1. SUMÁRIO
1.0 Introdução..................................................................................................................08
2.0 Objetivos....................................................................................................................09
2.1 Objetivos gerais......................................................................................................09
2.2 Objetivos específicos..............................................................................................09
3.0 Histórico da empresa.................................................................................................10
4.0 Revisão Bibliográfica................................................................................................11
4.1 A Sintaxe da Linguagem Visual.............................................................................11
4.2 Formatos de Arquivo de Fontes..............................................................................11
4.3 Meio Digital............................................................................................................12
4.4 Aplicabilidade.........................................................................................................12
5.0 Atividades realizadas no estágio...............................................................................13
6.0 Conclusão..................................................................................................................15
7.0 Recomendações.........................................................................................................15
8.0 Referências bibliográficas.........................................................................................16
9.0 Anexos.......................................................................................................................17
Anexo A – Plano de Atividades
Anexo B – Informação de início de estágio ao supervisor de estágio
Anexo D – Ficha de avaliação da empresa
Anexo E – Ficha de avaliação do estagiário
Anexo F – Frequência
Anexo G – Relatório Mensal
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2. 1.0 INTRODUÇÃO
O estágio na Fundação Hemope se iniciou no mês de Agosto do ano de 2010, com carga
horária de 4 horas por dia, de oito às doze horas, de segunda à sexta-feira.
Desde o início houve supervisão de todo o trabalho desenvolvido. O supervisor
repassou todos os padrões, normas e regras usadas nos impressos produzidos pela
gráfica da empresa.
Como o Hemope é uma organização vinculada ao Governo do Estado, todos os
materiais só podem sair com a marca do mesmo.
Tudo começou com a elaboração de panfletos e faixas para campanhas de captação de
doadores por todo o Estado de PE, pois, além do Recife, há outros hemocentros
espalhados pelo Estado: Serra Talhada, Caruaru, Barreiros, Palmares, Surubim,
Bezerros, Carpina etc.
Depois passou para a elaboração de Cartazes de Homenagem às datas comemorativas.
O primeiro cartaz elaborado foi o do “Dia do Soldado”, onde se colocou em prática os
conhecimentos adquiridos no curso, pois até então a atividade desenvolvida era a de
preenchimento da parte textual dos materiais (os panfletos e faixas citados
anteriormente são modelos padronizados e só trocam o texto).
Após isso, passou-se para a diagramação do jornal mural interno do Hemope – HN
Hemope Notícias – o qual sai uma ou mais de uma edição por dia. A sua diagramação
depende do Tema abordado. E o cabeçalho é o mesmo, só mudam as informações de
data e n° de edição.
A princípio surgiram algumas dificuldades para elaborar esse jornal, por sentir a
necessidade de deixá-lo mais atrativo a fim de chamar a atenção do público à leitura.
Por se tratar de um jornal mural, ou seja, que está fixado na parede deve-se levar em
consideração o fato de que o leitor estará em pé e apressado com seus afazeres, portanto
ele não terá o mesmo conforto de um indivíduo que lê um jornal comum, esse estará
sentado tranqüilo e encontrará o momento e o local adequado para ler o seu jornal.
Visto essa situação, foi percebido a necessidade de atrair a atenção das pessoas que
passavam pelo local, onde estavam os jornais (trata-se de um quadro com 5 jornais de
notícias diferentes).
A diagramação desta peça gráfica, até então, era muito simples e não possuía elementos
atrativos à atenção do público – a chamada do jornal. E como toda mudança traz
consigo a resistência por parte de alguns, surgiram obstáculos para a elaboração desse
impresso.
Contudo, aos poucos, foi sendo incrementada uma comunicação visual mais atraente ao
jornal, combinando sempre a seriedade da notícia com um layout mais inovador,
fugindo um pouco do convencional. Para isso foi preciso recorrer à referências na
internet, principalmente, e também em livros.
O setor o qual trabalho é o de “Criação e Arte”, ele está vinculado com o setor de
“Comunicação e Marketing”, juntos temos uma única Diretoria: “Diretoria de
Articulação”.
Todo o material produzido na gráfica é revisado e aprovado pelos dois setores e, por
fim, pela diretoria e só então é impresso e divulgado.
A primeira Campanha de Doação de Sangue, a qual a estagiária participou, foi a de “25
de Novembro – Dia do Doador Voluntário de Sangue”.
Nesta Campanha foi preciso buscar referências nas Campanhas passadas, para fugir do
convencional e para saber onde poderia inovar.
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3. O supervisor avaliava cada detalhe do projeto gráfico desenvolvido. Ocorreram
situações em que surgia o desejo de usar determinada foto e cor, mas não foi possível.
Por exemplo, utilizar a foto de um doador no ato da doação para ilustrar o layout da
campanha era a idéia primária, mas não foi possível, pois o fato de a agulha da seringa
ficar à mostra, poderia surtir efeito contrário ao de captar doadores.
As pessoas poderiam sentir-se constrangidas e amedrontadas para doar sangue por causa
da imagem da agulha. Então surgiu um aprendizado: o porquê de geralmente vermos em
cartazes que objetivam captar doadores, seja de órgãos ou sangue, não usarem esse tipo
de ilustração: o doador no ato da doação.
Ao contrário disso, se usa muito um “coração” ou “mãos dadas”, uma “gota de sangue
personificada”: elementos visuais bem “aconchegantes” para cativar o doador e também
possíveis doadores.
Todas as atividades realizadas durante o estágio foram de grande aprendizado.
Há a pretensão de ficar efetivamente na empresa, pois houve uma boa adaptação entre o
Hemope e a estagiária.
2.0 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVOS GERAIS
Conhecer novos horizontes e expandir o meu leque de conhecimento.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Pretender adquirir experiência na área de comunicação visual.
Buscar o aperfeiçoamento técnico das habilidades artísticas, pondo em prática os
conhecimentos adquiridos no curso de Design Gráfico.
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4. 3.0 HISTÓRICO DA EMPRESA
Criada em 25 de novembro de 1977, a Fundação Hemope é uma organização de caráter
científico, educacional e assistencial que está vinculada à Secretaria de Saúde do
Governo do Estado de Pernambuco. Sua atuação se dá nos segmentos de Hematologia e
Hemoterapia, através da produção científica, formação qualificada de recursos humanos
e prestação de serviços especializados.
Sua missão é desenvolver ações de saúde na área do sangue, no Estado de Pernambuco,
produzindo bens e serviços e promover e disseminar conhecimento, aportado nos
valores do respeito, da transparência, da competência, do fortalecimento, da segurança,
da satisfação e do compromisso.
Surgido da necessidade da implantação de prática hemoterápica moderna no Estado, o
Hemope passou a otimizar o uso do sangue coletado, a exercer um maior controle
sorológico e a desenvolver novos procedimentos que asseguram uma maior qualidade
do produto sanguíneo e sua compatibilidade entre o doador e o receptor, garantindo a
oferta de um produto de excelente qualidade para as redes hospitalares pública e
privada.
Nos serviços de Hematologia, a Fundação Hemope se destaca como referência no
Estado em diagnóstico laboratorial e tratamento das patologias do sangue, atuando,
também, no desenvolvimento da medicina transfusional e no apoio aos serviços de
transplante de órgãos em Pernambuco, no particular aspecto da histocompatibilidade de
doadores e receptores.
O Hemope conta ainda com um hospital para o desenvolvimento das atividades
relacionadas ao tratamento hematólogico, dispondo de quarenta leitos, serviço
ambulatorial, serviço de pronto atendimento, hospital-dia, serviço odontológico e
acompanhamentos fisioterápico e psicológico, bem como terapia transfusional para os
portadores de hemopatias.
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5. O estágio se deu na Diretoria de Articulação, no setor de Criação e Arte, de acordo com
o organograma:
4.0 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Durante o estágio pode-se destacar alguns conceitos importantes para serem colocados
em prática. Abaixo cita-se: A Sintaxe da Linguagem Visual, Formatos de Arquivo de
Fontes, Meio Digital, Aplicabilidade.
4.1 SINTAXE DA LINGUAGEM VISUAL
Para podermos entender de que forma as manifestações visuais transmitem significado,
é necessário conhecer a natureza da linguagem visual.
Diferentemente da linguagem verbal, que necessita do uso de símbolos para poder ser
transmitida, a linguagem visual acontece de forma direta, sem mediação. Esta
característica explica em parte a efetividade do seu poder de comunicação.
Quando observamos uma determinada imagem, automaticamente, nosso cérebro avalia
aspectos relacionados ao equilíbrio, tensão, nivelamento, aguçamento, atração,
agrupamento, positivo/negativo, dentre outros. Estes mecanismos perceptivos estão
relacionados à nossa necessidade de sobrevivência e são inerentes ao ser humano. A
matéria prima desta linguagem não verbal são os elementos visuais. Eles constituem,
segundo Dondis, a substância básica daquilo que vemos, e seu número é reduzido: o
ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a escala e o
movimento(...). (DONDIS, 1997)
4.2 FORMATOS DE ARQUIVO DE FONTES
Do ponto de vista técnico, selecionar tipos requer um mínimo de conhecimento das
características do meio, do suporte e do formato de arquivo com o qual se vai trabalhar,
além da completude. Fontes digitais possuem duas origens distintas: as PixelFonts,
baseadas em desenhos bitmap, criadas para exibição em tela nos primeiros
computadores e as fontes vetoriais baseadas no formato PostScript (PS), desenvolvido
por Adobe e Apple no início da década de 1980. O formato TrueType (TTF) lançado
pela Apple no início da década de 1990 e o OpenType (OTF ou OTT) desenvolvido
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6. posteriormente por Adobe e Microsoft são baseados em desenho vetorial como dos
formatos PostScript o TrueType.
As fontes bitmap foram as únicas opções disponíveis até o surgimento do primeiro
sistema de DTP (Desktop Publishing). Suas principais características foram
determinadas pelos monitores de baixa resolução da época: “Fontes criadas especialmente
para mídia em tela, construídas a partir de módulos quadrados que correspondem aos pixels do monitor.
Podem ser usadas apenas no tamanho específico para o qual foram criadas.” (FERREIRA, 2004)
4.3 MEIO DIGITAL
No seguimento impresso deve-se atentar para os suportes e o processo de reprodução
gráfica, como já apontado. Dentre os suportes mais comuns o papel é o grande destaque.
Desde quando Gutenberg sistematizou o processo de impressão por tipos móveis, os
tipos vêm sendo projetados para impressão em papel. Em fins do século XX alguns
estudiosos, previam que a disseminação dos computadores reduziria o volume de papel
produzido no mundo. Porém, sua previsão não se concretizou. Segundo dados da FAO
(Food and Agriculture Organization), o consumo mundial de papel saltou de 190
milhões de toneladas em 1980 para 240 milhões em 1990 e hoje consumem-se cerca de
300 milhões de toneladas de papel anualmente.
Ainda sobre o suporte papel, quanto maior a lineatura do sistema, maior será a
quantidade de pontos em uma determinada área. Porém, nem todos os papéis suportam
altas quantidades de pontos. Isso deve-se ao não revestimento e à porosidade do papel
que tende a absorver mais tinta podendo provocar entupimentos em algumas áreas de
branco, especialmente nos counters e nas junções das hastes de tipos pequenos.
Tipos desenhados entre os séculos XV e XVIII foram originalmente projetados para
serem impressos em papéis rústicos e sem revestimento. Papéis estes que, em função
das limitações técnicas, possuíam maior aspereza e porosidade. Já os tipos produzidos a
partir da Revolução Industrial podiam ser impressos em papéis revestidos, mais lisos e
delicados. Essa diferença nos papéis é que permite que um tipo didone, que tem como
principal característica as finas e delicadas serifas, seja mais adequado para papéis lisos
e revestidos. Quando impresso em papéis mais rústicos como o jornal ou o pólen, esse
mesmo tipo tende a perder as suas características em função da falta de uniformidade
das fibras do suporte.
Bringhurst (2005) afirma ser imprescindível considerar o processo no qual o tipo será
impresso. Segundo ele, tipos delicados tendem a perder as suas características quando
impressos em máquinas laser ou jato de tinta. Com o uso da
fotocomposição, a partir da década de 1950, “os desenhos tradicionais precisaram ser adaptados
a este novo meio, que não só eliminava o perigo de entupimento dos rebaixos como permitia a
reprodução, sem grandes riscos, de traços complexos e delicados”. (FARIAS, 2001)
4.4 APLICABILIDADE
A última instância dos critérios técnicos diz da aplicação do projeto em segmentos
específicos de comunicação. Neste sentido importa verificar as características técnicas e
históricas dos veículos e/ou segmentos, de modo a melhor selecionar a família tipográfica a
ser utilizada. O segmento editorial, seja jornal ou livro, requer uma atenção a legibilidade e
leiturabilidade, variando em suas versões impressas e digitais. Deve-se sempre considerar
os quatro princípios do design:
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7. • Proximidade;
• Alinhamento;
• Repetição;
• Contraste.
Itens relacionados entre si devem ser agrupados. Quando vários itens estão próximos,
tornam-se uma e não várias unidades individualizadas. Isso ajuda a informações e reduz
a desordem. Nada deve ser colocado arbitrariamente em uma página. Cada elemento
deve ter uma com outro elemento da página. Isso cria uma aparência limpa, sofisticada e
suave. Repita os do design e espalhe-os pelo material. Você pode repetir a cor, forma, a
textura e as relações espaciais como a espessura, os tamanhos, etc. isso ajuda a criar
uma e fortalece a unidade.
Objetiva evitar elementos meramente em uma página. Se os elementos (tipo, cor,
tamanho, espessura da linha, forma, espaço) não forem os mesmos, completamente.
(www.dalete.com.br)
5.0 ATIVIDADES REALIZADAS NO ESTÁGIO
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8. Atividades Execução
Planejamento e 1. Recebo o Slogan da Campanha, vindo do
Confecção de: setor de Marketing, e trabalho com base nele;
Banner’s, Cartazes, 2. Pesquiso referências na Internet;
panfletos, folders, 3. De todas as referências pesquisadas, analiso o
faixas, cartões postais e que tem em comum entre elas, ou seja,
adesivos para elementos indispensáveis à peça gráfica, e o
Campanhas de doação que tem de inovador: onde eu posso inovar;
de sangue e também 4. Comparo essas referências com layouts de
01 para datas campanhas passadas do mesmo evento, para
comemorativas em não fugir tanto do convencional usado na
forma de homenagem empresa;
da empresa à 5. Estudo as cores e a fonte que podem ser
comunidade; utilizadas;
6. Rascunho um layout conforme toda a análise
feita e apresento ao meu supervisor. Junto
alteramos alguma coisa, se precisar,
acrescentemos outras, até chegarmos à um
censo comum;
7. Enviamos o layout já modificado para a
aprovação do setor de Comunicação e
Marketing;
8. Há uma reunião com so setores de
Comunicação e Criação, junto com a diretoria
de articulação e com assistentes
sociais(Setores: Interiorização e Captação)
para a aprovação do layout;
9. O layout volta para a gráfica e fazemos as
alterações devidas, caso tenham sido
solicitadas e fechamos o trabalho;
10. Impressão do Material – è impresso numa
Offset Digital.
Layout para ser Mesmo processo descrito acima.
impresso / estampado Esse layout também faz parte do projeto gráfico de
em viseiras; camisas; comunicação Visual da Campanha.
02 canetas; canecas; porta
camisinhas (no
carnaval);
Adesivos Institucionais Utilizamos o modelo padrão do Governo do estado.
03 para uso Interno: em
carros, portas;
Sinalização interna do Junto com meu supervisor criamos um modelo de
04 Hospital de placa para a sinalização do Hemocentro. Como base
Hematologia; usamos as placas antigas, para sempre está dento de
um padrão.
Cartilhas de orientação: Utilizamos o texto a ser utilizado na cartilha.
05 ao idoso; ao doador; O processo, pelo qual o projeto gráfico passa, é
semelhante ao das Campanhas, só não é preciso
reunião, mas todas as outras etapas são as mesmas.
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9. Banners, cartazes, Desenvolvemos uma comunicação visual a ser usada
06 certificados, fichas de durante um ano.
inscrições para Cursos Anualmente é mudado.
ministrados pelo
Hemope em âmbito
Nacional;
Logotipos para uso em Como se trata de um logotipo a ser usado
cursos ministrados pelo internamente, há elementos visuais já existentes no
07 Hemope e também para logotipo do Hemope. A cor e o Tipo da fonte também
algum setor específico são mantidos na construção destes.
(ex: Ouvidoria); Ex: Ouvidoria do Hemope.
Documentação Interna Esses documentos já existem, quando há alguma
do Hospital: alteração, faço. As vezes é preciso refazer o
receituários, Etiqueta documento, por motivo de perda do arquivo digital.
08 para bolsas de sangue,
planilhas para controle
se estoque de
medicamentos, etc;
Modelos de Design do As aulas de Multimídia foram muito úteis para a
Power Point para uso elaboração desse trabalho. Com o uso de softwares,
09 interno em cursos e tais como: Power Point e Corel Draw, criamos um
palestras; slide para ser usado nas apresentações de curso e
palestras .
O layout deste slide é o mesmo dos banners e
cartazes utilizado durante todo o ano pelo setor de
Ensino e Pesquisa para os mesmos fins.
Placas (ex: Inauguração Eu, meu supervisor e um responsável pela
do Laboratório de Cola inauguração do Laboratório nos reunimos para criar o
10 de Fibrina; Ampliação layout da placa, o qual foi bem simples e sucinta.
da nidade pediátrica do
hospital hemope, etc.);
Organograma da A gráfica recebe o documento em Word e
11 Empresa; transferimos para o Corel Draw, para montar esse
organograma.
Quando há alguma alteração é só recorrer ao arquivo
digital.
Jornal Interno É um jornal mural, formato A4, com cabeçalho fixo,
“Hemope Notícias” porém altera-se a data e o n° de edição;
(veiculado em todos os É elaborado diariamente, mais de um por dia. Seu
Hemocentros do layout depende do tema, pode ser diagramado em
12 Estado); uma ou duas colunas.
A fonte utilizada no texto é a Times New Roman,
tamanho 12, dificilmente se altera o tipo da fonte do
texto. No título, costumo utilizar “Century Gothic”,
mas não há problema em mudá-la. Quando a notícia
trata de alguma Campanha, elaboro o jornal com a
mesma comunicação visual dela.
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10. Jornal Interno “Jornal Esse jornal é diferente do outro(HN – Hemope
do Hemope” (veiculado Notícias), ele é bimestral e não é mural, é comum,
em todos os com 2 folhas – frente e verso.
Hemocentros do Contêm as principais notícias de cada 2 meses. Seu
13 Estado); cabeçalho também é diferente do outro.
Se trata de outro tipo de jornal: o leitor pode ler
sentado, levar para qualquer local que desejar, lê-lo
como e quando quiser, ele não necessita tanto dos
mesmos recursos que o outro(HN), o qual precisa
chamar a atenção e despertar a curiosidade da pessoa
que passar.
Sua diagramação, portanto, pede algo mais “enxuto”.
6.0 CONCLUSÃO
O estágio na Fundação Hemope foi de grande valia não só por colocar em prática os
conceitos adquiridos no curso, como também pela aquisição de outras experiências
profissionais, a qual só é obtida no dia-a-dia da prática profissional.
7.0 RECOMENDAÇÕES
Recomendo para melhoria do estágio, uma melhor divisão das tarefas cotidianas no
setor:
- Contratação de um funcionário(a) / estagiário(a) para atender os telefonemas e anotar
recados;
- A presença de pelo menos 2 profissionais da área de Comunicação Visual – para
agilizar a demanda;
- Contratação de um funcionário(a) / estagiário(a) para arquivar a entrada/saída dos
documentos que chegam na gráfica – esta organização evitaria o atraso e perda de
documentos.
Dessa forma o nosso trabalho seria mais produtivo e evitaria alguns transtornos.
8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico. São Paulo: Ed. Cosac &
Naify. 2005.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FARIAS, Priscila. Tipografia digital - o impacto das novas tecnologias. Rio de
Janeiro: 2AB, 2001.
FERREIRA, Gustavo. Universo bitmap em evolução. Tupigrafia. São Paulo, ano 3,
n.5, 86-87, julho 2004.
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