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Universidade Nove de Julho – UNINOVE
Curso: História
Matéria: Sociologia da Educação – 5º A - Manhã
Professor: Saverio Lavorato
Alunos: Carolina Fioravanti Fernandes RA. 911115581
Elaine Cristina Aprígio RA. 911118098
Emerson Mathias RA. 2211106920
Linha do tempo: “Sociologia da Educação: Uma análise de suas Origens e
Desenvolvimento a partir de um Enfoque da Sociologia do Conhecimento”
Profª Rosilda Arruda Ferreira
O presente trabalho tem como objetivo traçar uma linha do tempo com base no texto da
professora Rosilda Arruda que, procura analisar aspectos que relacionam as origens e como se
desenvolveu o campo científico da sociologia da educação com enfoque de duas perspectivas:
como processo intelectual e fenômeno histórico-social.
No início do século XX, estudiosos de outros países se interessaram pela construção do
conhecimento aos textos sociais.
1. Breves considerações sobre o enfoque da sociologia do conhecimento
Década de 1940
Durkheim
Destaca-se como
importante
contribuidor na
tentativa de
consolidar esta
área de estudo na
década de 1940 à
1960
Apesar de
inúmeros estudos
com base em
Durkheim,
somente na
década de 1940 e
principalmente
nos anos de 1950
e 1960, que a
sociologia da
educação se
constitui como
campo de
pesquisa em
países
industrialmente
desenvolvidos e
também no Brasil
O que
explica
esses
fenômenos
são duas
1) “Ampliação do
espaço escolar e
universalização do
Ensino Médio”. O
Estado precisa
Com a nova
demanda,
ampliam-se os
financiamentos
para pesquisa
2) Ligado ao
processo de
ampliação
escolar, surge
novo conjunto
ordens:
conhecer sobre a
população escolar
e o sistema de
funcionamento de
ensino, permitindo
controle e
planejamento
educacional, à
exemplo da
Inglaterra e
Estados
Unidos.Coincide
com o
crescimento do
gasto em
educação,
instrumento
fundamental para
o processo de
modernização pós
2ª Guerra Mundial
com relação à
função social.
Essa nova
ideia está
ligada a
“desigualdade
social” que
marcou o pós-
guerra. A
educação
surge como
cenário de
debates sobre
as
desigualdades
sociais e
educacionais e
como condição
principal para
democratizar
as
oportunidades
escolares
Década de 1950
Autonomia e identidade da sociologia da educação como campo científico
França
Auguste Comte –
propunha uma
historia do
conhecimento
Durkheim, Marcel
Mauss –
estudavam a
origem das
“representações
coletivas”
Marc Bloch e
Licien Febvre –
produziram
reflexões sobre
as
“mentalidades
coletivas”
EUA
Veblen –
relacionava o
conhecimento com
grupos sociais e
instituições
específicas,
considerando
como verdade
universal,
relacionada com
hábitos de vida do
grupo
Alemanha Weber, Max
Scheler e Karl
Mannhein –
argumentavam que
as déias são
socialmente
situadas por visões
Mannhein –
pensamentos
associados a
períodos, a
nações, a
gerações e
Foi esse grupo
de intelectuais
que batizou as
reflexões como
“sociologia do
conhecimento”,
o que causou
de mundo classes sociais
impacto
negativo, pois
questionava a
verdade
científica ao
propor
revitalização
Década de 1960
Na década de 60 os estudos ganham nova força com outros estudiosos - Lévi Strauss na
Antropologia; Thomas Kuhn na História da Ciência e Michael Foucault na Filosofia
Norbert Elias,
Jurgen Habermas
e Pierre Bourdieu
O tema do
conhecimento
configurou-se
como objeto de
estudo, porém
apresentando
diferenças
relevantes das
perspectivas
anteriores
Destaque para a
continuidade e
retomada. As
diferenças
abordadas em 3
funções: 1º)
aspecto de
construção e
produção; 2º)
micro-sociais de
pequenos grupos,
onde o processo
de construção e
saberes se difusa;
3º) gênero e
espaços
geográficos
A análise do
conhecimento
precisa ser vista
de suas
vinculações
sociais. Antes
estudadas de
forma mundial,
agora de forma
local
2. Origens e desenvolvimento da sociologia da educação: uma leitura sócio-histórica de
um processo intelectual
A sociologia da
educação
Conhece um
notável
desenvolvimento
quantitativo e
qualitativo
Lida com o
desenvolvimento
e diversidade de
objeto empírico,
sistema de ensino
e opções teóricas
e metodológicas
para investigação
Em harmonia
com a ciência
que a originou,
dividi-se em
diversos temas
e enfoques nas
pesquisas e
estudos
Atualmente
critica com base
em “Marx” e
outra de “análise
funcionalista”
com base em
metodologia da
pesquisa
empírica
Outros tipos de
recortes
Análises de caráter
“macrosociológico”,
que tem relação
entre economia
capitalista e a
produção das
desigualdades na
escolarização
Análises
“microsociológica”
, voltados para os
processos sociais
em pequenas
unidades, como a
sala de aula
Até a 1ª metade do Predominava o
século XX
”enfoque moralista
positivista” que
legitimou a
sociologia da
educação. Como
campo de estudos
o enfoque
moralista focava
filosofia e ciência,
como influência ao
progresso social
Segundo período
pós guerra
Nos países de
capitalismo
avançado, surge o
movimento de
modernização
vinculado ao
“desenvolvimento
tecnológico e
produtivo”. O
Estado aparece
como instituição
fundamental
A educação será
constituída como
espaço mais
importante. A
direção principal é
a perspectiva do
ensino
democrático,
produzindo ações
concretas por
parte do Estado e
um grande
desenvolvimento
escolar em
sociedades de
capital
desenvolvidas
Mudança com
base no
discurso da
“justiça social e
econômico”, ou
seja, de um lado
falavam do
direito a uma
boa formação e
por outro sobre
a necessidade
de mão de obra
qualificada para
o
desenvolvimento
econômico.
Com isso marca
o “campo de
estudo da
sociologia da
educação”
Dois momentos
significativos na
produção da área
1) Até 1960, por
caracterizar a
educação como
democratização e
distribuição de
renda. Estudos de
caráter
funcionalista.
Principal país:
Estados Unidos
com Parsons
(1951) e Davis
Moore (1945)
2) A educação
passa a ser vista
como instrumento
de poder e
desigualdade
social, já que não
vinha satisfazendo
as expectativas
quanto as
relações de
democratização e
modernização.
Principal país:
França entre as
décadas de 1960
a 1970, com o
acirramento dos
conflitos sociais
Construção de
parâmetros
teóricos
O “funcionalismo”
forma sua
referência teórico-
metodológica.
Nesse período os
A teoria “liberal
clássica” afirma
que se o indivíduo
atua naturalmente
de forma racional,
estudos
sociológicos
tomam como
referência os
trabalhos de
Parsons com base
no livro “A
estrutura da ação
social” (1937).
Trabalho
construído a partir
de um dilema
crítico.
atendendo seu
interesse egoísta,
a sociedade terá
estabilidade.
Denominado
mecanismo de
auto regulação
automática
Parsons define
dois aspectos em
seu quadro
teórico
Espaço de
socialização, com
aspectos que
asseguram a
integração social
Instância de
seleção social,
que dentro da
ordem e
harmonia, divide o
trabalho de forma
complexa
Além de
Parsons,
destacam-se na
mesma direção
Redfiel (1947),
Gouldner
(1957), entre
outros
Uma ótica
diferenciada da
funcionalista (que
não foram
incorporadas no
momento da
institucionalização
do campo de
estudo)
França:
George Gurvitch
com uma
abordagem
“fenomenológica” e
Raymond Aron,
com a análise a
partir da socioloia
weberiana.
Alemanha:
Theodor Adorno e
Max Horkheimer,
são críticos sociais
do pré-guerra.
Estados Unidos:
C. Wright Mills
Nesse período a
opção teórica no
campo da
sociologia era a
educação
funcionalista. Seu
aspecto era
político e
pragmático,
fortalecendo-se na
função social da
escola, ganhando
importância
quanto à
aplicação estatal.
A partir de 1950
a educação
passa a ter
reconhecimento
de importante
instância de
transformação e
modernização
social e com
isso a escola
passa a ser
objeto de
estudo, sendo a
sociologia a
especialista
Análises de
caráter
sociológico
“Teoria técnico-
funcional”
desenvolveu-se a
partir da
importância que se
deu a
educaçãoãoão
com relação aos
processos de
diferenças sociais
e modernização da
sociedade. O
privilégio às
exigências
tecnocrática e o
“Teoria do
capitalismo
humano”, relação
entre educação e
produtividade. A
educação deixa
de ser um bem de
consumo para um
investimento. Na
década de 60
essa teoria foi
divulgada como
demonstração de
valor econômico
da educação e a
Principais
problemáticas
da teoria do
capitalismo
humano são:
mobilidade
social;
mecanismos de
seleção escolar
que remete a
necessidade de
democratização
do ensino;
análises dos
processos de
papel da educação
para fornecer essa
formação técnica
para as
necessidades da
mão de obra
educação foi
entendida como
fundamental para
o
desenvolvimento
econômico
escolarização
segundo
classes, sexos
ou etnias
O processo de
institucionalização
No 1º momento da
Sociologia da
Educação se
constrói um
discurso teórico
que apresenta e
justifica a
funcionalidade dos
sistemas de
ensino, contudo,
não sendo
homogêneas, suas
críticas acabam
mostrando as
desigualdades que
se manifesta
através da escola
As pesquisas
educacionais com
base sociais, era
desenvolvida por
cientistas com
predomínio
empirismo
metodológico,
com caráter
quantitativo, para
atender as
exigências do
conhecimento
naquele momento.
Importante para
consolidação e
legitimidade no
campo científico
A Sociologia da
Educação
encontra seu
espaço científico
em duas
direções:
“internamente”:
através de
rigorosas
pesquisas e
construções
teóricas e
“externamente”:
onde
reconhecimento
da educação
como
contribuição
social
As opções
temáticas
estavam
voltadas as
desigualdades
educacional e
para
problemática da
popularidade do
ensino. Buscava
definir taxas de
escolarização
por categorias
sócio-
econômicas e
correlação num
nível
“macrosocial”
que buscava
estabelecer
relações entre
sistema
educacional e
outras
instituições
sociais
Problemáticas
abordadas na
Sociologia da
Educação
A problemática das
“desigualdades
educacionais”
predominava na
Sociologia da
Educação.
Fenômenos
“sociais e políticos”
podem exemplificar
problemas de
pesquisa
No período de
prosperidade
econômica das
décadas de 50 a
60, muito se
esperou da
sociologia para
responder sobre
certas ações da
sociedade que
estava em
reconstrução e de
mudança social e
moderna
Porém, no pós
guerra, as
expectativas
quanto ao
crescimento da
capacidade
renovadora da
escola, entra e
crise, criando
um novo
enfoque, de
“estudo da
sociologia da
educação” de
um perfil
conservador
para um perfil
baseado na
“teoria crítica da
educação”
A partir do final
da década de
60, as
promessas de
“estabilidade,
riqueza
distribuída e
desenvolvimento
econômico” não
ocorrem,
surgindo
“movimentos
sociais de
protestos”, com
isso novas
teorias
explicativas
dessa realidade
e da relação
entre a escola e
a estrutura
social
3. O olhar crítico sobre a educação: novos caminhos da sociologia da educação
Os caminhos da
Sociologia da
Educação nas
décadas de 1960 e
1970
“Desenvolvimento
econômico”
significativo dos
países de
capitalismo
avançado, após 2ª
Guerra Mundial,
porém, também
será marcado por
profundas crises
Problemas
econômicos: crise
do petróleo,
concentração das
empresas
transnacionais,
superlotação,
esgotamento dos
recursos naturais
e difícil integração
dos países
subdesenvolvidos
ao sistema
mundial
No “nível social
e cultural” nos
Estados Unidos
e França se
expressam nos
movimentos
estudantis, isso
também ocorre
pela insatisfação
do papel escolar
quanto a
democratização
Indício de fatores
na década de 50
Nos Estados
Unidos os
“movimentos civis”
começa a
manifestar-se,
fazendo com que
observadores
questionem os
antigos modelos
de sociedade pós
guerra. Do outro
lado os países
subdesenvolvidos
colocam em xeque
o modelo
democrático e
desenvolvimento
ocidental
No “âmbito
intelectual” novas
abordagens
“filosóficas, como
o existencialismo”
questionam a
insegurança numa
sociedade
complexa e
diferenciada e o
problema de
autoridade nas
sociedades
democrática. Essa
“força crítica” teve
forte espaço nas
universidades,
com ideias
produzidas pelas
vivências sociais.
São colocadas à
prova abordagens
de análise social
destacando a
análise marxista
que serve de base
à sociologia critica
ao discurso a
mobilização
estudantil
Os
acontecimentos
tanto das
mudanças
objetivas na
estrutura social
e política quanto
concepção de
mundo
contribuirão
para um
ambiente
ideológico cheio
de pessimismo
diferente do que
era
anteriormente
Novas teorias no
campo da
Sociologia
Novas teorias que
confrontam e
questionam o
funcionalismo que
predominava até
então: “teoria do
conflito, teoria do
intercâmbio, o
interacionismo
simbólico,
No centro desse
movimento
intelectual, estava
a crítica social
formulada que
destacava a
problemática da
escola. Que não é
mais apresentada
como solução
etnometodologia e
a fenomenologia, a
sociologia cultural
hermenêutica e a
teoria crítica da
escola de
Frankfurt”
para o
desenvolvimento
econômico e
social e sim
denunciavam
como mecanismo
de reprodução
das
desigualdades
sociais
A consolidação
nos anos de 1960
França:
Bourdieu e
Passeron (1964)
que publicaram
estudos sobre
estudantes
universitários;
Touraine e Lipset
sobre o movimento
estudantil na
França
Estados Unidos:
em 1967 surge a
crítica de Collins à
perspectiva
funcional-
tecnocrática
aplicada a
educação
Grande parte
das pesquisas
produzidas era
marcada pelo
enfoque
funcionalista,
concepção do
qual a escola
cumpre 2
funções: a
“socialização e a
seleção”
A tendência se
radicaliza e
aprofunda-se na
década de 1970
As ideias que
passam a ser
difundidas da
escola como meio
de controle do
Estado
Os novos estudos
vão apontar e
afirmar a
educação como
local do exercício
do poder dos
grupos que
dominam a
sociedade
A “ação
pedagógica é
violência
simbólica”
denunciam
Bourdieu e
Passeron
(1975). Também
Althusser (1970)
descreve o
aparelho escolar
como aparelho
ideológico do
Estado e local
de difusão
ideologicamente
dominante
Essa nova
abordagem da
educação surge
com grande força
em outros países
Estados Unidos,
Bowles e Gintis em
1971 e 1972
analisam o
desenvolvimento e
o funcionamento
do sistema escolar
nas relações
“serve de
manutenção da
divisão social do
trabalho” e em
última análise “da
divisão de classe”.
A desigualdade
não era associada
Na sociologia
britânica, a
ruptura foi menos
profunda, e se
deu através do
“movimento
teórico” mais
conhecido como
Nova Sociologia
da Educação -
NSE
às estruturas
sociais
Propostas da NSE
Afirmam que
deveria deixar os
movimentos de
grupos sociais aos
locais do sistema
escolar para
centrar na
organização,
seleção e
transmissão de
conhecimento e
saberes na e pela
escola
Os britânicos
entendem que o
conhecimento é
uma construção
social
hierarquizada, que
auxilia nas
relações de poder.
Entende que a
NSE é capaz de
eliminar os
preconceitos
existentes no
conhecimento do
senso comum do
professor – a
sociologia assume
papel
desmistificador
Ideias centrais:
vsao do homem
como criador de
significados;
rejeição da
sociologia
macrofuncional;
desconfiança
dos estudos
quantitativos e
uso de
categorias
objetivas; ênfase
nos
procedimentos
interpretativos
Tendências na
incorporação da
“teoria crítica da
escola de
Frankfurt;
retomada por
Gramsci no
campo cultural;
Bourdieu com
ênfase nas
culturas urbanas
e no método
etnográfico da
Universidade de
Birmingham
4. A fase mais recente dos estudos em sociologia da educação: tendências e perspectivas
Período a partir de
1973 marcado pela
crise econômica
A crise econômica
passa a ser o
centro dos
problemas da
sociedade
capitalista
Reestruturação
caracterizada pela
utilização da
ciência e da
tecnologia. Este
aspecto traz
problemas de
qualificação do
trabalho e para o
sistema de ensino
“Ponto positivo”:
o sistema
escolar assume
uma nova
centralidade no
conjunto das
instituições
sociais, como
produtor e
distribuidor de
conhecimento e
mão de obra;
“Ponto
negativo”: queda
nos níveis de
emprego e
crescente
desqualificação
de
trabalhadores
com a
introdução de
novos
procedimentos
ou abandono de
produção
Crise do Estado
do bem estar
Social e a
proposição do
Estado mínimo.
Afirma-se a
necessidade de
reforma no
Estado imposta
pela nova ordem
econômica
mundial.
Mudanças nas
funções do
Estado que
subordina a
educação à
lógica do
mercado
absoluto
O neoliberalismo O neoliberalismo
justifica-se a partir
da crise fiscal do
Estado, colocando-
o em xeque. As
novas tecnologias
A ideologia
neoliberal
questiona a
função social da
escola e debate a
proposta de
de base
microeletrônica são
motores das
transformações
das economias
capitalistas
oportunidades
educacionais. Até
onde se deve
estender a
universalização do
ensino e em que
medida o Estado
é responsável
A problemática
Educacional
A problemática
determinou as
teorias e as
práticas de
pesquisa no
campo da
sociologia da
educação, que
representa estreita
aproximação com
o cenário político
institucional
Na virada da
década de 1970,
se configura nos
aspectos
marxista,
weberiana e
críticas mais
severas do
paradigma
dominante
Novo enfoque
No meio da
década de 1970
insere-se o
“movimento de pós
modernismo”.
Posição intelectual,
social, cultural e
econômica que
são características
do capitalismo e do
industrialismo
global
Segundo Giroux,
o pós modernismo
representa no 1º
momento uma
forma critica
cultural que
propõe
questionamento
radical da lógica.
Em 2º momento,
refere-se a
mudança cada
vez mais radical
nas relações de
produção, na
estrutura do
Estado nacional e
no
desenvolvimento
das forças
crescentes das
esferas
econômicas,
políticas e
culturais
Giroux destaca
a existência de
duas posições
principais: de
um lado o pós
modernismo se
apresenta como
uma rejeição às
grandes
narrativas de
pensamento
totalizantes; de
outro, afirma-se
como uma
mudança de
época de
transformação
dos espaços
sociais e de
novas
formações
sociais
As críticas
fundamentais na
década de 1970
As críticas
fundamentais se
dirigem as
elaborações
formuladas pelas
teorias da
reprodução, que
destaca o caráter
mecanicista como
eram tratadas as
Como
contestação
destaca-se Willis,
que com base na
perspectiva
etnográfica,
procura mostrar o
processo de
resistência de
jovens britânicos
O trabalho é
precursor de
uma
investigação de
novas temáticas
na sociologia da
educação, em
que processos
ligados à
transmissão de
relações sociais e
funções sociais da
escola
do meio operário
à ação cultural da
escola, que vezes
ao não os leva
diretamente a
empregos
manuais, os
mesmos que dos
pais
conhecimentos
são tomados e
vistos na
perspectiva dos
sujeitos. Sua
observação é
dentro do
aparelho escolar
Duas
contribuições
merecem
destaque
Primeira: aquela
por que têm
passado os
estudos da NSE.
Desenvolvendo
importantes
estudos nos EUA,
com autores como
Apple (1978) e
Giroux (1983), na
França com
Tanguy (1983) e
Forquim (1984).
Segunda: se
refere a teoria da
violência
simbólica e da
função política do
sistema de ensino
elaborada por
Bourdieu, com
enfoque
neoweberiano,
mais original
dessa disciplina
na atualidade.
Onde explicações
(inspiradas em
Marx, Durkheim e
Weber) valendo-
se da teoria da
dupla
determinação dos
sistemas
simbólicos, capital
político e capital
econômico
Juntos,
fornecem novas
ferramentas
analíticas, como
habitus e campo
cultural.

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Origens e desenvolvimento da sociologia da educação

  • 1. Universidade Nove de Julho – UNINOVE Curso: História Matéria: Sociologia da Educação – 5º A - Manhã Professor: Saverio Lavorato Alunos: Carolina Fioravanti Fernandes RA. 911115581 Elaine Cristina Aprígio RA. 911118098 Emerson Mathias RA. 2211106920 Linha do tempo: “Sociologia da Educação: Uma análise de suas Origens e Desenvolvimento a partir de um Enfoque da Sociologia do Conhecimento” Profª Rosilda Arruda Ferreira O presente trabalho tem como objetivo traçar uma linha do tempo com base no texto da professora Rosilda Arruda que, procura analisar aspectos que relacionam as origens e como se desenvolveu o campo científico da sociologia da educação com enfoque de duas perspectivas: como processo intelectual e fenômeno histórico-social. No início do século XX, estudiosos de outros países se interessaram pela construção do conhecimento aos textos sociais. 1. Breves considerações sobre o enfoque da sociologia do conhecimento Década de 1940 Durkheim Destaca-se como importante contribuidor na tentativa de consolidar esta área de estudo na década de 1940 à 1960 Apesar de inúmeros estudos com base em Durkheim, somente na década de 1940 e principalmente nos anos de 1950 e 1960, que a sociologia da educação se constitui como campo de pesquisa em países industrialmente desenvolvidos e também no Brasil O que explica esses fenômenos são duas 1) “Ampliação do espaço escolar e universalização do Ensino Médio”. O Estado precisa Com a nova demanda, ampliam-se os financiamentos para pesquisa 2) Ligado ao processo de ampliação escolar, surge novo conjunto
  • 2. ordens: conhecer sobre a população escolar e o sistema de funcionamento de ensino, permitindo controle e planejamento educacional, à exemplo da Inglaterra e Estados Unidos.Coincide com o crescimento do gasto em educação, instrumento fundamental para o processo de modernização pós 2ª Guerra Mundial com relação à função social. Essa nova ideia está ligada a “desigualdade social” que marcou o pós- guerra. A educação surge como cenário de debates sobre as desigualdades sociais e educacionais e como condição principal para democratizar as oportunidades escolares Década de 1950 Autonomia e identidade da sociologia da educação como campo científico França Auguste Comte – propunha uma historia do conhecimento Durkheim, Marcel Mauss – estudavam a origem das “representações coletivas” Marc Bloch e Licien Febvre – produziram reflexões sobre as “mentalidades coletivas” EUA Veblen – relacionava o conhecimento com grupos sociais e instituições específicas, considerando como verdade universal, relacionada com hábitos de vida do grupo Alemanha Weber, Max Scheler e Karl Mannhein – argumentavam que as déias são socialmente situadas por visões Mannhein – pensamentos associados a períodos, a nações, a gerações e Foi esse grupo de intelectuais que batizou as reflexões como “sociologia do conhecimento”, o que causou
  • 3. de mundo classes sociais impacto negativo, pois questionava a verdade científica ao propor revitalização Década de 1960 Na década de 60 os estudos ganham nova força com outros estudiosos - Lévi Strauss na Antropologia; Thomas Kuhn na História da Ciência e Michael Foucault na Filosofia Norbert Elias, Jurgen Habermas e Pierre Bourdieu O tema do conhecimento configurou-se como objeto de estudo, porém apresentando diferenças relevantes das perspectivas anteriores Destaque para a continuidade e retomada. As diferenças abordadas em 3 funções: 1º) aspecto de construção e produção; 2º) micro-sociais de pequenos grupos, onde o processo de construção e saberes se difusa; 3º) gênero e espaços geográficos A análise do conhecimento precisa ser vista de suas vinculações sociais. Antes estudadas de forma mundial, agora de forma local 2. Origens e desenvolvimento da sociologia da educação: uma leitura sócio-histórica de um processo intelectual A sociologia da educação Conhece um notável desenvolvimento quantitativo e qualitativo Lida com o desenvolvimento e diversidade de objeto empírico, sistema de ensino e opções teóricas e metodológicas para investigação Em harmonia com a ciência que a originou, dividi-se em diversos temas e enfoques nas pesquisas e estudos Atualmente critica com base em “Marx” e outra de “análise funcionalista” com base em metodologia da pesquisa empírica Outros tipos de recortes Análises de caráter “macrosociológico”, que tem relação entre economia capitalista e a produção das desigualdades na escolarização Análises “microsociológica” , voltados para os processos sociais em pequenas unidades, como a sala de aula Até a 1ª metade do Predominava o
  • 4. século XX ”enfoque moralista positivista” que legitimou a sociologia da educação. Como campo de estudos o enfoque moralista focava filosofia e ciência, como influência ao progresso social Segundo período pós guerra Nos países de capitalismo avançado, surge o movimento de modernização vinculado ao “desenvolvimento tecnológico e produtivo”. O Estado aparece como instituição fundamental A educação será constituída como espaço mais importante. A direção principal é a perspectiva do ensino democrático, produzindo ações concretas por parte do Estado e um grande desenvolvimento escolar em sociedades de capital desenvolvidas Mudança com base no discurso da “justiça social e econômico”, ou seja, de um lado falavam do direito a uma boa formação e por outro sobre a necessidade de mão de obra qualificada para o desenvolvimento econômico. Com isso marca o “campo de estudo da sociologia da educação” Dois momentos significativos na produção da área 1) Até 1960, por caracterizar a educação como democratização e distribuição de renda. Estudos de caráter funcionalista. Principal país: Estados Unidos com Parsons (1951) e Davis Moore (1945) 2) A educação passa a ser vista como instrumento de poder e desigualdade social, já que não vinha satisfazendo as expectativas quanto as relações de democratização e modernização. Principal país: França entre as décadas de 1960 a 1970, com o acirramento dos conflitos sociais Construção de parâmetros teóricos O “funcionalismo” forma sua referência teórico- metodológica. Nesse período os A teoria “liberal clássica” afirma que se o indivíduo atua naturalmente de forma racional,
  • 5. estudos sociológicos tomam como referência os trabalhos de Parsons com base no livro “A estrutura da ação social” (1937). Trabalho construído a partir de um dilema crítico. atendendo seu interesse egoísta, a sociedade terá estabilidade. Denominado mecanismo de auto regulação automática Parsons define dois aspectos em seu quadro teórico Espaço de socialização, com aspectos que asseguram a integração social Instância de seleção social, que dentro da ordem e harmonia, divide o trabalho de forma complexa Além de Parsons, destacam-se na mesma direção Redfiel (1947), Gouldner (1957), entre outros Uma ótica diferenciada da funcionalista (que não foram incorporadas no momento da institucionalização do campo de estudo) França: George Gurvitch com uma abordagem “fenomenológica” e Raymond Aron, com a análise a partir da socioloia weberiana. Alemanha: Theodor Adorno e Max Horkheimer, são críticos sociais do pré-guerra. Estados Unidos: C. Wright Mills Nesse período a opção teórica no campo da sociologia era a educação funcionalista. Seu aspecto era político e pragmático, fortalecendo-se na função social da escola, ganhando importância quanto à aplicação estatal. A partir de 1950 a educação passa a ter reconhecimento de importante instância de transformação e modernização social e com isso a escola passa a ser objeto de estudo, sendo a sociologia a especialista Análises de caráter sociológico “Teoria técnico- funcional” desenvolveu-se a partir da importância que se deu a educaçãoãoão com relação aos processos de diferenças sociais e modernização da sociedade. O privilégio às exigências tecnocrática e o “Teoria do capitalismo humano”, relação entre educação e produtividade. A educação deixa de ser um bem de consumo para um investimento. Na década de 60 essa teoria foi divulgada como demonstração de valor econômico da educação e a Principais problemáticas da teoria do capitalismo humano são: mobilidade social; mecanismos de seleção escolar que remete a necessidade de democratização do ensino; análises dos processos de
  • 6. papel da educação para fornecer essa formação técnica para as necessidades da mão de obra educação foi entendida como fundamental para o desenvolvimento econômico escolarização segundo classes, sexos ou etnias O processo de institucionalização No 1º momento da Sociologia da Educação se constrói um discurso teórico que apresenta e justifica a funcionalidade dos sistemas de ensino, contudo, não sendo homogêneas, suas críticas acabam mostrando as desigualdades que se manifesta através da escola As pesquisas educacionais com base sociais, era desenvolvida por cientistas com predomínio empirismo metodológico, com caráter quantitativo, para atender as exigências do conhecimento naquele momento. Importante para consolidação e legitimidade no campo científico A Sociologia da Educação encontra seu espaço científico em duas direções: “internamente”: através de rigorosas pesquisas e construções teóricas e “externamente”: onde reconhecimento da educação como contribuição social As opções temáticas estavam voltadas as desigualdades educacional e para problemática da popularidade do ensino. Buscava definir taxas de escolarização por categorias sócio- econômicas e correlação num nível “macrosocial” que buscava estabelecer relações entre sistema educacional e outras instituições sociais Problemáticas abordadas na Sociologia da Educação A problemática das “desigualdades educacionais” predominava na Sociologia da Educação. Fenômenos “sociais e políticos” podem exemplificar problemas de pesquisa No período de prosperidade econômica das décadas de 50 a 60, muito se esperou da sociologia para responder sobre certas ações da sociedade que estava em reconstrução e de mudança social e moderna Porém, no pós guerra, as expectativas quanto ao crescimento da capacidade renovadora da escola, entra e crise, criando um novo enfoque, de “estudo da sociologia da educação” de um perfil conservador para um perfil baseado na “teoria crítica da educação” A partir do final da década de 60, as promessas de “estabilidade, riqueza distribuída e desenvolvimento econômico” não ocorrem, surgindo “movimentos sociais de protestos”, com isso novas teorias explicativas dessa realidade e da relação entre a escola e a estrutura social 3. O olhar crítico sobre a educação: novos caminhos da sociologia da educação
  • 7. Os caminhos da Sociologia da Educação nas décadas de 1960 e 1970 “Desenvolvimento econômico” significativo dos países de capitalismo avançado, após 2ª Guerra Mundial, porém, também será marcado por profundas crises Problemas econômicos: crise do petróleo, concentração das empresas transnacionais, superlotação, esgotamento dos recursos naturais e difícil integração dos países subdesenvolvidos ao sistema mundial No “nível social e cultural” nos Estados Unidos e França se expressam nos movimentos estudantis, isso também ocorre pela insatisfação do papel escolar quanto a democratização Indício de fatores na década de 50 Nos Estados Unidos os “movimentos civis” começa a manifestar-se, fazendo com que observadores questionem os antigos modelos de sociedade pós guerra. Do outro lado os países subdesenvolvidos colocam em xeque o modelo democrático e desenvolvimento ocidental No “âmbito intelectual” novas abordagens “filosóficas, como o existencialismo” questionam a insegurança numa sociedade complexa e diferenciada e o problema de autoridade nas sociedades democrática. Essa “força crítica” teve forte espaço nas universidades, com ideias produzidas pelas vivências sociais. São colocadas à prova abordagens de análise social destacando a análise marxista que serve de base à sociologia critica ao discurso a mobilização estudantil Os acontecimentos tanto das mudanças objetivas na estrutura social e política quanto concepção de mundo contribuirão para um ambiente ideológico cheio de pessimismo diferente do que era anteriormente Novas teorias no campo da Sociologia Novas teorias que confrontam e questionam o funcionalismo que predominava até então: “teoria do conflito, teoria do intercâmbio, o interacionismo simbólico, No centro desse movimento intelectual, estava a crítica social formulada que destacava a problemática da escola. Que não é mais apresentada como solução
  • 8. etnometodologia e a fenomenologia, a sociologia cultural hermenêutica e a teoria crítica da escola de Frankfurt” para o desenvolvimento econômico e social e sim denunciavam como mecanismo de reprodução das desigualdades sociais A consolidação nos anos de 1960 França: Bourdieu e Passeron (1964) que publicaram estudos sobre estudantes universitários; Touraine e Lipset sobre o movimento estudantil na França Estados Unidos: em 1967 surge a crítica de Collins à perspectiva funcional- tecnocrática aplicada a educação Grande parte das pesquisas produzidas era marcada pelo enfoque funcionalista, concepção do qual a escola cumpre 2 funções: a “socialização e a seleção” A tendência se radicaliza e aprofunda-se na década de 1970 As ideias que passam a ser difundidas da escola como meio de controle do Estado Os novos estudos vão apontar e afirmar a educação como local do exercício do poder dos grupos que dominam a sociedade A “ação pedagógica é violência simbólica” denunciam Bourdieu e Passeron (1975). Também Althusser (1970) descreve o aparelho escolar como aparelho ideológico do Estado e local de difusão ideologicamente dominante Essa nova abordagem da educação surge com grande força em outros países Estados Unidos, Bowles e Gintis em 1971 e 1972 analisam o desenvolvimento e o funcionamento do sistema escolar nas relações “serve de manutenção da divisão social do trabalho” e em última análise “da divisão de classe”. A desigualdade não era associada Na sociologia britânica, a ruptura foi menos profunda, e se deu através do “movimento teórico” mais conhecido como Nova Sociologia da Educação - NSE
  • 9. às estruturas sociais Propostas da NSE Afirmam que deveria deixar os movimentos de grupos sociais aos locais do sistema escolar para centrar na organização, seleção e transmissão de conhecimento e saberes na e pela escola Os britânicos entendem que o conhecimento é uma construção social hierarquizada, que auxilia nas relações de poder. Entende que a NSE é capaz de eliminar os preconceitos existentes no conhecimento do senso comum do professor – a sociologia assume papel desmistificador Ideias centrais: vsao do homem como criador de significados; rejeição da sociologia macrofuncional; desconfiança dos estudos quantitativos e uso de categorias objetivas; ênfase nos procedimentos interpretativos Tendências na incorporação da “teoria crítica da escola de Frankfurt; retomada por Gramsci no campo cultural; Bourdieu com ênfase nas culturas urbanas e no método etnográfico da Universidade de Birmingham 4. A fase mais recente dos estudos em sociologia da educação: tendências e perspectivas Período a partir de 1973 marcado pela crise econômica A crise econômica passa a ser o centro dos problemas da sociedade capitalista Reestruturação caracterizada pela utilização da ciência e da tecnologia. Este aspecto traz problemas de qualificação do trabalho e para o sistema de ensino “Ponto positivo”: o sistema escolar assume uma nova centralidade no conjunto das instituições sociais, como produtor e distribuidor de conhecimento e mão de obra; “Ponto negativo”: queda nos níveis de emprego e crescente desqualificação de trabalhadores com a introdução de novos procedimentos ou abandono de produção Crise do Estado do bem estar Social e a proposição do Estado mínimo. Afirma-se a necessidade de reforma no Estado imposta pela nova ordem econômica mundial. Mudanças nas funções do Estado que subordina a educação à lógica do mercado absoluto O neoliberalismo O neoliberalismo justifica-se a partir da crise fiscal do Estado, colocando- o em xeque. As novas tecnologias A ideologia neoliberal questiona a função social da escola e debate a proposta de
  • 10. de base microeletrônica são motores das transformações das economias capitalistas oportunidades educacionais. Até onde se deve estender a universalização do ensino e em que medida o Estado é responsável A problemática Educacional A problemática determinou as teorias e as práticas de pesquisa no campo da sociologia da educação, que representa estreita aproximação com o cenário político institucional Na virada da década de 1970, se configura nos aspectos marxista, weberiana e críticas mais severas do paradigma dominante Novo enfoque No meio da década de 1970 insere-se o “movimento de pós modernismo”. Posição intelectual, social, cultural e econômica que são características do capitalismo e do industrialismo global Segundo Giroux, o pós modernismo representa no 1º momento uma forma critica cultural que propõe questionamento radical da lógica. Em 2º momento, refere-se a mudança cada vez mais radical nas relações de produção, na estrutura do Estado nacional e no desenvolvimento das forças crescentes das esferas econômicas, políticas e culturais Giroux destaca a existência de duas posições principais: de um lado o pós modernismo se apresenta como uma rejeição às grandes narrativas de pensamento totalizantes; de outro, afirma-se como uma mudança de época de transformação dos espaços sociais e de novas formações sociais As críticas fundamentais na década de 1970 As críticas fundamentais se dirigem as elaborações formuladas pelas teorias da reprodução, que destaca o caráter mecanicista como eram tratadas as Como contestação destaca-se Willis, que com base na perspectiva etnográfica, procura mostrar o processo de resistência de jovens britânicos O trabalho é precursor de uma investigação de novas temáticas na sociologia da educação, em que processos ligados à transmissão de
  • 11. relações sociais e funções sociais da escola do meio operário à ação cultural da escola, que vezes ao não os leva diretamente a empregos manuais, os mesmos que dos pais conhecimentos são tomados e vistos na perspectiva dos sujeitos. Sua observação é dentro do aparelho escolar Duas contribuições merecem destaque Primeira: aquela por que têm passado os estudos da NSE. Desenvolvendo importantes estudos nos EUA, com autores como Apple (1978) e Giroux (1983), na França com Tanguy (1983) e Forquim (1984). Segunda: se refere a teoria da violência simbólica e da função política do sistema de ensino elaborada por Bourdieu, com enfoque neoweberiano, mais original dessa disciplina na atualidade. Onde explicações (inspiradas em Marx, Durkheim e Weber) valendo- se da teoria da dupla determinação dos sistemas simbólicos, capital político e capital econômico Juntos, fornecem novas ferramentas analíticas, como habitus e campo cultural.