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Autores: Ana Cláudia Agostinho, Francisca Mateus, Fátima Pereira Marta Castro, Liliana Barata, Sara Pires Ana Rita Dias, Diana Sabino, Joana Antunes Daniela Joaquim, Vera Calado, Sara Moita Trabalho de Projecto  Etapa 2  Conceitos  –  chave da epistemologia popperiana Prof. Joaquim Melro
“  (…)   o cientista não pretende descobrir uma certeza absoluta, mas descobrir teorias cada vez melhores (…) Essas teorias devem ser falsas: é pela verificação da sua falsidade que a ciência progride.” (Popper, 1975, p. 332)
“ É verificando a falsidade das nossas suposições que  entramos em contacto com a realidade.” (Popper, 1975, p. 331) “ Popper [tornou-se] conhecido, (…) devido à noção de falsificabilidade como critério essencial para a caracterização das teorias científicas.” (Fontes, s/d, s/p) “ Popper defendeu que o problema da indução é insuperável e que, por essa razão, a indução não poderia desempenhar qualquer papel na justificação das teorias científicas.” (Polónio, Vaz, Cristóvão, Rosas & Moura, s/d, p.202)
“  Apercebi-me da necessidade de se distinguir, tão claramente quanto possível, este método [verificacionismo] de um outro método – o método de testar uma teoria tão severamente quanto se for capaz -, isto é, o método da crítica, o método de procurar casos que constituam falsificações.” (Popper, 1997, pp.177 - 181) “ Karl Popper propõe um critério  entre o científico e o não-científico. Trata-se do critério da refutabilidade, da testabilidade ou da falsicabilidade, o que significa dizer que uma teoria só é científica quando pode ser refutada pela experiência.”  (Hilton & Danilo, s/d, s/p) “ Waismann escreve: (…) se não é possível determinar se um enunciado é verdadeiro, então carece inteiramente de sentido: pois o sentido de um enunciado é o método da sua verificação. [Contudo, o  único ] critério de demarcação que temos de adoptar não é o da  verificabilidade  mas o da  falsificabilidade  dos Sistemas [científicos]”  (Popper, 1973, pp. 39-40)
"A ciência parte do senso comum, sendo que é justamente a crítica ao senso comum que permite que este seja corrigido ou substituído. Assim toda ciência é senso comum esclarecido." (Popper, s/d, s/p, cit. por Almeida, 2003, s/p) “ Popper defende que todas as ciências procedem com o mesmo método: o método da falsificação. Segundo Popper, este, e só este, é capaz de caracterizar o saber científico .”  (Antunes; Estanqueiro & Vidigal, 1994, p. 210) “ O conhecimento científico nunca assegura por inteiro a verdade das hipóteses (das conjecturas). Todo o dogmatismo deve ser excluído.  O conhecimento científico só poderá proporcionar-nos conhecimentos verosímeis.”  (Vicente,  s/d, s/p)
"Assim, as teorias são invenções nossas, ideias nossas, o que foi claramente percebido pelos idealistas epistemológicos. No entanto, algumas dessas teorias são tão ousadas que podem entrar em conflito com a realidade: são essas as teorias testáveis da ciência. E quando podem entrar em conflito, aí sabemos que há uma realidade (...). É por esta razão que o realista tem razão” (Popper, 1989, p. 25).  “ Na perspectiva de Popper, são científicas as teorias falsificáveis ou refutáveis, as teorias que admitem o erro.” (Antunes, Estanqueiro & Vidigal, 1994, p. 204) “ Nenhuma teoria em particular pode, jamais, ser considerada absolutamente certa: cada teoria pode tornar-se problemática, não importa quão bem corroborada possa parecer agora. Nenhuma teoria científica é sacrossanta ou fora de crítica.” (Popper, 1975, p. 330)
“ … não exigirei que um sistema cientifico possa ser seleccionado,  de uma vez para sempre, num sentido positivo;  mas sim que seja susceptível de selecção num sentido negativo  por meio de contrastes ou provas empíricas: ”há-de ser possível refutar pela experiência um sistema cientifico empírico.”   ( Popper, 1973, pp. 39-40 )  “ Partindo do critério da falsicabilidade, Popper propôs uma perspectiva do método cientifico que se opõe ao indutivismo (…) conhecida por falsificacionismo. [afastando-se, assim,] da visão indutivista da ciência sugerindo que os testes devem ser tentativas de refutação. Se as previsões não ocorrerem, a teoria será refutada ou falsificada. Se as previsões ocorrerem, isso nunca provará definitivamente que a teoria é verdadeira” (Almeida, Teixeira, Murcho, Mateus & Galvão, Maio de 2007, p.162) “ Segundo Popper na ciência (...) a verdade não é dada pelos factos, mas pelas teorias que correspondem aos factos(...) ainda que formemos uma teoria verdadeira (...)as consequências de uma teoria são infinitas e nós não as podemos verificar todas.” (Rodrigues, s/d, s/p)
"Nunca podemos ter a certeza absoluta de que a nossa teoria não esteja perdida. A única coisa que podemos fazer é procurar o conteúdo de falsidade da nossa melhor teoria, o que realizamos tentando refutá-la, isto é, tentando contrastá-la de um modo vigoroso à luz de todos os nossos conhecimentos objectivos e de toda a nossa inteligência.”  (Popper, s/d, pp.83-84, cit. por prof2000.pt, s/d, s/p )  “  [Segundo Popper] O que garante a verdade do discurso científico é a refutabilidade. O Conhecimento Científico não passa de uma teoria refutável”  (Antunes; Estanqueiro & Vidigal, 1994, p. 20) “ Para Popper, a ciência progride, de facto, (…)  em função do método da refutabilidade”. (Feio, s/d, s/p) “ (...) recorrendo a um exemplo corrente, ao afirmar que «todos os cisnes são brancos» estou a afirmar também que a observação de um só cisne negro basta para afirmar que «nem todos os cisnes são brancos», portanto para refutar aquele enunciado universal.” (Alves, Arêdes & Carvalho, 1992,  s/p )
” [Segundo Popper] A ciência é uma conjectura ( isto é, o conjunto das tentativas de explicação do mundo) porque nunca é possível comprovar uma teoria a partir da observação de todos os casos.” (Alves, Arédes & Carvalho, 2008, p.201) “ Entendo que o que podemos chamar de conhecimento empírico, o “conhecimento cientifico” inclusive, consiste de conjecturas e que muitas dessas conjecturas não são prováveis [falsificáveis] , ainda que possam estar muito bem corroboradas.”  ( Popper, s/d, p.430) “ Popper baptiza a sua teoria como Racionalismo Crítico, apontando por um lado, ao seu anti-empirismo e, por outro, à limitação imposta pela instância crítica implacável na qual é submetida a testes com intuito de provar que todas as conjunturas são falsas.” (Mine, 2006, s/d)
“ Popper nega que os cientistas começam com observações e inferem depois uma teoria geral. Em vez disso, primeiro propõem uma teoria, apresentando-a como uma conjectura inicialmente não corroborada, e depois comparam as suas previsões com observações para ver se ela resiste aos testes.” (Alfafilos, 2007, p.212)  “ (...) qualquer hipótese em particular por que a optemos terá sido precedida por observações – por exemplo, as observações que essa mesma hipótese tem por objectivo explicar. Mas, essas observações, por seu turno, pressupõem a adopção de um sistema de referencias – um sistema de expectativas – um sistema de teorias. ” ( Popper, 1963, pp.72-74)  “ A observação é sempre selectiva. (...) no caso do cientista, decorrerá dos seus interesses teóricos, do problema concreto a investigar, das suas conjecturas e antecipações e das teorias por ele aceites como uma espécie de pano de fundo: ou seja, do seu quadro de referências, do seu «horizonte de expectativas». ”  (Popper, 1963, pp. 72-74, aspas no original)
“ O progresso da ciência consiste de experiências, de eliminação de erros, e de mais tentativas guiadas pela experiência adquirida no decorrer das tentativas e dos erros anteriores.”  (Popper, 1975, p. 330) “ Popper sustenta que o método da ciência se baseia em conjecturas e refutações. Os cientistas partem de problemas, propõem teorias para os resolver e depois submetem essas teorias a testes empíricos que visam refutadas.”  (Almeida, Teixeira, Mateus & Galvão, 2004, s/p) ” Segundo Popper a ciência progride se os cientistas forem críticos e não indulgentes. Enquanto a teoria não for falsificada pelos testes, nem suplantada por outra teoria, a teoria mantém-se corroborada. O programa falsificacionista tem duas consequências muito importantes na interpretação do progresso da ciência. Em primeiro lugar, a ciência progride quando as melhores teorias disponíveis são, por fim, falsificadas. Em segundo lugar, a ciência progride se os cientistas forem ousados nas suas conjunturas.” (Polónio, Vaz, Cristóvão, Rosas & Moura, s/d, p.207)
“  [Segundo Popper] O conhecimento científico procura justificar as crenças através de procedimentos metodológicos rigorosos que formula e corrige as próprias teorias” (Alves, Arédes & Carvalho, 2008, p.211) “ Todo o conhecimento científico é falível, ainda que aperfeiçoável. ”  Vicente,  s/d, s/p)  “ Em si mesmas, as teorias são suposições. Não sabemos; supomos ” (Popper, s/d, s/p, cit por. Marin & Fernadez, s/d, p. 1)  “  (...) Popper afirma que as teorias científicas são falsificáveis e que, quando uma teoria é falsificada através de um teste empírico, ela é posta em causa e [ou é corroborada ou] tem de ser abandonada.” (Polónio, Vaz, Cristóvão, Rosas & Moura, s/d, pp.210, 211) “ [Para Popper, em ciência] Não há método infalível, nem autoridade, nem fatos inquestionáveis”. (Marin & Fernadez, s/d, p. 21, grafia no original)
” (...)   Toda a ciência é  (...)  senso comum ilustrado. (...) A minha primeira tese  é que partimos do senso comum,  sendo a  critica  o nosso grande instrumento de progresso.” ( Popper , s/d, s/p,  cit. por  ...  )
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Popper -11ºL

  • 1. Autores: Ana Cláudia Agostinho, Francisca Mateus, Fátima Pereira Marta Castro, Liliana Barata, Sara Pires Ana Rita Dias, Diana Sabino, Joana Antunes Daniela Joaquim, Vera Calado, Sara Moita Trabalho de Projecto Etapa 2 Conceitos – chave da epistemologia popperiana Prof. Joaquim Melro
  • 2. “ (…) o cientista não pretende descobrir uma certeza absoluta, mas descobrir teorias cada vez melhores (…) Essas teorias devem ser falsas: é pela verificação da sua falsidade que a ciência progride.” (Popper, 1975, p. 332)
  • 3. “ É verificando a falsidade das nossas suposições que entramos em contacto com a realidade.” (Popper, 1975, p. 331) “ Popper [tornou-se] conhecido, (…) devido à noção de falsificabilidade como critério essencial para a caracterização das teorias científicas.” (Fontes, s/d, s/p) “ Popper defendeu que o problema da indução é insuperável e que, por essa razão, a indução não poderia desempenhar qualquer papel na justificação das teorias científicas.” (Polónio, Vaz, Cristóvão, Rosas & Moura, s/d, p.202)
  • 4. “ Apercebi-me da necessidade de se distinguir, tão claramente quanto possível, este método [verificacionismo] de um outro método – o método de testar uma teoria tão severamente quanto se for capaz -, isto é, o método da crítica, o método de procurar casos que constituam falsificações.” (Popper, 1997, pp.177 - 181) “ Karl Popper propõe um critério entre o científico e o não-científico. Trata-se do critério da refutabilidade, da testabilidade ou da falsicabilidade, o que significa dizer que uma teoria só é científica quando pode ser refutada pela experiência.” (Hilton & Danilo, s/d, s/p) “ Waismann escreve: (…) se não é possível determinar se um enunciado é verdadeiro, então carece inteiramente de sentido: pois o sentido de um enunciado é o método da sua verificação. [Contudo, o único ] critério de demarcação que temos de adoptar não é o da verificabilidade mas o da falsificabilidade dos Sistemas [científicos]” (Popper, 1973, pp. 39-40)
  • 5. "A ciência parte do senso comum, sendo que é justamente a crítica ao senso comum que permite que este seja corrigido ou substituído. Assim toda ciência é senso comum esclarecido." (Popper, s/d, s/p, cit. por Almeida, 2003, s/p) “ Popper defende que todas as ciências procedem com o mesmo método: o método da falsificação. Segundo Popper, este, e só este, é capaz de caracterizar o saber científico .” (Antunes; Estanqueiro & Vidigal, 1994, p. 210) “ O conhecimento científico nunca assegura por inteiro a verdade das hipóteses (das conjecturas). Todo o dogmatismo deve ser excluído. O conhecimento científico só poderá proporcionar-nos conhecimentos verosímeis.” (Vicente, s/d, s/p)
  • 6. "Assim, as teorias são invenções nossas, ideias nossas, o que foi claramente percebido pelos idealistas epistemológicos. No entanto, algumas dessas teorias são tão ousadas que podem entrar em conflito com a realidade: são essas as teorias testáveis da ciência. E quando podem entrar em conflito, aí sabemos que há uma realidade (...). É por esta razão que o realista tem razão” (Popper, 1989, p. 25). “ Na perspectiva de Popper, são científicas as teorias falsificáveis ou refutáveis, as teorias que admitem o erro.” (Antunes, Estanqueiro & Vidigal, 1994, p. 204) “ Nenhuma teoria em particular pode, jamais, ser considerada absolutamente certa: cada teoria pode tornar-se problemática, não importa quão bem corroborada possa parecer agora. Nenhuma teoria científica é sacrossanta ou fora de crítica.” (Popper, 1975, p. 330)
  • 7. “ … não exigirei que um sistema cientifico possa ser seleccionado, de uma vez para sempre, num sentido positivo; mas sim que seja susceptível de selecção num sentido negativo por meio de contrastes ou provas empíricas: ”há-de ser possível refutar pela experiência um sistema cientifico empírico.” ( Popper, 1973, pp. 39-40 ) “ Partindo do critério da falsicabilidade, Popper propôs uma perspectiva do método cientifico que se opõe ao indutivismo (…) conhecida por falsificacionismo. [afastando-se, assim,] da visão indutivista da ciência sugerindo que os testes devem ser tentativas de refutação. Se as previsões não ocorrerem, a teoria será refutada ou falsificada. Se as previsões ocorrerem, isso nunca provará definitivamente que a teoria é verdadeira” (Almeida, Teixeira, Murcho, Mateus & Galvão, Maio de 2007, p.162) “ Segundo Popper na ciência (...) a verdade não é dada pelos factos, mas pelas teorias que correspondem aos factos(...) ainda que formemos uma teoria verdadeira (...)as consequências de uma teoria são infinitas e nós não as podemos verificar todas.” (Rodrigues, s/d, s/p)
  • 8. "Nunca podemos ter a certeza absoluta de que a nossa teoria não esteja perdida. A única coisa que podemos fazer é procurar o conteúdo de falsidade da nossa melhor teoria, o que realizamos tentando refutá-la, isto é, tentando contrastá-la de um modo vigoroso à luz de todos os nossos conhecimentos objectivos e de toda a nossa inteligência.” (Popper, s/d, pp.83-84, cit. por prof2000.pt, s/d, s/p ) “ [Segundo Popper] O que garante a verdade do discurso científico é a refutabilidade. O Conhecimento Científico não passa de uma teoria refutável” (Antunes; Estanqueiro & Vidigal, 1994, p. 20) “ Para Popper, a ciência progride, de facto, (…) em função do método da refutabilidade”. (Feio, s/d, s/p) “ (...) recorrendo a um exemplo corrente, ao afirmar que «todos os cisnes são brancos» estou a afirmar também que a observação de um só cisne negro basta para afirmar que «nem todos os cisnes são brancos», portanto para refutar aquele enunciado universal.” (Alves, Arêdes & Carvalho, 1992, s/p )
  • 9. ” [Segundo Popper] A ciência é uma conjectura ( isto é, o conjunto das tentativas de explicação do mundo) porque nunca é possível comprovar uma teoria a partir da observação de todos os casos.” (Alves, Arédes & Carvalho, 2008, p.201) “ Entendo que o que podemos chamar de conhecimento empírico, o “conhecimento cientifico” inclusive, consiste de conjecturas e que muitas dessas conjecturas não são prováveis [falsificáveis] , ainda que possam estar muito bem corroboradas.” ( Popper, s/d, p.430) “ Popper baptiza a sua teoria como Racionalismo Crítico, apontando por um lado, ao seu anti-empirismo e, por outro, à limitação imposta pela instância crítica implacável na qual é submetida a testes com intuito de provar que todas as conjunturas são falsas.” (Mine, 2006, s/d)
  • 10. “ Popper nega que os cientistas começam com observações e inferem depois uma teoria geral. Em vez disso, primeiro propõem uma teoria, apresentando-a como uma conjectura inicialmente não corroborada, e depois comparam as suas previsões com observações para ver se ela resiste aos testes.” (Alfafilos, 2007, p.212) “ (...) qualquer hipótese em particular por que a optemos terá sido precedida por observações – por exemplo, as observações que essa mesma hipótese tem por objectivo explicar. Mas, essas observações, por seu turno, pressupõem a adopção de um sistema de referencias – um sistema de expectativas – um sistema de teorias. ” ( Popper, 1963, pp.72-74) “ A observação é sempre selectiva. (...) no caso do cientista, decorrerá dos seus interesses teóricos, do problema concreto a investigar, das suas conjecturas e antecipações e das teorias por ele aceites como uma espécie de pano de fundo: ou seja, do seu quadro de referências, do seu «horizonte de expectativas». ” (Popper, 1963, pp. 72-74, aspas no original)
  • 11. “ O progresso da ciência consiste de experiências, de eliminação de erros, e de mais tentativas guiadas pela experiência adquirida no decorrer das tentativas e dos erros anteriores.” (Popper, 1975, p. 330) “ Popper sustenta que o método da ciência se baseia em conjecturas e refutações. Os cientistas partem de problemas, propõem teorias para os resolver e depois submetem essas teorias a testes empíricos que visam refutadas.” (Almeida, Teixeira, Mateus & Galvão, 2004, s/p) ” Segundo Popper a ciência progride se os cientistas forem críticos e não indulgentes. Enquanto a teoria não for falsificada pelos testes, nem suplantada por outra teoria, a teoria mantém-se corroborada. O programa falsificacionista tem duas consequências muito importantes na interpretação do progresso da ciência. Em primeiro lugar, a ciência progride quando as melhores teorias disponíveis são, por fim, falsificadas. Em segundo lugar, a ciência progride se os cientistas forem ousados nas suas conjunturas.” (Polónio, Vaz, Cristóvão, Rosas & Moura, s/d, p.207)
  • 12. “ [Segundo Popper] O conhecimento científico procura justificar as crenças através de procedimentos metodológicos rigorosos que formula e corrige as próprias teorias” (Alves, Arédes & Carvalho, 2008, p.211) “ Todo o conhecimento científico é falível, ainda que aperfeiçoável. ” Vicente, s/d, s/p) “ Em si mesmas, as teorias são suposições. Não sabemos; supomos ” (Popper, s/d, s/p, cit por. Marin & Fernadez, s/d, p. 1) “ (...) Popper afirma que as teorias científicas são falsificáveis e que, quando uma teoria é falsificada através de um teste empírico, ela é posta em causa e [ou é corroborada ou] tem de ser abandonada.” (Polónio, Vaz, Cristóvão, Rosas & Moura, s/d, pp.210, 211) “ [Para Popper, em ciência] Não há método infalível, nem autoridade, nem fatos inquestionáveis”. (Marin & Fernadez, s/d, p. 21, grafia no original)
  • 13. ” (...) Toda a ciência é (...) senso comum ilustrado. (...) A minha primeira tese é que partimos do senso comum, sendo a critica o nosso grande instrumento de progresso.” ( Popper , s/d, s/p, cit. por ... )
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