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O paradigma da lógica proposicional 1. Argumentação e lógica formal Prof. Joaquim Melro Escola António Arroio
Prólogo ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],OBJECTIVOS DA LÓGICA
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Operação lógica Expressão verbal  Símbolo Negação Conjunção Disjunção Condicional Bicondicional não e  ou se ... então se e só se;  se e somente se ~ ^ V  
João é filósofo p João não é filósofo ~p V F F V João é filósofo p A: João não é filósofo ~p B: O que A diz é falso! ~(~p) V F F V V F A primeira coluna descreve os valores que a proposição  p  pode assumir. A segunda descreve os valores da negação sobre  p . A coluna 2 é a negação da anterior. A coluna 3, sendo a negação da 2, é a negação da negação de 1 –  A dupla negação afirma A negação A dupla negação
João é filósofo p João é inteligente q João é filósofo  e   inteligente p^q V V F F V F V F V F F F A Conjunção A primeira linha diz-nos que a conjunção de uma verdade e outra verdade resulta verdadeira; a segunda e a terceira linhas dizem-nos que, se uma proposição é verdadeira e a outra é falsa, a sua conjunção é falsa. A quarta linha diz-nos que a conjunção de duas falsidades é falsa. A conjunção é a operação tal que, aplicada, só resulta verdadeira apenas se ambas forem verdadeiras
Vou à praia p Vou ao rio q Vou á praia  ou  vou ao rio  p v q V V F F V F V F V V V F A disjunção A disjunção de duas proposições é falsa apenas se ambas forem falsas
[object Object],João é filósofo p João é  inteligente q João é filósofo  se   for inteligente p  q V V F F V F V F V F V V Dada uma proposição  p     q, chamamos a p o  antecedente   e  a q o  consequente . O condicional é a operação que só resulta falsa se o  antecedente  for  verdadeiro  e o  consequente falso
João é filósofo p João é inteligente q João é filósofo  se e somente se  for inteligente  p  q V V F F V F V F V F F V O bicondicional ou equivalência O bicondicional é o operador que  torna verdadeira  uma proposição complexa  se as proposições simples   tiverem o mesmo valor de verdade , e  tornam-na falsas se o não têm . O enunciado só  é verdadeiro  quando  ambas  as proposições são verdadeiras ou  ambas  falsas
[object Object],Ser inteligente p V V V V F F F F Ser alto q Ser português r Ser inteligente ou alto p v q Ser inteligente ou alto implica ser português (p v q)   r V V F F V V F F V F V F V F V F V V V V V V F F V F V F V F V V
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],p  q p  q Se confiar nas minhas capacidades, então compreendo melhor a matéria. Ocorre que acredito nas minhas capacidades. Logo, compreendo melhor a matéria. p   q p  q p q p    q,  p  |= q V V V  V  V V F F  V  F F V V  F  V F F V  F  F
[object Object],[object Object],p  q q  p Se confiar nas minhas capacidades, então compreendo melhor a matéria. Compreendo melhor a matéria. Logo, confio nas minhas capacidades. p   q q  p p q p    q,  q  |= p V V V  V  V V F F  F  V F V V  V  F F F V  F  F
[object Object],[object Object],p  q ~q  ~p Se confiar nas minhas capacidades, então compreendo melhor a matéria. Ora, acontece que não compreendo melhor a matéria. Logo, não acredito nas minhas capacidades. p   q ~q  ~p p q p    q,  ~q  |= ~p V V V  F  F V F F  V  F F V V  F  V F F V  V  V
[object Object],[object Object],p  q ~p  ~q Se confiar nas minhas capacidades, então compreendo melhor a matéria. A verdade é que não acredito nas minhas capacidades. Logo, não compreendo melhor a matéria. p   q ~p  ~q p q p    q,  ~p  |= ~q V V V  F  F V F F  F  V F V V  V  F F F V  V  V
“ A linguagem pode ser usada tão-somente para descrever uma relação de causalidade entre fenómenos naturais,  como também pode servir para buscar o convencimento de alguém sobre uma questão que não admite certeza conclusiva. No primeiro caso, sobreleva o raciocínio teórico, de feição descritiva. No segundo, é necessário o uso da razão prática”. (Mota, s/d, p. 12227)

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Cálculo proposicional e avaliação de argumentos

  • 1. O paradigma da lógica proposicional 1. Argumentação e lógica formal Prof. Joaquim Melro Escola António Arroio
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  • 10. João é filósofo p João não é filósofo ~p V F F V João é filósofo p A: João não é filósofo ~p B: O que A diz é falso! ~(~p) V F F V V F A primeira coluna descreve os valores que a proposição p pode assumir. A segunda descreve os valores da negação sobre p . A coluna 2 é a negação da anterior. A coluna 3, sendo a negação da 2, é a negação da negação de 1 – A dupla negação afirma A negação A dupla negação
  • 11. João é filósofo p João é inteligente q João é filósofo e inteligente p^q V V F F V F V F V F F F A Conjunção A primeira linha diz-nos que a conjunção de uma verdade e outra verdade resulta verdadeira; a segunda e a terceira linhas dizem-nos que, se uma proposição é verdadeira e a outra é falsa, a sua conjunção é falsa. A quarta linha diz-nos que a conjunção de duas falsidades é falsa. A conjunção é a operação tal que, aplicada, só resulta verdadeira apenas se ambas forem verdadeiras
  • 12. Vou à praia p Vou ao rio q Vou á praia ou vou ao rio p v q V V F F V F V F V V V F A disjunção A disjunção de duas proposições é falsa apenas se ambas forem falsas
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  • 14. João é filósofo p João é inteligente q João é filósofo se e somente se for inteligente p  q V V F F V F V F V F F V O bicondicional ou equivalência O bicondicional é o operador que torna verdadeira uma proposição complexa se as proposições simples tiverem o mesmo valor de verdade , e tornam-na falsas se o não têm . O enunciado só é verdadeiro quando ambas as proposições são verdadeiras ou ambas falsas
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  • 21. “ A linguagem pode ser usada tão-somente para descrever uma relação de causalidade entre fenómenos naturais, como também pode servir para buscar o convencimento de alguém sobre uma questão que não admite certeza conclusiva. No primeiro caso, sobreleva o raciocínio teórico, de feição descritiva. No segundo, é necessário o uso da razão prática”. (Mota, s/d, p. 12227)