SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Escola Secundária Artística António Arroio Ano Lectivo: 2008/2009 Filosofia  Turma 11º N  –  Prof. Joaquim Melro O Estatuto do conhecimento científico:  A perspectiva de  Thomas Kuhn Trabalho de Projecto - Etapa 2 Conceitos da Epistemologia  de Thomas Kuhn
André Ribeiro Nº5 António Silva Nº6 Beatriz Silva Nº7 Catarina Laranjeiro Nº9 Inês Avelar Nº12 Inês Simões Nº13 Joana Amorim Nº16 João Colaço Nº17 Miguel Laranjeiro Nº19 Pedro Palacio Nº21 Rita Caldeira Nº24
(Kuhn, 1962, s/p, cit. por Feitosa, s/d, p.10) Prólogo “ Rejeitar um paradigma, sem simultaneamente substituí-lo por outro, é rejeitar a própria ciência .”
Paradigma “ Considero paradigma as realizações científicas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência.”   (Kuhn, 1962, s/p, cit. por Feitosa, s/d, p.117) “ (…) a determinação de paradigmas compartilhados não coincide com a determinação das regras comuns ao grupo.”  (Kuhn, 2006, p. 68) “ O paradigma determina de tal forma a sua visão do mundo que, quando olham na mesma direcção, dois cientistas que aceitam paradigmas diferentes vêem “mundos” diferentes. Entre os paradigmas existe portanto um abismo intransponível: os paradigmas são, pensa Kuhn, incomensuráveis.”  (Autor desconhecido b, s/d, s/p) “ [Um paradigma  é] um conjunto de normas e tradições dentro do qual a ciência se move e se orienta.”  (Neves, 2002, p. 146) “ (…) em períodos de revolução, quando a tradição científica normal muda, a percepção que o cientista tem de seu meio ambiente deve ser reeducada – deve aprender a ver uma nova forma (…) em algumas situações com as quais já está familiarizado. Depois de fazê-lo, o mundo de suas pesquisas parecerá, aqui e ali, incomensurável com o que habitava anteriormente.”  (Kuhn, 2006, p. 148, grafia no original)
[object Object],Ciência/saber científico “ A imagem do cientista como solitário explorador do mundo é, pelo menos, piedosa. Mas ainda mais piedosa e ilusória é a imagem do cientista em constante procura do novo, em permanente processo de invenção.”   (Carrilho, s/d, s/p, cit. por Marnoto, Ferreira & Garrão, 1988, p.34) “ Admitindo-se que a destruição dos paradigmas é condição para a construção do conhecimento científico, conclui-se que o saber científico se constrói em consonância com os outros saberes.”  (Taquary, 2007, p. 97) “ A ciência tem sido um empreendimento cheio de enganos e erros assim como de triunfos brilhantes;  a ciência tem sido uma tarefa levada a cabo por seres humanos falíveis e várias vezes altamente emocionais; a ciência não é senão uma fase de actividades criativas do mundo Ocidental que nos deu arte, literatura e música.”   (Kuhn, 1980, s/p, cit. por Andrade, 2000, p. 68)
Teoria Científica “ Para que uma nova teoria se imponha, o seu inventor deve ter uma posição relativamente elevada na hierarquia universitária e facilidade no acesso a financiamento para a investigação”  (Kuhn, s/d, s/p, cit. por Rodrigues, 2008, p.249) “ Depois da assimilação da descoberta, os cientistas encontravam-se em condições de dar conta de um número maior de fenómenos (...) Tal avanço somente foi possível porque algumas crenças ou procedimentos anteriormente aceitos foram descartados e, simultaneamente, substituídos por outros. Procurei mostrar que alterações desse tipo estão associadas com todas as descobertas realizadas pela ciência-normal (…)”  (Kuhn, 2006, p. 93 - 94, grafia no original) “ Kuhn seleciona cinco critérios ou cinco "valores", como ele os chama, de uma boa teoria científica: exatidão, consistência, alcance, simplicidade e fecundidade.”  ( Gewandsznajder, 2005, s/p )
Ciência normal “ A ciência normal (...) é baseada no pressuposto de que a comunidade científica sabe como é o mundo. Grande parte do sucesso do empreendimento deriva da disposição da comunidade para defender esse pressuposto (...). Por exemplo, a ciência normal freqüentemente suprime novidades fundamentais, porque estas subvertem necessariamente seus compromissos básicos.”  (Kuhn, 1975, s/p, cit. por Filho, grafia no original) “ (...) «ciência normal»  significa a investigação  firmemente baseada em uma ou mais realizações cientificas passadas. Estas realizações são reconhecidas durante algum tempo por alguma comunidade científica específica como  proporcionando os fundamentos para a sua prática posterior.”  (Kuhn, 1992, s/p) “ A ciência normal, atividade que consiste em solucionar quebra-cabeças, é um empreendimento altamente cumulativo, extremamente bem sucedido no que toca ao seu objectivo, a ampliação contínua do alcance e da precisão do conhecimento científico.”  (Kuhn, 2006, p. 77, grafia no original) “ (…) Ciência Normal [é a que] que se desenvolve dentro de um certo paradigma,  acumulando dados e instrumentos no seu interior”  (Neves, 2002, p. 146)
Anomalia “ Casos problemáticos que o paradigma não resolve.”  (Rodrigues, 2008, p.250) “ E quando um facto coloca um problema persistente, que resiste ao enquadramento na teoria consensualmente em vigor, é, geralmente, descartado como “anomalia”, para não ameaçar o consenso no interior da comunidade científica.”  (Rodrigues, 2008, p. 250) “ A descoberta começa com a consciência da anomalia, isto é, com o reconhecimento de que, de alguma maneira, a natureza violou as expectativas paradigmáticas que governam a ciência normal.”  (Kuhn 1996a, p. 78, cit. por Jacobina, s/d, s/p)  “ Algumas vezes, um problema comum, que deveria ser resolvido por meio de regras e procedimentos conhecidos, resiste ao ataque violento e reiterado dos membros mais hábeis do grupo em cuja área de competência ele ocorre.”  (Kuhn, 2006, p. 24, grafia no original)
Crise “ O significado das crises consiste exatamente no fato de que indicam que é chegada a ocasião para renovar os instrumentos.”  (Kuhn, 2006, p. 105, grafia no original) “ O sentimento de funcionamento defeituoso, que pode levar à crise, é um pré-requisito para a revolução”  (Kuhn, 1962, p.125 a 126, cit. por Vicente, 2004, p.225) “ A crise é ,nesta perspectiva, a condição fundamental de emergência de uma nova teoria. Mas esta não surge imediata nem facilmente.”   (Carrilho, s/d, p. 43-47, cit. por Alves, Arêdes & Carvalho, 1992, p.112)  “ A emergência de novas teorias é geralmente precedida por um período de insegurança profissional pronunciada, pois exige a destruição em larga escala de paradigmas e grandes alterações nos problemas e técnicas da ciência normal. Como seria de esperar, essa insegurança é gerada pelo fracasso constante dos quebra-cabeças da ciência normal em produzir os resultados esperados. O fracasso das regras existentes é o prelúdio para uma busca de novas regras.”  (Kuhn, 1962, p. 95, cit. por Moschetti, 2004, p. 46, grafia no original)
Ciência Extraordinária: “ Por ciencia extraordinária (Kuhn) entende um período de crise que habitualmente antecede uma revolução”  (Rodrigues, 2008, p.250) “ Dá-se uma profunda reorganização de todo o domínio cientifico respectivo.”   (Kuhn, s/d, cit. por Alves, Arêdes & Carvalho, 1992, p.112) “ Quando (…) uma anomalia parece ser algo mais do que um novo quebra-cabeça da ciência normal, é sinal de que se iniciou a transição para a crise e para a ciência extraordinária.”  (Kuhn, 2006, p. 113, grafia no original) “ (…) surge nos momentos de crise do paradigma. (…) questiona e revoluciona os fundamentos e pressupostos da ciência anterior e propõe um novo paradigma.”  (Neves, 2002, p. 146)
“ Uma revolução científica corresponde à aceitação, pela comunidade científica, de um novo paradigma, absolutamente diferente e incompatível com o anterior. A diferença entre paradigmas é de tal forma radical, pensa Kuhn, que uma mudança de paradigma representa uma mudança de mundo para os cientistas.”  (Antunes, Estanqueiro & Vidigal, 1994, p. 174) Revolução científica   “ Os paradigmas são com frequência postos de lado e substituídos por outros bastante incompatíveis com eles.”  (Kuhn, s/d, s/p, cit. por Marnoto, Ferreira & Garrão, 1988, p.34)  “ Consideramos revoluções científicas aqueles episódios de desenvolvimento não cumulativo nos quais uma paradigma mais antigo e total ou parcialmente substituído por um novo incomparável ao anterior.”  (Kuhn, 1992, pp. 125-126) “ (…) as revoluções científicas iniciaram-se com um sentimento crescente, também seguidamente restrito a uma pequena subdivisão da comunidade científica, de que o paradigma existente deixou de funcionar adequadamente na exploração de um aspecto da natureza, cuja exploração fora anteriormente dirigida pelo paradigma.”  (Kuhn, 2006, p. 126, grafia no original)
Modo como se dá o progresso científico “ A transição de um paradigma em crise para um novo, no qual pode surgir uma nova tradição de ciência normal [ou seja, uma revolução], está longe de ser um processo cumulativo obtido através de uma articulação do velho paradigma.”   (Kuhn, 1991, s/p, cit. por Andrade, 2000, p.70) “ Embora o preconceito e a resistência às inovações possam muito facilmente pôr um freio ao progresso científico, a sua omnipresença é, no entanto sintomática como característica requerida para que a investigação tenha continuidade e validade”   (Kuhn, 1962, s/p, cit. por Feitosa, s/d, p.190) “ No processo normal de descoberta, até mesmo a mudança tem uma utilidade (…). Ao assegurar que o paradigma não será facilmente abandonado, a resistência garante que os cientistas não serão perturbados sem razão. Garante ainda que as anomalias que conduzem a uma mudança de paradigma afectarão profundamente os conhecimentos existentes.”  (Kuhn, 2006, p. 92, grafia no original)
Valor do conhecimento “ Embora haja critérios objectivos para escolher entre teorias e paradigmas opostos, as escolhas dependem de factores subjectivos, como o modo de entender os referidos critérios, a importância relativa que lhes é atribuída por cada cientista, a ideologia de cada um, o prestígio, etc. A ciência não é objectiva porque não há escolhas inteiramente objectivas.”  (Rodrigues, 2008, p. 251) “ (…) uma teoria científica, após ter atingido o status de paradigma, somente é considerada inválida quando existe uma alternativa disponível para substítui-la.”  (Kuhn, 2006, p. 107-108, grafia no original) “ A incomensurabilidade dos paradigmas é a impossibilidade de os comparar objectivamente de maneira a concluir que um é melhor do que o outro.  (Autor desconhecido b, s/d, s/p)
(Kuhn, 1962, s/p, cit. por Feitosa, s/d, p.227) Epílogo “ O conhecimento científico, como a linguagem, é intrinsecamente a propriedade comum de um grupo ou então não é nada. Para entendê-lo precisamos conhecer as características essenciais dos grupos que o criam e o utilizam.”
Referências Bibliográficas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas Paulo Gomes
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdiçãolayssa09
 
Teoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsTeoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsFilazambuja
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaDina Baptista
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesIsabel Moura
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
 
Karl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoKarl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoFilipaFonseca
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantJorge Lopes
 
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)InesTeixeiraDuarte
 
Existência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosóficoExistência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosóficoDuarte Nunes
 

Mais procurados (20)

Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas
 
As críticas a kuhn
As críticas a kuhnAs críticas a kuhn
As críticas a kuhn
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
Teoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsTeoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawls
 
O indutivismo
O indutivismoO indutivismo
O indutivismo
 
DESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANODESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANO
 
Crítica ao Argumento Cosmológico
Crítica ao Argumento CosmológicoCrítica ao Argumento Cosmológico
Crítica ao Argumento Cosmológico
 
Actos Ilocutórios
Actos IlocutóriosActos Ilocutórios
Actos Ilocutórios
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartes
 
Lírica camoniana
Lírica camonianaLírica camoniana
Lírica camoniana
 
Impressões e ideias
Impressões e ideiasImpressões e ideias
Impressões e ideias
 
Popper e kuhn
Popper e kuhnPopper e kuhn
Popper e kuhn
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
Karl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoKarl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º ano
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de Kant
 
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
 
Existência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosóficoExistência de Deus - ensaio filosófico
Existência de Deus - ensaio filosófico
 
Comparação descartes hume
Comparação descartes   humeComparação descartes   hume
Comparação descartes hume
 

Destaque

O que é paradigma segundo thomas kuhn
O que é paradigma segundo thomas kuhnO que é paradigma segundo thomas kuhn
O que é paradigma segundo thomas kuhnMíria Alves Cirqueira
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Dylan Bonnet
 
Kuhn a funcao do dogma na investigacao cientifica
Kuhn a funcao do dogma na investigacao cientificaKuhn a funcao do dogma na investigacao cientifica
Kuhn a funcao do dogma na investigacao cientificaReflexao Dialogada
 
A racionalidade científica e os Paradigmas - Kuhn
A racionalidade científica e os Paradigmas - KuhnA racionalidade científica e os Paradigmas - Kuhn
A racionalidade científica e os Paradigmas - KuhnHelena Serrão
 
Revoluções Científicas - Thomas S. Kuhn
Revoluções Científicas - Thomas S. KuhnRevoluções Científicas - Thomas S. Kuhn
Revoluções Científicas - Thomas S. KuhnDiogo Provete
 
Modelos explicativos do conhecimento
Modelos explicativos do conhecimentoModelos explicativos do conhecimento
Modelos explicativos do conhecimentoVitor Peixoto
 
Conh. cientifico
Conh. cientificoConh. cientifico
Conh. cientificopyteroliva
 
Kuhn e a estructura das revoluçoes cientificas
Kuhn e a estructura das revoluçoes cientificasKuhn e a estructura das revoluçoes cientificas
Kuhn e a estructura das revoluçoes cientificasBoutchich Sanaa
 
Filosofia 11º ano - Ciência & Tecnologia: na vida quotidiana
Filosofia 11º ano - Ciência & Tecnologia: na vida quotidianaFilosofia 11º ano - Ciência & Tecnologia: na vida quotidiana
Filosofia 11º ano - Ciência & Tecnologia: na vida quotidianaMulato Dos BD
 

Destaque (20)

Thomas kuhn
Thomas kuhnThomas kuhn
Thomas kuhn
 
O que é paradigma segundo thomas kuhn
O que é paradigma segundo thomas kuhnO que é paradigma segundo thomas kuhn
O que é paradigma segundo thomas kuhn
 
Kuhn (11ºH2009)
Kuhn (11ºH2009)Kuhn (11ºH2009)
Kuhn (11ºH2009)
 
As teses centrais de teoria de kuhn
As teses centrais de teoria de kuhnAs teses centrais de teoria de kuhn
As teses centrais de teoria de kuhn
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11
 
Kuhn-11º C (2009)
Kuhn-11º C (2009)Kuhn-11º C (2009)
Kuhn-11º C (2009)
 
Kuhn - Alguns sites
Kuhn - Alguns sitesKuhn - Alguns sites
Kuhn - Alguns sites
 
Kuhn a funcao do dogma na investigacao cientifica
Kuhn a funcao do dogma na investigacao cientificaKuhn a funcao do dogma na investigacao cientifica
Kuhn a funcao do dogma na investigacao cientifica
 
A racionalidade científica e os Paradigmas - Kuhn
A racionalidade científica e os Paradigmas - KuhnA racionalidade científica e os Paradigmas - Kuhn
A racionalidade científica e os Paradigmas - Kuhn
 
Khun, pop..
Khun, pop..Khun, pop..
Khun, pop..
 
Revoluções Científicas - Thomas S. Kuhn
Revoluções Científicas - Thomas S. KuhnRevoluções Científicas - Thomas S. Kuhn
Revoluções Científicas - Thomas S. Kuhn
 
Presentación thomas kuhn
Presentación thomas kuhnPresentación thomas kuhn
Presentación thomas kuhn
 
A escolha entre paradigmas
A escolha entre paradigmasA escolha entre paradigmas
A escolha entre paradigmas
 
A incomensurabilidade dos paradigmas
A incomensurabilidade dos paradigmasA incomensurabilidade dos paradigmas
A incomensurabilidade dos paradigmas
 
Modelos explicativos do conhecimento
Modelos explicativos do conhecimentoModelos explicativos do conhecimento
Modelos explicativos do conhecimento
 
Métodos Científicos
Métodos CientíficosMétodos Científicos
Métodos Científicos
 
Conh. cientifico
Conh. cientificoConh. cientifico
Conh. cientifico
 
Kuhn e a estructura das revoluçoes cientificas
Kuhn e a estructura das revoluçoes cientificasKuhn e a estructura das revoluçoes cientificas
Kuhn e a estructura das revoluçoes cientificas
 
Filosofia 11º ano - Ciência & Tecnologia: na vida quotidiana
Filosofia 11º ano - Ciência & Tecnologia: na vida quotidianaFilosofia 11º ano - Ciência & Tecnologia: na vida quotidiana
Filosofia 11º ano - Ciência & Tecnologia: na vida quotidiana
 
Kuhn e a noção de paradigma
Kuhn e a noção de paradigmaKuhn e a noção de paradigma
Kuhn e a noção de paradigma
 

Semelhante a Kuhn-11º N (2009)

A estrutura das revoluçoes cientificas
A estrutura das revoluçoes cientificasA estrutura das revoluçoes cientificas
A estrutura das revoluçoes cientificasBoutchich Sanaa
 
Resumo-critico-detalhado-a-estrutura-das-revolucoes-cientificas
Resumo-critico-detalhado-a-estrutura-das-revolucoes-cientificasResumo-critico-detalhado-a-estrutura-das-revolucoes-cientificas
Resumo-critico-detalhado-a-estrutura-das-revolucoes-cientificasCarlos Alberto Monteiro da Silva
 
Philosophy of science and science of philosophy
Philosophy of science and science of philosophyPhilosophy of science and science of philosophy
Philosophy of science and science of philosophyOsame Kinouchi
 
A perspetiva de kuhn acerca do desenvolvimento da ciência
A perspetiva de kuhn acerca do desenvolvimento da ciênciaA perspetiva de kuhn acerca do desenvolvimento da ciência
A perspetiva de kuhn acerca do desenvolvimento da ciênciaSara Raposo
 
Para uma imagem não deformada do conhecimento científico
Para uma imagem não deformada do conhecimento científicoPara uma imagem não deformada do conhecimento científico
Para uma imagem não deformada do conhecimento científicoFabiano Antunes
 
A estrutura das revolucoes cien thomas s. kuhn
A estrutura das revolucoes cien   thomas s. kuhnA estrutura das revolucoes cien   thomas s. kuhn
A estrutura das revolucoes cien thomas s. kuhnmarciasmendonca
 
Revoluções Científicas - Kuhn
Revoluções Científicas - KuhnRevoluções Científicas - Kuhn
Revoluções Científicas - KuhnJorge Barbosa
 
Revolciones CientíFicas Y Keynesianas
Revolciones CientíFicas Y KeynesianasRevolciones CientíFicas Y Keynesianas
Revolciones CientíFicas Y Keynesianasblogdgalvan
 
A Evolução da Ciência.pdf. Resumo do tema "A evolução da Ciência" .
A Evolução da Ciência.pdf. Resumo do tema "A evolução da Ciência" .A Evolução da Ciência.pdf. Resumo do tema "A evolução da Ciência" .
A Evolução da Ciência.pdf. Resumo do tema "A evolução da Ciência" .filipepereira406050
 
Unidade 7 -evolução_biológica_def.
Unidade 7 -evolução_biológica_def.Unidade 7 -evolução_biológica_def.
Unidade 7 -evolução_biológica_def.Deolinda Silva
 
A estrutura das revoluções científicas
A estrutura das revoluções científicasA estrutura das revoluções científicas
A estrutura das revoluções científicasCarlos Jonathan Santos
 
16 o método científico
16 o método científico16 o método científico
16 o método científicoJoao Balbi
 
O conhecimento do conhecimento científico(Morin)
O conhecimento do conhecimento científico(Morin)O conhecimento do conhecimento científico(Morin)
O conhecimento do conhecimento científico(Morin)Francione Brito
 
O que é ciência - Prof. Chibene. Unicamp
O que é ciência - Prof. Chibene. UnicampO que é ciência - Prof. Chibene. Unicamp
O que é ciência - Prof. Chibene. UnicampCarlos Alberto Monteiro
 

Semelhante a Kuhn-11º N (2009) (20)

A estrutura das revoluçoes cientificas
A estrutura das revoluçoes cientificasA estrutura das revoluçoes cientificas
A estrutura das revoluçoes cientificas
 
Thomas kuhn
Thomas kuhnThomas kuhn
Thomas kuhn
 
Kuhn História da Quiímica
Kuhn História da QuiímicaKuhn História da Quiímica
Kuhn História da Quiímica
 
Resumo-critico-detalhado-a-estrutura-das-revolucoes-cientificas
Resumo-critico-detalhado-a-estrutura-das-revolucoes-cientificasResumo-critico-detalhado-a-estrutura-das-revolucoes-cientificas
Resumo-critico-detalhado-a-estrutura-das-revolucoes-cientificas
 
Philosophy of science and science of philosophy
Philosophy of science and science of philosophyPhilosophy of science and science of philosophy
Philosophy of science and science of philosophy
 
Estrutura das revoluções científicas
Estrutura das revoluções científicasEstrutura das revoluções científicas
Estrutura das revoluções científicas
 
A perspetiva de kuhn acerca do desenvolvimento da ciência
A perspetiva de kuhn acerca do desenvolvimento da ciênciaA perspetiva de kuhn acerca do desenvolvimento da ciência
A perspetiva de kuhn acerca do desenvolvimento da ciência
 
D34 es kuhn
D34 es kuhnD34 es kuhn
D34 es kuhn
 
Para uma imagem não deformada do conhecimento científico
Para uma imagem não deformada do conhecimento científicoPara uma imagem não deformada do conhecimento científico
Para uma imagem não deformada do conhecimento científico
 
A estrutura das revolucoes cien thomas s. kuhn
A estrutura das revolucoes cien   thomas s. kuhnA estrutura das revolucoes cien   thomas s. kuhn
A estrutura das revolucoes cien thomas s. kuhn
 
Revoluções Científicas - Kuhn
Revoluções Científicas - KuhnRevoluções Científicas - Kuhn
Revoluções Científicas - Kuhn
 
Revolciones CientíFicas Y Keynesianas
Revolciones CientíFicas Y KeynesianasRevolciones CientíFicas Y Keynesianas
Revolciones CientíFicas Y Keynesianas
 
A Evolução da Ciência.pdf. Resumo do tema "A evolução da Ciência" .
A Evolução da Ciência.pdf. Resumo do tema "A evolução da Ciência" .A Evolução da Ciência.pdf. Resumo do tema "A evolução da Ciência" .
A Evolução da Ciência.pdf. Resumo do tema "A evolução da Ciência" .
 
Unidade 7 -evolução_biológica_def.
Unidade 7 -evolução_biológica_def.Unidade 7 -evolução_biológica_def.
Unidade 7 -evolução_biológica_def.
 
A estrutura das revoluções científicas
A estrutura das revoluções científicasA estrutura das revoluções científicas
A estrutura das revoluções científicas
 
16 o método científico
16 o método científico16 o método científico
16 o método científico
 
O conhecimento do conhecimento científico(Morin)
O conhecimento do conhecimento científico(Morin)O conhecimento do conhecimento científico(Morin)
O conhecimento do conhecimento científico(Morin)
 
Thomas kuhn
Thomas kuhnThomas kuhn
Thomas kuhn
 
O que é ciência - Prof. Chibene. Unicamp
O que é ciência - Prof. Chibene. UnicampO que é ciência - Prof. Chibene. Unicamp
O que é ciência - Prof. Chibene. Unicamp
 
Fichamento - Thomas Kuhn
Fichamento - Thomas KuhnFichamento - Thomas Kuhn
Fichamento - Thomas Kuhn
 

Mais de Joaquim Melro

Ciclo de Conferências PENSAR A (NA) ESCOLA EM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO DIGITAL: ...
Ciclo de Conferências PENSAR A (NA) ESCOLA EM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO DIGITAL: ...Ciclo de Conferências PENSAR A (NA) ESCOLA EM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO DIGITAL: ...
Ciclo de Conferências PENSAR A (NA) ESCOLA EM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO DIGITAL: ...Joaquim Melro
 
Palestras FCT 2021-2022 - ESCOLA- MUNDO DO TRABALHO: QUE DESAFIOS À ESCOLA E ...
Palestras FCT 2021-2022 - ESCOLA- MUNDO DO TRABALHO: QUE DESAFIOS À ESCOLA E ...Palestras FCT 2021-2022 - ESCOLA- MUNDO DO TRABALHO: QUE DESAFIOS À ESCOLA E ...
Palestras FCT 2021-2022 - ESCOLA- MUNDO DO TRABALHO: QUE DESAFIOS À ESCOLA E ...Joaquim Melro
 
Ebook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos Depois
Ebook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos DepoisEbook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos Depois
Ebook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos DepoisJoaquim Melro
 
SABERES EM DIÁLOGO: PERCURSOS EPISTEMOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS TRANSDISCIPLINARES
SABERES EM DIÁLOGO: PERCURSOS EPISTEMOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS TRANSDISCIPLINARESSABERES EM DIÁLOGO: PERCURSOS EPISTEMOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS TRANSDISCIPLINARES
SABERES EM DIÁLOGO: PERCURSOS EPISTEMOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS TRANSDISCIPLINARESJoaquim Melro
 
Ciclo de Conferências Em Busca de um Mundo Melhor: Ciência, Educação e Humani...
Ciclo de Conferências Em Busca de um Mundo Melhor: Ciência, Educação e Humani...Ciclo de Conferências Em Busca de um Mundo Melhor: Ciência, Educação e Humani...
Ciclo de Conferências Em Busca de um Mundo Melhor: Ciência, Educação e Humani...Joaquim Melro
 
SEMINÁRIOS "FLORESTA E AMBIENTE - DA ECOLOGIA À ESTÉTICA E DA ÉTICA À EDUCAÇÃO"
SEMINÁRIOS "FLORESTA E AMBIENTE - DA ECOLOGIA À ESTÉTICA E DA ÉTICA À EDUCAÇÃO"SEMINÁRIOS "FLORESTA E AMBIENTE - DA ECOLOGIA À ESTÉTICA E DA ÉTICA À EDUCAÇÃO"
SEMINÁRIOS "FLORESTA E AMBIENTE - DA ECOLOGIA À ESTÉTICA E DA ÉTICA À EDUCAÇÃO"Joaquim Melro
 
1.º CICLO DE COLÓQUIOS - Os AFETOS também são INCLUSIVOS: VIVÊNCIAS da SEXUAL...
1.º CICLO DE COLÓQUIOS - Os AFETOS também são INCLUSIVOS: VIVÊNCIAS da SEXUAL...1.º CICLO DE COLÓQUIOS - Os AFETOS também são INCLUSIVOS: VIVÊNCIAS da SEXUAL...
1.º CICLO DE COLÓQUIOS - Os AFETOS também são INCLUSIVOS: VIVÊNCIAS da SEXUAL...Joaquim Melro
 
I CONGRESSO ESCOLA, LIDERANÇA, SUPERVISÃO E INCLUSÃO - ELSI (de 11 e 12 de no...
I CONGRESSO ESCOLA, LIDERANÇA, SUPERVISÃO E INCLUSÃO - ELSI (de 11 e 12 de no...I CONGRESSO ESCOLA, LIDERANÇA, SUPERVISÃO E INCLUSÃO - ELSI (de 11 e 12 de no...
I CONGRESSO ESCOLA, LIDERANÇA, SUPERVISÃO E INCLUSÃO - ELSI (de 11 e 12 de no...Joaquim Melro
 
Ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e T...
Ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e T...Ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e T...
Ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e T...Joaquim Melro
 
Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia - Programa geral (provisor...
Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia - Programa geral (provisor...Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia - Programa geral (provisor...
Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia - Programa geral (provisor...Joaquim Melro
 
"O que foi o holocausto? Uma Abordagem trasndisciplinar" - Programa conferê...
"O que foi o holocausto? Uma Abordagem trasndisciplinar" - Programa  conferê..."O que foi o holocausto? Uma Abordagem trasndisciplinar" - Programa  conferê...
"O que foi o holocausto? Uma Abordagem trasndisciplinar" - Programa conferê...Joaquim Melro
 
Colóquio "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL" (29 e 30 de janeiro 2016)
Colóquio "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL" (29 e 30 de janeiro 2016)Colóquio "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL" (29 e 30 de janeiro 2016)
Colóquio "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL" (29 e 30 de janeiro 2016)Joaquim Melro
 
Filosofia para crianças: O que podemos aprender com Paulo Freire?
Filosofia para crianças: O que podemos aprender com Paulo Freire?Filosofia para crianças: O que podemos aprender com Paulo Freire?
Filosofia para crianças: O que podemos aprender com Paulo Freire?Joaquim Melro
 
Poderes e limites da ciência - Ciclo de Conferências - Marta Agostinho
Poderes e limites da ciência - Ciclo de Conferências - Marta AgostinhoPoderes e limites da ciência - Ciclo de Conferências - Marta Agostinho
Poderes e limites da ciência - Ciclo de Conferências - Marta AgostinhoJoaquim Melro
 
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências - Marta de Menezes
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências - Marta de MenezesPoderes e limites da ciência - Ciclo de conferências - Marta de Menezes
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências - Marta de MenezesJoaquim Melro
 
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências Christopher Auretta
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências Christopher AurettaPoderes e limites da ciência - Ciclo de conferências Christopher Auretta
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências Christopher AurettaJoaquim Melro
 
Poderes e limites da ciência -Cilco de conferências Conf Plamira Fontes da Costa
Poderes e limites da ciência -Cilco de conferências Conf Plamira Fontes da CostaPoderes e limites da ciência -Cilco de conferências Conf Plamira Fontes da Costa
Poderes e limites da ciência -Cilco de conferências Conf Plamira Fontes da CostaJoaquim Melro
 
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)Joaquim Melro
 
Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)
Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)
Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)Joaquim Melro
 

Mais de Joaquim Melro (20)

Ciclo de Conferências PENSAR A (NA) ESCOLA EM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO DIGITAL: ...
Ciclo de Conferências PENSAR A (NA) ESCOLA EM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO DIGITAL: ...Ciclo de Conferências PENSAR A (NA) ESCOLA EM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO DIGITAL: ...
Ciclo de Conferências PENSAR A (NA) ESCOLA EM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO DIGITAL: ...
 
Palestras FCT 2021-2022 - ESCOLA- MUNDO DO TRABALHO: QUE DESAFIOS À ESCOLA E ...
Palestras FCT 2021-2022 - ESCOLA- MUNDO DO TRABALHO: QUE DESAFIOS À ESCOLA E ...Palestras FCT 2021-2022 - ESCOLA- MUNDO DO TRABALHO: QUE DESAFIOS À ESCOLA E ...
Palestras FCT 2021-2022 - ESCOLA- MUNDO DO TRABALHO: QUE DESAFIOS À ESCOLA E ...
 
Ebook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos Depois
Ebook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos DepoisEbook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos Depois
Ebook Paulo Freire – A Educação como prática da Liberdade – 50 Anos Depois
 
SABERES EM DIÁLOGO: PERCURSOS EPISTEMOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS TRANSDISCIPLINARES
SABERES EM DIÁLOGO: PERCURSOS EPISTEMOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS TRANSDISCIPLINARESSABERES EM DIÁLOGO: PERCURSOS EPISTEMOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS TRANSDISCIPLINARES
SABERES EM DIÁLOGO: PERCURSOS EPISTEMOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS TRANSDISCIPLINARES
 
Ciclo de Conferências Em Busca de um Mundo Melhor: Ciência, Educação e Humani...
Ciclo de Conferências Em Busca de um Mundo Melhor: Ciência, Educação e Humani...Ciclo de Conferências Em Busca de um Mundo Melhor: Ciência, Educação e Humani...
Ciclo de Conferências Em Busca de um Mundo Melhor: Ciência, Educação e Humani...
 
SEMINÁRIOS "FLORESTA E AMBIENTE - DA ECOLOGIA À ESTÉTICA E DA ÉTICA À EDUCAÇÃO"
SEMINÁRIOS "FLORESTA E AMBIENTE - DA ECOLOGIA À ESTÉTICA E DA ÉTICA À EDUCAÇÃO"SEMINÁRIOS "FLORESTA E AMBIENTE - DA ECOLOGIA À ESTÉTICA E DA ÉTICA À EDUCAÇÃO"
SEMINÁRIOS "FLORESTA E AMBIENTE - DA ECOLOGIA À ESTÉTICA E DA ÉTICA À EDUCAÇÃO"
 
1.º CICLO DE COLÓQUIOS - Os AFETOS também são INCLUSIVOS: VIVÊNCIAS da SEXUAL...
1.º CICLO DE COLÓQUIOS - Os AFETOS também são INCLUSIVOS: VIVÊNCIAS da SEXUAL...1.º CICLO DE COLÓQUIOS - Os AFETOS também são INCLUSIVOS: VIVÊNCIAS da SEXUAL...
1.º CICLO DE COLÓQUIOS - Os AFETOS também são INCLUSIVOS: VIVÊNCIAS da SEXUAL...
 
I CONGRESSO ESCOLA, LIDERANÇA, SUPERVISÃO E INCLUSÃO - ELSI (de 11 e 12 de no...
I CONGRESSO ESCOLA, LIDERANÇA, SUPERVISÃO E INCLUSÃO - ELSI (de 11 e 12 de no...I CONGRESSO ESCOLA, LIDERANÇA, SUPERVISÃO E INCLUSÃO - ELSI (de 11 e 12 de no...
I CONGRESSO ESCOLA, LIDERANÇA, SUPERVISÃO E INCLUSÃO - ELSI (de 11 e 12 de no...
 
Ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e T...
Ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e T...Ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e T...
Ciclo de Palestras "Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e T...
 
Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia - Programa geral (provisor...
Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia - Programa geral (provisor...Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia - Programa geral (provisor...
Ciclo de Seminários Ciência, Educação e Democracia - Programa geral (provisor...
 
"O que foi o holocausto? Uma Abordagem trasndisciplinar" - Programa conferê...
"O que foi o holocausto? Uma Abordagem trasndisciplinar" - Programa  conferê..."O que foi o holocausto? Uma Abordagem trasndisciplinar" - Programa  conferê...
"O que foi o holocausto? Uma Abordagem trasndisciplinar" - Programa conferê...
 
Colóquio "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL" (29 e 30 de janeiro 2016)
Colóquio "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL" (29 e 30 de janeiro 2016)Colóquio "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL" (29 e 30 de janeiro 2016)
Colóquio "FILOSOFIA, CONSCIÊNCIA E CRISE SOCIAL" (29 e 30 de janeiro 2016)
 
Palestra 2 12 015
Palestra 2 12 015Palestra 2 12 015
Palestra 2 12 015
 
Filosofia para crianças: O que podemos aprender com Paulo Freire?
Filosofia para crianças: O que podemos aprender com Paulo Freire?Filosofia para crianças: O que podemos aprender com Paulo Freire?
Filosofia para crianças: O que podemos aprender com Paulo Freire?
 
Poderes e limites da ciência - Ciclo de Conferências - Marta Agostinho
Poderes e limites da ciência - Ciclo de Conferências - Marta AgostinhoPoderes e limites da ciência - Ciclo de Conferências - Marta Agostinho
Poderes e limites da ciência - Ciclo de Conferências - Marta Agostinho
 
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências - Marta de Menezes
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências - Marta de MenezesPoderes e limites da ciência - Ciclo de conferências - Marta de Menezes
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências - Marta de Menezes
 
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências Christopher Auretta
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências Christopher AurettaPoderes e limites da ciência - Ciclo de conferências Christopher Auretta
Poderes e limites da ciência - Ciclo de conferências Christopher Auretta
 
Poderes e limites da ciência -Cilco de conferências Conf Plamira Fontes da Costa
Poderes e limites da ciência -Cilco de conferências Conf Plamira Fontes da CostaPoderes e limites da ciência -Cilco de conferências Conf Plamira Fontes da Costa
Poderes e limites da ciência -Cilco de conferências Conf Plamira Fontes da Costa
 
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)
 
Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)
Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)
Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)
 

Último

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Kuhn-11º N (2009)

  • 1. Escola Secundária Artística António Arroio Ano Lectivo: 2008/2009 Filosofia Turma 11º N – Prof. Joaquim Melro O Estatuto do conhecimento científico: A perspectiva de Thomas Kuhn Trabalho de Projecto - Etapa 2 Conceitos da Epistemologia de Thomas Kuhn
  • 2. André Ribeiro Nº5 António Silva Nº6 Beatriz Silva Nº7 Catarina Laranjeiro Nº9 Inês Avelar Nº12 Inês Simões Nº13 Joana Amorim Nº16 João Colaço Nº17 Miguel Laranjeiro Nº19 Pedro Palacio Nº21 Rita Caldeira Nº24
  • 3. (Kuhn, 1962, s/p, cit. por Feitosa, s/d, p.10) Prólogo “ Rejeitar um paradigma, sem simultaneamente substituí-lo por outro, é rejeitar a própria ciência .”
  • 4. Paradigma “ Considero paradigma as realizações científicas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência.” (Kuhn, 1962, s/p, cit. por Feitosa, s/d, p.117) “ (…) a determinação de paradigmas compartilhados não coincide com a determinação das regras comuns ao grupo.” (Kuhn, 2006, p. 68) “ O paradigma determina de tal forma a sua visão do mundo que, quando olham na mesma direcção, dois cientistas que aceitam paradigmas diferentes vêem “mundos” diferentes. Entre os paradigmas existe portanto um abismo intransponível: os paradigmas são, pensa Kuhn, incomensuráveis.” (Autor desconhecido b, s/d, s/p) “ [Um paradigma é] um conjunto de normas e tradições dentro do qual a ciência se move e se orienta.” (Neves, 2002, p. 146) “ (…) em períodos de revolução, quando a tradição científica normal muda, a percepção que o cientista tem de seu meio ambiente deve ser reeducada – deve aprender a ver uma nova forma (…) em algumas situações com as quais já está familiarizado. Depois de fazê-lo, o mundo de suas pesquisas parecerá, aqui e ali, incomensurável com o que habitava anteriormente.” (Kuhn, 2006, p. 148, grafia no original)
  • 5.
  • 6. Teoria Científica “ Para que uma nova teoria se imponha, o seu inventor deve ter uma posição relativamente elevada na hierarquia universitária e facilidade no acesso a financiamento para a investigação” (Kuhn, s/d, s/p, cit. por Rodrigues, 2008, p.249) “ Depois da assimilação da descoberta, os cientistas encontravam-se em condições de dar conta de um número maior de fenómenos (...) Tal avanço somente foi possível porque algumas crenças ou procedimentos anteriormente aceitos foram descartados e, simultaneamente, substituídos por outros. Procurei mostrar que alterações desse tipo estão associadas com todas as descobertas realizadas pela ciência-normal (…)” (Kuhn, 2006, p. 93 - 94, grafia no original) “ Kuhn seleciona cinco critérios ou cinco "valores", como ele os chama, de uma boa teoria científica: exatidão, consistência, alcance, simplicidade e fecundidade.” ( Gewandsznajder, 2005, s/p )
  • 7. Ciência normal “ A ciência normal (...) é baseada no pressuposto de que a comunidade científica sabe como é o mundo. Grande parte do sucesso do empreendimento deriva da disposição da comunidade para defender esse pressuposto (...). Por exemplo, a ciência normal freqüentemente suprime novidades fundamentais, porque estas subvertem necessariamente seus compromissos básicos.” (Kuhn, 1975, s/p, cit. por Filho, grafia no original) “ (...) «ciência normal» significa a investigação firmemente baseada em uma ou mais realizações cientificas passadas. Estas realizações são reconhecidas durante algum tempo por alguma comunidade científica específica como proporcionando os fundamentos para a sua prática posterior.” (Kuhn, 1992, s/p) “ A ciência normal, atividade que consiste em solucionar quebra-cabeças, é um empreendimento altamente cumulativo, extremamente bem sucedido no que toca ao seu objectivo, a ampliação contínua do alcance e da precisão do conhecimento científico.” (Kuhn, 2006, p. 77, grafia no original) “ (…) Ciência Normal [é a que] que se desenvolve dentro de um certo paradigma, acumulando dados e instrumentos no seu interior” (Neves, 2002, p. 146)
  • 8. Anomalia “ Casos problemáticos que o paradigma não resolve.” (Rodrigues, 2008, p.250) “ E quando um facto coloca um problema persistente, que resiste ao enquadramento na teoria consensualmente em vigor, é, geralmente, descartado como “anomalia”, para não ameaçar o consenso no interior da comunidade científica.” (Rodrigues, 2008, p. 250) “ A descoberta começa com a consciência da anomalia, isto é, com o reconhecimento de que, de alguma maneira, a natureza violou as expectativas paradigmáticas que governam a ciência normal.” (Kuhn 1996a, p. 78, cit. por Jacobina, s/d, s/p) “ Algumas vezes, um problema comum, que deveria ser resolvido por meio de regras e procedimentos conhecidos, resiste ao ataque violento e reiterado dos membros mais hábeis do grupo em cuja área de competência ele ocorre.” (Kuhn, 2006, p. 24, grafia no original)
  • 9. Crise “ O significado das crises consiste exatamente no fato de que indicam que é chegada a ocasião para renovar os instrumentos.” (Kuhn, 2006, p. 105, grafia no original) “ O sentimento de funcionamento defeituoso, que pode levar à crise, é um pré-requisito para a revolução” (Kuhn, 1962, p.125 a 126, cit. por Vicente, 2004, p.225) “ A crise é ,nesta perspectiva, a condição fundamental de emergência de uma nova teoria. Mas esta não surge imediata nem facilmente.” (Carrilho, s/d, p. 43-47, cit. por Alves, Arêdes & Carvalho, 1992, p.112) “ A emergência de novas teorias é geralmente precedida por um período de insegurança profissional pronunciada, pois exige a destruição em larga escala de paradigmas e grandes alterações nos problemas e técnicas da ciência normal. Como seria de esperar, essa insegurança é gerada pelo fracasso constante dos quebra-cabeças da ciência normal em produzir os resultados esperados. O fracasso das regras existentes é o prelúdio para uma busca de novas regras.” (Kuhn, 1962, p. 95, cit. por Moschetti, 2004, p. 46, grafia no original)
  • 10. Ciência Extraordinária: “ Por ciencia extraordinária (Kuhn) entende um período de crise que habitualmente antecede uma revolução” (Rodrigues, 2008, p.250) “ Dá-se uma profunda reorganização de todo o domínio cientifico respectivo.” (Kuhn, s/d, cit. por Alves, Arêdes & Carvalho, 1992, p.112) “ Quando (…) uma anomalia parece ser algo mais do que um novo quebra-cabeça da ciência normal, é sinal de que se iniciou a transição para a crise e para a ciência extraordinária.” (Kuhn, 2006, p. 113, grafia no original) “ (…) surge nos momentos de crise do paradigma. (…) questiona e revoluciona os fundamentos e pressupostos da ciência anterior e propõe um novo paradigma.” (Neves, 2002, p. 146)
  • 11. “ Uma revolução científica corresponde à aceitação, pela comunidade científica, de um novo paradigma, absolutamente diferente e incompatível com o anterior. A diferença entre paradigmas é de tal forma radical, pensa Kuhn, que uma mudança de paradigma representa uma mudança de mundo para os cientistas.” (Antunes, Estanqueiro & Vidigal, 1994, p. 174) Revolução científica “ Os paradigmas são com frequência postos de lado e substituídos por outros bastante incompatíveis com eles.” (Kuhn, s/d, s/p, cit. por Marnoto, Ferreira & Garrão, 1988, p.34) “ Consideramos revoluções científicas aqueles episódios de desenvolvimento não cumulativo nos quais uma paradigma mais antigo e total ou parcialmente substituído por um novo incomparável ao anterior.” (Kuhn, 1992, pp. 125-126) “ (…) as revoluções científicas iniciaram-se com um sentimento crescente, também seguidamente restrito a uma pequena subdivisão da comunidade científica, de que o paradigma existente deixou de funcionar adequadamente na exploração de um aspecto da natureza, cuja exploração fora anteriormente dirigida pelo paradigma.” (Kuhn, 2006, p. 126, grafia no original)
  • 12. Modo como se dá o progresso científico “ A transição de um paradigma em crise para um novo, no qual pode surgir uma nova tradição de ciência normal [ou seja, uma revolução], está longe de ser um processo cumulativo obtido através de uma articulação do velho paradigma.” (Kuhn, 1991, s/p, cit. por Andrade, 2000, p.70) “ Embora o preconceito e a resistência às inovações possam muito facilmente pôr um freio ao progresso científico, a sua omnipresença é, no entanto sintomática como característica requerida para que a investigação tenha continuidade e validade” (Kuhn, 1962, s/p, cit. por Feitosa, s/d, p.190) “ No processo normal de descoberta, até mesmo a mudança tem uma utilidade (…). Ao assegurar que o paradigma não será facilmente abandonado, a resistência garante que os cientistas não serão perturbados sem razão. Garante ainda que as anomalias que conduzem a uma mudança de paradigma afectarão profundamente os conhecimentos existentes.” (Kuhn, 2006, p. 92, grafia no original)
  • 13. Valor do conhecimento “ Embora haja critérios objectivos para escolher entre teorias e paradigmas opostos, as escolhas dependem de factores subjectivos, como o modo de entender os referidos critérios, a importância relativa que lhes é atribuída por cada cientista, a ideologia de cada um, o prestígio, etc. A ciência não é objectiva porque não há escolhas inteiramente objectivas.” (Rodrigues, 2008, p. 251) “ (…) uma teoria científica, após ter atingido o status de paradigma, somente é considerada inválida quando existe uma alternativa disponível para substítui-la.” (Kuhn, 2006, p. 107-108, grafia no original) “ A incomensurabilidade dos paradigmas é a impossibilidade de os comparar objectivamente de maneira a concluir que um é melhor do que o outro. (Autor desconhecido b, s/d, s/p)
  • 14. (Kuhn, 1962, s/p, cit. por Feitosa, s/d, p.227) Epílogo “ O conhecimento científico, como a linguagem, é intrinsecamente a propriedade comum de um grupo ou então não é nada. Para entendê-lo precisamos conhecer as características essenciais dos grupos que o criam e o utilizam.”
  • 15.