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Marcelo Votto Teixeira
mvteixeira@ucs.br
RDA
como novo código de catalogação
@marcelovotto
Belo Horizonte, 12 de junho de 2013.
1 – O básico da RDA
O básico sobre a RDA
RDA é a sigla de Resource Description and Access
Tradução Livre: Recursos : Descrição e Acesso
Registro
bibliográfico
Registro de
autoridades
Obra/Item
O que é bom você saber sobre a RDA
Que é uma norma de catalogação, baseada numa
estrutura teórica, projetada para o ambiente virtual. Pode
ser utilizada tanto em recursos tradicionais quanto não
tradicionais e não destina-se somente para catálogos de
bibliotecas.
O que é essencial você saber sobre a RDA
Que é um novo código de catalogação.
O básico sobre a RDA
Quem desenvolveu a RDA?
O Joint Steering Committee for Development of RDA (JSC) é a responsável pelo
conteúdo da norma.
Este comitê é formado pela:
• American Library Association (ALA)
• Library of Congress (LC)
• Australian Committee on Cataloguing (ACOC)
• Canadian Committee on Cataloguing (CCC)
• British Library (BL)
• Deutsche Nationalbibliothek
• Chartered Institute of Library and Information Professionals (CILIP)
O básico sobre a RDA
... ..
.
.
Equipe da JSC
Diretora
Dr. Barbara B. Tillett
Telefone: +1 -443-223-7034
E-mail: jscchair@rdatoolkit.org
Secretária
Sra. Judith A. Kuhagen
Telefone: +1-703-534-8070
E-mail: jscsecretary@rdatoolkit.org
Representantes
Sr. John Atting - jxa16@psu.edu (American Library Association)
Sr. Kevin Marsh - kevin.marsh@slwa.wa.gov.au (Australian Committee on Cataloguing)
Sr. Alan Danskin - alan.danskin@bl.uk (The British Library)
Sr. William Leonard - william.leonard@lac-bac.gc.ca (Canadian Committee on Cataloguing)
Sr. Gordon Dunsire - gordon@gordondunsire.com (CILIP)
Sra. Christine Frodl - c.frodl@dnb.de (Deutsche Nationalbibliothek)
Sr. David Reser - dres@loc.gov (Library of Congress)
O básico sobre a RDA
Linha do tempo no surgimento da RDA
1997 International Conference on The Principles & Future Development of AACR
1998-2004 Revisão da AACR2, dentro da estrutura existente na época
2004 AACR3
2005 Decidido o desenvolvimento de um novo padrão : RDA
2005-2009 Desenvolvimento do conteúdo da RDA
2009 Finalizado o conteúdo básico da RDA
2009 Necessidade de uma ferramenta on-line para disponibilização da RDA
2010 Lançamento do RDA Toolkit
2010 Estados Unidos começam a testar a RDA
2011 Definição de que a RDA somente poderia ser implantada em 2013
2011 Bibliotecas que testam a RDA optam por continuar utilizando o novo código
2012 Library of Congress anuncia a data de 31 de março de 2013 como data para a
implantação da RDA no desenvolvimento dos seus registros bibliográficos
Fonte:ApresentaçãodeslidedaChrisOliver
O básico sobre a RDA
• RDA substitui a AACR2. Não é como a CDD e CDU que podemos
escolher. A IFLA não dará continuidade a AACR2.
• Elaborada para a representação descritiva em formato
eletrônico. Esqueçam as fichas catalográficas e aprendam o
que são Registros Bibliográficos e como são armazenados;
• O item catalogado deixa de ser a única fonte de informação
disponível sobre a obra. Você não precisa mais esconder a
internet do seu código de catalogação;
O básico sobre a RDA
• Tão importante quanto o quê descrever, é saber onde
descrever. “Não dá mais para colocar tudo em Notas”, temos
que saber MARC, pelo menos o MARC Bibliográfico e o MARC
Autoridades.
• Neste momento de transição, o MARC não servirá apenas
como formato de armazenamento/exportação, passa também
a servir como subsídio para o entendimento da RDA.
O básico sobre a RDA
O que temos que saber para
compreendermos a RDA
2-
Anglo-American Cataloguing Rules - AACR
Algumas considerações
• Baseada no Princípio de Paris (1961);
• Primeira edição (1967) surgiu de acordos entre a ALA,
LC, Library Association, da Inglaterra e a Canadian
Library Association;
• AACR2 (1978);
• Em 1980 a AACR2 entra no Brasil, através da FEBAB;
• Mas somente em 1985 há a tradução para o português
do volume 2 da AACR.
• Em 2000 a FEBAB começa a revisão da AACR2, dentro
das atualizações de 1988;
• Atualmente, no Brasil, trabalhos com a AACR2 revisada,
do ano 2002
Fonte: Apresentação de slides da Ana Carolina Simionato
ISBD - International Standard Bibliographic Description
Em 1971 a IFLA publica os estudos sobre o ISBD
• Originalmente desenvolvido a partir das necessidade da
automatização dos catálogos bibliográficos;
• Padronizar a representação dos dados, permitindo a
interpretação, não importando o idioma utilizado (áreas
da representação);
• Determina os elementos básicos para a representação
descritiva;
• Padroniza a utilização da pontuação, definindo o tipo de
pontuação por área da descrição
Grupo de revisão do ISBD – Milão 2009 – (Lynne
Howarth, Elena Escolano, Glenn Patton). Foto de
Ben Gu.
Imagem original disponibilizado no site da IFLA
Algumas considerações
Título principal [designação geral do material] = Título equivalente: outras informações Sobre o
título / primeira indicação de responsabilidade; cada uma das indicações subseqüente de
responsabilidade. - Indicação de edição / primeira indicação de responsabilidade relativa à
edição. - Detalhes específicos do material (ou do tipo de publicação). - Primeiro lugar de
publicação etc. : primeiro editor etc., data de publicação etc. - Extensão do item: outros
detalhes físicos: dimensões. - (Título principal da série / indicação de responsabilidade relatíva
à série, ISSN da série; numeração dentro da série. Título da subsérie, ISSN da subsérie ;
numeração dentro da subsérie). - Nota(s). - Número normalizado.
ISBD - International Standard Bibliographic Description
Formatos MARC
• MARC é a sigla para Machine Readable Cataloging que quer dizer catalogação legível
por computador.
• Têm como principal função o armazenamento dos dados descritos na catalogação;
• Catálogos que utilizam o formato MARC para o armazenamento dos dados podem
efetuar o intercâmbio de registros;
• Estrutura do MARC
• Líder;
• Diretório;
• Campos
• Library of Congress é a instituição responsável pelo formato MARC.
• Principal formato do MARC é o MARC Bibliográfico
• Ao falarmos em MARC Bibliográfico não tratamos mais de fichas catalográficas e sim
em “Registros bibliográficos”
• Os formatos do MARC relacionam-se entre si. O MARC bibliográfico utiliza dos dados
do MARC Autoridades, MARC para Dados de Coleção, na construção do registro
bibliográfico.
• Os formatos MARC são descritos em campos, com indicadores e subcampos.
245 10 $a Título : $b subtítulo / $c Indicação das responsabilidades
Registro do Título
Indicadores Subcampos
Pontuação indicada pelo ISBD
Formatos MARC
Dados Bibliográficos
Dados de autoridades
Dados de coleção
Dados de classificação
Informação comunitária
Formatos MARC
Formato MARC - Registro bibliográfico
Formato MARC - Registro bibliográfico
Formato MARC - Registro de autoridades
Formato MARC - Registro de autoridades
MARC Bibliográfico e Autoridades
PUCRIO lançou o MARC
Bibliográfico em português.
Modelos Conceituais - Introdução
O que são:
Conforme o próprio nome, são modelos teóricos que visam dar uma
perspectiva/direcionamento nos requisitos a serem descritos no processo de
representação de uma obra/autoridade/assunto.
Quem as criou?
A International Federation of Library Association and Institutions (IFLA).
Quais os modelos conceituais existentes?
• FRBR - Functional Requirements for Bibliographic Records (1998) Download
• FRAD – Functional Requirements for Authority Data (2009) Download
• FRSAD - Functional Requirements for Subject Authority Data (2010) Download
Bem vindo?
Modelos Conceituais - Acesso
FRBR
Não há link!
Site da BN Portuguesa
Modelos Conceituais - Tradução
FRAD FRSAD
Modelos Conceituais - Tradução
Functional Requirements for Bibliographic Records
– FRBR (1998)
FRBR é...
• Conceito sobre a organização dos
registros bibliográficos;
• Baseado nas tarefas do usuário :
Encontrar–Identificar–Selecionar–
Obter.
• Modelo conceitual na qual códigos
de catalogação devem seguir;
Estrutura da FRBR
• Desenvolvida a partir do modelo Entidade-Relacionamento
(catálogos conversam entre si)
• Sua estrutura divide-se em 3 grupos:
• Dentro destes 3 grupos temos um total de 10 entidades
• Cada entidade possui atributos próprios.
Entidades do FRBR
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Pessoa
Entidade
coletiva
Conceito
Objeto
Evento
Lugar
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3
Família¹
¹Inserido a partir do FRAD (2009)
Entidades do Grupo 1
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Grupo 1
Criação intelectual ou
artística em si.
É a obra, sem levarmos em
consideração o suporte,
idioma, edições, editoras e
etc...
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Grupo 1
Realização intelectual ou artística da
obra.
É como se expressa a produção
intelectual ou artística de uma obra.
Também compreende traduções,
interpretações de obra musical e
etc...
Entidades do Grupo 1
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Grupo 1
É onde se expressa a produção
intelectual ou artística de uma obra.
Suporte físico do item que possui o
conteúdo que compõem a obra.
A personificação da expressão de
uma obra.
Entidades do Grupo 1
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Grupo 1
É o item!
É o que hoje entendemos como
exemplar. Um ser único na
biblioteca.
É a partir do item que identificamos
qual é a obra inserida nele e qual a
sua expressão e manifestação.
Entidades do Grupo 1
Atributos da Entidade “Obra”
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Grupo 1 – Alguns atributos*
Título
Forma
Data
Para ler todos os atributos, leia o FRBR - Functional Requirements for Bibliographic Records (1998) Download
Atributos da Entidade “Expressão”
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Grupo 1 – Alguns atributos
Título
Forma
Data
Língua
Para ler todos os atributos, leia o FRBR - Functional Requirements for Bibliographic Records (1998) Download
Atributos da Entidade “Manifestação”
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Grupo 1 – Alguns atributos
Título
Responsabilidade
Edição
Local de publicação
Editora
Data de publicação
Paralertodososatributos,leiaoFRBR-FunctionalRequirementsforBibliographicRecordsDownload
Atributos da Entidade “Item”
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Grupo 1 – Alguns atributos
Identificação
Dados da aquisição
Detalhes /
anotações
Condição do item
Notas de acesso
Para ler todos os atributos, leia o FRBR - Functional Requirements for Bibliographic Records (1998) Download
Obra: Emma (1815), de Jane Austen
Expressão 1: tradução textual para o português, por Ivo Barroso.
Manifestação 1: livro publicado por Nova Fronteira, 1996.
Item 1: Registro do exemplar: 1015.
Item 2: Registro do exemplar: 1016. Capa danificada. Folha de rosto
com dedicatória do tradutor.
Manifestação 2: E-book disponibilizado no site Amazon.com.br
Item 1: Acesso restrito à rede de computadores da Universidade de
Caxias do Sul
Expressão 2: edição de Richard Cronin e Dorothy McMillan
Manifestação 1: livro publicado pela Cambridge University Press, 2005.
Item 1: Exemplar existente na Library of Congress (Estados Unidos)
Exemplo extraído e adaptado da obra Catalogação no Plural, de autoria de Eliane Serrão Alves Mey e Naira Christofoletti Silveira (2009), que foi
expresso textualmente, sob a manifestação de um livro (Briquet de Lemos , 2009) . Item pertencente a Marcelo Votto.
Exemplo de descrição baseado nos conceitos do
FRBR
Conclusões sobre FRBR
• Devemos conhecer e entender os atributos das entidades do FRBR. Os
atributos são a essência do que o código de catalogação deve prescrever
como básico na catalogação das tais entidades.
• Indica a unificação dos Registros Bibliográficos;
• Gera novas terminologias para procedimentos já adotados, como a relação
entre os catálogos bibliográficos – registro de exemplares / catálogos
bibliográficos – registro de autoridades;
• Nova forma/idealização de representação dos dados no catálogo das
bibliotecas;
• Chave fundamental para o pleno entendimento da estrutura da RDA
(seções/capítulos).
• Principal modelo conceitual. Pode-se dizer que o modelo mãe dos outros
dois.
Functional Requirements for Authority Data – FRAD
(2009)
FRAD é...
• Conceito sobre a descrição dos
registros de autoridade;
• Continuação do FRBR
• Modelo conceitual na qual códigos
de catalogação devem seguir para
representação de nomes pessoais,
famílias e entidades coletivas;
Estrutura do FRAD
• Desenvolvido a partir do modelo Entidade-Atributo-
Relacionamento;
• 16 entidades, não separadas por grupos;
• Cada entidade possui atributos próprios.
Entidades do FRAD
Pessoa
Família
Entidade
coletiva
Agência
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Conceito
Objeto
Evento
Lugar
Nome
Identificador
Ponto de acesso
controlado
Regras
Grupo 1 da FRBR Grupo 3 da FRBR
Gerou o FRSAD
Fonte: FRAD (2009)
Atributos da entidade “Pessoa”
Pessoa
Família
Entidade
coletiva
Datas
Outras
informações
Títulos
Dados
biográficos
Profissão/
Ocupação
Lugar de
residência
País
Idioma
associado
Entidade
associada
Local
associado
Campo de
atividade
Gênero
Local de
nascimento
Local de
falecimento
Atributos da entidade “Família”
Pessoa
Família
Entidade
coletiva
Tipo de família
Datas
Local
associado
Campo de
atividade
Dados
biográficos
Atributos da entidade “Entidade coletiva”
Pessoa
Família
Entidade
coletiva
Endereços
Idioma
Dados
históricos
Datas
Campo de
atividade
Local
associado
Outras
informações
Conclusões sobre FRAD
• Devemos conhecer e entender os atributos das entidades do
FRAD.
• Compreensão fácil, muito em vista por atender necessidades
antigas dos catalogadores;
• Desenvolvida para criação de normas para códigos de
catalogação voltados a atividade de Controle de Autoridades;
• Idealiza um padrão para identificação de autoridades (ISADN x
ISNI);
• Catálogo de autoridades x Wikipédia.
Functional Requirements for Subject Authority
Data – FRSAD (2010)
FRSAD é...
• Conceito sobre a descrição dos
registros de autoridade de assunto;
• Continuação do FRBR e FRAD,
tendo as mesmas entidades do
grupo 3 do FRBR
• Modelo conceitual na qual os
cabeçalhos de assunto ou tesauros
deverão se basear;
Conceito
Objeto
Evento
Lugar
Estrutura do FRSAD
• Relação entre os tipos de entidades: OBRA – TEMA
e TEMA – OBRA;
• As entidades passam a serem denominadas de
Temas. Compreendem o Tema de uma obra os 3
grupos do FRBR.
Functional Requirements for Subject Authority
Data – FRSAD (2010)
Temas do FRSAD
Fonte: FRSAD
Conclusões sobre FRSAD
• Certamente é o modelo conceitual mais difícil de ser
compreendido;
• Para a biblioteconomia brasileira, sai do campo da
representação descritiva, passando a ser matéria de estudo
da disciplina Controle de Vocabulário.
• É um conceito que por mais que o catalogador saiba, pouco
utilizará no seu cotidiano. As bibliotecas brasileiras, no que
refere-se ao controle de autoridades de assunto, geralmente
assinam o acesso à listas de Cabeçalhos de assuntos
autorizados ou adquirem Tesauros.
Conclusão sobre os modelos
conceituais
• São 3 os modelos conceituais, que se dividem em 3 distintas funções:
• FRBR – Registro bibliográfico
• FRAD – Registro de autoridades
• FRSAD – Registro das autoridades de assunto (Controle de vocabulário)
• Os 3 modelos conceituais conversam entre si. Isto pode ser compreendido
com as relações citadas em todos os modelos.
• O FRBR é de 1998, portanto, mais 10 anos separam este documento da
elaboração do FRAD e FRSAD. Por isso, é perigoso tomar a FRBR como
padrão sem ter conhecimento dos outros 2 modelos.
• Modelo conceitual não é código de catalogação. Serve como um modelo a
ser seguido pelos elaboradores de códigos/normas de catalogação.
Criando designações para os elementos básicos
do processo de catalogação
• Conferência Internacional
sobre Princípios de
Catalogação (Paris, 1961)
• Requisitos Funcionais para
Registros Bibliográficos (IFLA,
1998)
• Requisitos Funcionais para
Dados de Autoridades (IFLA,
2009)
• Requisitos Funcionais para
Dados de Autoridade
Assunto (IFLA, 2010)
• Código de catalogação anglo-
americano 1. ed. (1967)
• ISBD (1971)
• Código de catalogação anglo-
americano 2. ed. (1978)
• Código de catalogação anglo-
americano, 2. ed. rev. (2002)
• RDA (2010)
• Ficha catalográfica
• Formato MARC (1966)
• CALCO (1973)
• Dublin Core Metadata
Initiative (DCMI) (1995)
• Formato MARC 21 (1999)
• Formato MARCXML (2002)
Conceito Regras para descrição Armazenamento
3 – RDA
Acesso, estrutura e terminologia
Há muitas informações sobre a RDA, precisamos organizar
o que queremos extrair dela e procurar nas fontes
corretas.
Histórico Acesso/Estrutura Regras Descrição
• Apresentação
de slides na
internet;
• Site da JSC
• Acesso através da
versão do RDA
Toolkit;
• Versão impressa.
• Estrutura das
seções e normas;
• Terminologias
• Ter conhecimento
da estrutura da
RDA;
• Procurar saber as
diferenças das
regras entre RDA
x AACR2
• MARC
Bibliográfico e
Autoridades;
• Exemplos de
registros de MARC
em RDA
RDA - Acesso
Formato impresso
Acesso eletrônico
Clique no link para ver uma apresentação de slides sobre o RDA Toolkit
RDA - Acesso
RDA Toolkit – Versão para teste, gratuito por 30 dias.
RDA - Acesso
RDA Toolkit – Assinatura para acesso Institucional (multi-usuário) ou
acesso mono-usuário.
RDA - Acesso
RDA - Estrutura
• São 10 Seções;
• 37 capítulos;
• Capítulos ainda em desenvolvimento:
• Capítulo 12 – Normas gerais para registro de
atributos de Conceito, Objeto, Evento e Lugar
• Capítulo 13 – Identificando conceito
• Capítulo 14 – Identificando objeto
• Capítulo 15 – Identificando evento
• Capítulo 16 – Identificando lugar
• Capítulo 23 – Normas gerais para o registro de
assunto de uma obra
• Capítulo 33 – Normas gerais para registro de
relacionamento entre conceito, objeto, evento e
lugar
• Capítulo 34 – Conceitos relacionados
• Capítulo 35 – Objetos relacionados
• Capítulo 36 – Eventos relacionados
• Capítulo 37 – Lugares relacionados
Conceito
Objeto
Evento
Lugar
Grupo 3 da FRBR
Gerou o FRSAD
RDA – Estrutura / Seções
Introdução Propósito e alcance. Objetivos e princípios. Estrutura. Elementos
básicos. Pontos de acesso. Exemplos e codificação dos dados a
partir da RDA.
Seção 1 - 4 Registro de atributos
Seção 1 Manifestação – Item
(Entidades no modelo FRBR)
Instruções gerais para registrar os atributos das manifestações e
dos itens.
Seção 2 Obra – Expressão
(Entidades no modelo FRBR)
Instruções gerais para registrar os atributos das obras e
expressões. Identificação das obras e expressões. Descrição do
conteúdo.
Seção 3 Pessoa, família e
entidade coletiva (Entidades no
modelo FRAD)
Instruções gerais para registrar os atributos das pessoas,
famílias e entidades coletivas.
Seção 4 Conceito, objeto,
evento e lugar (Entidades no
modelo FRBR - FRSAD)
Instruções gerais para os registros dos atributos e a identificação
dos conceitos, objetos, eventos e lugares. Este é o único
capítulo que aborda a identificação de lugares (os outros
capítulos se encontram em desenvolvimento).
Seção 5-10 Registro de relações
Seção 5. Relações primárias
entre a obra, expressão,
manifestação e item (Relações
no modelo FRBR)
Instruções gerais para o registro das relações primárias.
Seção 6. Pessoas, famílias e
entidades coletivas (Relações
definidas no modelo FRAD)
Instruções gerais para o registro das relações associadas com
uma pessoa, família e entidade coletiva.
Relação entre as pessoas, famílias e entidades coletivas com
uma obra, expressão, manifestação e item.
Seção 7. Para os conceitos,
objetos, eventos e lugares
(Relações primárias no modelo
FRBR)
Capítulo 23. Instruções gerais para o registro do assunto de
uma obra (capítulo em desenvolvimento).
Seção 8. Entre as obras,
expressões, manifestações e
itens (Relações primárias no
modelo FRBR)
Instruções gerais para o registro das relações entre as obras,
expressões, manifestações e itens.
Seção 9. Entre pessoas, famílias
e entidades coletivas (Relações
definidas no modelo FRAD)
Instruções gerais para o registro das relações entre pessoas,
famílias e entidades coletivas.
Seção 10. Entre os conceitos,
objetos, eventos e lugares
(Relações primárias no modelo
FRBR)
Instruções gerais para o registro das relações entre conceitos,
objetos, eventos e lugares (capítulo em desenvolvimento).
RDA - Terminologia
AACR2 RDA
Cabeçalho Ponto de acesso
Cabeçalho autorizado Ponto de acesso autorizado
Entrada principal Ponto de acesso
Entrada secundária Ponto de acesso
Controle de autoridade Controle de ponto de acesso
Título uniforme Título adotado para uma obra
Remissivas Ponto de acesso variável
4 – RDA x AACR2
Mudança nas regras
• Indica 3 níveis de descrição e os elementos
básicos serem descritos em cada nível
• Elementos essenciais e elementos opcionais
• Fonte principal de informação para cada
classe de material.
• RDA divide os recursos em três categorias para
detalhar a fonte preferida de informações para
cada: páginas ou folhas soltas; imagens em
movimento ; outros recursos.
• Indica transcrever informações do título
conforme redação, ordem e grafia; Caso haja
erro, utilize a expressão em latim [sic.]
• Transcreva conforme consta na obra; Se julgar
necessário faça a entrada para um título
variável
• Expressões em latim
• [et al.] – mais de 3 nomes para uma
mesma responsabilidade
• [s.n.] – sem editora
• [s.l.] – sem local de publicação
• [sic.] – conforme consta ou “assim”
• Não há mais expressões em latim
• [et al.] torna-se [mais de três autores]
• [s.n.] torna-se [sem editora registrada]
• [s.l.] torna-se [sem local registrado]
• Abreviaturas utilizadas conforme o apêndice
B e numerais de acordo com o apêndice C.
• Não há abreviação. Só utiliza-se abreviaturas se
a informação for dada de forma abreviada.
Folha de rosto : Terceira edição revisada
MARC Bibliográfico 250 ## $a 3. ed. rev.
Folha de rosto : Terceira edição revisada
MARC Bibliográfico 250 ## $a Terceira edição revisada
• Regra dos três: mais de três nomes/entidades
para uma mesma responsabilidade,
transcreve-se somente a primeira seguido por
“...” e a expressão [et al.].
• Não há regra dos três. O catalogador escolhe se
quer descrever todas as responsabilidades,
gerando ponto de acesso secundária ou
descrever a primeira e entre colchetes a
informação de que há mais autores.
245 00 $a Título / $c organizadores João da Silva
[e mais 4 organizadores]
• Designação Geral de Material [DGM] para
as obras.
245 10 $a Título $h [DGM]
• Não há DGM. Surgem os “Tipos” de mídia,
suporte e conteúdo.
AACR2 x RDA – Designação Geral de Material [DGM]
Regra 1.1C1 – Há 2 listas
disponíveis: Lista 1 para
agências britânicas e a lista 2
para agências da Austrália,
Canadá e Estados Unidos.
E o resto do mundo que se...
decida entre as duas listas.
Não há [DGM].
RDA introduz nova regra
(elementos) na descrição
bibliográfica. O DGM foi
desmembrado em 3 novos
campos (elementos):
Content type (tipo de conteúdo)
Media type (tipo de mídia)
Carrier type (tipo de suporte)
Content type (tipo de conteúdo)
Media type (tipo de mídia)
Carrier type (tipo de suporte)
• Esqueleto estrutural da RDA;
• São estes elementos que abrirão
espaço para a expressão e
manifestação da obra.
• Os itens serão relacionados a
estes campos;
• Bibliotecas devem controlar os
termos a serem utilizados nestes
elementos;
• MARC criou campos especifícos
para descrição destes elementos:
• Campo 336 Content type
• Campo 337 Media type
• Campo 338 Carrier type
336 - Content type (tipo de conteúdo)
Forma de comunicação pela qual o conteúdo é expresso e através de qual é percebido pelo
sentido humano. ELEMENTO ESSENCIAL NA CATALOGAÇÃO EM RDA.
337 - Media type (tipo de mídia)
Indica a categorização geral do tipo de mídia/dispositivo requerido para visualizar, rodar, jogar e etc. , o
conteúdo de um recurso. NÃO É UM ELEMENTO ESSENCIAL NA DESCRIÇÃO EM RDA.
338 - Carrier type (tipo de suporte)
Indicativo do meio de armazenamento e suporte necessário para a leitura/reprodução do
conteúdo catalogado. ELEMENTO ESSENCIAL NA CATALOGAÇÃO EM RDA.
AACR2 x RDA – DGM x Tipos em MARC
Ebook Administração de vendas de Idalberto Chiavenato
245 10 $a Administração de vendas $h
[recurso eletrônico] / $c Idalberto
Chiavenato
245 10 $a Administração de vendas / $c
Idalberto Chiavenato
336 ## $a Texto $2Lista utilizada
337 ## $a Recurso on-line $2 Lista utilizada
338 ## $a Computador $2 Lista utilizada
LC Control no. 2008019048
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LC
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005 20120809113535.0 DATA DE INSERÇÃO DO REGISTRO 09-08-2012
008 120113s2013 njua b 001 0 eng
040 __ |a DLC |b eng |c DLC |e rda |d DLC SUBCAMPO $e INDICANDO O CÓDIGO
042 __ |a pcc
050 00 |a QA279 |b .M66 2013
082 00 |a 519.5/7 |2 23
084 __ |a TEC009060 |2 bisacsh
100 1_ |a Montgomery, Douglas C.
245 10 |a Design and analysis of experiments / |c Douglas C. Montgomery, Arizona State University.
SUBCAMPO $c PREENCHIDO CONFORME CONSTA NA MANIFESTAÇÃO
250 __ |a Eighth edition. EDIÇÃO CONFORME CONSTA NA MANIFESTAÇÃO
260 __ |a Hoboken, NJ : |b John Wiley & Sons, Inc., |c [2013] EDITORA CONFORME MANIFESTAÇÃO
300 __ |a xvii, 730 pages : |b illustrations ; |c 26 cm CAMPO 300 SEM ABREVIATURAS
336 __ |a text |2 rdacontent NOVO CAMPO DO MARC – TIPO DE CONTEÚDO. SUBCAMPO $2
INDICA A LISTA PARA O CONTROLE DO VOCABULÁRIO PARA ESTE CAMPO.
337 __ |a unmediated |2 rdamedia NOVO CAMPO DO MARC – TIPO DE MÍDIA.
338 __ |a volume |2 rdacarrier NOVO CAMPO DO MARC - TIPO DE SUPORTE
504 __ |a Includes bibliographical references (pages 719-724) and index.
650 _0 |a Experimental design.
650 _7 |a TECHNOLOGY & ENGINEERING / Industrial Engineering. |2 bisacsh
LC disponibiliza uma lista de termos e/ou códigos para gênero, forma e/ou características
físicas materiais descritos nos registros bibliográficos.
336 __ |a text |2 rdacontent Termos e códigos para a RDA content types
337 __ |a unmediated |2 rdamedia Termos e códigos para a RDA media types
338 __ |a volume |2 rdacarrier Termos e códigos para a RDA carrier types
5 - RDA no controle de autoridades
E a implantação no catálogo da Universidade de Caxias do Sul
O uso da RDA para o controle de autoridades na Library of
Congress
Novos campos do MARC
O uso da RDA para o controle de autoridades na Library of
Congress
Falta do subcampo
$e RDA
Email da LC, onde afirmavam o uso da RDA para
o Controle de Autoridade
Hello,
The Policy and Standards Division (policy@loc.gov) is responsible for the
implementation timeline for RDA for LOC.
There is this notice
(http://www.loc.gov/catdir/cpso/RDAtest/rdatest.html):
The Library of Congress participated in the 2010 US RDA Test. The U.S. RDA
Test Coordinating Committee recommended that the three U.S. national
libraries adopt RDA with certain conditions and that implementation should
not occur before January 1, 2013.
However, that does not mean that RDA can not be implemented earlier
elsewhere. The 37X fields you mention have been added to the format, so
they can be used now.
Please do not hesitate to contact us if you have any additional questions.
Best regards,
NDMSO
NET: ndmso@loc.gov 20/12/2011
Entendendo o MARC Autoridades para RDA
Link para os
campos do MARC
para a catalogação
em RDA
Campos do MARC Autoridades para RDA
Campos do MARC Autoridades
para a descrição dos atributos das
autoridades.
Implantação dos campos do MARC Autoridades
para a RDA no Catálogo de autoridades da UCS
Seção 3. Pessoa, família e entidade
coletiva (Entidades no modelo FRAD)
Instruções gerais para registrar os
atributos das pessoas, famílias e
entidades coletivas. Identificação das
pessoas, famílias e entidades
coletivas.
Seção 4. Conceito, objeto, evento e
lugar (Entidades no modelo FRBR)
Instruções gerais para os registros dos
atributos e a identificação dos
conceitos, objetos, eventos e lugares.
Este é o único capítulo que aborda a
identificação de lugares (os outros
capítulos se encontram em
desenvolvimento).
Regras/seções da RDA que abordam as autoridades
Regras da RDA na descrição das autoridades
Nome pessoal, Famílias e Entidades coletivas
• Há poucas comparações com a AACR2, pois a AACR2 aborda
apenas a indicação da descrição do nome da
entidade/pessoa e as respectivas remissivas;
• Há mais dados e menos textos
MARC Autoridade sem RDA
670 $b (informação
encontrada)
678 $a Dados biográficos
663-666 Informações
sobre o nome
MARC Autoridade com RDA
Campos 3xx
670 $b (informação encontrada)
678 $a Dados biográficos
663-666 Informações sobre o nome
Regras da RDA na descrição das autoridades
Nome pessoal, Famílias e Entidades coletivas
• Eliminado as abreviações existentes nas datas (ca. 1986,
n. 1825-, m. -1859)
AACR2
Smith, John, n. 1825-
Smith, John, m. -1859
Smith, John, 1825-
Smith, John, -1859
RDA
• Regras para a descrição de famílias
• Eliminada a regra para A.T. ou N.T. na Bíblia
AACR2 RDA
Bíblia. A.T. Apocalipse Bíblia. Apocalipse
Implantação da RDA no Pergamum – Universidade
de Caxias do Sul
• Tradução dos campos do MARC Autoridades
• Planilha para entendimento dos campos
• Confirmação da Rede Pergamum sobre a implantação dos
novos campos
• Inserção nos Parâmetros para Autoridades no Sistema
Pergamum
• Visualização/impacto no Catálogo on-line
Novos campos no MARC Autoridades
Campo Função Indica
dor
Subcampo Função Observações:
336 Tipo de
conteúdo
## a Tipo de conteúdo Usado para indicar os tipos
de conteúdos relacionados
com a autoridade, quando
obra.
368
Outros
atributos
para pessoas
ou entidades
coletivas ##
a Tipo de entidade coletiva Função da entidade 110. Ex.
Conselho profissional,
Empresa de software,
Governo e etc.
b Tipo de jurisdição Usado no campo 151. Ex.
País, Cidade e etc.
c Outras designações Espíritos
d Título pessoal Usado no campo 100.
s Início do período
t Término do período
Modelo de planilha para a tradução e compreensão
dos campos
Parâmetros do Pergamum para MARC Autoridades
Registro de autoridades em MARC – Visualização
no catálogo on-line do Pergamum
000 n # n
005 201306070959.4
008 130409nd#acznnaabn ua aaa
#d
040 $a BR-CxU $c BR-CxU $e RDA
090 $b A685
100 3 $a Arfelli (Família : $c Forli, Itália)
370 $c Itália
370 $f Forli
376 $a Família
376 $b Arfelli, Amauri Chaves
400 3 $a Família Arfelli
400 3 $a Arfelli, Família
670 $a Ass. de: Fare l'America : o
sonho de uma família forlivese, 2002
País associado
Pergamum necessita
identificar os subcampos
Autoridade - Família Catálogo on-line
Registro de autoridades no Catálogo de Autoridades
da LC – Modo Visualização
Também falta indicação dos subcampos. Não há como
saber qual a relação deste local com a autoridade.
Registro de autoridades em MARC – Visualização
no catálogo on-line do Pergamum
000 n # n
005 201304032211.4
008 090908nd#acznnaabn ua aaa #d
040 $a BR-CxU $c BR-CxU $e RDA
090 $b M617
100 3 $a Mezzomo (Família : $c Caxias
do Sul, RS)
370 $a Brasil
370 $f Caxias do Sul, RS
376 $a Família
376 $b Mezzomo, Domênico
400 3 $a Família Mezzomo
400 3 $a Mezzomo (Família)
400 3 $a Mezzomo, Família
670 $a Ass. de: Centenário de
imigração da família Mezzomo. 1986.
Autoridade - Família Catálogo on-line
RDA sugere a colocação de local
associado à entidade família
Registro de autoridades em MARC – Visualização
no catálogo on-line do Pergamum
000 n # n
005 201306071009.4
008 090930nd#acznnaabn ua aaa
#d
040 $a BR-CxU $b BR-CxU $e RDA
090 $b W766
100 3 $a Windsor, Casa de (Família)
376 $a Dinastia
400 3 $a Casa de Windsor
400 3 $a Família Real Windsor
400 3 $a House of Windsor
400 3 $a Windsor, House of
400 3 $a Família Real Britânica
500 3 $a Wettin, Casa de
670 $a BN
678 $a A Casa de Windsor ou Dinastia
Windsor é uma família nobre...
Autoridade - Família Catálogo on-line
Designação de família
Registro de autoridades em MARC – Visualização
no catálogo on-line do Pergamum
000 n # n
005 201306081444.1
008 130412nd#acznnaabn #a aaa #d
024 7 $a 0000 0001 2106 6517 $2 ISNI
040 $a BR-CxU $c BR-CxU $e RDA
090 $b R288
110 2 $a Real Academia Espanhola
368 $a Orgão governamental
370 $c Espanha
410 2 $a Academia Española (Madrid)
410 2 $a Academia Española, Real
410 2 $a Instituto de España. $b Real
Academia Española
410 2 $a Real Academia Espanyola
410 2 $a Academia Espanhola, (Madrid)
410 2 $a Academia Espanhola, Real
670 $a LCSH
710 20 $a Real Academia Española
Autoridade – Entidade coletiva Catálogo on-line
Atributo registro - International Standard
Name Identifier -
Tipo de entidade coletiva
Pergamum não está apresentando os
campos 024 e 368 na visualização do
catálogo on-line
País associado
Registro de autoridades em MARC – Visualização
no catálogo on-line do Pergamum
000 n # n
005 201306081442.5
008 121106nd#acznnaabn #a aaa #d
024 7 $a 0000 0001 2173 938X $2 ISNI
040 $a BR-CxU $c BR-CxU $e RDA
090 $b U58
110 2 $a Universidade de Valência
368 $a Instituição de ensino
371 $a Av. Blasco Ibáñez, 13 $b Valência,
Espanha $e 46010
372 $a Ensino superior
410 1 $a Valência. $b Universidade
410 2 $a Universidad Literaria de Valencia
410 2 $a Universitat de València
670 $a LCSH
710 20 $a Universidad de Valencia
856 $z Página oficial $u www.uv.es
Autoridade – Entidade coletiva Catálogo on-line
Atributo Endereço
Falta indicador
dos subcampos
Atributo Campo de Atividade
Registro de autoridades em MARC – Visualização
no catálogo on-line do Pergamum
000 n # n
005 201306081451.4
008 121218nd#acznnaabn ua aaa #d
024 7 $a 0000 0000 8439 9231 $2 ISNI
040 $a BR-CxU $b BR-CxU $e RDA
090 $b A447
100 1 $a Almeida, Lúcia Machado de, $d
1910-2005
370 $a São José da Lapa, MG $b
Indaiatuba, SP
372 $a Literatura infanto-juvenil
374 $a Escritora
375 $a Feminino
377 $a Português
400 1 $a De Almeida, Lúcia Machado, $d 1910-2005
400 1 $a Machado de Alemida, Lúcia $d 1910-2005
670 $a BR-CuPUC
856 $z Página na Wikipédia $u http://.....
Autoridade – Nome pessoal Catálogo on-line
Atributo Ocupação
Atributo Gênero
Atributo Idioma
Registro de autoridades em MARC – Visualização
no catálogo on-line do Pergamum
000 n # n
005 201306081502.2
008 120517nd#acznnaabn ua aaa #d
024 7 $a 0000 0000 8366 4021 $2 ISNI
040 $a BR-CxU $b BR-CxU $e RDA
090 $b Q7
100 1 $a Quine, Willard Van Ormam, $d
1908-2000
370 $a Akron, Estados Unidos $b Boston, Estados
Unidos
372 $a Filosofia analítica
372 $a Lógica
374 $a Professor
374 $a Filósofo
375 $a Masculino
377 $a Inglês
400 1 $a Quine, W. V., $d 1908-2000
400 1 $a Kuain, Uillard van Ormen $d 1908-2000
670 $a LCSH
700 10 $a Quine, W. V. $q (Willard Van
Orman)
Autoridade – Nome pessoal Catálogo on-line
Padrão da UCS para controle de autoridade
para nomes pessoais. Preferência pelo nome
completo
RDA indica entrada pela forma mais conhecida e o
MARC possui o campo 378 para a forma completa
6 - Conclusões
Prós e contras na implantação da RDA
Prós
• Ajudará a modernizar os catálogos
das bibliotecas;
• Mudará a forma como pensamos
a criação dos registros
bibliográficos;
• Há regras para as autoridades;
• Menos regras, mais descrição;
• Requer dos bibliotecários novos
estudos;
• Está sendo traduzida para o
espanhol.
Contras
• RDA não é tão nova assim (baseada
em um conceito de 1998)
• Requer reestruturação dos
catálogos (sérios problemas no
Brasil;
• Limitado pelo formato MARC
• Custoso para o acesso (mínimo
R$300 reais, na versão impressa, em
inglês)
• Requer dos bibliotecários novos
estudos;
• Requer das instituições
investimento para o estudo dos
bibliotecários
• RDA, com a indicação de descrever conforme consta na manifestação, dará
uma liberdade grande as bases de locais e editoras. Mas será que
queremos esta liberdade? Ou será melhor manter padronizado estes
campos do MARC?
• A liberdade nas regras forçará as bibliotecas a terem catálogos decisórios
voltados ainda mais a prática da catalogação (regra dos três?)
• Com bibliotecas utilizando códigos de catalogação diferentes, para que
servirá a exportação e importação de registros?
• RDA favorece o uso do idioma da agência catalogadora. Sendo assim,
pouco utilizaremos um sistema de importação de dados que não seja de
uma biblioteca brasileira. Por que não retomar o projeto CALCO ou um
novo formato, tipo BRMARC?
• Quem decidirá quando e como a RDA entrará no Brasil? IFLA – FEBAB –
Empresas proprietárias dos softwares para bibliotecas?
Considerações finais (A)
• Catalogação é legal! A ciência por trás da técnica é fascinante.
• Precisamos de um Comitê Gestor da Catalogação no Brasil, ligado (não
pertencente) a FEBAB para que esteja em pleno contato com a IFLA.
• A biblioteconomia é uma profissão internacional, que utiliza-se de
ferramentas/padrões mundiais. Por que não mantemos contato com as
pessoas que estão na ponta do iceberg?
• Por que não estamos na ponta do iceberg?
• A biblioteconomia brasileira é jovem. Ainda temos os mestres da nossa
profissão junto a nós, temos que aproveitar isso.
• Precisamos ter mais encontros de áreas específicas da biblioteconomia,
como a catalogação. Somente a hiperespecialização trará avanços à nossa
área.
Considerações finais (B)
RDA como novo código de catalogação
Fontes
• Fernando Modesto (2010) http://www.slideshare.net/Modesto/2010-rd-aexemplos?from_search=1
• Patricia Dragon (2011) http://www.slideshare.net/jenniferjoyner/rda-resource-description-access?from_search=2
• Chris Oliver (2012) http://www.slideshare.net/ALATechSource/introducing-rda?from_search=3
• Emily Dust Nimsakont (2010) http://www.slideshare.net/enimsakont/cataloging-with-rda-an-overview?from_search=6
• Joint Steering Committee for Development of RDA http://rda-jsc.org
• Fabrício Assumpção (2012) http://www.slideshare.net/fsassumpcao/formatos-marc-21
• Denise Lourenço dos Santos (2007) http://www.slideshare.net/renatafl/marc-21
• Graciela Spedalieri (2012) http://www.slideshare.net/EmbajadaEEUUenArgentina/rda-y-el-proceso-de-catalogacin?from_search=3
• MARC Standards http://www.loc.gov/marc/

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RDA como novo código de catalogação

  • 1. Marcelo Votto Teixeira mvteixeira@ucs.br RDA como novo código de catalogação @marcelovotto Belo Horizonte, 12 de junho de 2013.
  • 2. 1 – O básico da RDA
  • 3. O básico sobre a RDA RDA é a sigla de Resource Description and Access Tradução Livre: Recursos : Descrição e Acesso Registro bibliográfico Registro de autoridades Obra/Item
  • 4. O que é bom você saber sobre a RDA Que é uma norma de catalogação, baseada numa estrutura teórica, projetada para o ambiente virtual. Pode ser utilizada tanto em recursos tradicionais quanto não tradicionais e não destina-se somente para catálogos de bibliotecas. O que é essencial você saber sobre a RDA Que é um novo código de catalogação. O básico sobre a RDA
  • 5. Quem desenvolveu a RDA? O Joint Steering Committee for Development of RDA (JSC) é a responsável pelo conteúdo da norma. Este comitê é formado pela: • American Library Association (ALA) • Library of Congress (LC) • Australian Committee on Cataloguing (ACOC) • Canadian Committee on Cataloguing (CCC) • British Library (BL) • Deutsche Nationalbibliothek • Chartered Institute of Library and Information Professionals (CILIP) O básico sobre a RDA ... .. . .
  • 6. Equipe da JSC Diretora Dr. Barbara B. Tillett Telefone: +1 -443-223-7034 E-mail: jscchair@rdatoolkit.org Secretária Sra. Judith A. Kuhagen Telefone: +1-703-534-8070 E-mail: jscsecretary@rdatoolkit.org Representantes Sr. John Atting - jxa16@psu.edu (American Library Association) Sr. Kevin Marsh - kevin.marsh@slwa.wa.gov.au (Australian Committee on Cataloguing) Sr. Alan Danskin - alan.danskin@bl.uk (The British Library) Sr. William Leonard - william.leonard@lac-bac.gc.ca (Canadian Committee on Cataloguing) Sr. Gordon Dunsire - gordon@gordondunsire.com (CILIP) Sra. Christine Frodl - c.frodl@dnb.de (Deutsche Nationalbibliothek) Sr. David Reser - dres@loc.gov (Library of Congress) O básico sobre a RDA
  • 7. Linha do tempo no surgimento da RDA 1997 International Conference on The Principles & Future Development of AACR 1998-2004 Revisão da AACR2, dentro da estrutura existente na época 2004 AACR3 2005 Decidido o desenvolvimento de um novo padrão : RDA 2005-2009 Desenvolvimento do conteúdo da RDA 2009 Finalizado o conteúdo básico da RDA 2009 Necessidade de uma ferramenta on-line para disponibilização da RDA 2010 Lançamento do RDA Toolkit 2010 Estados Unidos começam a testar a RDA 2011 Definição de que a RDA somente poderia ser implantada em 2013 2011 Bibliotecas que testam a RDA optam por continuar utilizando o novo código 2012 Library of Congress anuncia a data de 31 de março de 2013 como data para a implantação da RDA no desenvolvimento dos seus registros bibliográficos Fonte:ApresentaçãodeslidedaChrisOliver O básico sobre a RDA
  • 8. • RDA substitui a AACR2. Não é como a CDD e CDU que podemos escolher. A IFLA não dará continuidade a AACR2. • Elaborada para a representação descritiva em formato eletrônico. Esqueçam as fichas catalográficas e aprendam o que são Registros Bibliográficos e como são armazenados; • O item catalogado deixa de ser a única fonte de informação disponível sobre a obra. Você não precisa mais esconder a internet do seu código de catalogação; O básico sobre a RDA
  • 9. • Tão importante quanto o quê descrever, é saber onde descrever. “Não dá mais para colocar tudo em Notas”, temos que saber MARC, pelo menos o MARC Bibliográfico e o MARC Autoridades. • Neste momento de transição, o MARC não servirá apenas como formato de armazenamento/exportação, passa também a servir como subsídio para o entendimento da RDA. O básico sobre a RDA
  • 10. O que temos que saber para compreendermos a RDA 2-
  • 11. Anglo-American Cataloguing Rules - AACR Algumas considerações • Baseada no Princípio de Paris (1961); • Primeira edição (1967) surgiu de acordos entre a ALA, LC, Library Association, da Inglaterra e a Canadian Library Association; • AACR2 (1978); • Em 1980 a AACR2 entra no Brasil, através da FEBAB; • Mas somente em 1985 há a tradução para o português do volume 2 da AACR. • Em 2000 a FEBAB começa a revisão da AACR2, dentro das atualizações de 1988; • Atualmente, no Brasil, trabalhos com a AACR2 revisada, do ano 2002 Fonte: Apresentação de slides da Ana Carolina Simionato
  • 12. ISBD - International Standard Bibliographic Description Em 1971 a IFLA publica os estudos sobre o ISBD • Originalmente desenvolvido a partir das necessidade da automatização dos catálogos bibliográficos; • Padronizar a representação dos dados, permitindo a interpretação, não importando o idioma utilizado (áreas da representação); • Determina os elementos básicos para a representação descritiva; • Padroniza a utilização da pontuação, definindo o tipo de pontuação por área da descrição Grupo de revisão do ISBD – Milão 2009 – (Lynne Howarth, Elena Escolano, Glenn Patton). Foto de Ben Gu. Imagem original disponibilizado no site da IFLA Algumas considerações
  • 13. Título principal [designação geral do material] = Título equivalente: outras informações Sobre o título / primeira indicação de responsabilidade; cada uma das indicações subseqüente de responsabilidade. - Indicação de edição / primeira indicação de responsabilidade relativa à edição. - Detalhes específicos do material (ou do tipo de publicação). - Primeiro lugar de publicação etc. : primeiro editor etc., data de publicação etc. - Extensão do item: outros detalhes físicos: dimensões. - (Título principal da série / indicação de responsabilidade relatíva à série, ISSN da série; numeração dentro da série. Título da subsérie, ISSN da subsérie ; numeração dentro da subsérie). - Nota(s). - Número normalizado. ISBD - International Standard Bibliographic Description
  • 14. Formatos MARC • MARC é a sigla para Machine Readable Cataloging que quer dizer catalogação legível por computador. • Têm como principal função o armazenamento dos dados descritos na catalogação; • Catálogos que utilizam o formato MARC para o armazenamento dos dados podem efetuar o intercâmbio de registros; • Estrutura do MARC • Líder; • Diretório; • Campos • Library of Congress é a instituição responsável pelo formato MARC.
  • 15. • Principal formato do MARC é o MARC Bibliográfico • Ao falarmos em MARC Bibliográfico não tratamos mais de fichas catalográficas e sim em “Registros bibliográficos” • Os formatos do MARC relacionam-se entre si. O MARC bibliográfico utiliza dos dados do MARC Autoridades, MARC para Dados de Coleção, na construção do registro bibliográfico. • Os formatos MARC são descritos em campos, com indicadores e subcampos. 245 10 $a Título : $b subtítulo / $c Indicação das responsabilidades Registro do Título Indicadores Subcampos Pontuação indicada pelo ISBD Formatos MARC
  • 16. Dados Bibliográficos Dados de autoridades Dados de coleção Dados de classificação Informação comunitária Formatos MARC
  • 17. Formato MARC - Registro bibliográfico
  • 18. Formato MARC - Registro bibliográfico
  • 19. Formato MARC - Registro de autoridades
  • 20. Formato MARC - Registro de autoridades
  • 21. MARC Bibliográfico e Autoridades PUCRIO lançou o MARC Bibliográfico em português.
  • 22. Modelos Conceituais - Introdução O que são: Conforme o próprio nome, são modelos teóricos que visam dar uma perspectiva/direcionamento nos requisitos a serem descritos no processo de representação de uma obra/autoridade/assunto. Quem as criou? A International Federation of Library Association and Institutions (IFLA). Quais os modelos conceituais existentes? • FRBR - Functional Requirements for Bibliographic Records (1998) Download • FRAD – Functional Requirements for Authority Data (2009) Download • FRSAD - Functional Requirements for Subject Authority Data (2010) Download
  • 24. FRBR Não há link! Site da BN Portuguesa Modelos Conceituais - Tradução
  • 26. Functional Requirements for Bibliographic Records – FRBR (1998) FRBR é... • Conceito sobre a organização dos registros bibliográficos; • Baseado nas tarefas do usuário : Encontrar–Identificar–Selecionar– Obter. • Modelo conceitual na qual códigos de catalogação devem seguir;
  • 27. Estrutura da FRBR • Desenvolvida a partir do modelo Entidade-Relacionamento (catálogos conversam entre si) • Sua estrutura divide-se em 3 grupos: • Dentro destes 3 grupos temos um total de 10 entidades • Cada entidade possui atributos próprios.
  • 29. Entidades do Grupo 1 Obra Expressão Manifestação Item Grupo 1 Criação intelectual ou artística em si. É a obra, sem levarmos em consideração o suporte, idioma, edições, editoras e etc...
  • 30. Obra Expressão Manifestação Item Grupo 1 Realização intelectual ou artística da obra. É como se expressa a produção intelectual ou artística de uma obra. Também compreende traduções, interpretações de obra musical e etc... Entidades do Grupo 1
  • 31. Obra Expressão Manifestação Item Grupo 1 É onde se expressa a produção intelectual ou artística de uma obra. Suporte físico do item que possui o conteúdo que compõem a obra. A personificação da expressão de uma obra. Entidades do Grupo 1
  • 32. Obra Expressão Manifestação Item Grupo 1 É o item! É o que hoje entendemos como exemplar. Um ser único na biblioteca. É a partir do item que identificamos qual é a obra inserida nele e qual a sua expressão e manifestação. Entidades do Grupo 1
  • 33. Atributos da Entidade “Obra” Obra Expressão Manifestação Item Grupo 1 – Alguns atributos* Título Forma Data Para ler todos os atributos, leia o FRBR - Functional Requirements for Bibliographic Records (1998) Download
  • 34. Atributos da Entidade “Expressão” Obra Expressão Manifestação Item Grupo 1 – Alguns atributos Título Forma Data Língua Para ler todos os atributos, leia o FRBR - Functional Requirements for Bibliographic Records (1998) Download
  • 35. Atributos da Entidade “Manifestação” Obra Expressão Manifestação Item Grupo 1 – Alguns atributos Título Responsabilidade Edição Local de publicação Editora Data de publicação Paralertodososatributos,leiaoFRBR-FunctionalRequirementsforBibliographicRecordsDownload
  • 36. Atributos da Entidade “Item” Obra Expressão Manifestação Item Grupo 1 – Alguns atributos Identificação Dados da aquisição Detalhes / anotações Condição do item Notas de acesso Para ler todos os atributos, leia o FRBR - Functional Requirements for Bibliographic Records (1998) Download
  • 37. Obra: Emma (1815), de Jane Austen Expressão 1: tradução textual para o português, por Ivo Barroso. Manifestação 1: livro publicado por Nova Fronteira, 1996. Item 1: Registro do exemplar: 1015. Item 2: Registro do exemplar: 1016. Capa danificada. Folha de rosto com dedicatória do tradutor. Manifestação 2: E-book disponibilizado no site Amazon.com.br Item 1: Acesso restrito à rede de computadores da Universidade de Caxias do Sul Expressão 2: edição de Richard Cronin e Dorothy McMillan Manifestação 1: livro publicado pela Cambridge University Press, 2005. Item 1: Exemplar existente na Library of Congress (Estados Unidos) Exemplo extraído e adaptado da obra Catalogação no Plural, de autoria de Eliane Serrão Alves Mey e Naira Christofoletti Silveira (2009), que foi expresso textualmente, sob a manifestação de um livro (Briquet de Lemos , 2009) . Item pertencente a Marcelo Votto. Exemplo de descrição baseado nos conceitos do FRBR
  • 38. Conclusões sobre FRBR • Devemos conhecer e entender os atributos das entidades do FRBR. Os atributos são a essência do que o código de catalogação deve prescrever como básico na catalogação das tais entidades. • Indica a unificação dos Registros Bibliográficos; • Gera novas terminologias para procedimentos já adotados, como a relação entre os catálogos bibliográficos – registro de exemplares / catálogos bibliográficos – registro de autoridades; • Nova forma/idealização de representação dos dados no catálogo das bibliotecas; • Chave fundamental para o pleno entendimento da estrutura da RDA (seções/capítulos). • Principal modelo conceitual. Pode-se dizer que o modelo mãe dos outros dois.
  • 39. Functional Requirements for Authority Data – FRAD (2009) FRAD é... • Conceito sobre a descrição dos registros de autoridade; • Continuação do FRBR • Modelo conceitual na qual códigos de catalogação devem seguir para representação de nomes pessoais, famílias e entidades coletivas;
  • 40. Estrutura do FRAD • Desenvolvido a partir do modelo Entidade-Atributo- Relacionamento; • 16 entidades, não separadas por grupos; • Cada entidade possui atributos próprios.
  • 43. Atributos da entidade “Pessoa” Pessoa Família Entidade coletiva Datas Outras informações Títulos Dados biográficos Profissão/ Ocupação Lugar de residência País Idioma associado Entidade associada Local associado Campo de atividade Gênero Local de nascimento Local de falecimento
  • 44. Atributos da entidade “Família” Pessoa Família Entidade coletiva Tipo de família Datas Local associado Campo de atividade Dados biográficos
  • 45. Atributos da entidade “Entidade coletiva” Pessoa Família Entidade coletiva Endereços Idioma Dados históricos Datas Campo de atividade Local associado Outras informações
  • 46. Conclusões sobre FRAD • Devemos conhecer e entender os atributos das entidades do FRAD. • Compreensão fácil, muito em vista por atender necessidades antigas dos catalogadores; • Desenvolvida para criação de normas para códigos de catalogação voltados a atividade de Controle de Autoridades; • Idealiza um padrão para identificação de autoridades (ISADN x ISNI); • Catálogo de autoridades x Wikipédia.
  • 47. Functional Requirements for Subject Authority Data – FRSAD (2010) FRSAD é... • Conceito sobre a descrição dos registros de autoridade de assunto; • Continuação do FRBR e FRAD, tendo as mesmas entidades do grupo 3 do FRBR • Modelo conceitual na qual os cabeçalhos de assunto ou tesauros deverão se basear; Conceito Objeto Evento Lugar
  • 48. Estrutura do FRSAD • Relação entre os tipos de entidades: OBRA – TEMA e TEMA – OBRA; • As entidades passam a serem denominadas de Temas. Compreendem o Tema de uma obra os 3 grupos do FRBR. Functional Requirements for Subject Authority Data – FRSAD (2010)
  • 50. Conclusões sobre FRSAD • Certamente é o modelo conceitual mais difícil de ser compreendido; • Para a biblioteconomia brasileira, sai do campo da representação descritiva, passando a ser matéria de estudo da disciplina Controle de Vocabulário. • É um conceito que por mais que o catalogador saiba, pouco utilizará no seu cotidiano. As bibliotecas brasileiras, no que refere-se ao controle de autoridades de assunto, geralmente assinam o acesso à listas de Cabeçalhos de assuntos autorizados ou adquirem Tesauros.
  • 51. Conclusão sobre os modelos conceituais • São 3 os modelos conceituais, que se dividem em 3 distintas funções: • FRBR – Registro bibliográfico • FRAD – Registro de autoridades • FRSAD – Registro das autoridades de assunto (Controle de vocabulário) • Os 3 modelos conceituais conversam entre si. Isto pode ser compreendido com as relações citadas em todos os modelos. • O FRBR é de 1998, portanto, mais 10 anos separam este documento da elaboração do FRAD e FRSAD. Por isso, é perigoso tomar a FRBR como padrão sem ter conhecimento dos outros 2 modelos. • Modelo conceitual não é código de catalogação. Serve como um modelo a ser seguido pelos elaboradores de códigos/normas de catalogação.
  • 52. Criando designações para os elementos básicos do processo de catalogação • Conferência Internacional sobre Princípios de Catalogação (Paris, 1961) • Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (IFLA, 1998) • Requisitos Funcionais para Dados de Autoridades (IFLA, 2009) • Requisitos Funcionais para Dados de Autoridade Assunto (IFLA, 2010) • Código de catalogação anglo- americano 1. ed. (1967) • ISBD (1971) • Código de catalogação anglo- americano 2. ed. (1978) • Código de catalogação anglo- americano, 2. ed. rev. (2002) • RDA (2010) • Ficha catalográfica • Formato MARC (1966) • CALCO (1973) • Dublin Core Metadata Initiative (DCMI) (1995) • Formato MARC 21 (1999) • Formato MARCXML (2002) Conceito Regras para descrição Armazenamento
  • 53. 3 – RDA Acesso, estrutura e terminologia
  • 54. Há muitas informações sobre a RDA, precisamos organizar o que queremos extrair dela e procurar nas fontes corretas. Histórico Acesso/Estrutura Regras Descrição • Apresentação de slides na internet; • Site da JSC • Acesso através da versão do RDA Toolkit; • Versão impressa. • Estrutura das seções e normas; • Terminologias • Ter conhecimento da estrutura da RDA; • Procurar saber as diferenças das regras entre RDA x AACR2 • MARC Bibliográfico e Autoridades; • Exemplos de registros de MARC em RDA
  • 56. Acesso eletrônico Clique no link para ver uma apresentação de slides sobre o RDA Toolkit RDA - Acesso
  • 57. RDA Toolkit – Versão para teste, gratuito por 30 dias. RDA - Acesso
  • 58. RDA Toolkit – Assinatura para acesso Institucional (multi-usuário) ou acesso mono-usuário. RDA - Acesso
  • 59. RDA - Estrutura • São 10 Seções; • 37 capítulos; • Capítulos ainda em desenvolvimento: • Capítulo 12 – Normas gerais para registro de atributos de Conceito, Objeto, Evento e Lugar • Capítulo 13 – Identificando conceito • Capítulo 14 – Identificando objeto • Capítulo 15 – Identificando evento • Capítulo 16 – Identificando lugar • Capítulo 23 – Normas gerais para o registro de assunto de uma obra • Capítulo 33 – Normas gerais para registro de relacionamento entre conceito, objeto, evento e lugar • Capítulo 34 – Conceitos relacionados • Capítulo 35 – Objetos relacionados • Capítulo 36 – Eventos relacionados • Capítulo 37 – Lugares relacionados Conceito Objeto Evento Lugar Grupo 3 da FRBR Gerou o FRSAD
  • 60. RDA – Estrutura / Seções Introdução Propósito e alcance. Objetivos e princípios. Estrutura. Elementos básicos. Pontos de acesso. Exemplos e codificação dos dados a partir da RDA. Seção 1 - 4 Registro de atributos Seção 1 Manifestação – Item (Entidades no modelo FRBR) Instruções gerais para registrar os atributos das manifestações e dos itens. Seção 2 Obra – Expressão (Entidades no modelo FRBR) Instruções gerais para registrar os atributos das obras e expressões. Identificação das obras e expressões. Descrição do conteúdo. Seção 3 Pessoa, família e entidade coletiva (Entidades no modelo FRAD) Instruções gerais para registrar os atributos das pessoas, famílias e entidades coletivas. Seção 4 Conceito, objeto, evento e lugar (Entidades no modelo FRBR - FRSAD) Instruções gerais para os registros dos atributos e a identificação dos conceitos, objetos, eventos e lugares. Este é o único capítulo que aborda a identificação de lugares (os outros capítulos se encontram em desenvolvimento).
  • 61. Seção 5-10 Registro de relações Seção 5. Relações primárias entre a obra, expressão, manifestação e item (Relações no modelo FRBR) Instruções gerais para o registro das relações primárias. Seção 6. Pessoas, famílias e entidades coletivas (Relações definidas no modelo FRAD) Instruções gerais para o registro das relações associadas com uma pessoa, família e entidade coletiva. Relação entre as pessoas, famílias e entidades coletivas com uma obra, expressão, manifestação e item. Seção 7. Para os conceitos, objetos, eventos e lugares (Relações primárias no modelo FRBR) Capítulo 23. Instruções gerais para o registro do assunto de uma obra (capítulo em desenvolvimento). Seção 8. Entre as obras, expressões, manifestações e itens (Relações primárias no modelo FRBR) Instruções gerais para o registro das relações entre as obras, expressões, manifestações e itens. Seção 9. Entre pessoas, famílias e entidades coletivas (Relações definidas no modelo FRAD) Instruções gerais para o registro das relações entre pessoas, famílias e entidades coletivas. Seção 10. Entre os conceitos, objetos, eventos e lugares (Relações primárias no modelo FRBR) Instruções gerais para o registro das relações entre conceitos, objetos, eventos e lugares (capítulo em desenvolvimento).
  • 62. RDA - Terminologia AACR2 RDA Cabeçalho Ponto de acesso Cabeçalho autorizado Ponto de acesso autorizado Entrada principal Ponto de acesso Entrada secundária Ponto de acesso Controle de autoridade Controle de ponto de acesso Título uniforme Título adotado para uma obra Remissivas Ponto de acesso variável
  • 63. 4 – RDA x AACR2 Mudança nas regras
  • 64. • Indica 3 níveis de descrição e os elementos básicos serem descritos em cada nível • Elementos essenciais e elementos opcionais • Fonte principal de informação para cada classe de material. • RDA divide os recursos em três categorias para detalhar a fonte preferida de informações para cada: páginas ou folhas soltas; imagens em movimento ; outros recursos. • Indica transcrever informações do título conforme redação, ordem e grafia; Caso haja erro, utilize a expressão em latim [sic.] • Transcreva conforme consta na obra; Se julgar necessário faça a entrada para um título variável • Expressões em latim • [et al.] – mais de 3 nomes para uma mesma responsabilidade • [s.n.] – sem editora • [s.l.] – sem local de publicação • [sic.] – conforme consta ou “assim” • Não há mais expressões em latim • [et al.] torna-se [mais de três autores] • [s.n.] torna-se [sem editora registrada] • [s.l.] torna-se [sem local registrado]
  • 65. • Abreviaturas utilizadas conforme o apêndice B e numerais de acordo com o apêndice C. • Não há abreviação. Só utiliza-se abreviaturas se a informação for dada de forma abreviada. Folha de rosto : Terceira edição revisada MARC Bibliográfico 250 ## $a 3. ed. rev. Folha de rosto : Terceira edição revisada MARC Bibliográfico 250 ## $a Terceira edição revisada • Regra dos três: mais de três nomes/entidades para uma mesma responsabilidade, transcreve-se somente a primeira seguido por “...” e a expressão [et al.]. • Não há regra dos três. O catalogador escolhe se quer descrever todas as responsabilidades, gerando ponto de acesso secundária ou descrever a primeira e entre colchetes a informação de que há mais autores. 245 00 $a Título / $c organizadores João da Silva [e mais 4 organizadores] • Designação Geral de Material [DGM] para as obras. 245 10 $a Título $h [DGM] • Não há DGM. Surgem os “Tipos” de mídia, suporte e conteúdo.
  • 66. AACR2 x RDA – Designação Geral de Material [DGM] Regra 1.1C1 – Há 2 listas disponíveis: Lista 1 para agências britânicas e a lista 2 para agências da Austrália, Canadá e Estados Unidos. E o resto do mundo que se... decida entre as duas listas. Não há [DGM]. RDA introduz nova regra (elementos) na descrição bibliográfica. O DGM foi desmembrado em 3 novos campos (elementos): Content type (tipo de conteúdo) Media type (tipo de mídia) Carrier type (tipo de suporte)
  • 67. Content type (tipo de conteúdo) Media type (tipo de mídia) Carrier type (tipo de suporte) • Esqueleto estrutural da RDA; • São estes elementos que abrirão espaço para a expressão e manifestação da obra. • Os itens serão relacionados a estes campos; • Bibliotecas devem controlar os termos a serem utilizados nestes elementos; • MARC criou campos especifícos para descrição destes elementos: • Campo 336 Content type • Campo 337 Media type • Campo 338 Carrier type
  • 68. 336 - Content type (tipo de conteúdo) Forma de comunicação pela qual o conteúdo é expresso e através de qual é percebido pelo sentido humano. ELEMENTO ESSENCIAL NA CATALOGAÇÃO EM RDA.
  • 69. 337 - Media type (tipo de mídia) Indica a categorização geral do tipo de mídia/dispositivo requerido para visualizar, rodar, jogar e etc. , o conteúdo de um recurso. NÃO É UM ELEMENTO ESSENCIAL NA DESCRIÇÃO EM RDA.
  • 70. 338 - Carrier type (tipo de suporte) Indicativo do meio de armazenamento e suporte necessário para a leitura/reprodução do conteúdo catalogado. ELEMENTO ESSENCIAL NA CATALOGAÇÃO EM RDA.
  • 71. AACR2 x RDA – DGM x Tipos em MARC Ebook Administração de vendas de Idalberto Chiavenato 245 10 $a Administração de vendas $h [recurso eletrônico] / $c Idalberto Chiavenato 245 10 $a Administração de vendas / $c Idalberto Chiavenato 336 ## $a Texto $2Lista utilizada 337 ## $a Recurso on-line $2 Lista utilizada 338 ## $a Computador $2 Lista utilizada
  • 72. LC Control no. 2008019048 LCCN Permalink: http://lccn.loc.gov/2008019048 000 01642cam a2200373 a 450 001 15276634 005 20110113130636.0 008 080425s2008 njua b 001 0 eng 020 __ |a 9780470128664 (cloth) 020 __ |a 0470128666 (cloth) 020 __ |a 0470169915 (pbk.) 020 __ |a 9780470169919 (pbk.) 040 __ |a DLC |c DLC |d UKM |d YDXCP |d BTCTA |d BAKER |d C#P |d BWX |d CDX |d D LC 050 00 |a QA279 |b .M66 2008 082 00 |a 519.5/7 |2 22 100 1_ |a Montgomery, Douglas C. 245 10 |a Design and analysis of experiments / |c Douglas C. Montgomery. 250 __ |a 7th ed. 260 __ |a Hoboken, NJ : |b Wiley, |c c2008. 300 __ |a xvii, 656 p. : |b ill. ; |c 26 cm. 504 __ |a Includes bibliographical references (p. 647-651) and index. 650 _0 |a Experimental design. 856 42 |3 Publisher description |u http://www.loc.gov/catdir/enhancements/fy0833/2008019048-d.html 856 41 |3 Table of contents only |u http://www.loc.gov/catdir/enhancements/fy0833/2008019048- t.html
  • 73. LC Control No.: 2012000877 LCCN Permalink: http://lccn.loc.gov/2012000877 000 03008cam a2200361 i 450 001 17120364 005 20120809113535.0 DATA DE INSERÇÃO DO REGISTRO 09-08-2012 008 120113s2013 njua b 001 0 eng 040 __ |a DLC |b eng |c DLC |e rda |d DLC SUBCAMPO $e INDICANDO O CÓDIGO 042 __ |a pcc 050 00 |a QA279 |b .M66 2013 082 00 |a 519.5/7 |2 23 084 __ |a TEC009060 |2 bisacsh 100 1_ |a Montgomery, Douglas C. 245 10 |a Design and analysis of experiments / |c Douglas C. Montgomery, Arizona State University. SUBCAMPO $c PREENCHIDO CONFORME CONSTA NA MANIFESTAÇÃO 250 __ |a Eighth edition. EDIÇÃO CONFORME CONSTA NA MANIFESTAÇÃO 260 __ |a Hoboken, NJ : |b John Wiley & Sons, Inc., |c [2013] EDITORA CONFORME MANIFESTAÇÃO 300 __ |a xvii, 730 pages : |b illustrations ; |c 26 cm CAMPO 300 SEM ABREVIATURAS 336 __ |a text |2 rdacontent NOVO CAMPO DO MARC – TIPO DE CONTEÚDO. SUBCAMPO $2 INDICA A LISTA PARA O CONTROLE DO VOCABULÁRIO PARA ESTE CAMPO. 337 __ |a unmediated |2 rdamedia NOVO CAMPO DO MARC – TIPO DE MÍDIA. 338 __ |a volume |2 rdacarrier NOVO CAMPO DO MARC - TIPO DE SUPORTE 504 __ |a Includes bibliographical references (pages 719-724) and index. 650 _0 |a Experimental design. 650 _7 |a TECHNOLOGY & ENGINEERING / Industrial Engineering. |2 bisacsh
  • 74. LC disponibiliza uma lista de termos e/ou códigos para gênero, forma e/ou características físicas materiais descritos nos registros bibliográficos. 336 __ |a text |2 rdacontent Termos e códigos para a RDA content types 337 __ |a unmediated |2 rdamedia Termos e códigos para a RDA media types 338 __ |a volume |2 rdacarrier Termos e códigos para a RDA carrier types
  • 75. 5 - RDA no controle de autoridades E a implantação no catálogo da Universidade de Caxias do Sul
  • 76. O uso da RDA para o controle de autoridades na Library of Congress Novos campos do MARC
  • 77. O uso da RDA para o controle de autoridades na Library of Congress Falta do subcampo $e RDA
  • 78. Email da LC, onde afirmavam o uso da RDA para o Controle de Autoridade Hello, The Policy and Standards Division (policy@loc.gov) is responsible for the implementation timeline for RDA for LOC. There is this notice (http://www.loc.gov/catdir/cpso/RDAtest/rdatest.html): The Library of Congress participated in the 2010 US RDA Test. The U.S. RDA Test Coordinating Committee recommended that the three U.S. national libraries adopt RDA with certain conditions and that implementation should not occur before January 1, 2013. However, that does not mean that RDA can not be implemented earlier elsewhere. The 37X fields you mention have been added to the format, so they can be used now. Please do not hesitate to contact us if you have any additional questions. Best regards, NDMSO NET: ndmso@loc.gov 20/12/2011
  • 79. Entendendo o MARC Autoridades para RDA Link para os campos do MARC para a catalogação em RDA
  • 80. Campos do MARC Autoridades para RDA Campos do MARC Autoridades para a descrição dos atributos das autoridades.
  • 81. Implantação dos campos do MARC Autoridades para a RDA no Catálogo de autoridades da UCS Seção 3. Pessoa, família e entidade coletiva (Entidades no modelo FRAD) Instruções gerais para registrar os atributos das pessoas, famílias e entidades coletivas. Identificação das pessoas, famílias e entidades coletivas. Seção 4. Conceito, objeto, evento e lugar (Entidades no modelo FRBR) Instruções gerais para os registros dos atributos e a identificação dos conceitos, objetos, eventos e lugares. Este é o único capítulo que aborda a identificação de lugares (os outros capítulos se encontram em desenvolvimento). Regras/seções da RDA que abordam as autoridades
  • 82. Regras da RDA na descrição das autoridades Nome pessoal, Famílias e Entidades coletivas • Há poucas comparações com a AACR2, pois a AACR2 aborda apenas a indicação da descrição do nome da entidade/pessoa e as respectivas remissivas; • Há mais dados e menos textos MARC Autoridade sem RDA 670 $b (informação encontrada) 678 $a Dados biográficos 663-666 Informações sobre o nome MARC Autoridade com RDA Campos 3xx 670 $b (informação encontrada) 678 $a Dados biográficos 663-666 Informações sobre o nome
  • 83. Regras da RDA na descrição das autoridades Nome pessoal, Famílias e Entidades coletivas • Eliminado as abreviações existentes nas datas (ca. 1986, n. 1825-, m. -1859) AACR2 Smith, John, n. 1825- Smith, John, m. -1859 Smith, John, 1825- Smith, John, -1859 RDA • Regras para a descrição de famílias • Eliminada a regra para A.T. ou N.T. na Bíblia AACR2 RDA Bíblia. A.T. Apocalipse Bíblia. Apocalipse
  • 84. Implantação da RDA no Pergamum – Universidade de Caxias do Sul • Tradução dos campos do MARC Autoridades • Planilha para entendimento dos campos • Confirmação da Rede Pergamum sobre a implantação dos novos campos • Inserção nos Parâmetros para Autoridades no Sistema Pergamum • Visualização/impacto no Catálogo on-line
  • 85. Novos campos no MARC Autoridades Campo Função Indica dor Subcampo Função Observações: 336 Tipo de conteúdo ## a Tipo de conteúdo Usado para indicar os tipos de conteúdos relacionados com a autoridade, quando obra. 368 Outros atributos para pessoas ou entidades coletivas ## a Tipo de entidade coletiva Função da entidade 110. Ex. Conselho profissional, Empresa de software, Governo e etc. b Tipo de jurisdição Usado no campo 151. Ex. País, Cidade e etc. c Outras designações Espíritos d Título pessoal Usado no campo 100. s Início do período t Término do período Modelo de planilha para a tradução e compreensão dos campos
  • 86. Parâmetros do Pergamum para MARC Autoridades
  • 87. Registro de autoridades em MARC – Visualização no catálogo on-line do Pergamum 000 n # n 005 201306070959.4 008 130409nd#acznnaabn ua aaa #d 040 $a BR-CxU $c BR-CxU $e RDA 090 $b A685 100 3 $a Arfelli (Família : $c Forli, Itália) 370 $c Itália 370 $f Forli 376 $a Família 376 $b Arfelli, Amauri Chaves 400 3 $a Família Arfelli 400 3 $a Arfelli, Família 670 $a Ass. de: Fare l'America : o sonho de uma família forlivese, 2002 País associado Pergamum necessita identificar os subcampos Autoridade - Família Catálogo on-line
  • 88. Registro de autoridades no Catálogo de Autoridades da LC – Modo Visualização Também falta indicação dos subcampos. Não há como saber qual a relação deste local com a autoridade.
  • 89. Registro de autoridades em MARC – Visualização no catálogo on-line do Pergamum 000 n # n 005 201304032211.4 008 090908nd#acznnaabn ua aaa #d 040 $a BR-CxU $c BR-CxU $e RDA 090 $b M617 100 3 $a Mezzomo (Família : $c Caxias do Sul, RS) 370 $a Brasil 370 $f Caxias do Sul, RS 376 $a Família 376 $b Mezzomo, Domênico 400 3 $a Família Mezzomo 400 3 $a Mezzomo (Família) 400 3 $a Mezzomo, Família 670 $a Ass. de: Centenário de imigração da família Mezzomo. 1986. Autoridade - Família Catálogo on-line RDA sugere a colocação de local associado à entidade família
  • 90. Registro de autoridades em MARC – Visualização no catálogo on-line do Pergamum 000 n # n 005 201306071009.4 008 090930nd#acznnaabn ua aaa #d 040 $a BR-CxU $b BR-CxU $e RDA 090 $b W766 100 3 $a Windsor, Casa de (Família) 376 $a Dinastia 400 3 $a Casa de Windsor 400 3 $a Família Real Windsor 400 3 $a House of Windsor 400 3 $a Windsor, House of 400 3 $a Família Real Britânica 500 3 $a Wettin, Casa de 670 $a BN 678 $a A Casa de Windsor ou Dinastia Windsor é uma família nobre... Autoridade - Família Catálogo on-line Designação de família
  • 91. Registro de autoridades em MARC – Visualização no catálogo on-line do Pergamum 000 n # n 005 201306081444.1 008 130412nd#acznnaabn #a aaa #d 024 7 $a 0000 0001 2106 6517 $2 ISNI 040 $a BR-CxU $c BR-CxU $e RDA 090 $b R288 110 2 $a Real Academia Espanhola 368 $a Orgão governamental 370 $c Espanha 410 2 $a Academia Española (Madrid) 410 2 $a Academia Española, Real 410 2 $a Instituto de España. $b Real Academia Española 410 2 $a Real Academia Espanyola 410 2 $a Academia Espanhola, (Madrid) 410 2 $a Academia Espanhola, Real 670 $a LCSH 710 20 $a Real Academia Española Autoridade – Entidade coletiva Catálogo on-line Atributo registro - International Standard Name Identifier - Tipo de entidade coletiva Pergamum não está apresentando os campos 024 e 368 na visualização do catálogo on-line País associado
  • 92. Registro de autoridades em MARC – Visualização no catálogo on-line do Pergamum 000 n # n 005 201306081442.5 008 121106nd#acznnaabn #a aaa #d 024 7 $a 0000 0001 2173 938X $2 ISNI 040 $a BR-CxU $c BR-CxU $e RDA 090 $b U58 110 2 $a Universidade de Valência 368 $a Instituição de ensino 371 $a Av. Blasco Ibáñez, 13 $b Valência, Espanha $e 46010 372 $a Ensino superior 410 1 $a Valência. $b Universidade 410 2 $a Universidad Literaria de Valencia 410 2 $a Universitat de València 670 $a LCSH 710 20 $a Universidad de Valencia 856 $z Página oficial $u www.uv.es Autoridade – Entidade coletiva Catálogo on-line Atributo Endereço Falta indicador dos subcampos Atributo Campo de Atividade
  • 93. Registro de autoridades em MARC – Visualização no catálogo on-line do Pergamum 000 n # n 005 201306081451.4 008 121218nd#acznnaabn ua aaa #d 024 7 $a 0000 0000 8439 9231 $2 ISNI 040 $a BR-CxU $b BR-CxU $e RDA 090 $b A447 100 1 $a Almeida, Lúcia Machado de, $d 1910-2005 370 $a São José da Lapa, MG $b Indaiatuba, SP 372 $a Literatura infanto-juvenil 374 $a Escritora 375 $a Feminino 377 $a Português 400 1 $a De Almeida, Lúcia Machado, $d 1910-2005 400 1 $a Machado de Alemida, Lúcia $d 1910-2005 670 $a BR-CuPUC 856 $z Página na Wikipédia $u http://..... Autoridade – Nome pessoal Catálogo on-line Atributo Ocupação Atributo Gênero Atributo Idioma
  • 94. Registro de autoridades em MARC – Visualização no catálogo on-line do Pergamum 000 n # n 005 201306081502.2 008 120517nd#acznnaabn ua aaa #d 024 7 $a 0000 0000 8366 4021 $2 ISNI 040 $a BR-CxU $b BR-CxU $e RDA 090 $b Q7 100 1 $a Quine, Willard Van Ormam, $d 1908-2000 370 $a Akron, Estados Unidos $b Boston, Estados Unidos 372 $a Filosofia analítica 372 $a Lógica 374 $a Professor 374 $a Filósofo 375 $a Masculino 377 $a Inglês 400 1 $a Quine, W. V., $d 1908-2000 400 1 $a Kuain, Uillard van Ormen $d 1908-2000 670 $a LCSH 700 10 $a Quine, W. V. $q (Willard Van Orman) Autoridade – Nome pessoal Catálogo on-line Padrão da UCS para controle de autoridade para nomes pessoais. Preferência pelo nome completo RDA indica entrada pela forma mais conhecida e o MARC possui o campo 378 para a forma completa
  • 96. Prós e contras na implantação da RDA Prós • Ajudará a modernizar os catálogos das bibliotecas; • Mudará a forma como pensamos a criação dos registros bibliográficos; • Há regras para as autoridades; • Menos regras, mais descrição; • Requer dos bibliotecários novos estudos; • Está sendo traduzida para o espanhol. Contras • RDA não é tão nova assim (baseada em um conceito de 1998) • Requer reestruturação dos catálogos (sérios problemas no Brasil; • Limitado pelo formato MARC • Custoso para o acesso (mínimo R$300 reais, na versão impressa, em inglês) • Requer dos bibliotecários novos estudos; • Requer das instituições investimento para o estudo dos bibliotecários
  • 97. • RDA, com a indicação de descrever conforme consta na manifestação, dará uma liberdade grande as bases de locais e editoras. Mas será que queremos esta liberdade? Ou será melhor manter padronizado estes campos do MARC? • A liberdade nas regras forçará as bibliotecas a terem catálogos decisórios voltados ainda mais a prática da catalogação (regra dos três?) • Com bibliotecas utilizando códigos de catalogação diferentes, para que servirá a exportação e importação de registros? • RDA favorece o uso do idioma da agência catalogadora. Sendo assim, pouco utilizaremos um sistema de importação de dados que não seja de uma biblioteca brasileira. Por que não retomar o projeto CALCO ou um novo formato, tipo BRMARC? • Quem decidirá quando e como a RDA entrará no Brasil? IFLA – FEBAB – Empresas proprietárias dos softwares para bibliotecas? Considerações finais (A)
  • 98. • Catalogação é legal! A ciência por trás da técnica é fascinante. • Precisamos de um Comitê Gestor da Catalogação no Brasil, ligado (não pertencente) a FEBAB para que esteja em pleno contato com a IFLA. • A biblioteconomia é uma profissão internacional, que utiliza-se de ferramentas/padrões mundiais. Por que não mantemos contato com as pessoas que estão na ponta do iceberg? • Por que não estamos na ponta do iceberg? • A biblioteconomia brasileira é jovem. Ainda temos os mestres da nossa profissão junto a nós, temos que aproveitar isso. • Precisamos ter mais encontros de áreas específicas da biblioteconomia, como a catalogação. Somente a hiperespecialização trará avanços à nossa área. Considerações finais (B)
  • 100. Fontes • Fernando Modesto (2010) http://www.slideshare.net/Modesto/2010-rd-aexemplos?from_search=1 • Patricia Dragon (2011) http://www.slideshare.net/jenniferjoyner/rda-resource-description-access?from_search=2 • Chris Oliver (2012) http://www.slideshare.net/ALATechSource/introducing-rda?from_search=3 • Emily Dust Nimsakont (2010) http://www.slideshare.net/enimsakont/cataloging-with-rda-an-overview?from_search=6 • Joint Steering Committee for Development of RDA http://rda-jsc.org • Fabrício Assumpção (2012) http://www.slideshare.net/fsassumpcao/formatos-marc-21 • Denise Lourenço dos Santos (2007) http://www.slideshare.net/renatafl/marc-21 • Graciela Spedalieri (2012) http://www.slideshare.net/EmbajadaEEUUenArgentina/rda-y-el-proceso-de-catalogacin?from_search=3 • MARC Standards http://www.loc.gov/marc/