gaúcha 2007 8.850.000,00 8.850.000,00 300 apartamentos
PAR Fragata - Solar das Palmeiras 2007 8.850.000,00 8.850.000,00 300 apartamentos
PAR Três Vendas - Paraíso 2007 7.080.000,00 7.080.000,00 240 apartamentos
PAR Três Vendas - Querência II 2008 4.335.900,00 4.335.900,00 149 sobrados gemin.
PAR Três Vendas - Querência 2006 2.476.797,73 2.476.797,73 297 sobrados gemin.
Loteamento Quatro de Agosto 2012 6.390,00 6.390,00 12.780,00 121 lotes regulariz.
Loteamento Guadalajara 2012 6.390,00 6.390,00 12.780,00 121 lotes regulariz.
Loteamento Benjamin Gastal 2007 2.500,00 2.500,00 5.000,00 56 lotes regulariz.
Loteamento Doquinhas 3.100,00 3.100,00 6.200,00 68 lotes regulariz.
MCMV Vila Solar Santa Bárbara 2011 1.000.000,00 1.000.000,00 11 casas
MCMV Caminho das Charqueadas 2010 1.300.000,00 1.300.000,00 18 casas
Produção pública de habitação 2005-2012
Fonte: dados Prefeitura de Pelotas
Mapa: equipe PLHIS Pelotas
Produção privada de habitação 2002-2012
Produção por macrozona
10
0
24
6
1
3
8
0
0
5
10
15
20
25
AR BA CE FR LA SG TV Z3
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
Vazios urbanos identificados pelo PLHIS
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
Vazios urbanos: potencial de ocupação
Fonte: equipe PLHIS Pelotas
Vazios urbanos: Plano Diretor
Fonte: 3° PD
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. A espacialização dos dados de valor venal revela um
padrão de distribuição concêntrico;
2. A área central é a que possui valores venais mais altos;
3. Os valores venais vão diminuindo na medida em que a
distância do Centro aumenta;
4. Assume-se que o valor de mercado tenha distribuição
similar.
Custos da produção
Custo do solo urbano: valor venal
Custo do solo por mesozona
MESOZONAS VALOR (R$/m²)
Arcoiris 9,99
Arroio Pelotas 2,76
Baronesa - Cohab Areal 12,29
Barragem 5,84
Barro Duro 7,53
BR-392 21,89
CAVG - Aeroporto 24,05
Centro Histórico 73,43
Cohab Fragata 18,94
Colina do Sol 27,89
Fórum 13,49
Fragata Sul 3,22
FRAGET 3,86
Getulio Vargas - Sanga Funda 4,77
Gotuzzo - Guabiroba 16,42
Lindoia 10,70
Marina - Chácara Brigada 20,64
Novo Mundo 22,63
Obelisco - Dunas - Bom Jesus 15,03
Porto - Caieira 42,13
Recanto de Portugal 18,22
Santa Terezinha - Py Crespo 17,15
Santo Antonio - Valverde 22,08
Simões Lopes 13,68
Sitio Floresta 16,45
Tablada 9,67
Vila Governaço - Distrito Industrial 4,23
Vila Princesa 10,95
Zona da Várzea 48,66
Zona Norte 75,38
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. A legislação municipal cumpre os requisitos do SNHIS;
2. O programa Pelotas Moradia Digna precisa de ajustes para
se adequar ao decreto que institui o PMCMV;
3. O Plano Diretor prevê os instrumentos do Estatuto da
Cidade, mas não foram regulamentadas por leis
específicas, exceto as AEIS;
Legislação em geral adequada ao FNHIS
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO
7. DEMANDA HABITACIONAL
8. OFERTA HABITACIONAL
9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
1. Pelotas está no grupo dos municípios com maiores
receitas próprias e potencial de arrecadação;
2. Entretanto, o gasto municipal em habitação é
relativamente pequeno;
3. A classificação da capacidade administrativa de Pelotas
apresentou melhora na comparação entre 1999 e 2005;
4. Não há dados publicados mais recentes que 2005 (IBGE).
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
MUNICÍPIO
GASTO PER
CAPITA HIS
2002-2004
GASTO PER
CAPITA HIS
2005
% GASTO HIS x
GASTO TOTAL
2002-2004
% GASTO EM HIS
x GASTO TOTAL
2005
GRUPO DÉFICIT
HABITACIONAL
2000
GRUPO % DE REC. PRÓPRIAS E
POT ARRECADAÇÃO 2002-
2005
Amaral Ferrador 1,99 0,00 0,23 0,00 3
Arroio do Padre 0,00 0,00 0,00 0,00
Arroio Grande 5,74 2,96 0,89 0,42 5
Canguçu 3,83 3,20 0,66 0,50 5
Capão do Leão 0,00 0,00 0,00 0,00 3 5
Cerrito 7,40 11,60 0,97 1,62 3
Chuí 7,75 0,00 0,99 0,00 6
Herval 4,43 5,91 0,53 0,62 5
Jaguarão 2,56 3,47 0,47 0,53 4 6
Morro Redondo 5,60 0,51 0,63 0,06 5
Pedras Altas 42,63 0,00 2,19 0,00
Pedro Osório 9,36 16,34 1,41 2,36 5
Pelotas 0,63 0,08 4 6
Pinheiro Machado 3,92 0,29 0,36 0,03 5
Piratini 3,34 0,00 0,50 0,00 5
Rio Grande 4,90 2,16 0,69 0,28 4 6
Rio Grande 4,90 2,16 0,69 0,28 4 6
Santa Vitória do Palmar 0,72 0,11 0,09 0,01 4 6
Santana da Boa Vista 6,84 0,98 5
São José do Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 5
São Lourenço do Sul 3,05 0,89 0,52 0,15 3 6
Tavares 0,00 0,00 5
Turuçu 8,86 1,03 0,72 0,07 5
Déficit habitacional, receitas e gastos com HIS
MUNICÍPIO
INDICADOR
CAPACIDADE
ADMINISTRATIVA
RANKING CAPACIDADE
ADMINISTRATIVA
RANKING INVESTIMENTO
EM HIS 2005
RANKING RECEITAS PROP.
E POTENCIAL
ARRECADAÇÃO
Rio Grande 4,8750 24 242 149
Jaguarão 4,7500 34 213 149
Pelotas 4,6250 39 33 149
Pedras Altas 3,7500 107 242 149
Piratini 3,7500 107 242 1
Arroio Grande 3,6250 120 142 1
Herval 3,6250 120 189 149
Pinheiro Machado 3,6250 120 242 149
Santa Vitória do Palmar 3,6250 120 195 149
São Lourenço do Sul 3,6250 120 171 1
Pedro Osório 3,5000 143 88 1
Canguçu 3,2500 204 21 1
Santana da Boa Vista 3,1250 226 242 149
Morro Redondo 3,0000 253 242 149
Turuçu 3,0000 253 73 412
Amaral Ferrador 2,8750 275 96 412
Chuí 2,7500 295 242 149
São José do Norte 2,6250 316 74 149
Tavares 2,0000 390 242 1
Arroio do Padre 1,2500 442 242 149
Comparação com municípios do COREDE
1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO
2. SOCIEDADE E ECONOMIA
3. ESTRUTURA TERRITORIAL
4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
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10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS
11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL
12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
Fontes disponíveis
de recursos
Equipe Consultoria:
Arq. Tiago Holzmann da Silva
Arq. Alexandre Pereira Santos
Arq. Leonardo M. Hortencio
Arq. Henrique Lorea Leite
Arq. Otávio Peres
Arq. Geisa Bugs
Arq. Júlio Celso Borello Vargas
Arq. Raoni Teixeira
Sociol. Eliete Gomes
Adv. Ricardo Waldman
Equipe Municipal:
Jorge Alves
Carlos Eduardo Araújo
Marcelo Branco
Claudia Leite
Edileia Karnopp
Edi Muller
César Rodrigues
Mônica Oliveira
Gladys Betempse
Coordenação do PLHIS
Joseane Almeida – Secretária Municipal de Gestão da Cidade e Mobilidade
MUNICÍPIO DE PELOTAS
PODER EXECUTIVO
Contatos:
Blog: plhispelotas.blogspot.com.br
Facebook: facebook.com/plhispelotas
Twitter: @plhispelotas
E-mail: plhispelotas@hotmail.com

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PLHIS Pelotas - Resumo do Diagnóstico Habitacional

  • 1. Plano Local de Habitação de Interesse Social Reunião de início da Etapa 3 – Estratégias de Ação Pelotas, 07 de fevereiro de 2013 MUNICÍPIO DE PELOTAS PODER EXECUTIVO
  • 3. • É um instrumento de planejamento para a prefeitura e a comunidade resolverem problemas e melhorarem as condições de moradia na cidade. • Instrumento político-administrativo, como plano de governo • Atende às áreas urbana e rural, especialmente para as populações de baixa renda • Prevê ações a prazo de 20 anos, estendendo-se por múltiplas gestões. O que é o Plano de Habitação? O PLHIS ajuda a “colocar a casa em ordem”. Ele prepara melhor o Município para responder a falta de moradia.
  • 4. O que já foi feito e o que temos pela frente a participação continua – inclusive depois da elaboração do PLHIS - através do Conselho Municipal de Habitação Divulgação,mobilizaçãoe particpaçãodacomunidade • [licitação e contratação]_fev 2011Etapa preliminar • Audiência Pública_julho 2011 Etapa 1 Metodologia • Oficina_outubro 2011 • Audiência Pública_novembro 2012 Etapa 2 Diagnóstico • Oficina • Audiência Pública Etapa 3 Estratégias de Ação
  • 5. Pontos principais e encaminhamentos
  • 6. Desafios da Etapa 2: PROBLEMAS HABITACIONAIS ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL • SEGREGAÇÃO DO ESPAÇO: CIDADES NA CIDADE INTERAÇÃO POBREZA x MEIO AMBIENTE • EVOLUÇÃO URBANA DA CIDADE • ÁREAS DE ALTÍSSIMA PRECARIEDADE DÉFICIT HABITACIONAL DE 13.598 UNIDADES • COABITAÇÃO: 6.738 dom. • INADEQUAÇÃO: 16.850 CASOS FALTA DE ESGOTO GRANDE NÚMERO DE ÁREAS PRECÁRIAS • AEIS, ÁREAS DE RISCOS • RECUPERAÇÃO DE CONJUNTOS HABITACIONAIS
  • 7. Desafios da Etapa 2: INSTITUCIONAIS CONSELHO DA HABITAÇÃO • FUNDO NÃO É UTILIZADO • SOBREPOSIÇÃO FUNCIONAL DOS CONSELHOS PRODUÇÃO PÚBLICA ABAIXO DA MÉDIA • COMPARAÇÃO COM CAPITAIS REGIONAIS POPULAÇÃO POUCO PARTICIPANTE • AUSÊNCIA DE ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS • PEQUENA PRODUÇÃO SOCIAL DA MORADIA INADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO ESTRUTURA DE GESTÃO PARA HIS • INTEGRAÇÃO COM PLANEJAMENTO • SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ADEQUADOS • CAPACIDADE DE MONITORAMENTO
  • 9. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 10. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 11. 1. As características ambientais pautam a expansão urbana do município; 2. Os vetores de crescimento urbano tendem a ocupar os divisores de águas; 3. Os divisores de águas são as áreas menos propensas a problemas de drenagem. INTERAÇÃO POBREZA x MEIO AMBIENTE
  • 15. Mancha urbana e divisores de água
  • 16. Áreas de maior precariedade habitacional Fonte: equipe PLHIS Pelotas
  • 17. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 18. 1. Estabilização do crescimento populacional 2000-2010; 2. Tendência: diminuição da população até 2025 (FEE, 2012); 3. É a terceira maior população do estado; 4. Perdeu posto de oitava economia de 2009 para 2010; 5. 78% da economia vinculada ao setor de serviços; 6. 88% da população tem renda per capita até 3 salários. Dinâmica populacional estável
  • 19. Evolução da população: 1989-2010 2010
  • 20. Situação socioeconômica PIB ANO PIB (R$ mil) POSIÇÃO PIB - RS 2005 2.629.072 8° 2006 2.859.906 8° 2007 3.178.159 8° 2008 3.564.296 8° 0% 5% 10% 15% 20% 2005 2006 2007 2008 2009 PEL RS
  • 21. Situação socioeconômica PIB per capita ANO PIB per capita (em R$) POSIÇÃO PIB per capita- RS 2005 7.676 294° 2006 8.255 377° 2007 9.349 404° 2008 10.386 394° 0% 5% 10% 15% 20% 2005 2006 2007 2008 2009 PEL RS
  • 22. Distribuição do valor agregado bruto VAB municipal % do VAB estadual Agropecuária 3,51% 0,63% Indústria 18,69% 1,32% Serviços 77,80% 2,32% TOTAL 100% 1,88% 3.51% 18.69% 77.80% VAB Pelotas Agropecuária Indústria Serviços
  • 25. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 26. 1. As mesozonas estão contidas nas macrozonas do Plano Diretor, que correspondem à estrutura de bairros de Pelotas; 2. São 30 mesozonas na sede e outros 8 distritos rurais 3. Na zona urbana, adotam-se as mesozonas do 3° Plano Diretor como unidade territorial do PLHIS; 4. Na zona rural, são adotados os distritos. Estrutura territorial
  • 30. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 31. 1. Pelotas possui um grande número de equipamentos públicos municipais, incluindo: 1. 76 escolas; 2. 36 equipamentos de saúde e assistência social; 2. As informações sobre os equipamentos municipais estão muito bem apresentadas no site do Cadastro Público; 3. O site não contempla, no entanto, equipamentos estaduais, federais ou particulares. Ampla gama de serviços e grandes necessidades
  • 32. Localização das escolas no município
  • 34. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA E INFRAEST. SOCIAL 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 35. 1. Os eventos participativos são, mais que uma exigência da Caixa, fundamentais para dar consistência ao PLHIS; 2. Além das oficinas e audiências públicas, o PLHIS Pelotas utiliza ferramentas virtuais de participação; 3. A participação virtual pode ser feita através de mapa participativo, blog e redes sociais; 4. A questão da habitação não faz parte da pauta das associações de moradores e dos movimentos sociais. Participação direta é desafio
  • 36. Metodologia 3C: participação integrada Qualificação: participação direta Quantificação/ síntese: avaliação técnica Controle: Know-how gestor público Diagnóstico da habitação
  • 37. FNHIS: cogestão das políticas públicas Conselho gestor Produção social Ações governamentais Política pública de habitação
  • 38. Oficina: locais com maiores problemas • Balsa, • Corredor do Obelisco, • Dunas, • Fundos do Dunas, • Getúlio Vargas, • Navegantes, • Próximo ao Anglo, • Vila Castilhos OUTROS: Bom Jesus, Darcy Ribeiro, Fragata, Fundos Guabiroba, Guabiroba, iní cio da Osório, Jardim Europa, Lindóia, Passeios do Dunas, Passo do Salso, Pestano, Simões Lopes, Sítio Floresta, Vasco Pires, Vila Carvalho, Vila Farroupilha, Vila Governaço.
  • 43. Visitas à Zona Urbana e Rural
  • 44. Visitas à Zona Urbana Pestano Av. Idelfonso Simões Lopes Navegantes Laranjal
  • 45. Visitas à Zona Urbana Dunas Dunas Barragem Santa Bárbara Barragem Santa Bárbara
  • 46. Visitas à Zona Urbana Margem da BR116 COHAB Fragata - Gotuzzo COHAB Guabiroba Santa Bárbara - bifurcação
  • 47. Visitas à Zona Urbana Santa Bárbara – leito novo Simões Lopes Santa Bárbara – leito antigo Balsa
  • 50. Oficina de Construção Coletiva – 2ª Etapa
  • 51. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 52. 1. A legislação municipal divide a população-foco para a política habitacional em quatro estratos; 2. O primeiro estrato inclui famílias com renda mensal de 0 a 3 salários mínimos; 3. As famílias a serem atendidas prioritariamente segundo a legislação municipal são as do primeiro estrato, as que moram em áreas de risco, cortiços, favelas, áreas públicas ou de interesse público; 4. Essa divisão atende aos critérios do MCMV; Caracterização adequada ao FNHIS
  • 53. Perfil da habitação no Brasil hoje
  • 54. População-foco nas leis municipais População-Foco Faixa de Renda Estrato 1 até 3 salários mínimos Estrato 2 de 3 a 6 salários mínimos Estrato 3 de 6 a 10 salários mínimos Estrato 4 moradias estudantis População prioritária Renda familiar mensal de até 3 salários mínimos Moradores de áreas de risco, cortiços, favelas Moradores de áreas públicas ou de interesse público
  • 55. População-foco nos programas federais Programa Faixa de Renda FNHIS, Pró-Moradia e MCMV Até R$ 1.395,00 MCMV – Construtoras Até 10 salários-mínimos MCMV – Rural (G1) Até R$ 10.000,00/ano MCMV – Rural (G2) Até R$ 20.000,00/ano
  • 56. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 57. 1. O município tem um déficit básico de 13.598 domicílios; 2. O critério mais comum déficit básico é a coabitação, com 6.734 domicílios; 3. O esgotamento sanitário é o causa de inadequação mais recorrente, com 16.850 casos; 4. Há grande correlação entre os locais apontados como mais problemáticos na oficina, nas matrizes de precariedade e nos levantamentos de AEIS; 5. O cadastro habitacional de 2009 contabiliza 8.752 demandas por moradia e 494 demandas de melhorias. Desafios condizentes com a escala do município
  • 59. Cadastro municipal: características dos demandantes Tipo de construção dos demandantes Condições do domicílios com problemas 5,21% 83,32% 0,15% 0,05% 0,07% 10,27% 0,21%0,73% NÃO INFORMADO TIJOLO/ALVENARIA ADOBE TAIPA REVESTIDA TAIPA NÃO REVESTIDA MADEIRA MATERIAL APROVEITADO OUTRO 0,405% 93,725% 0,405% 1,417% 0,607% 2,429% 1,012% IMPROVISADO PRECÁRIO COABITAÇÃO ADENSAMENTO ALUGUEL EXCESSIVO IRREGULARIDADE FUNDIÁRIA RISCO AMBIENTAL
  • 60. Qualificação da demanda pela Oficina • Balsa, • Corredor do Obelisco, • Dunas, • Fundos do Dunas, • Getúlio Vargas, • Navegantes, • Próximo ao Anglo, • Vila Castilhos OUTROS: Bom Jesus, Darcy Ribeiro, Fragata, Fundos Guabiroba, Guabiroba, iní cio da Osório, Jardim Europa, Lindóia, Passeios do Dunas, Passo do Salso, Pestano, Simões Lopes, Sítio Floresta, Vasco Pires, Vila Carvalho, Vila Farroupilha, Vila Governaço.
  • 61. Conceitos do Déficit Habitacional POLÍTICA DE HABITAÇÃO BRASIL = RS = PELOTAS DÉFICITHABITACIONAL DÉFICIT BÁSICO CASAS QUE FALTAM INADEQUAÇÃO CASAS OU TERRENOS QUE PRECISAM SER MELHORADOS DÉFICIT DEMOGRÁFICO CASAS QUE VÃO FALTAR NO FUTURO
  • 62. DOMICÍLIOS PRECÁRIOS • Materiais inadequados, em mau estado, etc DOMICÍLIOS IMPROVISADOS • Galpões, viadutos, marquises CÔMODOS ALUGADOS OU CEDIDOS • Quando a família aluga só uma peça COABITAÇÃO FAMILIAR • Mais de uma família vivendo junta ÔNUS EXCESSIVO COM ALUGUEL • Mais do que 1/3 da renda com aluguel Déficit básico – “casas que faltam”
  • 63. Inadequação – “casas que precisam melhorar” DENSIDADE EXCESSIVA • Poucos quartos para todos os moradores INADEQUAÇÃO FUNDIÁRIA • Falta de registro, ocupação de imóveis, irregularidade FALTA DE INFRA-ESTRUTURA • Falta ou baixa qualidade de esgoto, água, energia ou lixo INEXISTÊNCIA DE SANITÁRIO • Falta ou baixa qualidade de banheiro exclusivo e interno
  • 64. Demanda demográfica CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO • Quem vai nascer nos próximos 20 anos e precisar de casas MUDANÇAS DOS ARRANJOS DAS FAMÍLIAS • Famílias que vão se formar por separações, casamentos, novos modelos familiares, etc
  • 66. Déficit básico ZONA DOMICÍLIOS DOMICÍLIOS IMPROVISADOS DOMICÍLIOS PRECÁRIOS COABITAÇÃO ÔNUS ALUGUEL TOTAL URBANA 107.157 54 964 5.941 5.735 12.694 RURAL 6.794 11 100 793 - 904 TOTAL 113.951 65 1.064 6.734 5.735 13.598 % DOM. TOTAL 100% 0,06% 0,93% 5,91% 5,03% 11,93%
  • 67. Inadequação habitacional ZONA DOMICÍLIOS INAD. FUNDIÁRIA URBANA ADENS. EXCESSIVO CARÊNCIA DE SANIT. INTERNO INAD. DE ABAST. DE ÁGUA INAD. DE ESGOT. SANITÁRIO INAD. DE COLETA DE RESÍDUOS URBANA 107.157 829 3.308 1.479 1.320 12.596 477 RURAL 6.794 - 241 433 1.316 4.254 2.339 TOTAL 113.951 829 3.549 1.912 2.636 16.850 2.816 % DOM. TOTAL 100,00% 0,73% 3,11% 1,68% 2,31% 14,79% 2,47%
  • 84. Inadequação na coleta de resíduos sólidos
  • 85. Carência de unidade sanitária
  • 88. Assentamentos precários: n° domicílios Fonte: Relatório AEIS – UFPel Contagem domicílios: Equipe PLHIS Pelotas
  • 89. Assentamentos precários: densidade Fonte: Relatório AEIS – UFPel Contagem domicílios: Equipe PLHIS Pelotas
  • 90. Assentamentos precários: tipo de AEIS Fonte: relatório AEIS - UFPel
  • 92. Assentamentos precários: abast. água Fonte: relatório AEIS - UFPel
  • 93. Assentamentos precários: esgoto Fonte: relatório AEIS - UFPel
  • 94. Assentamentos precários: rede elétrica Fonte: relatório AEIS - UFPel
  • 95. Assentamentos precários: escolas Fonte: relatório AEIS - UFPel
  • 96. Assentamentos precários: creches Fonte: relatório AEIS - UFPel
  • 97. Assentamentos precários: postos de saúde Fonte: relatório AEIS - UFPel
  • 98. Assentamentos precários: áreas verdes Fonte: relatório AEIS - UFPel
  • 101. Matriz de densidades Fonte: equipe PLHIS Pelotas
  • 102. Matriz de infraestrutura Fonte: equipe PLHIS Pelotas
  • 103. Cruzamento das matrizes: a precariedade Fonte: equipe PLHIS Pelotas
  • 104. AEIS Plano Diretor Fonte: 3° Plano Diretor
  • 105. Levantamento Jorge Alves 150 assentamentosFonte: Sr. Jorge Alves
  • 106. Mapa síntese Fonte: equipe PLHIS Pelotas
  • 107. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 108. 1. O investimento municipal em áreas afins ao PLHIS em Pelotas é inferior ao das outras capitais regionais do RS; 2. Não há investimento em adequação de moradias existentes, que é a maior demanda segundo o cadastro municipal; 3. A produção habitacional privada se concentra no Centro; 4. A zona urbana possui grandes áreas de vazios com potencial para produção habitacional. INVESTIMENTO MUNICIPAL
  • 109. Investimento municipal em áreas afins ao PLHIS 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% Caxias do Sul Ijuí Novo Hamburgo Passo Fundo Pelotas Rio Grande Santa Maria São Leopoldo Média Municípios RS URBANISMO HABITAÇÃO SANEAMENTO GESTÃO AMBIENTAL TOTAL ITENS ANTERIORES
  • 110. Produção pública de habitação EMPREENDIMENTO ANO DE CONCLUSÃO RECURSOS FINANC. (R$) RECURSOS PRÓPRIOS (R$) RECURSOS TOTAIS (R$) DESCRICAO PAC Farroupilha - Lot. Anglo em andamento 3.724.427,70 198033,32 3.922.461,02 110 casas e infraest. MDS – Lot. Barão de Mauá 2010 4.871.667,00 - 4.871.667,00 154 casas de emerg. PAC Farroupilha - Lot. Ceval em andamento 1.651.422,47 13.999,65 1.665.422,12 14 casas e infraest. PAC Farroupilha - Lot. Farroupilha em andamento 20.400.951,55 1.594.212,39 21.995.163,94 265 casas e infraest. PAC Farroupilha - Lot. Osório em andamento 1.819.874,54 184404,44 2.004.278,98 79 casas e infraest. MCMV XV de julho 2010 1.500.000,00 1.500.000,00 27 sobrados gemin. MCMV Eldorado 2011 17.200.000,00 17.200.000,00 420 casas MCMV Terra Nativa 2011 3.900.000,00 3.900.000,00 52 sobrados gemin. MCMV Terra Nova 2010 41.200.000,00 41.200.000,00 438 casas MCMV Morada Pelotas 2010 42.000.000,00 42.000.000,00 714 casas MCMV Jardins do Obelisco 2011 10.500.000,00 10.500.000,00 240 apartamentos MCMV Residencial Luna 2012 20.800.000,00 - 20.800.000,00 400 casas MCMV Areal - Solar dos Almeidas 2010 7.500.000,00 7.500.000,00 160 apartamentos MCMV Fragata 2011 15.100.000,00 15.100.000,00 340 apartamentos MCMV Piazza Toscana 2011 17.400.000,00 17.400.000,00 300 apartamentos MCMV Albatroz 2010 8.500.000,00 8.500.000,00 180 apartamentos PAR Areal - Jardins da Baronesa 2005 2.476.797,73 2.476.797,73 96 apartamentos PAR Areal - Princesa do Sul 2005 5.850.000,00 5.850.000,00 260 sobrados gemin. PAR Areal - Residencial Regente 2006 3.199.200,00 3.199.200,00 124 apartamentos PAR Cruzeiro do Sul - Terra Sul 2010 6.120.000,00 6.120.000,00 180 apartamentos PAR Fragata - Estrela Gaúcha 2007 8.850.000,00 8.850.000,00 300 apartamentos PAR Fragata - Solar das Palmeiras 2007 8.850.000,00 8.850.000,00 300 apartamentos PAR Três Vendas - Paraíso 2007 7.080.000,00 7.080.000,00 240 apartamentos PAR Três Vendas - Querência II 2008 4.335.900,00 4.335.900,00 149 sobrados gemin. PAR Três Vendas - Querência 2006 2.476.797,73 2.476.797,73 297 sobrados gemin. Loteamento Quatro de Agosto 2012 6.390,00 6.390,00 12.780,00 121 lotes regulariz. Loteamento Guadalajara 2012 6.390,00 6.390,00 12.780,00 121 lotes regulariz. Loteamento Benjamin Gastal 2007 2.500,00 2.500,00 5.000,00 56 lotes regulariz. Loteamento Doquinhas 3.100,00 3.100,00 6.200,00 68 lotes regulariz. MCMV Vila Solar Santa Bárbara 2011 1.000.000,00 1.000.000,00 11 casas MCMV Caminho das Charqueadas 2010 1.300.000,00 1.300.000,00 18 casas
  • 111. Produção pública de habitação 2005-2012 Fonte: dados Prefeitura de Pelotas Mapa: equipe PLHIS Pelotas
  • 112. Produção privada de habitação 2002-2012 Produção por macrozona 10 0 24 6 1 3 8 0 0 5 10 15 20 25 AR BA CE FR LA SG TV Z3 Fonte: equipe PLHIS Pelotas
  • 113. Vazios urbanos identificados pelo PLHIS Fonte: equipe PLHIS Pelotas
  • 114. Vazios urbanos: potencial de ocupação Fonte: equipe PLHIS Pelotas
  • 115. Vazios urbanos: Plano Diretor Fonte: 3° PD
  • 116. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 117. 1. A espacialização dos dados de valor venal revela um padrão de distribuição concêntrico; 2. A área central é a que possui valores venais mais altos; 3. Os valores venais vão diminuindo na medida em que a distância do Centro aumenta; 4. Assume-se que o valor de mercado tenha distribuição similar. Custos da produção
  • 118. Custo do solo urbano: valor venal
  • 119. Custo do solo por mesozona MESOZONAS VALOR (R$/m²) Arcoiris 9,99 Arroio Pelotas 2,76 Baronesa - Cohab Areal 12,29 Barragem 5,84 Barro Duro 7,53 BR-392 21,89 CAVG - Aeroporto 24,05 Centro Histórico 73,43 Cohab Fragata 18,94 Colina do Sol 27,89 Fórum 13,49 Fragata Sul 3,22 FRAGET 3,86 Getulio Vargas - Sanga Funda 4,77 Gotuzzo - Guabiroba 16,42 Lindoia 10,70 Marina - Chácara Brigada 20,64 Novo Mundo 22,63 Obelisco - Dunas - Bom Jesus 15,03 Porto - Caieira 42,13 Recanto de Portugal 18,22 Santa Terezinha - Py Crespo 17,15 Santo Antonio - Valverde 22,08 Simões Lopes 13,68 Sitio Floresta 16,45 Tablada 9,67 Vila Governaço - Distrito Industrial 4,23 Vila Princesa 10,95 Zona da Várzea 48,66 Zona Norte 75,38
  • 120. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 121. 1. A legislação municipal cumpre os requisitos do SNHIS; 2. O programa Pelotas Moradia Digna precisa de ajustes para se adequar ao decreto que institui o PMCMV; 3. O Plano Diretor prevê os instrumentos do Estatuto da Cidade, mas não foram regulamentadas por leis específicas, exceto as AEIS; Legislação em geral adequada ao FNHIS
  • 122. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 123. 1. Pelotas está no grupo dos municípios com maiores receitas próprias e potencial de arrecadação; 2. Entretanto, o gasto municipal em habitação é relativamente pequeno; 3. A classificação da capacidade administrativa de Pelotas apresentou melhora na comparação entre 1999 e 2005; 4. Não há dados publicados mais recentes que 2005 (IBGE). ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
  • 124. MUNICÍPIO GASTO PER CAPITA HIS 2002-2004 GASTO PER CAPITA HIS 2005 % GASTO HIS x GASTO TOTAL 2002-2004 % GASTO EM HIS x GASTO TOTAL 2005 GRUPO DÉFICIT HABITACIONAL 2000 GRUPO % DE REC. PRÓPRIAS E POT ARRECADAÇÃO 2002- 2005 Amaral Ferrador 1,99 0,00 0,23 0,00 3 Arroio do Padre 0,00 0,00 0,00 0,00 Arroio Grande 5,74 2,96 0,89 0,42 5 Canguçu 3,83 3,20 0,66 0,50 5 Capão do Leão 0,00 0,00 0,00 0,00 3 5 Cerrito 7,40 11,60 0,97 1,62 3 Chuí 7,75 0,00 0,99 0,00 6 Herval 4,43 5,91 0,53 0,62 5 Jaguarão 2,56 3,47 0,47 0,53 4 6 Morro Redondo 5,60 0,51 0,63 0,06 5 Pedras Altas 42,63 0,00 2,19 0,00 Pedro Osório 9,36 16,34 1,41 2,36 5 Pelotas 0,63 0,08 4 6 Pinheiro Machado 3,92 0,29 0,36 0,03 5 Piratini 3,34 0,00 0,50 0,00 5 Rio Grande 4,90 2,16 0,69 0,28 4 6 Rio Grande 4,90 2,16 0,69 0,28 4 6 Santa Vitória do Palmar 0,72 0,11 0,09 0,01 4 6 Santana da Boa Vista 6,84 0,98 5 São José do Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 5 São Lourenço do Sul 3,05 0,89 0,52 0,15 3 6 Tavares 0,00 0,00 5 Turuçu 8,86 1,03 0,72 0,07 5 Déficit habitacional, receitas e gastos com HIS
  • 125. MUNICÍPIO INDICADOR CAPACIDADE ADMINISTRATIVA RANKING CAPACIDADE ADMINISTRATIVA RANKING INVESTIMENTO EM HIS 2005 RANKING RECEITAS PROP. E POTENCIAL ARRECADAÇÃO Rio Grande 4,8750 24 242 149 Jaguarão 4,7500 34 213 149 Pelotas 4,6250 39 33 149 Pedras Altas 3,7500 107 242 149 Piratini 3,7500 107 242 1 Arroio Grande 3,6250 120 142 1 Herval 3,6250 120 189 149 Pinheiro Machado 3,6250 120 242 149 Santa Vitória do Palmar 3,6250 120 195 149 São Lourenço do Sul 3,6250 120 171 1 Pedro Osório 3,5000 143 88 1 Canguçu 3,2500 204 21 1 Santana da Boa Vista 3,1250 226 242 149 Morro Redondo 3,0000 253 242 149 Turuçu 3,0000 253 73 412 Amaral Ferrador 2,8750 275 96 412 Chuí 2,7500 295 242 149 São José do Norte 2,6250 316 74 149 Tavares 2,0000 390 242 1 Arroio do Padre 1,2500 442 242 149 Comparação com municípios do COREDE
  • 126. 1. LOCALIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO 2. SOCIEDADE E ECONOMIA 3. ESTRUTURA TERRITORIAL 4. EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 5. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA 6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO FOCO 7. DEMANDA HABITACIONAL 8. OFERTA HABITACIONAL 9. CUSTO DE PRODUÇÃO HABITACIONAL 10. LEGISLAÇÃO E MARCOS REGULATÓRIOS 11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E INSTITUCIONAL 12. PROGRAMAS E RECURSOS PARA HABITAÇÃO
  • 128. Equipe Consultoria: Arq. Tiago Holzmann da Silva Arq. Alexandre Pereira Santos Arq. Leonardo M. Hortencio Arq. Henrique Lorea Leite Arq. Otávio Peres Arq. Geisa Bugs Arq. Júlio Celso Borello Vargas Arq. Raoni Teixeira Sociol. Eliete Gomes Adv. Ricardo Waldman Equipe Municipal: Jorge Alves Carlos Eduardo Araújo Marcelo Branco Claudia Leite Edileia Karnopp Edi Muller César Rodrigues Mônica Oliveira Gladys Betempse Coordenação do PLHIS Joseane Almeida – Secretária Municipal de Gestão da Cidade e Mobilidade MUNICÍPIO DE PELOTAS PODER EXECUTIVO Contatos: Blog: plhispelotas.blogspot.com.br Facebook: facebook.com/plhispelotas Twitter: @plhispelotas E-mail: plhispelotas@hotmail.com