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As 8 Cidades Com Melhor
Sistema de Destinação de
Resíduos Sólidos no Brasil e no
Mundo
LIXO URBANO
Um dos principais problemas ambientais da atualidade é a
grande produção de lixo, pois esse processo tem como
consequência a liberação de gases que promovem o efeito
estufa e a poluição das águas subterrâneas e superficiais.
Esse fenômeno é uma das consequências do aumento populacional
nas cidades, da intensificação do modelo consumista, do uso de
produtos descartáveis, além do modismo, pois existe uma
“necessidade” de se adquirir objetos mais modernos.
LIXO URBANO
Domiciliar: alimentos, papéis, plásticos, vidros, papelão, produtos
deteriorados, etc.
Industrial: cinzas, lodos, metais, cerâmicas, madeira, borracha,
resíduos alcalinos, etc.
Hospitalar: embalagens, seringas, agulhas, curativos, gazes,
ataduras, peças atômicas.
Lixo tecnológico: computadores, pilhas e aparelhos eletrônicos
em geral.
Resíduos Sólidos
No Brasil, a norma NBR 10.004/07 atribui a seguinte definição
aos resíduos sólidos:
 Resíduo Sólido é todos aqueles resíduos nos estado sólido e semi-sólido
que resultam da atividade da comunidade de origem industrial, doméstica,
hospitalar, comercial, de serviços, de varrição ou agrícola.
 Incluem-se os lodos de Estações de Tratamento de Água (ETAs) e Estações
de Esgotos (ETEs), resíduos gerados em equipamentos e instalações de
controle da poluição e líquidos que não possam ser lançados na rede
pública de esgotos, em função de suas particularidades.
Qual é a diferença entre lixo e resíduos
sólidos?
 Nenhuma, antigamente os resíduos sólidos eram denominados lixo e fim.
Atualmente há uma compreensão que os materiais separados, passíveis de
reciclagem ou reaproveitamento recebem tratamento de resíduos sólidos,
enquanto os materiais misturados e acumulados tem mais uma conotação
de lixo.
 Os resíduos sólidos são uma das principais causas da poluição do solo
decorrentes dos acúmulos de embalagens de plástico, papel e metais, e de
produtos químicos, como fertilizantes, pesticidas e herbicidas.
San Francisco, Califórnia
 A cidade produz pouco mais de 2 milhões de toneladas por ano. Desse
total, 1,6 milhão é transferido para a reutilização, reciclagem (incluindo
materiais de construção e demolição) e compostagem de resíduos
alimentares, papéis sujos de alimentos e resíduos de jardinagem.
 Com a iniciativa “Zero Waste” (“Resíduo Zero”), 80% dos resíduos
produzidos na cidade de San Francisco já deixaram de ser encaminhados
para o aterro sanitário, para serem reintroduzidos em diversos processos
produtivos.
 A cidade conquistou esse percentual a partir da criação de políticas que
reduzem o desperdício e aumentando o acesso à reciclagem e
compostagem, utilizando-se, principalmente das estratégias:
San Francisco, Califórnia
 1) Evitar a produção de resíduos: as empresas são estimuladas a ser
responsáveis por seus produtos e os consumidores a evitar lixo indesejado.
 2) Reciclar e Compostar: a cidade implantou programas para reciclagem e
compostagem de quase todo o resíduo produzido, de diferentes formas;
 3) Tratamento Seguro de Produtos Tóxicos: com métodos convenientes
para evitar a poluição e obedecer a lei, uma vez que certas atividades
cotidianas envolvem produtos tóxicos, os quais não devem ser destinados
junto aos resíduos comuns.
San Francisco, Califórnia
 Resultados da iniciativa “Zero Waste”
 Em 2010 a meta de 75% é ultrapassada - 78% dos resíduos produzidos na
cidade de San Francisco deixaram de ser encaminhados para o aterro
sanitário.
 Em 2012, 80% dos resíduos deixaram de ser destinados aos aterros
sanitários.
 Além da redução do envio dos resíduos aos aterros sanitários, o programa
também contribuiu para a redução de 12% das emissões de Gases de Efeito
Estufa da cidade, comparado aos níveis de 1990.
Barcelona, Espanha
 Com experiência de implantação da gestão ambiental, compras públicas
sustentáveis e eficiência energética em edifícios, o setor público de
Barcelona é referência internacional.
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sigla RPRSU na Espanha) desde 1992.
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Barcelona, Espanha
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por sucção, até as centrais de coleta, onde os materiais são separados e
compactados em contêineres estanques, para destinação final.
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Santa Helena, Paraná
 Desde o ano de 2002, já havia em Santa Helena 12 catadores que faziam o trabalho de
catação no aterro sanitário da cidade. Nessa ocasião, esses catadores receberam da
administração municipal um barracão com mesas para a separação dos materiais
recolhidos.
 Em 2004, foi oficializado o Programa de Coleta Seletiva no Município, por meio de um
convênio entre os catadores de materiais recicláveis e a Prefeitura de Santa Helena.
 Pelo acordo, a administração municipal cedeu, em comodato, um barracão de 1.500 m²,
com esteira e prensa.
 A prefeitura, juntamente com a Associação dos Agentes Ambientais, distribui sacos
plásticos apropriados nas residências, a cada 30 dias, para acondicionamento do material
reciclável. Todo o material recolhido é encaminhando à cooperativa para ser beneficiado.
Santa Helena, Paraná
 Para facilitar a recolha e, principalmente, a separação dos materiais, a administração
municipal de Santa Helena adquiriu contêineres e os distribuiu nas quadras da cidade e
em áreas agrícolas. São dois tipos de contêineres: um para o material reciclável e outro
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 Resultados das Politicas de Coleta Seletiva
 O programa recolhe atualmente cerca de 70 toneladas mensais de materiais recicláveis. A
expectativa é aumentar esse volume para 100 toneladas mensais e, com isso, ampliar em
30% a renda de cada família envolvida;
 Em agosto de 2015, o município de Santa Helena se tornou referência na região da Bacia
do Paraná III em coleta seletiva, separação e destinação de material reciclável.
Curitiba, Paraná
 No município de Curitiba, a coleta seletiva de lixo é feita desde 1989.
 Hoje, o programa Lixo que não é Lixo abrange 100% da cidade, que produz
cerca de 2,2 mil toneladas de resíduos sólidos por dia. Deste total, 550
toneladas são separadas pela população e encaminhadas para a coleta
seletiva.
 O lixo reciclável recolhido é encaminhado usina de valorização de
materiais, onde é separado e encaminhado para a comercialização. Os
recicláveis também podem ser trocados por alimentos, por meio do
Programa Câmbio Verde: quatro quilos de material reciclável valem um
quilo de alimento
Curitiba, Paraná
 O programa também recebe óleo de cozinha usado, que é vendido a
empresas para a fabricação de material de limpeza ou lubrificantes.
 Na troca, um litro de óleo usado vale dois quilos de alimentos.
 Além da coleta seletiva, a capital paranaense faz uma coleta específica para
lixo tóxico domiciliar, como pilhas, baterias e remédios.
 O lixo comum é destinado ao aterro sanitário, que também recebe os
resíduos de mais 14 municípios da região metropolitana.
Curitiba, Paraná
 Curitiba foi a primeira cidade o brasil a instalar Estação de Sustentabilidade
para entrega voluntária de resíduos.
 A estação é um local preparado para entrega voluntária de resíduos
recicláveis por moradores da região.
 O novo modelo visa envolver os cidadãos na gestão dos resíduos sólidos,
aperfeiçoar a coleta seletiva e criar mais um mecanismo de inclusão social,
ao delegar a administração dos resíduos para associações de catadores.
Cidade do México
 Uma das meta do “Plano Verde” está ligada à política de resíduos sólidos,
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 O incentivo ao gerenciamento de embalagens e materiais recicláveis e a
utilização de produtos biodegradáveis e/ou recicláveis são para minimizar
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 Por isso mais usinas de reciclagem serão construídas e a inserção de
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Cidade do México
 Para dar um destino útil aos materiais recicláveis, uma empresa de
reciclagem de Guadalajara – município ao noroeste da Cidade do México –
recicla 40 toneladas de resíduos em placas plásticas que podem ser usadas
na construção sustentável.
 O material pode ser transformado em placas usadas na construção de
casas populares para abrigar 50% da população mexicana. Uma pequena
casa de 55 metros quadrados sai no valor de R$ 10 mil.
Zurique, Suíça
 Por seis anos Zurique apareceu repetidamente como primeira colocada no
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 A preocupação com o meio ambiente - incluindo esforços para reduzir a
poluição do ar, garantir recursos hídricos e respeitar a biodiversidade são
apenas alguns dos benefícios proporcionados ao morador da cidade.
 Existem duas plantas de incineração de lixo na região de Zurique, que
fazem a queima de resíduos, transformados então em energia e
aquecimento. 70% do aquecimento da cidade é gerado pelo lixo revela
Leta Filli, diretora de comunicação do (Departamento de coleta e
reciclagem de lixo).
Zurique, Suíça
 Mas esse modelo de sucesso depende de um estreito elo de
comprometimento entre governo, indústria e população. Exemplo claro
disso vem do sistema de coleta de lixo e reciclagem local.
 370 mil pessoas vivem em Zurique e, só em 2007, elas tornaram possível a
reciclagem de 53 mil toneladas de lixo.
 O sistema de coleta é extremamente organizado. No começo do ano, é
distribuído um calendário, com as datas semanais e mensais de
recolhimento de material e resíduos, para os próximos 12 meses.
 O lixo orgânico e tudo que não pode ser reaproveitado, é coletado
semanalmente.
Londrina, Paraná
 Com a implantação da coleta seletiva na cidade desde 1996 e a inclusão de
catadores no programa municipal em 2001, a cidade de Londrina, no
Paraná, se destaca como exemplo na gestão eficiente dos materiais
recicláveis.
 Em 1996, Londrina já contava com a realização de coleta seletiva pela
cidade. No entanto, a inclusão de catadores no processo se deu apenas em
2001, integrados pelo programa municipal.
 Os catadores do aterro da cidade foram incentivados pelo governo
municipal a se estruturarem em associações, de forma a sustentar um
sistema de coleta e triagem melhor definido, de forma coletiva.
Londrina, Paraná
 Dessa forma, a cidade foi setorizada e distribuída entre as associações, a
fim de organizar o sistema de coleta e inclusão social para o trabalho.
 No segundo semestre de 2001 já houve uma ampliação na oferta do
serviço de coleta seletiva em 20 mil residências (de 30 mil para 50 mil,
representando mais de 35% do total do município).
 Logo nos anos seguintes com o objetivo principal de aumentar o poder de
controle e negociação no preço de venda dos materiais recicláveis, os
membros das associações fundaram uma nova associação, a Central de
Pesagem e Vendas – CEPEVE, que se tornou articuladora na
comercialização conjunta dos materiais.
Londrina, Paraná
 Com a introdução dessas ações a população da cidade passou a separar o
material reciclável na própria fonte.
 Dessa forma, é diferenciado o papel do catador de resíduos comuns e
aqueles de material reciclável. Os catadores de reciclável passam a se
responsabilizar pela coleta, separação e venda dos resíduos, com
autonomia própria para suas atividades.
 Até novembro de 2011, o sistema de coleta seletiva atendeu cerca de
67.500 casas com coleta porta a porta. E, desde dezembro do mesmo ano,
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95.224 domicílios, ampliando a abrangência para 77% dos domicílios.
 A quantidade total de resíduos recicláveis comercializados em 2011 foi de
4.665 toneladas e a taxa de cobertura da coleta seletiva em relação à
população urbana foi de 100%.
Borás, Suécia
 Em Borás, na Suécia, a maior parte dos resíduos sólidos gerados pela
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sistema de produção de biogás se tornou um dos mais avançados da
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Borás, Suécia
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 O modelo de gestão de resíduos sólidos adotado pela cidade, que integra
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2002 com o estabelecimento de uma legislação que baniu a existência de
aterros sanitários nos países da União Europeia.
Borás, Suécia
 Para atender à legislação, a cidade implantou um sistema de coleta seletiva
de lixo em que os moradores separam os resíduos em diferentes categorias
e os descartam em coletores espalhados em diversos pontos na cidade.
 Dos pontos de coleta, os resíduos seguem para uma usina onde são
separados por um processo óptico e encaminhados para reciclagem,
compostagem ou incineração.
Equipe
Matheus Pereira
Márcio Ayram
Jorge Gonçalves
Referências
 http://brasilescola.uol.com.br/geografia/lixo-urbano.htm
 https://www.ecodebate.com.br/2010/05/12/lixo-ou-residuos-solidos-
artigo-de-roberto-naime/
 http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/11/coleta-de-
lixo-subterrenea-e-a-vacuo-conheca-modelo-245157-1.aspx
 http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/curitiba-instala-primeira-estacao-de-
sustentabilidade-para-entrega-voluntaria-de-residuos/34886
 http://www.pensamentoverde.com.br/category/cidades-sustentaveis/

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Destinação de Residuos Solidos

  • 1. As 8 Cidades Com Melhor Sistema de Destinação de Resíduos Sólidos no Brasil e no Mundo
  • 2. LIXO URBANO Um dos principais problemas ambientais da atualidade é a grande produção de lixo, pois esse processo tem como consequência a liberação de gases que promovem o efeito estufa e a poluição das águas subterrâneas e superficiais. Esse fenômeno é uma das consequências do aumento populacional nas cidades, da intensificação do modelo consumista, do uso de produtos descartáveis, além do modismo, pois existe uma “necessidade” de se adquirir objetos mais modernos.
  • 3. LIXO URBANO Domiciliar: alimentos, papéis, plásticos, vidros, papelão, produtos deteriorados, etc. Industrial: cinzas, lodos, metais, cerâmicas, madeira, borracha, resíduos alcalinos, etc. Hospitalar: embalagens, seringas, agulhas, curativos, gazes, ataduras, peças atômicas. Lixo tecnológico: computadores, pilhas e aparelhos eletrônicos em geral.
  • 4.
  • 5. Resíduos Sólidos No Brasil, a norma NBR 10.004/07 atribui a seguinte definição aos resíduos sólidos:  Resíduo Sólido é todos aqueles resíduos nos estado sólido e semi-sólido que resultam da atividade da comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, de serviços, de varrição ou agrícola.  Incluem-se os lodos de Estações de Tratamento de Água (ETAs) e Estações de Esgotos (ETEs), resíduos gerados em equipamentos e instalações de controle da poluição e líquidos que não possam ser lançados na rede pública de esgotos, em função de suas particularidades.
  • 6. Qual é a diferença entre lixo e resíduos sólidos?  Nenhuma, antigamente os resíduos sólidos eram denominados lixo e fim. Atualmente há uma compreensão que os materiais separados, passíveis de reciclagem ou reaproveitamento recebem tratamento de resíduos sólidos, enquanto os materiais misturados e acumulados tem mais uma conotação de lixo.  Os resíduos sólidos são uma das principais causas da poluição do solo decorrentes dos acúmulos de embalagens de plástico, papel e metais, e de produtos químicos, como fertilizantes, pesticidas e herbicidas.
  • 7. San Francisco, Califórnia  A cidade produz pouco mais de 2 milhões de toneladas por ano. Desse total, 1,6 milhão é transferido para a reutilização, reciclagem (incluindo materiais de construção e demolição) e compostagem de resíduos alimentares, papéis sujos de alimentos e resíduos de jardinagem.  Com a iniciativa “Zero Waste” (“Resíduo Zero”), 80% dos resíduos produzidos na cidade de San Francisco já deixaram de ser encaminhados para o aterro sanitário, para serem reintroduzidos em diversos processos produtivos.  A cidade conquistou esse percentual a partir da criação de políticas que reduzem o desperdício e aumentando o acesso à reciclagem e compostagem, utilizando-se, principalmente das estratégias:
  • 8. San Francisco, Califórnia  1) Evitar a produção de resíduos: as empresas são estimuladas a ser responsáveis por seus produtos e os consumidores a evitar lixo indesejado.  2) Reciclar e Compostar: a cidade implantou programas para reciclagem e compostagem de quase todo o resíduo produzido, de diferentes formas;  3) Tratamento Seguro de Produtos Tóxicos: com métodos convenientes para evitar a poluição e obedecer a lei, uma vez que certas atividades cotidianas envolvem produtos tóxicos, os quais não devem ser destinados junto aos resíduos comuns.
  • 9. San Francisco, Califórnia  Resultados da iniciativa “Zero Waste”  Em 2010 a meta de 75% é ultrapassada - 78% dos resíduos produzidos na cidade de San Francisco deixaram de ser encaminhados para o aterro sanitário.  Em 2012, 80% dos resíduos deixaram de ser destinados aos aterros sanitários.  Além da redução do envio dos resíduos aos aterros sanitários, o programa também contribuiu para a redução de 12% das emissões de Gases de Efeito Estufa da cidade, comparado aos níveis de 1990.
  • 10.
  • 11. Barcelona, Espanha  Com experiência de implantação da gestão ambiental, compras públicas sustentáveis e eficiência energética em edifícios, o setor público de Barcelona é referência internacional.  Barcelona investe na coleta pneumática de resíduos sólidos urbanos (com a sigla RPRSU na Espanha) desde 1992.  Hoje, a cidade conta com 42 km de rede de tubulação subterrânea e oito centrais de coleta com capacidade de 20 mil t/ano.  Os 2,1 mil pontos de entrada (coletores) espalhados pela cidade ainda separam os resíduos em quatro frações: orgânico, vidro, papel e plástico.
  • 12. Barcelona, Espanha  A tecnologia funciona da seguinte maneira: a população deposita sacos de resíduos em coletores instalados nas vias e/ou edifícios  Quando esses coletores, conectados a uma tubulação subterrânea, estão cheios, um sensor aciona o disparo dos resíduos, que seguem em vácuo, por sucção, até as centrais de coleta, onde os materiais são separados e compactados em contêineres estanques, para destinação final.
  • 13.
  • 14. Barcelona, Espanha  Vantagens da coleta Peneumática de resíduos sólidos  Coleta e transporte automatizados de resíduos sólidos urbanos, com eliminação do trabalho de coleta manual de lixo;  Descarte do uso de caminhões, com redução de consumo de combustível e de emissões atmosféricas, e favorecimento ao trânsito urbano;  Melhoria estética e higiênica do ambiente urbano com eliminação do mau cheiro resultante da exposição de sacos de lixo em espaço público;  Conforto aos usuários pela possibilidade de disposição de lixo 24 horas por dia, 365 dias por ano;  Incentivação à reciclagem de materiais em larga escala; Organização e infraestrutura para devida destinação final.
  • 15. Santa Helena, Paraná  Desde o ano de 2002, já havia em Santa Helena 12 catadores que faziam o trabalho de catação no aterro sanitário da cidade. Nessa ocasião, esses catadores receberam da administração municipal um barracão com mesas para a separação dos materiais recolhidos.  Em 2004, foi oficializado o Programa de Coleta Seletiva no Município, por meio de um convênio entre os catadores de materiais recicláveis e a Prefeitura de Santa Helena.  Pelo acordo, a administração municipal cedeu, em comodato, um barracão de 1.500 m², com esteira e prensa.  A prefeitura, juntamente com a Associação dos Agentes Ambientais, distribui sacos plásticos apropriados nas residências, a cada 30 dias, para acondicionamento do material reciclável. Todo o material recolhido é encaminhando à cooperativa para ser beneficiado.
  • 16. Santa Helena, Paraná  Para facilitar a recolha e, principalmente, a separação dos materiais, a administração municipal de Santa Helena adquiriu contêineres e os distribuiu nas quadras da cidade e em áreas agrícolas. São dois tipos de contêineres: um para o material reciclável e outro para o lixo orgânico.  Resultados das Politicas de Coleta Seletiva  O programa recolhe atualmente cerca de 70 toneladas mensais de materiais recicláveis. A expectativa é aumentar esse volume para 100 toneladas mensais e, com isso, ampliar em 30% a renda de cada família envolvida;  Em agosto de 2015, o município de Santa Helena se tornou referência na região da Bacia do Paraná III em coleta seletiva, separação e destinação de material reciclável.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Curitiba, Paraná  No município de Curitiba, a coleta seletiva de lixo é feita desde 1989.  Hoje, o programa Lixo que não é Lixo abrange 100% da cidade, que produz cerca de 2,2 mil toneladas de resíduos sólidos por dia. Deste total, 550 toneladas são separadas pela população e encaminhadas para a coleta seletiva.  O lixo reciclável recolhido é encaminhado usina de valorização de materiais, onde é separado e encaminhado para a comercialização. Os recicláveis também podem ser trocados por alimentos, por meio do Programa Câmbio Verde: quatro quilos de material reciclável valem um quilo de alimento
  • 20. Curitiba, Paraná  O programa também recebe óleo de cozinha usado, que é vendido a empresas para a fabricação de material de limpeza ou lubrificantes.  Na troca, um litro de óleo usado vale dois quilos de alimentos.  Além da coleta seletiva, a capital paranaense faz uma coleta específica para lixo tóxico domiciliar, como pilhas, baterias e remédios.  O lixo comum é destinado ao aterro sanitário, que também recebe os resíduos de mais 14 municípios da região metropolitana.
  • 21. Curitiba, Paraná  Curitiba foi a primeira cidade o brasil a instalar Estação de Sustentabilidade para entrega voluntária de resíduos.  A estação é um local preparado para entrega voluntária de resíduos recicláveis por moradores da região.  O novo modelo visa envolver os cidadãos na gestão dos resíduos sólidos, aperfeiçoar a coleta seletiva e criar mais um mecanismo de inclusão social, ao delegar a administração dos resíduos para associações de catadores.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Cidade do México  Uma das meta do “Plano Verde” está ligada à política de resíduos sólidos, que estabelece normas para a reciclagem.  O incentivo ao gerenciamento de embalagens e materiais recicláveis e a utilização de produtos biodegradáveis e/ou recicláveis são para minimizar os impactos no meio ambiente.  A medida também prevê reciclar no mínimo 79% dos resíduos.  Por isso mais usinas de reciclagem serão construídas e a inserção de campanhas de educação ambiental nas escolas e meios de comunicação estão no projeto.
  • 25. Cidade do México  Para dar um destino útil aos materiais recicláveis, uma empresa de reciclagem de Guadalajara – município ao noroeste da Cidade do México – recicla 40 toneladas de resíduos em placas plásticas que podem ser usadas na construção sustentável.  O material pode ser transformado em placas usadas na construção de casas populares para abrigar 50% da população mexicana. Uma pequena casa de 55 metros quadrados sai no valor de R$ 10 mil.
  • 26.
  • 27. Zurique, Suíça  Por seis anos Zurique apareceu repetidamente como primeira colocada no ranking de cidade com a melhor qualidade de vida do mundo.  A preocupação com o meio ambiente - incluindo esforços para reduzir a poluição do ar, garantir recursos hídricos e respeitar a biodiversidade são apenas alguns dos benefícios proporcionados ao morador da cidade.  Existem duas plantas de incineração de lixo na região de Zurique, que fazem a queima de resíduos, transformados então em energia e aquecimento. 70% do aquecimento da cidade é gerado pelo lixo revela Leta Filli, diretora de comunicação do (Departamento de coleta e reciclagem de lixo).
  • 28. Zurique, Suíça  Mas esse modelo de sucesso depende de um estreito elo de comprometimento entre governo, indústria e população. Exemplo claro disso vem do sistema de coleta de lixo e reciclagem local.  370 mil pessoas vivem em Zurique e, só em 2007, elas tornaram possível a reciclagem de 53 mil toneladas de lixo.  O sistema de coleta é extremamente organizado. No começo do ano, é distribuído um calendário, com as datas semanais e mensais de recolhimento de material e resíduos, para os próximos 12 meses.  O lixo orgânico e tudo que não pode ser reaproveitado, é coletado semanalmente.
  • 29.
  • 30. Londrina, Paraná  Com a implantação da coleta seletiva na cidade desde 1996 e a inclusão de catadores no programa municipal em 2001, a cidade de Londrina, no Paraná, se destaca como exemplo na gestão eficiente dos materiais recicláveis.  Em 1996, Londrina já contava com a realização de coleta seletiva pela cidade. No entanto, a inclusão de catadores no processo se deu apenas em 2001, integrados pelo programa municipal.  Os catadores do aterro da cidade foram incentivados pelo governo municipal a se estruturarem em associações, de forma a sustentar um sistema de coleta e triagem melhor definido, de forma coletiva.
  • 31. Londrina, Paraná  Dessa forma, a cidade foi setorizada e distribuída entre as associações, a fim de organizar o sistema de coleta e inclusão social para o trabalho.  No segundo semestre de 2001 já houve uma ampliação na oferta do serviço de coleta seletiva em 20 mil residências (de 30 mil para 50 mil, representando mais de 35% do total do município).  Logo nos anos seguintes com o objetivo principal de aumentar o poder de controle e negociação no preço de venda dos materiais recicláveis, os membros das associações fundaram uma nova associação, a Central de Pesagem e Vendas – CEPEVE, que se tornou articuladora na comercialização conjunta dos materiais.
  • 32. Londrina, Paraná  Com a introdução dessas ações a população da cidade passou a separar o material reciclável na própria fonte.  Dessa forma, é diferenciado o papel do catador de resíduos comuns e aqueles de material reciclável. Os catadores de reciclável passam a se responsabilizar pela coleta, separação e venda dos resíduos, com autonomia própria para suas atividades.  Até novembro de 2011, o sistema de coleta seletiva atendeu cerca de 67.500 casas com coleta porta a porta. E, desde dezembro do mesmo ano, a chegada de outra cooperativa fez com que o sistema atingisse mais 95.224 domicílios, ampliando a abrangência para 77% dos domicílios.  A quantidade total de resíduos recicláveis comercializados em 2011 foi de 4.665 toneladas e a taxa de cobertura da coleta seletiva em relação à população urbana foi de 100%.
  • 33.
  • 34. Borás, Suécia  Em Borás, na Suécia, a maior parte dos resíduos sólidos gerados pela população de cerca de 64 mil habitantes é reciclada, tratada biologicamente ou transformada em energia (biogás).  Que abastece a maioria das casas, estabelecimentos comerciais e a frota de 59 ônibus que integram o sistema de transporte público da cidade  Em função disso, o descarte de lixo no município sueco é quase nulo, e seu sistema de produção de biogás se tornou um dos mais avançados da Europa.
  • 35. Borás, Suécia  São Produzidos 3 milhões de metros cúbicos de biogás a partir de resíduos sólidos.  Para atender à demanda por energia, foram pesquisados resíduos que possam ser incinerados e importamos lixo de outros países para alimentar o gaseificador.  O modelo de gestão de resíduos sólidos adotado pela cidade, que integra comunidade, governo, universidade e instituições de pesquisa, começou a ser implementado a partir de meados de 1995 e ganhou maior impulso em 2002 com o estabelecimento de uma legislação que baniu a existência de aterros sanitários nos países da União Europeia.
  • 36. Borás, Suécia  Para atender à legislação, a cidade implantou um sistema de coleta seletiva de lixo em que os moradores separam os resíduos em diferentes categorias e os descartam em coletores espalhados em diversos pontos na cidade.  Dos pontos de coleta, os resíduos seguem para uma usina onde são separados por um processo óptico e encaminhados para reciclagem, compostagem ou incineração.
  • 37.
  • 39. Referências  http://brasilescola.uol.com.br/geografia/lixo-urbano.htm  https://www.ecodebate.com.br/2010/05/12/lixo-ou-residuos-solidos- artigo-de-roberto-naime/  http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/11/coleta-de- lixo-subterrenea-e-a-vacuo-conheca-modelo-245157-1.aspx  http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/curitiba-instala-primeira-estacao-de- sustentabilidade-para-entrega-voluntaria-de-residuos/34886  http://www.pensamentoverde.com.br/category/cidades-sustentaveis/