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SUMÁRIO

1.0 Introdução..................................................................................................................08
2.0 Objetivos....................................................................................................................09
  2.1 Objetivos gerais......................................................................................................09
  2.2 Objetivos específicos..............................................................................................09
3.0 Histórico da empresa.................................................................................................10
4.0 Revisão Bibliográfica................................................................................................11
  4.1 A Sintaxe da Linguagem Visual.............................................................................11
  4.2 Formatos de Arquivo de Fontes..............................................................................11
  4.3 Meio Digital............................................................................................................12
  4.4 Aplicabilidade.........................................................................................................12
5.0 Atividades realizadas no estágio...............................................................................13
6.0 Conclusão..................................................................................................................15
7.0 Recomendações.........................................................................................................15
8.0 Referências bibliográficas.........................................................................................16
9.0 Anexos.......................................................................................................................17
Anexo A – Plano de Atividades
Anexo B – Informação de início de estágio ao supervisor de estágio
Anexo D – Ficha de avaliação da empresa
Anexo E – Ficha de avaliação do estagiário
Anexo F – Frequência
Anexo G – Relatório Mensal




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1.0 INTRODUÇÃO
O estágio na Fundação Hemope se iniciou no mês de Agosto do ano de 2010, com carga
horária de 4 horas por dia, de oito às doze horas, de segunda à sexta-feira.

Desde o início houve supervisão de todo o trabalho desenvolvido. O supervisor
repassou todos os padrões, normas e regras usadas nos impressos produzidos pela
gráfica da empresa.
Como o Hemope é uma organização vinculada ao Governo do Estado, todos os
materiais só podem sair com a marca do mesmo.
Tudo começou com a elaboração de panfletos e faixas para campanhas de captação de
doadores por todo o Estado de PE, pois, além do Recife, há outros hemocentros
espalhados pelo Estado: Serra Talhada, Caruaru, Barreiros, Palmares, Surubim,
Bezerros, Carpina etc.
Depois passou para a elaboração de Cartazes de Homenagem às datas comemorativas.
O primeiro cartaz elaborado foi o do “Dia do Soldado”, onde se colocou em prática os
conhecimentos adquiridos no curso, pois até então a atividade desenvolvida era a de
preenchimento da parte textual dos materiais (os panfletos e faixas citados
anteriormente são modelos padronizados e só trocam o texto).
Após isso, passou-se para a diagramação do jornal mural interno do Hemope – HN
Hemope Notícias – o qual sai uma ou mais de uma edição por dia. A sua diagramação
depende do Tema abordado. E o cabeçalho é o mesmo, só mudam as informações de
data e n° de edição.
A princípio surgiram algumas dificuldades para elaborar esse jornal, por sentir a
necessidade de deixá-lo mais atrativo a fim de chamar a atenção do público à leitura.
Por se tratar de um jornal mural, ou seja, que está fixado na parede deve-se levar em
consideração o fato de que o leitor estará em pé e apressado com seus afazeres, portanto
ele não terá o mesmo conforto de um indivíduo que lê um jornal comum, esse estará
sentado tranqüilo e encontrará o momento e o local adequado para ler o seu jornal.
Visto essa situação, foi percebido a necessidade de atrair a atenção das pessoas que
passavam pelo local, onde estavam os jornais (trata-se de um quadro com 5 jornais de
notícias diferentes).
A diagramação desta peça gráfica, até então, era muito simples e não possuía elementos
atrativos à atenção do público – a chamada do jornal. E como toda mudança traz
consigo a resistência por parte de alguns, surgiram obstáculos para a elaboração desse
impresso.
Contudo, aos poucos, foi sendo incrementada uma comunicação visual mais atraente ao
jornal, combinando sempre a seriedade da notícia com um layout mais inovador,
fugindo um pouco do convencional. Para isso foi preciso recorrer à referências na
internet, principalmente, e também em livros.
O setor o qual trabalho é o de “Criação e Arte”, ele está vinculado com o setor de
“Comunicação e Marketing”, juntos temos uma única Diretoria: “Diretoria de
Articulação”.
Todo o material produzido na gráfica é revisado e aprovado pelos dois setores e, por
fim, pela diretoria e só então é impresso e divulgado.
A primeira Campanha de Doação de Sangue, a qual a estagiária participou, foi a de “25
de Novembro – Dia do Doador Voluntário de Sangue”.
Nesta Campanha foi preciso buscar referências nas Campanhas passadas, para fugir do
convencional e para saber onde poderia inovar.


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O supervisor avaliava cada detalhe do projeto gráfico desenvolvido. Ocorreram
situações em que surgia o desejo de usar determinada foto e cor, mas não foi possível.
Por exemplo, utilizar a foto de um doador no ato da doação para ilustrar o layout da
campanha era a idéia primária, mas não foi possível, pois o fato de a agulha da seringa
ficar à mostra, poderia surtir efeito contrário ao de captar doadores.
As pessoas poderiam sentir-se constrangidas e amedrontadas para doar sangue por causa
da imagem da agulha. Então surgiu um aprendizado: o porquê de geralmente vermos em
cartazes que objetivam captar doadores, seja de órgãos ou sangue, não usarem esse tipo
de ilustração: o doador no ato da doação.
Ao contrário disso, se usa muito um “coração” ou “mãos dadas”, uma “gota de sangue
personificada”: elementos visuais bem “aconchegantes” para cativar o doador e também
possíveis doadores.
Todas as atividades realizadas durante o estágio foram de grande aprendizado.
Há a pretensão de ficar efetivamente na empresa, pois houve uma boa adaptação entre o
Hemope e a estagiária.



2.0 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVOS GERAIS

Conhecer novos horizontes e expandir o meu leque de conhecimento.


2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Pretender adquirir experiência na área de comunicação visual.
Buscar o aperfeiçoamento técnico das habilidades artísticas, pondo em prática os
conhecimentos adquiridos no curso de Design Gráfico.




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3.0 HISTÓRICO DA EMPRESA




Criada em 25 de novembro de 1977, a Fundação Hemope é uma organização de caráter
científico, educacional e assistencial que está vinculada à Secretaria de Saúde do
Governo do Estado de Pernambuco. Sua atuação se dá nos segmentos de Hematologia e
Hemoterapia, através da produção científica, formação qualificada de recursos humanos
e prestação de serviços especializados.
Sua missão é desenvolver ações de saúde na área do sangue, no Estado de Pernambuco,
produzindo bens e serviços e promover e disseminar conhecimento, aportado nos
valores do respeito, da transparência, da competência, do fortalecimento, da segurança,
da satisfação e do compromisso.
Surgido da necessidade da implantação de prática hemoterápica moderna no Estado, o
Hemope passou a otimizar o uso do sangue coletado, a exercer um maior controle
sorológico e a desenvolver novos procedimentos que asseguram uma maior qualidade
do produto sanguíneo e sua compatibilidade entre o doador e o receptor, garantindo a
oferta de um produto de excelente qualidade para as redes hospitalares pública e
privada.
Nos serviços de Hematologia, a Fundação Hemope se destaca como referência no
Estado em diagnóstico laboratorial e tratamento das patologias do sangue, atuando,
também, no desenvolvimento da medicina transfusional e no apoio aos serviços de
transplante de órgãos em Pernambuco, no particular aspecto da histocompatibilidade de
doadores e receptores.
O Hemope conta ainda com um hospital para o desenvolvimento das atividades
relacionadas ao tratamento hematólogico, dispondo de quarenta leitos, serviço
ambulatorial, serviço de pronto atendimento, hospital-dia, serviço odontológico e
acompanhamentos fisioterápico e psicológico, bem como terapia transfusional para os
portadores de hemopatias.



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O estágio se deu na Diretoria de Articulação, no setor de Criação e Arte, de acordo com
o organograma:




4.0 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Durante o estágio pode-se destacar alguns conceitos importantes para serem colocados
em prática. Abaixo cita-se: A Sintaxe da Linguagem Visual, Formatos de Arquivo de
Fontes, Meio Digital, Aplicabilidade.

4.1 SINTAXE DA LINGUAGEM VISUAL
Para podermos entender de que forma as manifestações visuais transmitem significado,
é necessário conhecer a natureza da linguagem visual.
Diferentemente da linguagem verbal, que necessita do uso de símbolos para poder ser
transmitida, a linguagem visual acontece de forma direta, sem mediação. Esta
característica explica em parte a efetividade do seu poder de comunicação.
Quando observamos uma determinada imagem, automaticamente, nosso cérebro avalia
aspectos relacionados ao equilíbrio, tensão, nivelamento, aguçamento, atração,
agrupamento, positivo/negativo, dentre outros. Estes mecanismos perceptivos estão
relacionados à nossa necessidade de sobrevivência e são inerentes ao ser humano. A
matéria prima desta linguagem não verbal são os elementos visuais. Eles constituem,
segundo Dondis, a substância básica daquilo que vemos, e seu número é reduzido: o
ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a escala e o
movimento(...). (DONDIS, 1997)


4.2 FORMATOS DE ARQUIVO DE FONTES
Do ponto de vista técnico, selecionar tipos requer um mínimo de conhecimento das
características do meio, do suporte e do formato de arquivo com o qual se vai trabalhar,
além da completude. Fontes digitais possuem duas origens distintas: as PixelFonts,
baseadas em desenhos bitmap, criadas para exibição em tela nos primeiros
computadores e as fontes vetoriais baseadas no formato PostScript (PS), desenvolvido
por Adobe e Apple no início da década de 1980. O formato TrueType (TTF) lançado
pela Apple no início da década de 1990 e o OpenType (OTF ou OTT) desenvolvido


                                                                                     11
posteriormente por Adobe e Microsoft são baseados em desenho vetorial como dos
formatos PostScript o TrueType.
As fontes bitmap foram as únicas opções disponíveis até o surgimento do primeiro
sistema de DTP (Desktop Publishing). Suas principais características foram
determinadas pelos monitores de baixa resolução da época: “Fontes criadas especialmente
para mídia em tela, construídas a partir de módulos quadrados que correspondem aos pixels do monitor.
Podem ser usadas apenas no tamanho específico para o qual foram criadas.” (FERREIRA, 2004)



4.3 MEIO DIGITAL
No seguimento impresso deve-se atentar para os suportes e o processo de reprodução
gráfica, como já apontado. Dentre os suportes mais comuns o papel é o grande destaque.
Desde quando Gutenberg sistematizou o processo de impressão por tipos móveis, os
tipos vêm sendo projetados para impressão em papel. Em fins do século XX alguns
estudiosos, previam que a disseminação dos computadores reduziria o volume de papel
produzido no mundo. Porém, sua previsão não se concretizou. Segundo dados da FAO
(Food and Agriculture Organization), o consumo mundial de papel saltou de 190
milhões de toneladas em 1980 para 240 milhões em 1990 e hoje consumem-se cerca de
300 milhões de toneladas de papel anualmente.
Ainda sobre o suporte papel, quanto maior a lineatura do sistema, maior será a
quantidade de pontos em uma determinada área. Porém, nem todos os papéis suportam
altas quantidades de pontos. Isso deve-se ao não revestimento e à porosidade do papel
que tende a absorver mais tinta podendo provocar entupimentos em algumas áreas de
branco, especialmente nos counters e nas junções das hastes de tipos pequenos.
Tipos desenhados entre os séculos XV e XVIII foram originalmente projetados para
serem impressos em papéis rústicos e sem revestimento. Papéis estes que, em função
das limitações técnicas, possuíam maior aspereza e porosidade. Já os tipos produzidos a
partir da Revolução Industrial podiam ser impressos em papéis revestidos, mais lisos e
delicados. Essa diferença nos papéis é que permite que um tipo didone, que tem como
principal característica as finas e delicadas serifas, seja mais adequado para papéis lisos
e revestidos. Quando impresso em papéis mais rústicos como o jornal ou o pólen, esse
mesmo tipo tende a perder as suas características em função da falta de uniformidade
das fibras do suporte.
Bringhurst (2005) afirma ser imprescindível considerar o processo no qual o tipo será
impresso. Segundo ele, tipos delicados tendem a perder as suas características quando
impressos em máquinas laser ou jato de tinta. Com o uso da
fotocomposição, a partir da década de 1950, “os desenhos tradicionais precisaram ser adaptados
a este novo meio, que não só eliminava o perigo de entupimento dos rebaixos como permitia a
reprodução, sem grandes riscos, de traços complexos e delicados”. (FARIAS, 2001)



4.4 APLICABILIDADE
A última instância dos critérios técnicos diz da aplicação do projeto em segmentos
específicos de comunicação. Neste sentido importa verificar as características técnicas e
históricas dos veículos e/ou segmentos, de modo a melhor selecionar a família tipográfica a
ser utilizada. O segmento editorial, seja jornal ou livro, requer uma atenção a legibilidade e
leiturabilidade, variando em suas versões impressas e digitais. Deve-se sempre considerar
os quatro princípios do design:

                                                                                                  12
• Proximidade;
    • Alinhamento;
    • Repetição;
    • Contraste.
Itens relacionados entre si devem ser agrupados. Quando vários itens estão próximos,
tornam-se uma e não várias unidades individualizadas. Isso ajuda a informações e reduz
a desordem. Nada deve ser colocado arbitrariamente em uma página. Cada elemento
deve ter uma com outro elemento da página. Isso cria uma aparência limpa, sofisticada e
suave. Repita os do design e espalhe-os pelo material. Você pode repetir a cor, forma, a
textura e as relações espaciais como a espessura, os tamanhos, etc. isso ajuda a criar
uma e fortalece a unidade.
Objetiva evitar elementos meramente em uma página. Se os elementos (tipo, cor,
tamanho, espessura da linha, forma, espaço) não forem os mesmos, completamente.
(www.dalete.com.br)



5.0 ATIVIDADES REALIZADAS NO ESTÁGIO




                                                                                     13
Atividades                               Execução
   Planejamento e                 1. Recebo o Slogan da Campanha, vindo do
   Confecção de:                      setor de Marketing, e trabalho com base nele;
   Banner’s, Cartazes,            2. Pesquiso referências na Internet;
   panfletos, folders,            3. De todas as referências pesquisadas, analiso o
   faixas, cartões postais e          que tem em comum entre elas, ou seja,
   adesivos para                      elementos indispensáveis à peça gráfica, e o
   Campanhas de doação                que tem de inovador: onde eu posso inovar;
   de sangue e também             4. Comparo essas referências com layouts de
01 para datas                         campanhas passadas do mesmo evento, para
   comemorativas em                   não fugir tanto do convencional usado na
   forma de homenagem                 empresa;
   da empresa à                   5. Estudo as cores e a fonte que podem ser
   comunidade;                        utilizadas;
                                  6. Rascunho um layout conforme toda a análise
                                      feita e apresento ao meu supervisor. Junto
                                      alteramos alguma coisa, se precisar,
                                      acrescentemos outras, até chegarmos à um
                                      censo comum;
                                  7. Enviamos o layout já modificado para a
                                      aprovação do setor de Comunicação e
                                      Marketing;
                                  8. Há uma reunião com so setores de
                                      Comunicação e Criação, junto com a diretoria
                                      de      articulação   e     com    assistentes
                                      sociais(Setores: Interiorização e Captação)
                                      para a aprovação do layout;
                                  9. O layout volta para a gráfica e fazemos as
                                      alterações devidas, caso tenham sido
                                      solicitadas e fechamos o trabalho;
                                  10. Impressão do Material – è impresso numa
                                      Offset Digital.
   Layout para ser             Mesmo processo descrito acima.
   impresso / estampado        Esse layout também faz parte do projeto gráfico de
   em viseiras; camisas;       comunicação Visual da Campanha.
02 canetas; canecas; porta
   camisinhas (no
   carnaval);
   Adesivos Institucionais Utilizamos o modelo padrão do Governo do estado.
03 para uso Interno: em
   carros, portas;
   Sinalização interna do Junto com meu supervisor criamos um modelo de
04 Hospital de              placa para a sinalização do Hemocentro. Como base
   Hematologia;             usamos as placas antigas, para sempre está dento de
                            um padrão.
   Cartilhas de orientação: Utilizamos o texto a ser utilizado na cartilha.
05 ao idoso; ao doador;     O processo, pelo qual o projeto gráfico passa, é
                            semelhante ao das Campanhas, só não é preciso
                            reunião, mas todas as outras etapas são as mesmas.

                                                                                  14
Banners, cartazes,        Desenvolvemos uma comunicação visual a ser usada
06   certificados, fichas de   durante um ano.
     inscrições para Cursos    Anualmente é mudado.
     ministrados pelo
     Hemope em âmbito
     Nacional;
     Logotipos para uso em     Como se trata de um logotipo a ser usado
     cursos ministrados pelo   internamente, há elementos visuais já existentes no
07   Hemope e também para      logotipo do Hemope. A cor e o Tipo da fonte também
     algum setor específico    são mantidos na construção destes.
     (ex: Ouvidoria);          Ex: Ouvidoria do Hemope.
     Documentação Interna      Esses documentos já existem, quando há alguma
     do Hospital:              alteração, faço. As vezes é preciso refazer o
     receituários, Etiqueta    documento, por motivo de perda do arquivo digital.
08   para bolsas de sangue,
     planilhas para controle
     se estoque de
     medicamentos, etc;
     Modelos de Design do    As aulas de Multimídia foram muito úteis para a
     Power Point para uso    elaboração desse trabalho. Com o uso de softwares,
09   interno em cursos e     tais como: Power Point e Corel Draw, criamos um
     palestras;              slide para ser usado nas apresentações de curso e
                             palestras .
                             O layout deste slide é o mesmo dos banners e
                             cartazes utilizado durante todo o ano pelo setor de
                             Ensino e Pesquisa para os mesmos fins.
     Placas (ex: Inauguração Eu, meu supervisor e um responsável pela
     do Laboratório de Cola inauguração do Laboratório nos reunimos para criar o
10   de Fibrina; Ampliação layout da placa, o qual foi bem simples e sucinta.
     da nidade pediátrica do
     hospital hemope, etc.);
     Organograma da          A gráfica recebe o documento em Word e
11   Empresa;                transferimos para o Corel Draw, para montar esse
                             organograma.
                             Quando há alguma alteração é só recorrer ao arquivo
                             digital.
     Jornal Interno          É um jornal mural, formato A4, com cabeçalho fixo,
     “Hemope Notícias”       porém altera-se a data e o n° de edição;
     (veiculado em todos os É elaborado diariamente, mais de um por dia. Seu
     Hemocentros do          layout depende do tema, pode ser diagramado em
12   Estado);                uma ou duas colunas.
                             A fonte utilizada no texto é a Times New Roman,
                             tamanho 12, dificilmente se altera o tipo da fonte do
                             texto. No título, costumo utilizar “Century Gothic”,
                             mas não há problema em mudá-la. Quando a notícia
                             trata de alguma Campanha, elaboro o jornal com a
                             mesma comunicação visual dela.




                                                                                15
Jornal Interno “Jornal       Esse jornal é diferente do outro(HN – Hemope
    do Hemope” (veiculado        Notícias), ele é bimestral e não é mural, é comum,
    em todos os                  com 2 folhas – frente e verso.
    Hemocentros do               Contêm as principais notícias de cada 2 meses. Seu
 13 Estado);                     cabeçalho também é diferente do outro.
                                 Se trata de outro tipo de jornal: o leitor pode ler
                                 sentado, levar para qualquer local que desejar, lê-lo
                                 como e quando quiser, ele não necessita tanto dos
                                 mesmos recursos que o outro(HN), o qual precisa
                                 chamar a atenção e despertar a curiosidade da pessoa
                                 que passar.
                                 Sua diagramação, portanto, pede algo mais “enxuto”.



6.0 CONCLUSÃO

O estágio na Fundação Hemope foi de grande valia não só por colocar em prática os
conceitos adquiridos no curso, como também pela aquisição de outras experiências
profissionais, a qual só é obtida no dia-a-dia da prática profissional.



7.0 RECOMENDAÇÕES

Recomendo para melhoria do estágio, uma melhor divisão das tarefas cotidianas no
setor:
 - Contratação de um funcionário(a) / estagiário(a) para atender os telefonemas e anotar
recados;
 - A presença de pelo menos 2 profissionais da área de Comunicação Visual – para
agilizar a demanda;
 - Contratação de um funcionário(a) / estagiário(a) para arquivar a entrada/saída dos
documentos que chegam na gráfica – esta organização evitaria o atraso e perda de
documentos.
Dessa forma o nosso trabalho seria mais produtivo e evitaria alguns transtornos.



8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico. São Paulo: Ed. Cosac &
Naify. 2005.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FARIAS, Priscila. Tipografia digital - o impacto das novas tecnologias. Rio de
Janeiro: 2AB, 2001.

FERREIRA, Gustavo. Universo bitmap em evolução. Tupigrafia. São Paulo, ano 3,
n.5, 86-87, julho 2004.

                                                                                      16
<http://www.bu.ufsc.br/>. Acesso em: 18 Dezembro 2010.

<http://www.dalete.com.br/>. Acesso em: 18 Dezembro 2010.




                                                            17

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Parte II

  • 1. SUMÁRIO 1.0 Introdução..................................................................................................................08 2.0 Objetivos....................................................................................................................09 2.1 Objetivos gerais......................................................................................................09 2.2 Objetivos específicos..............................................................................................09 3.0 Histórico da empresa.................................................................................................10 4.0 Revisão Bibliográfica................................................................................................11 4.1 A Sintaxe da Linguagem Visual.............................................................................11 4.2 Formatos de Arquivo de Fontes..............................................................................11 4.3 Meio Digital............................................................................................................12 4.4 Aplicabilidade.........................................................................................................12 5.0 Atividades realizadas no estágio...............................................................................13 6.0 Conclusão..................................................................................................................15 7.0 Recomendações.........................................................................................................15 8.0 Referências bibliográficas.........................................................................................16 9.0 Anexos.......................................................................................................................17 Anexo A – Plano de Atividades Anexo B – Informação de início de estágio ao supervisor de estágio Anexo D – Ficha de avaliação da empresa Anexo E – Ficha de avaliação do estagiário Anexo F – Frequência Anexo G – Relatório Mensal 7
  • 2. 1.0 INTRODUÇÃO O estágio na Fundação Hemope se iniciou no mês de Agosto do ano de 2010, com carga horária de 4 horas por dia, de oito às doze horas, de segunda à sexta-feira. Desde o início houve supervisão de todo o trabalho desenvolvido. O supervisor repassou todos os padrões, normas e regras usadas nos impressos produzidos pela gráfica da empresa. Como o Hemope é uma organização vinculada ao Governo do Estado, todos os materiais só podem sair com a marca do mesmo. Tudo começou com a elaboração de panfletos e faixas para campanhas de captação de doadores por todo o Estado de PE, pois, além do Recife, há outros hemocentros espalhados pelo Estado: Serra Talhada, Caruaru, Barreiros, Palmares, Surubim, Bezerros, Carpina etc. Depois passou para a elaboração de Cartazes de Homenagem às datas comemorativas. O primeiro cartaz elaborado foi o do “Dia do Soldado”, onde se colocou em prática os conhecimentos adquiridos no curso, pois até então a atividade desenvolvida era a de preenchimento da parte textual dos materiais (os panfletos e faixas citados anteriormente são modelos padronizados e só trocam o texto). Após isso, passou-se para a diagramação do jornal mural interno do Hemope – HN Hemope Notícias – o qual sai uma ou mais de uma edição por dia. A sua diagramação depende do Tema abordado. E o cabeçalho é o mesmo, só mudam as informações de data e n° de edição. A princípio surgiram algumas dificuldades para elaborar esse jornal, por sentir a necessidade de deixá-lo mais atrativo a fim de chamar a atenção do público à leitura. Por se tratar de um jornal mural, ou seja, que está fixado na parede deve-se levar em consideração o fato de que o leitor estará em pé e apressado com seus afazeres, portanto ele não terá o mesmo conforto de um indivíduo que lê um jornal comum, esse estará sentado tranqüilo e encontrará o momento e o local adequado para ler o seu jornal. Visto essa situação, foi percebido a necessidade de atrair a atenção das pessoas que passavam pelo local, onde estavam os jornais (trata-se de um quadro com 5 jornais de notícias diferentes). A diagramação desta peça gráfica, até então, era muito simples e não possuía elementos atrativos à atenção do público – a chamada do jornal. E como toda mudança traz consigo a resistência por parte de alguns, surgiram obstáculos para a elaboração desse impresso. Contudo, aos poucos, foi sendo incrementada uma comunicação visual mais atraente ao jornal, combinando sempre a seriedade da notícia com um layout mais inovador, fugindo um pouco do convencional. Para isso foi preciso recorrer à referências na internet, principalmente, e também em livros. O setor o qual trabalho é o de “Criação e Arte”, ele está vinculado com o setor de “Comunicação e Marketing”, juntos temos uma única Diretoria: “Diretoria de Articulação”. Todo o material produzido na gráfica é revisado e aprovado pelos dois setores e, por fim, pela diretoria e só então é impresso e divulgado. A primeira Campanha de Doação de Sangue, a qual a estagiária participou, foi a de “25 de Novembro – Dia do Doador Voluntário de Sangue”. Nesta Campanha foi preciso buscar referências nas Campanhas passadas, para fugir do convencional e para saber onde poderia inovar. 8
  • 3. O supervisor avaliava cada detalhe do projeto gráfico desenvolvido. Ocorreram situações em que surgia o desejo de usar determinada foto e cor, mas não foi possível. Por exemplo, utilizar a foto de um doador no ato da doação para ilustrar o layout da campanha era a idéia primária, mas não foi possível, pois o fato de a agulha da seringa ficar à mostra, poderia surtir efeito contrário ao de captar doadores. As pessoas poderiam sentir-se constrangidas e amedrontadas para doar sangue por causa da imagem da agulha. Então surgiu um aprendizado: o porquê de geralmente vermos em cartazes que objetivam captar doadores, seja de órgãos ou sangue, não usarem esse tipo de ilustração: o doador no ato da doação. Ao contrário disso, se usa muito um “coração” ou “mãos dadas”, uma “gota de sangue personificada”: elementos visuais bem “aconchegantes” para cativar o doador e também possíveis doadores. Todas as atividades realizadas durante o estágio foram de grande aprendizado. Há a pretensão de ficar efetivamente na empresa, pois houve uma boa adaptação entre o Hemope e a estagiária. 2.0 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVOS GERAIS Conhecer novos horizontes e expandir o meu leque de conhecimento. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Pretender adquirir experiência na área de comunicação visual. Buscar o aperfeiçoamento técnico das habilidades artísticas, pondo em prática os conhecimentos adquiridos no curso de Design Gráfico. 9
  • 4. 3.0 HISTÓRICO DA EMPRESA Criada em 25 de novembro de 1977, a Fundação Hemope é uma organização de caráter científico, educacional e assistencial que está vinculada à Secretaria de Saúde do Governo do Estado de Pernambuco. Sua atuação se dá nos segmentos de Hematologia e Hemoterapia, através da produção científica, formação qualificada de recursos humanos e prestação de serviços especializados. Sua missão é desenvolver ações de saúde na área do sangue, no Estado de Pernambuco, produzindo bens e serviços e promover e disseminar conhecimento, aportado nos valores do respeito, da transparência, da competência, do fortalecimento, da segurança, da satisfação e do compromisso. Surgido da necessidade da implantação de prática hemoterápica moderna no Estado, o Hemope passou a otimizar o uso do sangue coletado, a exercer um maior controle sorológico e a desenvolver novos procedimentos que asseguram uma maior qualidade do produto sanguíneo e sua compatibilidade entre o doador e o receptor, garantindo a oferta de um produto de excelente qualidade para as redes hospitalares pública e privada. Nos serviços de Hematologia, a Fundação Hemope se destaca como referência no Estado em diagnóstico laboratorial e tratamento das patologias do sangue, atuando, também, no desenvolvimento da medicina transfusional e no apoio aos serviços de transplante de órgãos em Pernambuco, no particular aspecto da histocompatibilidade de doadores e receptores. O Hemope conta ainda com um hospital para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao tratamento hematólogico, dispondo de quarenta leitos, serviço ambulatorial, serviço de pronto atendimento, hospital-dia, serviço odontológico e acompanhamentos fisioterápico e psicológico, bem como terapia transfusional para os portadores de hemopatias. 10
  • 5. O estágio se deu na Diretoria de Articulação, no setor de Criação e Arte, de acordo com o organograma: 4.0 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Durante o estágio pode-se destacar alguns conceitos importantes para serem colocados em prática. Abaixo cita-se: A Sintaxe da Linguagem Visual, Formatos de Arquivo de Fontes, Meio Digital, Aplicabilidade. 4.1 SINTAXE DA LINGUAGEM VISUAL Para podermos entender de que forma as manifestações visuais transmitem significado, é necessário conhecer a natureza da linguagem visual. Diferentemente da linguagem verbal, que necessita do uso de símbolos para poder ser transmitida, a linguagem visual acontece de forma direta, sem mediação. Esta característica explica em parte a efetividade do seu poder de comunicação. Quando observamos uma determinada imagem, automaticamente, nosso cérebro avalia aspectos relacionados ao equilíbrio, tensão, nivelamento, aguçamento, atração, agrupamento, positivo/negativo, dentre outros. Estes mecanismos perceptivos estão relacionados à nossa necessidade de sobrevivência e são inerentes ao ser humano. A matéria prima desta linguagem não verbal são os elementos visuais. Eles constituem, segundo Dondis, a substância básica daquilo que vemos, e seu número é reduzido: o ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a escala e o movimento(...). (DONDIS, 1997) 4.2 FORMATOS DE ARQUIVO DE FONTES Do ponto de vista técnico, selecionar tipos requer um mínimo de conhecimento das características do meio, do suporte e do formato de arquivo com o qual se vai trabalhar, além da completude. Fontes digitais possuem duas origens distintas: as PixelFonts, baseadas em desenhos bitmap, criadas para exibição em tela nos primeiros computadores e as fontes vetoriais baseadas no formato PostScript (PS), desenvolvido por Adobe e Apple no início da década de 1980. O formato TrueType (TTF) lançado pela Apple no início da década de 1990 e o OpenType (OTF ou OTT) desenvolvido 11
  • 6. posteriormente por Adobe e Microsoft são baseados em desenho vetorial como dos formatos PostScript o TrueType. As fontes bitmap foram as únicas opções disponíveis até o surgimento do primeiro sistema de DTP (Desktop Publishing). Suas principais características foram determinadas pelos monitores de baixa resolução da época: “Fontes criadas especialmente para mídia em tela, construídas a partir de módulos quadrados que correspondem aos pixels do monitor. Podem ser usadas apenas no tamanho específico para o qual foram criadas.” (FERREIRA, 2004) 4.3 MEIO DIGITAL No seguimento impresso deve-se atentar para os suportes e o processo de reprodução gráfica, como já apontado. Dentre os suportes mais comuns o papel é o grande destaque. Desde quando Gutenberg sistematizou o processo de impressão por tipos móveis, os tipos vêm sendo projetados para impressão em papel. Em fins do século XX alguns estudiosos, previam que a disseminação dos computadores reduziria o volume de papel produzido no mundo. Porém, sua previsão não se concretizou. Segundo dados da FAO (Food and Agriculture Organization), o consumo mundial de papel saltou de 190 milhões de toneladas em 1980 para 240 milhões em 1990 e hoje consumem-se cerca de 300 milhões de toneladas de papel anualmente. Ainda sobre o suporte papel, quanto maior a lineatura do sistema, maior será a quantidade de pontos em uma determinada área. Porém, nem todos os papéis suportam altas quantidades de pontos. Isso deve-se ao não revestimento e à porosidade do papel que tende a absorver mais tinta podendo provocar entupimentos em algumas áreas de branco, especialmente nos counters e nas junções das hastes de tipos pequenos. Tipos desenhados entre os séculos XV e XVIII foram originalmente projetados para serem impressos em papéis rústicos e sem revestimento. Papéis estes que, em função das limitações técnicas, possuíam maior aspereza e porosidade. Já os tipos produzidos a partir da Revolução Industrial podiam ser impressos em papéis revestidos, mais lisos e delicados. Essa diferença nos papéis é que permite que um tipo didone, que tem como principal característica as finas e delicadas serifas, seja mais adequado para papéis lisos e revestidos. Quando impresso em papéis mais rústicos como o jornal ou o pólen, esse mesmo tipo tende a perder as suas características em função da falta de uniformidade das fibras do suporte. Bringhurst (2005) afirma ser imprescindível considerar o processo no qual o tipo será impresso. Segundo ele, tipos delicados tendem a perder as suas características quando impressos em máquinas laser ou jato de tinta. Com o uso da fotocomposição, a partir da década de 1950, “os desenhos tradicionais precisaram ser adaptados a este novo meio, que não só eliminava o perigo de entupimento dos rebaixos como permitia a reprodução, sem grandes riscos, de traços complexos e delicados”. (FARIAS, 2001) 4.4 APLICABILIDADE A última instância dos critérios técnicos diz da aplicação do projeto em segmentos específicos de comunicação. Neste sentido importa verificar as características técnicas e históricas dos veículos e/ou segmentos, de modo a melhor selecionar a família tipográfica a ser utilizada. O segmento editorial, seja jornal ou livro, requer uma atenção a legibilidade e leiturabilidade, variando em suas versões impressas e digitais. Deve-se sempre considerar os quatro princípios do design: 12
  • 7. • Proximidade; • Alinhamento; • Repetição; • Contraste. Itens relacionados entre si devem ser agrupados. Quando vários itens estão próximos, tornam-se uma e não várias unidades individualizadas. Isso ajuda a informações e reduz a desordem. Nada deve ser colocado arbitrariamente em uma página. Cada elemento deve ter uma com outro elemento da página. Isso cria uma aparência limpa, sofisticada e suave. Repita os do design e espalhe-os pelo material. Você pode repetir a cor, forma, a textura e as relações espaciais como a espessura, os tamanhos, etc. isso ajuda a criar uma e fortalece a unidade. Objetiva evitar elementos meramente em uma página. Se os elementos (tipo, cor, tamanho, espessura da linha, forma, espaço) não forem os mesmos, completamente. (www.dalete.com.br) 5.0 ATIVIDADES REALIZADAS NO ESTÁGIO 13
  • 8. Atividades Execução Planejamento e 1. Recebo o Slogan da Campanha, vindo do Confecção de: setor de Marketing, e trabalho com base nele; Banner’s, Cartazes, 2. Pesquiso referências na Internet; panfletos, folders, 3. De todas as referências pesquisadas, analiso o faixas, cartões postais e que tem em comum entre elas, ou seja, adesivos para elementos indispensáveis à peça gráfica, e o Campanhas de doação que tem de inovador: onde eu posso inovar; de sangue e também 4. Comparo essas referências com layouts de 01 para datas campanhas passadas do mesmo evento, para comemorativas em não fugir tanto do convencional usado na forma de homenagem empresa; da empresa à 5. Estudo as cores e a fonte que podem ser comunidade; utilizadas; 6. Rascunho um layout conforme toda a análise feita e apresento ao meu supervisor. Junto alteramos alguma coisa, se precisar, acrescentemos outras, até chegarmos à um censo comum; 7. Enviamos o layout já modificado para a aprovação do setor de Comunicação e Marketing; 8. Há uma reunião com so setores de Comunicação e Criação, junto com a diretoria de articulação e com assistentes sociais(Setores: Interiorização e Captação) para a aprovação do layout; 9. O layout volta para a gráfica e fazemos as alterações devidas, caso tenham sido solicitadas e fechamos o trabalho; 10. Impressão do Material – è impresso numa Offset Digital. Layout para ser Mesmo processo descrito acima. impresso / estampado Esse layout também faz parte do projeto gráfico de em viseiras; camisas; comunicação Visual da Campanha. 02 canetas; canecas; porta camisinhas (no carnaval); Adesivos Institucionais Utilizamos o modelo padrão do Governo do estado. 03 para uso Interno: em carros, portas; Sinalização interna do Junto com meu supervisor criamos um modelo de 04 Hospital de placa para a sinalização do Hemocentro. Como base Hematologia; usamos as placas antigas, para sempre está dento de um padrão. Cartilhas de orientação: Utilizamos o texto a ser utilizado na cartilha. 05 ao idoso; ao doador; O processo, pelo qual o projeto gráfico passa, é semelhante ao das Campanhas, só não é preciso reunião, mas todas as outras etapas são as mesmas. 14
  • 9. Banners, cartazes, Desenvolvemos uma comunicação visual a ser usada 06 certificados, fichas de durante um ano. inscrições para Cursos Anualmente é mudado. ministrados pelo Hemope em âmbito Nacional; Logotipos para uso em Como se trata de um logotipo a ser usado cursos ministrados pelo internamente, há elementos visuais já existentes no 07 Hemope e também para logotipo do Hemope. A cor e o Tipo da fonte também algum setor específico são mantidos na construção destes. (ex: Ouvidoria); Ex: Ouvidoria do Hemope. Documentação Interna Esses documentos já existem, quando há alguma do Hospital: alteração, faço. As vezes é preciso refazer o receituários, Etiqueta documento, por motivo de perda do arquivo digital. 08 para bolsas de sangue, planilhas para controle se estoque de medicamentos, etc; Modelos de Design do As aulas de Multimídia foram muito úteis para a Power Point para uso elaboração desse trabalho. Com o uso de softwares, 09 interno em cursos e tais como: Power Point e Corel Draw, criamos um palestras; slide para ser usado nas apresentações de curso e palestras . O layout deste slide é o mesmo dos banners e cartazes utilizado durante todo o ano pelo setor de Ensino e Pesquisa para os mesmos fins. Placas (ex: Inauguração Eu, meu supervisor e um responsável pela do Laboratório de Cola inauguração do Laboratório nos reunimos para criar o 10 de Fibrina; Ampliação layout da placa, o qual foi bem simples e sucinta. da nidade pediátrica do hospital hemope, etc.); Organograma da A gráfica recebe o documento em Word e 11 Empresa; transferimos para o Corel Draw, para montar esse organograma. Quando há alguma alteração é só recorrer ao arquivo digital. Jornal Interno É um jornal mural, formato A4, com cabeçalho fixo, “Hemope Notícias” porém altera-se a data e o n° de edição; (veiculado em todos os É elaborado diariamente, mais de um por dia. Seu Hemocentros do layout depende do tema, pode ser diagramado em 12 Estado); uma ou duas colunas. A fonte utilizada no texto é a Times New Roman, tamanho 12, dificilmente se altera o tipo da fonte do texto. No título, costumo utilizar “Century Gothic”, mas não há problema em mudá-la. Quando a notícia trata de alguma Campanha, elaboro o jornal com a mesma comunicação visual dela. 15
  • 10. Jornal Interno “Jornal Esse jornal é diferente do outro(HN – Hemope do Hemope” (veiculado Notícias), ele é bimestral e não é mural, é comum, em todos os com 2 folhas – frente e verso. Hemocentros do Contêm as principais notícias de cada 2 meses. Seu 13 Estado); cabeçalho também é diferente do outro. Se trata de outro tipo de jornal: o leitor pode ler sentado, levar para qualquer local que desejar, lê-lo como e quando quiser, ele não necessita tanto dos mesmos recursos que o outro(HN), o qual precisa chamar a atenção e despertar a curiosidade da pessoa que passar. Sua diagramação, portanto, pede algo mais “enxuto”. 6.0 CONCLUSÃO O estágio na Fundação Hemope foi de grande valia não só por colocar em prática os conceitos adquiridos no curso, como também pela aquisição de outras experiências profissionais, a qual só é obtida no dia-a-dia da prática profissional. 7.0 RECOMENDAÇÕES Recomendo para melhoria do estágio, uma melhor divisão das tarefas cotidianas no setor: - Contratação de um funcionário(a) / estagiário(a) para atender os telefonemas e anotar recados; - A presença de pelo menos 2 profissionais da área de Comunicação Visual – para agilizar a demanda; - Contratação de um funcionário(a) / estagiário(a) para arquivar a entrada/saída dos documentos que chegam na gráfica – esta organização evitaria o atraso e perda de documentos. Dessa forma o nosso trabalho seria mais produtivo e evitaria alguns transtornos. 8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico. São Paulo: Ed. Cosac & Naify. 2005. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. FARIAS, Priscila. Tipografia digital - o impacto das novas tecnologias. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. FERREIRA, Gustavo. Universo bitmap em evolução. Tupigrafia. São Paulo, ano 3, n.5, 86-87, julho 2004. 16
  • 11. <http://www.bu.ufsc.br/>. Acesso em: 18 Dezembro 2010. <http://www.dalete.com.br/>. Acesso em: 18 Dezembro 2010. 17